442 resultados para Receptores de ácido gam-aminobutírico Teses
Resumo:
Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade de novas protenas Vip3Aa e sua capacidade de ligao a vesculas de membrana da microvilosidade apical (VMMA) do intestino de lagartas neonatas de Spodoptera frugiperda, Anticarsia gemmatalise Heliothis virescens. Protenas expressas pelos genes vip3Aa42 e vip3Aa43 mostraram-se txicas a S. frugiperda (CL50 de 78,2 e 113 ng cm-2, respectivamente) e A. gemmatalis(CL50 de 239,2 e 57,5 ng cm-2, respectivamente), e pouco txicas a H. virescens (CL50>5.000 ng cm-2). Os ensaios de ligao s VMMA mostraram que as protenas unem-se de forma efetiva aos receptores nas vesculas das espcies avaliadas, mas essa capacidade de ligao somente efetiva na ativao da toxicidade para as populaes avaliadas de S. frugiperdae A. gemmatalis.
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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade e a capacidade de ligao das protenas Cry1Aa, Cry1Ab, Cry1Ac e Cry1Ca, de Bacillus thuringiensis, a receptores intestinais de Helicoverpa armigera. Realizou-se anlise de ligao das protenas ativadas s vesculas de membrana da microvilosidade apical (VMMA) do intestino mdio deH. armigera, alm de ensaios de competio heterloga para avaliar sua capacidade de ligao. Cry1Ac destacou-se como a protena mais txica, seguida por Cry1Ab e Cry1Aa. A protena Cry1Ca no foi txica s lagartas e, portanto, no foi possvel determinar os seus parmetros de toxicidade CL50 e CL90. As protenas Cry1Aa, Cry1Ab e Cry1Ac so capazes de se ligar a um mesmo receptor nas membranas intestinais, o que aumenta o risco do desenvolvimento de resistncia cruzada. Portanto, a utilizao conjunta dessas protenas deve ser evitada.
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A florao nos citros, assim como em outras fruteiras, um dos fatores determinantes para a produo. A possibilidade de inibio ou reduo da florada normal e alterao da poca de produo para a lima 'Tahiti' fator primordial para determinar sua rentabilidade econmica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do ácido giberlico sobre a florada, nmero de flores formadas, da lima cida 'Tahiti', nas condies do Estado de So Paulo durante dois anos, buscando inibir a florada normal e observar o efeito desta inibio sobre produes tempors. O delineamento experimental foi em blocos casualizados (5 blocos) com 3 plantas por tratamento. Foi utilizada uma planta como bordadura entre os tratamentos e uma linha de plantas entre os blocos. Os tratamentos foram: testemunha, 20, 40 e 80 mg/L de ácido giberlico (AG3) + 10 ml/L de espalhante adesivo, e o pH da gua utilizada foi 6,2. As plantas foram tratadas com ácido giberlico durante o inverno (estao seca) aps 50 dias sem irrigao no primeiro ano e 60 dias no segundo. O ácido giberlico reduziu o nmero de flores formadas (-81%) e aumentou a produo de frutos tempores (+59,77% ou +16,04 kg/pl).
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Estudou-se o efeito do ácido giberlico (AG3) e do cloreto de clcio CaCl2, aplicado em pr-colheita, no controle da maturao e na qualidade ps-colheita de caquis, cv. Fuyu. Para os tratamentos a campo, selecionaram-se parcelas de quatro plantas, que foram pulverizadas com: a)AG3 a 30ppm; b)CaCl2 a 1%(m/v); c)CaCl2 1% + AG3 a 30ppm; e d) gua. A colheita foi efetuada quando as frutas apresentavam colorao verde-amarelada. O armazenamento foi realizado temperatura ambiente, em sala aberta e em caixas plsticas. Na instalao do experimento e a cada 4 dias, durante 20 dias, avaliaram-se a perda de peso, firmeza de polpa, acidez total titulvel, produo de etileno, o teor de slidos solveis, clorofilas e de carotenides. O AG3agiu retardando a colheita em 15 dias e aumentando o potencial de conservao dos frutos. O uso do CaCl2 no retardou a maturao e, quando combinado, reduziu os efeitos benficos do AG3 aps a colheita.
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O presente trabalho foi conduzido no laboratrio de sementes e casa de vegetao da UNIOESTE -- Cmpus de Marechal Cndido Rondon -- PR, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes concentraes de ácido giberlico (GA3) na germinao de sementes e na emergncia de plntulas de fruta-do-conde (Annona squamosa L.), em diferentes recipientes, visando produo de mudas. O experimento foi instalado em delineamento experimental inteiramente casualizado. Os tratamentos foram compostos pela embebio das sementes em sete concentraes de ácido giberlico (0; 50; 100; 250; 500; 750 e 1000 mg.L-1), por 5 horas, com 4 repeties de 25 sementes. No campo, os tratamentos foram constitudos das sete concentraes de GA3 e dois tipos de embalagens (bandejas de isopor e sacolas de polietileno), com 4 repeties de 25 sementes. As avaliaes do laboratrio constaram de porcentagem total de sementes germinadas, dormentes e mortas; porcentagem total de plntulas normais e anormais, e ndice de velocidade de germinao (IVG) e do campo, pela porcentagem total de plntulas emergidas; ndice de velocidade de emergncia de plntulas (IVE); altura de plntulas e nmero de folhas. Os dados foram submetidos anlise de varincia e as mdias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Verificou-se que o GA3 promoveu o incremento na germinao de sementes de Annona squamosa e que as sacolas de polietileno foram mais adequadas do que as bandejas no desenvolvimento das plntulas na fase inicial.
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Com o objetivo de avaliar os efeitos de thidiazuron e de ácido giberlico nas caractersticas dos cachos de uvas 'Rubi', foi conduzido um experimento, utilizando-se de thidiazuron a 5 e 10 mg.L-1 e ácido giberlico a 20mg.L-1, combinados ou no. As aplicaes dos produtos foram realizadas aos 14; 21 ou 28 dias aps o pleno florescimento, por meio de imerso dos cachos. Todos os tratamentos com reguladores de crescimento aumentaram a massa dos cachos. A massa dos bagos e dos engaos foi identicamente influenciada pela aplicao dos produtos, porm menos evidente, quando as aplicaes foram realizadas aos 28 dias aps o pleno florescimento. As aplicaes de thidiazuron a 5mg.L-1, aos 14 ou 21 dias aps o florescimento, no diferiram das aplicaes de ácido giberlico para as variveis estudadas. No houve diferenas significativas para as variveis teor de slidos solveis totais, acidez titulvel, porm os tratamentos com thidiazuron retardaram a maturao em at 7 dias.
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Avaliaram-se o efeito do controle da maturao e o comportamento ps-colheita de caquis 'Fuyu', tratados a campo com aminoethoxivinilglicina (AVG) e ácido giberlico (AG3). Utilizou-se o delineamento completamente casualizado, com quatro repeties. As pulverizaes foram realizadas com AVG a 50ppm e AG3 a 30ppm, 30 dias antes da data prevista para a colheita. Aps a colheita, os frutos foram armazenados em ambiente com temperatura 233C e umidade relativa de 755% e, a cada quatro dias, foram realizadas avaliaes da perda de peso, firmeza de polpa, produo de etileno e teor de clorofilas e de carotenides. As aplicaes de AG3 e de AVG permitiram retardar o momento da colheita dos frutos e auxiliaram no armazenamento dos mesmos, atravs da preservao da integridade fsica dos frutos.
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Com objetivo de avaliar o efeito do ácido giberlico sobre a germinao de sementes de porta-enxertos ctricos, um experimento foi instalado no Laboratrio de Cultura de Tecidos da UFLA. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com quatro repeties. Os tratamentos foram constitudos a partir do fatorial 5 x 4 (porta-enxertos: Limoeiro-'Cravo', Tangerineira-'Sunki', Tangerineira-'Clepatra', 'UFLAD-4' e 'UFLAD-5'; ácido giberlico: 0; 60; 120 e 180 mg L-1 ). A parcela experimental foi constituda por 25 tubos de ensaio com uma semente/tubo, empregando-se a gua + gar a 7 mg L-1 como meio de cultura, sendo usadas sementes intactas. Aps a inoculao, os tubos foram armazenados em sala sob temperatura de 25 C e 80 % de umidade relativa, com fotoperodo de 16 horas. O experimento foi avaliado a partir da determinao da percentagem de germinao, ndice de velocidade de germinao (IVG ) e nmero de plntulas por semente (NPS). O limoeiro-'Cravo' apresentou maior taxa de germinao e IVG, enquanto o hbrido 'UFLAD-5' apresentou maior NPS, no havendo efeito da aplicao do ácido giberlico sobre as caractersticas avaliadas.
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Para avaliar o potencial de enraizamento de estacas de ramos lenhosos e semilenhosos de cultivares de ameixeira (Carmesin, Gema de Ouro, Januria e Reubennel), utilizou-se aplicao exgena de ácido indolbutrico (IBA) em diferentes concentraes (0; 1000; 2000 e 3000mg L-1). O trabalho foi desenvolvido na Universidade Federal de Lavras (Lavras-MG), em 1997. Aps os tratamentos, as estacas foram plantadas em areia lavada e colocadas em casa de sombreamento (lenhosas) e em casa de vegetao (semilenhosas) para enraizar. Foram avaliadas as variveis porcentagem de enraizamento, nmero e comprimento de razes. As maiores porcentagens de enraizamento foram obtidas com estacas semilenhosas da cultivar Januria (54,62%). A aplicao de IBA favoreceu o enraizamento, a formao de maior nmero de razes e o comprimento de razes nas estacas semilenhosas.
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Dois experimentos foram conduzidos em vinhedo localizado na regio de Jundia-SP, com o objetivo de estudar-se os efeitos de aplicaes de fitorreguladores em uvas 'Niagara Rosada'. No primeiro ensaio, utilizou-se de thidiazuron na concentrao de 5 ou 10 mg.L-1, e/ou ácido giberlico na concentrao de 100 mg.L-1. No segundo experimento, as doses de thidiazuron foram: 0; 2,5; 5,0; 7,5; 10,0; 12,5 e 15,0 mg.L-1. Os fitorreguladores foram aplicados mediante nica imerso dos cachos em soluo, 14 dias aps a plena florao. Foram avaliados massa, largura e comprimento dos cachos e bagas; massa dos engaos; nmero de bagas; nmero de sementes; teor de slidos solveis totais e acidez total titulvel do mosto. No primeiro ensaio, os maiores valores de massa, comprimento e largura das bagas foram verificados para os tratamentos com thidiazuron associado a ácido giberlico. O tratamento isolado de ácido giberlico no foi efetivo para aumentar o tamanho das bagas e reduziu o nmero de bagas por cacho. No segundo experimento, aplicaes de thidiazuron aumentaram linearmente a massa de cachos e engaos, e a massa, largura e comprimento das bagas. As variveis teor de slidos solveis totais, acidez total titulvel, nmero de sementes e largura de cachos no foram influenciadas pelo TDZ e pelo AG3.
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O trabalho foi realizado com o objetivo de testar a influncia do AIB em condies de escuro, no enraizamento in vitro de amoreira-preta cv. bano. Utilizaram-se explantes provenientes da propagao in vitro, os quais foram submetidos a duas concentraes de ácido indolbutrico (AIB) (0,5 e 1,0 mM) e trs perodos de escuro (2; 4 e 6 dias). Os explantes foram cultivados em meio contendo sais e vitaminas de MS (Murashige & Skoog, 1962) com os sais minerais reduzidos metade, acrescidos de mio-inositol (100 mg.L-1), sacarose (30 g.L-1), gar (7g.L-1) e o pH ajustado para 5,9. Os frascos contendo os explantes, aps o tratamento de escuro, foram incubados em sala de crescimento com fotoperodo de 16 horas, densidade de fluxo luminoso de 31,41W.m-2 e temperatura de 253C, por 30 dias. Avaliaram-se a porcentagem de enraizamento, nmero e comprimento de razes, e formao de calo na base das brotaes. Aps os explantes serem aclimatizados, avaliou-se a taxa de sobrevivncia. No houve diferenas significativas entre as porcentagens de enraizamento dos diferentes tratamentos. O nmero de razes foi maior em meios sem ácido indolbutrico (5,5 razes/ explante). As razes mais longas foram observadas em meios sem ácido indolbutrico e quando submetidas 2-4 dias no escuro. Ocorreu maior intensidade de formao de calo quando adicionado ácido indolbutrico ao meio de cultura. Verificou-se alta porcentagem de sobrevivncia das brotaes na fase de aclimatizao (86 - 97%).
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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de testar diferentes dosagens de AIB (ácido indolbutrico) e diferentes substratos no enraizamento de estacas herbceas do porta-enxerto de ameixeira 'Mirabolano'. As estacas foram retiradas de plantas localizadas no municpio de Wenceslau Brz-MG, sendo transportadas em cmara fria para a Fazenda Experimental da Epamig, localizada em Maria da F-MG, onde foram padronizadas com um par de meias-folhas e 12 cm de comprimento, sendo posteriormente imersas por 5 segundos em solues contendo diferentes dosagens de AIB (0; 1000; 2000 e 4000 mg.L-1). Em seguida, foram levadas at bancadas contendo diferentes substratos (areia esterelizada e vermiculita), em local com 50% de sombreamento e umidade controlada, permanecendo sob estas condies por 60 dias. As variveis analisadas foram: porcentagem de enraizamento, nmero de razes, comprimento mdio das razes e biomassa seca das razes. Observou-se maior eficincia da vermiculita na obteno de estacas com maior comprimento mdio das razes e maior porcentagem de enraizamento. Quanto s demais variveis, no houve diferena significativa entre o uso dos substratos em questo. Com relao dosagem de AIB, a concentrao de 2000 mg.L-1 mostrou-se superior s demais para todas as variveis analisadas.
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Estacas apicais herbceas de ramos plagiotrpicos do cacaueiro (clones CEPEC 42, TSH 516 e TSH 1188) foram tratadas com 0 e 6.000 mg.kg-1 do ácido indolbutrico (AIB) e estaqueadas em tubetes de 288 cm contendo como substrato uma mistura de Plantmax e fibra de coco triturada (1:1), enriquecido com Osmocote (19-06-20) e PG mix (14-16-18). Os tubetes foram acondicionados em bandejas e estas foram mantidas em cmaras de nebulizao. Na avaliao, realizada aos 78 dias aps o estaqueamento, verificou-se que, independentemente da aplicao de AIB, as estacas dos clones avaliados apresentaram ndices de enraizamento superiores a 87%, mas o tratamento das estacas com AIB aumentou os ndices de sobrevivncia e de estacas enraizadas de todos os clones, nmero de razes (clones TSH 516 e TSH 1188), matria seca de razes (Clones CEPEC 42 e TSH 516) e matria seca da parte area (Clones TSH 566 e TSH 1188).
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Este trabalho teve como objetivo avaliar a influncia do nmero de pares de folhas e testar o efeito de diferentes concentraes de AIB (ácido indolbutrico) no enraizamento de estacas semilenhosas de aceroleira. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em fatorial 5 x 3, com cinco concentraes diferentes de AIB (0; 1600; 2000; 2400 e 2800 mg.L-1) e trs tipos de estacas (sem folhas, com um par de folhas e com dois pares de folhas). As estacas foram obtidas de plantas da coleo de matrizes do pomar da UFLA, sendo padronizadas com 15 cm de comprimento. Aps o preparo das estacas, estas foram imersas nas solues de AIB por 5 segundos, em seguida colocadas em bandejas de polipropileno contendo o substrato vermiculita e transportadas para casa de vegetao com umidade e temperatura controladas, onde permaneceram por 100 dias. As variveis analisadas foram: porcentagem de enraizamento, comprimento da raiz, n de razes e massa seca das razes. A presena de folhas importante para o enraizamento de estacas de aceroleira; em estacas sem folhas, no ocorreu a formao de razes. Estacas de aceroleira com dois pares de folhas tratadas com 2800 mg.L-1 de AIB apresentaram maiores porcentagens de enraizamento (50%) e comprimento das razes (9 cm). A concentrao de 2800 mg.L-1 de AIB proporcionou maior nmero e massa seca das razes por estaca de aceroleira. A presena de dois pares de folhas em estacas de aceroleira proporcionou maior nmero e massa seca das razes.
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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a influncia do estiolamento em plantas matrizes de goiabeira, cultivares Rica e Kumagai, e da aplicao do ácido indolbutrico no enraizamento de estacas. O experimento foi conduzido em delineamento estatstico de blocos ao acaso, em fatorial 2 x 3, onde os fatores estudados foram concentrao de AIB (0 e 2000 mg.L-1) e sombreamento (0, 30 e 50%). As estacas foram colocadas para enraizar em cmara de nebulizao intermitente e aps 60 dias, avaliou-se as seguintes caractersticas: porcentagem de estacas enraizadas, o nmero de razes por estaca, a porcentagem de estacas mortas e de estacas com gemas brotadas. Concluiu-se que as cultivares testadas possuem diferentes capacidades de enraizamento. Para a cultivar Kumagai, a utilizao de 30% de sombreamento proporcionou os melhores resultados de enraizamento. Para a cultivar Rica, a utilizao de 30% de sombreamento na planta matriz ou a aplicao de 2000 mg.L-1 de AIB na estaca proporcionaram as maiores percentagens de estacas enraizadas. A utilizao de ácido indolbutrico aumentou o nmero de razes formadas em estacas de goiabeira.