176 resultados para Proteína Adaptadora de Sinalização NOD2


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O estudo das interrelações Esquistossomose mansônica x desnutrição é de grande interesse, pelo fato de, em regiões subdesenvolvidas do mundo, onde a doença é endêmica, os focos da parasitose se superporem às áreas de desnutrição. Considerando o conjunto PARASITO-HOSPEDEIRO-MEIO AMBIENTE como um sistema, o fator desnutrição tem sido questionado como elemento capaz de modificar as relações hospedeiro-parasito, agravando o curso da helmintose. No presente trabalho, é feita uma revisão sobre os diferentes aspectos relacionados com o estado nutricional do hospedeiro humano (padrão alimentar, dados clínico-nutricionais, bioquímicos e antropométricos) parasitado pelo S. mansoni, além de estudo histopatológico das lesões cutâneas e hepáticas que se desenvolvem em camundongos experimentalmente infectados e submetidos a dietas com diferentes níveis de proteína. À luz dos resultados até agora obtidos, tem-se a impressão de que, ao contrário do que se admitia anteriormente, a desnutrição não influencia, de modo relevante, o curso da parasitose, embora esta possa agravar uma desnutrição preexistente.

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O pênfigo foliáceo endêmico (PFE) é uma afecção onde fenômenos auto-imunes são freqüentemente relacionados com sua patogênese. Abordaram-se neste estudo, alguns testes laboratoriais freqüentemente alterados em outras doenças auto-imunes. Foram estudados em 20 pacientes com PFE a presença ou alterações de fator antinúcleo (FAN), fator reumatóide (FR), proteína C-reativa (PCR), velocidade de hemossedimentação (VHS), eletroforese de proteínas e o número totalde leucócitos. Encontrou-se PCR positiva em mais de 65 % dos casos, leucocitose moderada na maioria dos pacientes, VHS aumentada e alterações discretas da análise de proteínas do sangue. O FAN e o FR apresentaram-se negativos em todos os casos. Embora estes exames sejam considerados inespecíficos, o seu estudo associado ao quadro clínico pode colaborar no acompanhamento do PFE.

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Reações de hipersensibilidade cutânea tardia em coelhos infectados com Trypanosoma cruzi homólogo ou heterólogo, foram obtidas pela injeção de 50µg de proteína do antígeno T12E, derivado de um clone do parasito. A especificidade do teste foi indicada pela ausência de reação em coelhos controles normais que receberam a mesma quantidade de antígeno na pele. A injeção intradérmica do antígeno, em cinco ocasiões, não induziu reação cutânea positiva ou soroconversão dos exames de hemaglutinação e aglutinação, em coelhos controles normais. Por outro lado, coelhos chagásicos submetidos a série de cinco testes cutâneos, com intervalos de uma semana, não exibiram alteração da intensidade das reações de hipersmsibilidade ou dos perfis dos títulos de anticorpos séricos. Os registros eletrocardiográficos também não foram alterados pelos testes cutâneos em coelhos normais e chagásicos. A inocuidade do antígeno T12E foi confirmada em experimentos realizados em 36 coelhos chagásicos e 19 coelhos controles normais. Esse estudo mostra que o teste cutâneo com o antígeno T12E pode ser útil no diagnóstico, além de servir como indicador de morbidade da doença.

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Foram comparados o estado nutricional e parâmetros do metabolismo do ferro de adultos HIV-positivos, com ou sem resposta de fase aguda (RFA). Adultos HIV-positivos (n = 29) submeteram-se a antropometria, recordatório alimentar e determinação sérica de albumina, proteína C reativa (PCR), ferritina e capacidade total de ligação do ferro (CTLF), além de creatinina urinária. Infecção mais PCR > 7mg/dl foram critérios de positividade da RFA. Índice de massa corporal (IMC < 18,5kg/m2) e índice creatinina-altura (ICA < 70%) definiram subnutrição. Subnutrição (77,8 vs 40%) e tuberculose pulmonar (44,4 vs 9,5%) foram mais freqüentes nos pacientes RFA-positivos, que também apresentaram menores níveis de albumina (3,7 ± 0,9 vs 4,3 ± 0,9g/dl), CTLF (165,8 ± 110,7 vs 265,9 ± 74,6mg/dl) e hemoglobina (10,5± 1,8 vs 12,6 ± 2,3g/dl). A ingestão de ferro foi adequada e similar entre RFA-positivos e RFA-negativos, o mesmo ocorrendo, respectivamente, quanto à ferritina sérica (mediana; variação, 568; 45,3-1814 vs 246; 18,4-1577ng/ml). Pacientes HIV-positivos com resposta de fase aguda são nutricionalmente mais comprometidos e têm anemia que parece não depender da ingestão recente de ferro.

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O Helicobacter pylori é um agente patogênico largamente distribuído no mundo, estando envolvido no desenvolvimento de várias doenças gastrointestinais. Atualmente a infecção pela cepa virulenta (CagA+) do H. pylori é considerado um dos principais fatores etiológicos para o desenvolvimento de ulcerações gástricas. Baseado nessa informação, investigamos a soroprevalência das cepas virulentas entre os pacientes com úlcera gástrica da nossa região, utilizando testes sorológicos para detecção de anticorpos contra o H. pylori e a proteína CagA. Sendo observado que 82% (45/55) dos pacientes estavam infectados pela cepa virulenta, entre esses 89% (40/45) apresentaram grau de inflamação aumentado na mucosa gástrica, com denso infiltrado de leucócitos no tecido, o que provavelmente favoreceu a formação das ulcerações gástricas.

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Envolvimento da função renal em pacientes com leishmaniose visceral (calazar). Apresenta-se estudo prospectivo de 11 pacientes com LV, com o intuito de verificar as repercussões clínico-laboratoriais da função renal na doença. Realizou-se análises laboratoriais das amostras de sangue e urina, colhidas logo após confirmação diagnóstica, através do encontro de leishmanias no aspirado de médula óssea. Dois (18%) pacientes apresentaram complicações associadas a LV. Cinco (45,4%) apresentaram hematúria macroscópica e em um caso (No.9) manifestações clínicas compatíveis com síndrome nefrítica aguda. Os resultados dos exames de urina mostraram: proteinúria em 10 (90,9%) pacientes, hematúria 7 (63,6%) e leucocitúria em 6 (54,5%) casos. Nove (81,8%) pacientes apresentaram níveis elevados de microalbuminúria caracterizando lesão glomerular. A presença de tubulopatia proximal medida através da proteína ligadora de retinol, foi observada em 5 (45,4%) casos. Concluiu-se que o envolvimento renal se fez presente na maioria dos pacientes, contribuindo para a gravidade da doença.

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Constitui interesse emergente em saúde pública avaliar a possibilidade de intoxicação humana por biotoxinas de algas cianofíceas, principalmente as hepatotoxinas do grupo das microcistinas. A microcistina, um heptapeptídeo monocíclico, é produzida principalmente pela cianobactéria Microcistis aeruginosa. São caracterizadas por alguns aminoácidos variáveis, dois deles com uma estrutura não usual que possuem importante papel na hepatotoxidade da microcistina. Apesar do acometimento humano atribuído as microcistinas incluírem gastroenterite, reações alérgicas ou irritativas, neurotoxicidade, o principal alvo da toxina é o fígado. Nos hepatócitos as microcistinas são carreadas pelo sistema transportador do ácido biliar, inibindo a atividade da proteína fosfatase no citoplasma. A inibição leva a mudanças morfológicas na membrana plasmática pela hiperfosforilação de citoqueratinas, e à atividade de promoção tumoral pelas proteínas hiperfosforiladas. Os métodos de detecção e quantificação de microcistinas no ambiente incluem a cromatografia líquida, o bioensaio em camundongos e os testes imunoenzimáticos. O último vem ganhando destaque pela praticidade e alta sensibilidade.

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Apesar de sua fundamentação clínico-epidemiológica, numerosos casos suspeitos de peste nos focos brasileiros têm sido descartados por serem negativos pelo teste de hemaglutinação para detecção de anticorpos contra o antígeno F1 da Yersinia pestis. A transcendência da peste justifica estudar se tais resultados decorrem da falta de resposta ao F1, e se outras proteínas da Yersinia pestis poderiam ser reconhecidas nos soros suspeitos, sendo desta forma candidatas como alvo diagnóstico alternativo ao F1. Assim sendo, cepas de Yersinia pestis e de Yersinia pseudotuberculosis, uma proteína YopH recombinante e a F1 foram utilizadas para analisar soros de pacientes e soros imunes de coelhos. A F1 e a YopH não foram reconhecidas pelos soros humanos HA- e nenhuma proteína majoritária, comum a todos os soros humanos e coelhos, foi identificada, o que permite concluir que os casos suspeitos devem ser submetidos a uma avaliação clínico-laboratorial mais rigorosa, aprofundando a investigação epidemiológica em busca de outras etiologias.

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O estudo foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar os genótipos da proteína circunsporozoíta de Plasmodium vivax, circulantes em área periférica da Ilha de São Luís, Maranhão. Foram obtidas amostras de sangue para exame parasitológico direto (gota espessa) de 126 indivíduos, dentre os quais, foram coletadas também 109 amostras para diagnóstico molecular, por reação em cadeia da polimerase. O exame parasitológico demonstrou a presença de Plasmodium vivax em 2 indivíduos, sintomáticos, enquanto o estudo molecular foi positivo para o Plasmodium vivax em 7 indivíduos (2 sintomáticos e positivos na gota espessa e 5 assintomáticos e negativos na gota espessa). Em dois havia associação com Plasmodium falciparum. A genotipagem das amostras de Plasmodium vivax revelou a variante VK 210, havendo associação com a variante VK 247 em duas delas.

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Resultadospreliminares são apresentados sobre a composição das sementes e dos óleos das seguintes espécies da Amazônia: Couroupita guianensis, Pachira aquatica, Eglerodendron pariri, Parkia gigantocarpae Parkia opositifolta,o que representa parte de uma tentativa de se estabelecer, aditivamente, o potencial econômico daquela região. Enquanto as duas primeiras, pelo teor de óleo apresentado (29,4 e 44,1%, respectivamente) podem ser considerados como oleaginosas, as duas espécies de Parkiaapresentaram proteínas com altoteor de triptofano, merecendo ser estudadasmais detalhadamente. A espécie Eglerodendron pariri,ao contrário, não se revelou como fonte potencial,quantitativa ou qualitativa, quer de óleo, quer de proteína. Na espécie Couroupia guianensisencontrou-se predominância de ácido linoleico (>80%) enquanto que nas amostras de óleo de Parkia gigantocarpae P. opositifoliasobressai a presença de 12-15% de ácidos de peso molecular elevado (C20:0 e C22:00) e um teor de aproximadamente 40% de C18:2. 0 ácido palmítico é o principal componente dos Óleos de Pachira aquaticae Eglerodendron pariri.A separação e a identificação de ácidos responsáveis, no Óleo de P. aquatica,pela resposta positiva ao teste de Halphen, não foram definitivas. Nos cinco óleos o β-sitosterol foi o componente maior da fração esterólica, isoladaa partir do material insaponificável.

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Foi estudado o crescimento de matrinchã (Brycon sp.) e jaraqui (Semaprochilodus sp.) em sistema de policultivo em duas pequenas represas de igarapés de terra firme, nos arredores de Manaus, com superfícies de água de aproximadamente 6500 e 1500 m2 . As represas foram povoadas com alevinos capturados na natureza numa taxa de esfocagem de aproximadanente 0,4 - 0,5 peixe/m2 para cada espécie. Os peixes foram alimentados com uma ração comercial para aves poedeiras (18,5% proteína bruto, 5,4% extrato etéreo), sendo a quantidade diária inicial de 4% da biomassa dos matrinchãs até atingirem um peso médio de 250 g e, poste lio rmente, de 3% da biomassa dos mesmos. Mensalmente foi feita amostragem dos peixes e da água, que é quimicamente pobre. Em 307 e 364 dias de experimento nas duas represas foram obtidos, respectivamente, 2035 kg e 506 kg de biomassa total de peixes, o que corresponde a uma produção total calculada de 3,7 t/ha/ano e 3,4 t/ ha/ano.

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Do cupuaçu, uma das mais promissoras e populares frutas da Amazônia, podem ser obtidos diversos produtos, entre os quais o chocolate. Apresenta se neste trabalho uma receita caseira de como fabricar tal produto, além da análise química dos seus componentes. Os dados obtidos confirmam que o chocolate de cupuaçu possui elevado teor de gordura e razoável quantidade de proteína.

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Avaliou-se o perfil nutricional de 26 crianças em idade pré-escolar (2-5 anos) e 56 crianças em idade escolar (6-14 anos), residentes em Palmeiras do Javari, AM. Na caracterização do estado nutricional da população estudada, utilizou-se os parâmetros antropométricos, inquérito alimentar recordatório de 24 horas em conjunto com o da pesagem direta dos alimentos, determinação da hemoglobina e o parasitológico. Os resultados indicaram que dos 26 pré-escolares estudados, 11,5% apresentavam desnutrição de grau I. Em relação aos escolares 41 % e 9% apresentaram, respectivamente, desnutrição de grau I e Π de acordo com a classificação de GOMEZ. Em relação à alimentação oferecida pela escola, os dados são sugestivos de uma suficiência na ingestão de proteína de origem animal e vitamina C pelos pré-escolares em quase 100%, e uma deficiência de 49% e 69%, respectivamente, para vitamina A e ferro. Quanto aos escolares, houve uma deficiência na ingestão de calorias de 65%, Vitamina A 76%, BI 65%, niacina 60% e ferro 75%, de acordo com as recomendações diárias (NAS-NRC 1980). Verificou-se que mais de 50% das crianças estudadas eram anêmicas, o que nos leva a situar a anemia, como uma das deficiências nutricionais, associadas a alta prevalência de parasitoses intestinais.

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Avaliaram-se os atributos morfológico, agronômicos e nutricionais em quatorze introduções de Aráceas comestíveis em Manaus-AM, nos anos de 1983 e 1984. Em geral os acessos de inhames (Colocasia sp.) apresentaram porte baixo, com folhas de tamanho médio ou pequeno, com rizomas secundários com maior valor para proteína, destacando-se 02/79 como o mais produtivo. Nas taiobas (Xanthosoma sp.) o porte variou muito entre os acessos e a produção total de rizomas o maior rendimento se deve ao rizoma principal onde se concentra também o maior valor nutricional.

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A qualidade protéica da dieta consumida por pré-escolares de uma creche de Manaus (AM) foi avaliada por meio de ensaio experimental com ratos machos da linhagem Wistar, recém-desmamados, por um período de 14 dias. Os índices utilizados foram: Cômputo Químico (CQ), Coeficiente de Eficácia Protéica (CEP), Razão Protéica Líquida (RPL), Coeficiente de Digestibilidade Aparente (CDap) e Digestibilidade Protéica Corrigida pelo Escore Aminoacídico (PDCAAS). Do ponto de vista químico e biológico, a proteína da dieta testada apresentou qualidade inferior à ração padrão à base de caseína, mas ao compará-la com a ração aprotéica, apresentou melhor resultado. Isso indica a necessidade de melhoria na formulação dos cardápios fornecidos, objetivando garantir a oferta adequada de todos os aminoácidos essenciais ao crescimento e desenvolvimento das crianças.