205 resultados para Raul Pompéia


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Mudas de mamoeiro da cultivar Baixinho de Santa Amália foram transplantadas para covas de 40x60x40 cm, em áreas de três estruturas contíguas: (a) estufa sombreada (cobertura de plástico), (b) estufa sombreada + sombrite (cobertura adicional de sombrite com 30% de sombreamento sobre o plástico) e (c) telado (cobertura exclusiva de sombrite 30%). Ao lado de tais estruturas foi implantada uma área de cultivo de mamoeiro em ambiente natural. Os tratos culturais aplicados foram os condizentes às normas técnicas vigentes na agricultura orgânica. As irrigações foram procedidas com mangueira plástica, evitando-se molhar folhas e frutos. Aos 45 dias pós-transplantio e, subseqüentemente, a intervalos mensais, as plantas foram inspecionadas em relação à incidência de lesões foliares causada pelo fungo Asperisporium caricae. Para efeito de análise estatística, após o teste de homogeneidade das variâncias, foram consideradas quatro repetições por ambiente (tratamento), com seis plantas úteis por parcela. O modelo de quantificação da doença indicou efeito altamente significativo dos ambientes protegidos, estufa e estufa sombreada, quanto à incidência de sintomas, em comparação com ambientes de telado e em área natural de cultivo. Durante os 12 meses de avaliações foi constatada alta correlação entre incidência da doença e pluviosidade e umidade relativa do ar. As estruturas cobertas com plástico demonstraram alto potencial de controle de A. caricae, sendo, portanto, recomendáveis no sistema orgânico de produção do mamoeiro.

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Studies on the genetic variability of Puccinia triticina in inoculum collected in Brazil started in 1941 with Vallega (20). The pioneering work in Brazil dates from 1949 (16) at "Instituto Agronômico do Sul", Ministry of Agriculture (MA), in Pelotas, Rio Grande do Sul State (RS), and continued after 1975 at Embrapa Wheat in Passo Fundo, RS. In 2002, analyses for the identification of P. triticina races continued at OR Seed breeding, simultaneously to Embrapa's program, both in Passo Fundo. The investigators involved in the identification of races in Brazil were Ady Raul da Silva in Pelotas (MA), Eliza Coelho in Pelotas (MA) and in Passo Fundo (Embrapa), Amarilis Labes Barcellos in Pelotas (MA) and in Passo Fundo (Embrapa and OR), Camila Turra in Passo Fundo (OR) and Marcia Chaves in Passo Fundo (Embrapa). From 1979 to 2010 growing season, 59 races were determined, according to the differentiation based on the expression of each Lr resistance gene. On average, one to three new races are detected per year. Research has focused on the use of vertical resistance; however, lately some institutes have searched more durable resistance, of the adult-plant type (horizontal, less race-specific). The uninterrupted monitoring of the wheat rust pathogenic population in Brazil during so many decades allowed the understanding of the evolution and virulence of races. The use of international nomenclature adopted by some programs has allowed the comparison of the fungus variability in Brazil with that in other countries, especially where frontiers are not barriers for spore transportation, confirmed by the occurrence of the same races all over one region.

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Este trabalho foi desenvolvido na Unidade Agroflorestal da Companhia Mineira de Metais (CMM), em Vazante, Estado de Minas Gerais, com o objetivo de estudar a atividade microbiana em diferentes ecossistemas, como sistemas agroflorestais (SAFs), monoculturas, área desmatada e mata natural, utilizando os métodos da respirometria no laboratório e da medida não-instantânea da taxa de evolução de CO2 no campo. A atividade biológica apresentou valores acumulados das taxas de respiração do solo, aos 20 dias, de 3,56 a 6,03 meq C-CO2/100 g de solo no laboratório e de 165,16 a 559,37 mg CO2/m-2.h no campo, na área desmatada e na mata nativa, respectivamente. Em ambos os ensaios, a atividade foi maior na mata nativa e nas pastagens, tanto em monocultivo quanto em SAFs. A atividade microbiana foi maior em SAF com arroz e eucalipto do que em arroz em monocultivo, pelo método no campo.

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Realizou-se um estudo sobre o efeito de cobertura e períodos de manejo de plantas daninhas em plantios no ano de 1999 de Pinus taeda, localizados na Província de Corrientes, Argentina. Em razão das características da área, várzeas, foram construídos camalhões de 1,80 m de largura por 0,60 m de altura para o plantio das mudas e, a seguir, instaladas parcelas com três fileiras de 12 plantas em cada uma no espaçamento de 1,75 m entre as mudas e 4,0 m entre o centro dos camalhões. Foram medidas somente as 10 plantas do camalhão central, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes modalidades e intensidades de manejo de plantas daninhas na sobrevivência (%), no desenvolvimento inicial em altura (cm), no diâmetro do colo (cm) e no fator de produtividade (cm³) das mudas de Pinus taeda. Avaliaram-se as modalidades de controle: controle químico na linha do plantio (camalhão) e controle químico em área total sendo avaliados por dois períodos: um ano e dois anos de controle, tendo ainda uma testemunha, sem nenhum controle. O delineamento estatístico do experimento foi em blocos ao acaso, com três repetições. Diferenças significativas foram obtidas entre os tratamentos de controle químico em relação ao sem controle. Os resultados levaram à conclusão de que é benéfico o controle por dois períodos e que não houve diferença quanto às modalidades de controle (camalhão e área total). As mudas de Pinus taeda foram submetidas ao teste de Tukey para analise da sobrevivência e não apresentaram diferença significativa a 5% de probabilidade de erro nas médias.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de analisar o comportamento de variáveis de povoamento como área basal, volume, altura, diâmetro médio quadrático e número de árvores por hectare, ao longo do tempo. Para isso, foram utilizados dados de inventários florestais contínuos de plantações clonais de híbridos de Eucalyptus urophylla x E. grandis não-desbastados, provenientes da empresa JARI CELULOSE S/A, no Estado do Pará. Foram selecionadas 63 parcelas permanentes, igualmente distribuídas em três classes de capacidade produtiva. Após as análises, verificou-se que as variáveis do povoamento possuíam relação direta com a capacidade produtiva do sítio ou local, apresentando diferentes taxas de crescimento ao longo do tempo; durante as idades iniciais, o número de árvores sobreviventes nos melhores sítios é maior do que nos piores. No entanto, com o passar do tempo há maior mortalidade nos melhores locais, invertendo esse comportamento.

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Os insetos podem causar perdas consideráveis aos seus hospedeiros, entretanto alguns deles habitam em plantas sem causar-lhes danos. Por exemplo, Thyrinteina leucoceraea, herbívoro da entomofauna brasileira, pode ser encontrado na goiabeira, hospedeiro nativo da família Myrtaceae, sem que cause danos severos a essa planta. Os Eucalyptus ssp., entretanto, são hospedeiros exóticos (também da família Myrtaceae) no Brasil, vindos da Austrália, os quais sofrem ataques das lagartas de T. leucoceraea, que se tornaram pragas severas dessas plantas. Sabe-se que as plantas podem se defender contra o ataque de herbívoros e que um dos seus mecanismos de defesa pode ser a produção de inibidores de proteases, que possuem a capacidade de diminuir o desenvolvimento dos insetos e podem levá-los à morte. Baseado no desempenho da lagarta de T. leucoceraea nesses dois hospedeiros e na possibilidade de defesa da planta, o objetivo deste trabalho foi verificar a produção de inibidores de proteases por plantas de eucalipto e de goiaba quando atacadas por essas lagartas, bem como observar a resposta bioquímica no intestino das lagartas a esses inibidores. Notou-se que as plantas de eucalipto produzem mais inibidores de proteases que as goiabeiras. O bom desenvolvimento de T. leucoceraea em plantas de eucalipto, apesar da alta concentração de inibidores de proteases, pode ser devido ao aumento da atividade enzimática nos intestinos das lagartas quando alimentadas com essa planta. Os dados evidenciaram que T. leucoceraea desenvolveu uma adaptação aos inibidores de proteases produzidos pelo eucalipto, por meio do aumento das atividades de serino-proteases e cisteíno-proteases.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar uma metodologia baseada em matrizes de transição não estacionárias, para predizer o crescimento de plantios clonais de eucalipto não desbastados. Após as análises, verificou-se que a utilização de matrizes específicas para cada período de crescimento e para cada classe de produtividade foi eficiente para predizer a distribuição diamétrica e o estoque volumétrico de plantios clonais de eucalipto, bem como definir as idades técnicas de colheita. Além disso, a metodologia proposta mostrou potencial para a definição da época de realização de desbastes.

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Foram construídas tabelas de dupla entrada para quantificação de postes de eucalipto em sistema agroflorestal (SAF), seguindo-se as normas Light, ABPM-E86 e CEMIG-ABNT. Além de permitir definição do melhor tipo de poste com base no seu comprimento máximo, ainda com a árvore em pé, as tabelas construídas podem ser empregadas em inventários de postes de eucalipto. Para a construção das tabelas foram utilizados dados de 114 árvores-amostra de Eucalyptus camaldulensis Dehnh. abatidas e cubadas em um sistema agroflorestal, em que os diâmetros e as alturas variavam de 17 a 43 cm e de 19 a 39 m, respectivamente.

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Foram objetivos deste estudo ajustar e avaliar diferentes formas da função Weibull e hiperbólica para descrição da estrutura diamétrica de sistemas agrossilvipastoris. O componente florestal foi estabelecido com clones de híbridos de eucalipto no espaçamento 10 x 4 m, visando à produção de madeira para energia e serraria. Nas entrelinhas houve o plantio de culturas anuais, como o arroz no primeiro ano e a soja no segundo. A partir do ano seguinte ocorreu a formação de pastagens de braquiária, manejadas para engorda de gado de corte. Testaram-se as duas funções com três parâmetros, dois parâmetros e parâmetro de locação como diâmetro mínimo e truncada à direita. A aderência da função aos dados foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnorv. As funções também foram avaliadas pela Soma de Quadrados de Desvios (SQD) e pela análise gráfica entre valores observados e estimados. Os resultados indicaram a possibilidade do uso das funções para descrição da distribuição diamétrica de povoamentos desbastados.

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Os objetivos deste trabalho foram quantificar a biomassa e a estocagem de carbono em uma Floresta Estacional Semidecidual,com área de 44,11 ha, localizado no Parque Tecnológico de Viçosa, MG e avaliar as diferenças entre as metodologias de quantificação de biomassa propostas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima (IPCC) e utilizando equações regionais. Para a quantificação da biomassa e estocagem de carbono da área utilizou-se duas metodologias distintas, uma com equações regionais e outra sugerida pelo IPCC. Os estoques totais de biomassa e de carbono foram de 116,98 t ha-1 e 56,31 t ha-1,respectivamente, pela metodologia de equações regionais, considerando os valores acima e abaixo do solo, sub-bosque e serapilheira. E pela metodologia sugerida pelo IPCC, os estoques totais de biomassa e de carbono foram de 107,59 t ha-1 e 48,70 t ha-1, respectivamente. De acordo com os resultados a metodologia do IPCC subestimou a biomassa e o carbono em relação às equações regionais.

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Práticas agrícolas orgânicas, como a cobertura do solo com palha, foram testadas em área irrigada por gotejamento na Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro. O cultivo de inverno da beterraba nesta região é favorecido por temperaturas mais amenas, coincidindo com a época de maior disponibilidade do produto no Estado. No cultivo da beterraba, foram adotados três tipos de cobertura do solo e seis lâminas de irrigação (0; 29; 48; 78; 100 e 148% da ETc) determinadas com base no balanço de água no solo utilizando a técnica da TDR. O delineamento estatístico adotado foi blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Sob cobertura morta de Pennisetum purpureum, de Gliricidia sepium e na ausência de cobertura morta, os valores máximos relativos de EUA, no cultivo de beterraba, foram de 21,00; 32,90 e 17,90 kg m-3, respectivamente. A maior e a menor lâmina de irrigação acumulada para cada tipo de manejo foram de 2.746 e 951 m³ ha-1 nas parcelas sem cobertura morta. Em comparação, as parcelas com cobertura do solo reduziram em 34,5 e 10,5% as lâminas acumuladas, respectivamente. Os valores acumulados de nitrogênio nas partes das plantas foram maiores no cultivo sob cobertura morta de G. sepium, indicando vantagens desta prática cultural associada à irrigação por gotejamento.

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Analisamos 145 doentes portadores de ferimentos penetrantes tóraco-abdominais e de tórax e abdome, operados no Serviço de Emergência da Santa Casa de São Paulo de julho de 1987 a fevereiro de 1996, sendo 72 (49,7%) produzidos por arma branca e 73 (50,3%) por projétil de arma de fogo. Foram estudados fatores relacionados à ocorrência de complicações pós-operatórias (pleuropulmonares, abdominais e sistêmicas), ao prolongamento do tempo de permanência hospitalar e à mortalidade ocorrida durante a internação. Caracterizamos os doentes quanto a sua gravidade, através da aplicação de índices objetivos de trauma, tanto fisiológico (RTS) quanto anatômicos (ISS, PATI, PTTI e PTI). Tanto nos ferimentos tóraco- abdominais quanto de tórax e abdome, o tratamento de escolha foi a drenagem pleural associada à laparotomia exploradora. Os ferimentos tóraco-abdominais apresentaram maior incidência de complicações em geral, em relação aos de tórax e abdome, quando a variável controle foi o ferimento produzido por arma branca. A análise por tipo de complicação mostrou que essa diferença foi dada pelo empiema pleural. Não encontramos diferença significante entre esses ferimentos com relação às demais complicações pleuropulmonares infecciosas, abdominais e sistêmicas. Os fatores que se correlacionaram com a evolução para empiema foram: o tipo de órgão lesado (estômago, esôfago e reto), a presença de fístula digestiva, o ferimento produzido por arma branca e a presença de lesão diafragmática. O prolongamento do tempo de permanência hospitalar foi determinado pela ocorrência de complicações e não pela lesão diafragmática. Houve doze (8,3%) mortes no estudo, sendo que a mortalidade correlacionou-se com maior média de lesões orgânicas por doente, com as lesões de rim, grandes vasos e esôfago, com a ocorrência de complicações especialmente de natureza infecciosa e com o ferimento produzido por projétil de arma de fogo. A análise dos nossos resultados permitiu concluir que os ferimentos penetrantes tóraco-abdominais apresentam maior número de lesões orgânicas por doente quando comparados aos ferimentos de tórax e abdome (sem lesão diafragmática), mas esses ferimentos não diferem quanto à mortalidade pós-operatória. Com relação à morbidade, a lesão diafragmática não foi fator determinante do prolongamento do tempo de permanência hospitalar e, na comparação dos ferimentos tóraco-abdominais e de tórax e abdome, a lesão diafragmática produzida por arma branca foi fator determinante do aparecimento de empiema pleural.

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O reservatório ileal pélvico tem sido a melhor opção cirúrgica para a retocolite ulcerativa (RCU) e polipose adenomatosa familiar (PAF). Desde 1983 esta técnica vem sendo empregada, e o objetivo deste trabalho é apresentar revisão desta casuística, analisando seus resultados e seus pontos controversos. Setenta e três pacientes, com média de idade de 34,6 (13-63) anos e com predomínio do sexo feminino (42 pacientes, 56,7%) se submeteram ao procedimento para tratamento de RCU (46 pacientes - 63,0%) e PAF(27 - 37,0%). Foram utilizadas as seguintes variantes técnicas: em S, de grande tamanho e ramo eferente longo (oito); em S pequeno e ramo eferente reduzido (22); em "dupla câmara" (20); em J (23). Todos os procedimentos foram seguidos da construção de ileostomia de proteção. De 1993 em diante, todos os pacientes tiveram a arcada do colo direito preservada. Setenta pacientes têm pelo menos um ano de pós-operatório e 61 têm dois anos ou mais com média de 7,01 (1-16) anos. Foram consideradas complicações precoces aquelas que ocorreram até o 30º dia de pós- operatório e tardias, após esse tempo. Resultados funcionais foram analisados após um ano do fechamento da ileostomia. Ocorreram 35 complicações precoces em 22 pacientes e 39 complicações tardias em 35 pacientes. Vinte e cinco pacientes não apresentaram complicações. As principais complicações foram: obstrução intestinal (19,1 %), fistulizações cutâneas, com vagina ou trato urinário (10,9%), isquemia de reservatório (parcial ou total), (9,5%), e ileíte do reservatório (pouchitis) (6,8%). Nove pacientes (12,3%) têm ileostomia funcionante, sendo que sete pacientes têm ainda o reservatório mantido no lugar e dois tiveram-no ressecado. A mortalidade diretamente relacionada ao procedimento foi em dois pacientes, mas outros quatro pacientes evoluíram tardiamente ao óbito, por causas como desnutrição crônica e tumor de cerebelo. Em conclusão, apesar da morbidade e da existência ainda de questões controversas, as perspectivas tardias têm sido animadoras e têm estimulado a indicação deste tipo de procedimento.

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Embora a neoplasia gástrica maligna constitua-se numa das principais causas de mortalidade por câncer, as bases moleculares desta enfermidade permanecem ainda pouco compreendidas. Recentemente, a identificação de lesões gástricas difusas ocorrendo em famílias com padrão de transmissão tipicamente mendeliano, resultou no achado de um evento molecular único: mutações no gene da caderina-E. Esta entidade foi denominada câncer gástrico hereditário. Apesar de rara, a sua identificação deve ser suspeitada na prática clínica, já que é possível detectar-se casos precoces de câncer nestas famílias em alto risco. Como a análise mutacional do gene da caderina-E só é realizada em pouquíssimos centros no mundo, é importante tentar identificar estas famílias por meio de critérios de fácil acesso para qualquer profissional de saúde. Este trabalho comenta os critérios sugeridos pelo International Gastric Cancer Linkage Consortium (IGCLC), propostos em 1999, além de tentar estabelecer algumas diretrizes para o rastreamento das pessoas em risco.