615 resultados para Polpa de cajá


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O cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal) é um importante recurso genético para o povo da Amazônia, porque produz frutos tradicionalmente utilizados como alimento, medicamento e cosméticos. Por se tratar de um excelente produto para o agro-negócio, aprofundar o conhecimento sobre a espécie, será uma contribuição de grande valia para a sociedade da região. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar e avaliar o potencial de diferentes etnovariedades (ETNs) por meio de descritores agronômicos e minerais dos seus frutos. O Experimento foi conduzido na Estação Experimental de Hortaliças do INPA, em Manaus, em solo Podzólico vermelho-amarelo, álico, textura arenosa e de baixa fertilidade. Adotou-se um delineamento experimental de blocos ao acaso, com 28 tratamentos (as ETNs) em quatro repetições. Os seguintes descritores agronômicos e minerais dos frutos foram avaliados: forma dos frutos, número de frutos, comprimento do fruto, largura do fruto, peso médio do fruto, espessura da polpa, potássio, zinco, manganês, sódio, ferro, magnésio e cálcio. As análises de variância detectaram diferenças significativas entre as etnovariedades para todos os caracteres. As 28 ETNs puderam ser classificadas em nove formatos diferentes de frutos. As plantas produziram em média 4 a 89 frutos, variando em peso de 18,5 a 301 g. Entre os micro-elementos analisados a concentração de ferro variou de 97,3 a 352,7 mg em 100g da polpa in natura. Destacou-se em conteúdo deste elemento, a ETN3, originária de Barcelos (AM). Entre os macro-elementos, o potássio (variando entre 54,6 a 563,5 mg em 100g da polpa in natura) apresentou maior concentração nas 28 ETNs avaliadas. A ETN9, originária de Lábrea (AM), foi a que produziu os frutos mais ricos nesse elemento. De maneira geral, as ETNs estudadas apresentam variabilidade genética ampla para ser explorada em programa de melhoramento do cubiu.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ensacamento de cachos sobre a produção, período de maturação e qualidade dos frutos das cultivares de bananeiras (Thap maeo, FHIA 18, Nanicão 2001 e Prata Zulu). Empregou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x2, sendo os fatores: as quatro cultivares conduzidos com cachos ensacados e não ensacados em quatro repetições. O ensacamento foi efetuado com sacos de polietileno impregnados com inseticida organofosforado. As variáveis avaliadas foram: intervalo em dias entre a emergência da inflorescência e a colheita; peso do cacho; peso da penca, diâmetro dos frutos; relação polpa/casca; pH; textura e sólidos solúveis. Nas condições edafoclimáticas locais, na média das cultivares, as variáveis intervalo entre a emergência da inflorescência e a colheita dos cachos, diâmetro dos frutos, relação polpa/casca, peso da penca, pH, textura dos frutos e sólidos solúveis não foram significativamente influenciados pela prática do ensacamento de cachos. O ensacamento diminuiu significativamente a produção da cultivar Prata Zulu.

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O extrato obtido em metanol da polpa de frutos Endopleura uchi foi submetido a fracionamento utilizando-se técnicas cromatográficas convencionais levando ao isolamento de bergenina. Na análise da composição dos carotenóides foi evidenciada a predominância de beta-caroteno (16,57 mig.g-1). Os isômeros do beta-caroteno foram detectados, trans-beta-caroteno (89,3%), 13-cis-beta-caroteno (8%) e 9-cis-beta-caroteno (3%). Considerando a importância do papel nutricional dos carotenóides e a bioatividade do glicosídeo bergenina, esse estudo sugeriu o potencial desse fruto como alimento funcional.

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A literatura científica é pobre a respeito de frutas da Amazônia, como o murici, e suas características químicas devem ser estudadas. Por isso, esta pesquisa teve por proposta determinar o perfil aminoacídico das polpas de bacuri, cupuaçu e murici sob diferentes valores de pH (3,3, 5,8, 8,0 e 12,0), sem aquecimento ou com aquecimento por 12 horas/100 ºC com agitação e refluxo. Valores de pH, glicose, frutose e sacarose também foram determinados nas polpas sem aquecimento. Os nutrientes foram determinados por CLAE (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência). As polpas de bacuri, cupuaçu e murici apresentaram valores de pH 3,2, 3,6 e 3,35, respectivamente. A sacarose foi, quantitativamente, o principal carboidrato nas polpas de cupuaçu (38,34%) e bacuri (36,93%), sendo que os teores de frutose e glicose foram similares, tanto na polpa de cupuaçu (8,93% e 9,03%) como na de bacuri (12,63% e 11,65%), respectivamente. Em contraste, a polpa de murici foi quase isenta de sacarose (0,57%), mas não de frutose (11,51%) ou glicose (11,39%). Nas polpas sem aquecimento, os principais aminoácidos foram: ácido glutâmico (46,6 mg/kg), ácido aspártico (28,8 mg/kg) e arginina (25,3 mg/kg) na polpa de bacuri; ácido aspártico (56,3 mg/kg), ácido glutâmico (44,0 mg/kg) e alanina (24,2 mg/kg) na polpa de cupuaçu; prolina (73,5 mg/kg), ácido glutâmico (23,7 mg/kg) e ácido aspártico (23,5 mg/kg) na polpa de murici. O aquecimento reduziu as concentrações de todos os aminoácidos nas 3 polpas. O meio fortemente alcalino (pH 12) produziu a maior degradação de aminoácidos. Lisina foi mais sensível ao aquecimento do que outros aminoácidos em pH 12.

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FUNDAMENTO: O uso de anticoagulantes orais (ACO) é comum na prática cardiológica, tendo como principais indicações a fibrilação atrial e próteses valvares. Os pacientes em uso de ACO necessitam de controle freqüente do tempo de protrombina (TP). Novos sistemas portáteis de monitorização, para medida do tempo de protrombina, sem necessidade da coleta de sangue por venopunção, facilitam a rotina desses pacientes. OBJETIVO: Comparar as medidas do TP realizadas pelo sistema Coaguchek S®, em sangue capilar, com o método padrão em sangue venoso. MÉTODOS: Cento e vinte e sete pacientes em acompanhamento no ambulatório de anticoagulação do Instituto de Cardiologia foram submetidos ao método convencional e coleta de sangue capilar da polpa digital para medida com o sistema Coaguchek S®. RESULTADOS: A idade foi de 58±14 anos, 90% eram brancos. As indicações de ACO foram fibrilação atrial 49,6% e próteses valvares 37,0%. O coeficiente de correlação r s foi 0,90 (p<0,0001; IC:95% 0,87-0,93) entre o sistema em estudo e o controle. A medida de concordância entre pacientes com INR <2, entre 2 e 3,5 e > 3,5 foi de Kappa 73,5%. O sistema Coaguchek S® superestimou o INR em 0,15±0,85 unidades. Valores acima de 3,5 unidades de INR mostram discrepância importante entre as duas técnicas. CONCLUSÕES: O sistema Coaguchek S® mostrou boa correlação e bom grau de concordância quando comparado com o controle, com resultados menores que 4. Porém, valores de INR acima de 3,5 ainda necessitam de confirmação com o método padrão.

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Foi determinado o teor de micronutrientes na casca (polpa) e no grão de café "cereja" das variedades "Caturra Amarelo", "Bourbon Amarelo" e "Mundo Novo" colhidos em plantas cultivadas em três tipos de solos - terra roxa legítima, massapé-salmourão e arenito de Bauru. A análise revelou que as três variedades possuem a mesma composição mineral com respeito aos elementos determinados. O tipo de solo - ou o local - influiu na composição das amostras. Em um saco de café em coco existem quantidades aproximadamente iguais dos elementos na casca e no grão.

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No presente trabalho são relatados os estudos sobre sete cultivares pertencentes a espécie Cucurbita moschata, objetivando a descrição botânica, em virtude de não terem sido ainda caracterizados taxonomicamente, muito embora largamente conhecidos e cultivados como plantas de valor econômico. Os trabalhos de melhoramentos dos cultivares estudados vem sendo feito desde 1942, pela Seção de Olericultura do Instituto Agronômico de Campinas. Empregamos sementes provenientes de polinização controlada, cedidas graciosamente pela Seção de Olericultura do Instituto Agronômico de Campinas. O planejamento estatístico obedeceu à distribuição de bloco ao acaso, utilizando-nos de 7 cultivares e com 10 repetições. A descrição botânica dos cultivares baseou-se nas características morfológicas dos órgãos vegetativos e reprodutivos, considerando-se: a - a forma, as dimensões, a presença de estrias longitudinais e indumento da haste principal. b - as dimensões e indumento do pecíolo. o ângulo foliar formado pelas nervuras externas da base do limbo e sua grandeza, o comprimento dos seus lados (nervuras), a presença ou ausência de manchas prateadas do limbo, a largura e o comprimento do limbo da folha. c - as formas de gavinhas. d - para as flores masculinas e femininas: o comprimento do pedúnculo, o comprimento do tubo e lóbulos do cálice e sua forma, o comprimento do tubo e lóbulos da corola, o diâmetro da parte superior do tubo da corola, o diâmetro entre os ápices dos lóbulos da corola, o comprimento do filete e da antera e a forma desta para as flores masculinas e dimensões, posições, formas e indumento do ovário, comprimento e coloração dos estigmas, a forma do disco nectarífero situado na base do estilete, para as flores femininas. e - dimensões, forma, coloração, constituição, consistência e espessura da polpa do fruto. f - dimensões, forma e coloração da semente e forma do hilo. g- a análise estatística foi feita para alguns caracteres de valor taxonômico como: Folhas: comprimento do pecíolo, grandeza do ângulo foliar da base do limbo, largura e comprimento do limbo. Flor masculina: comprimento do pedúnculo. comprimento do tubo e lóbulos da corola, diâmetro da parte superior do tubo da corola. Flor feminina: comprimento do pedúnculo, comprimento do ovário, comprimento do tubo da corola e lóbulos da corola e diâmetro da parte superior do tubo da corola.

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São apresentados os estudos sobre a descrição botânica, visando a caracterização taxonômica das cultivares 'Exposição', 'Coroa', 'Ovo--de-ganso' e 'Mogango-verde', pertencentes a espécie Cucurbita maxima, Duchesne, das cultivares 'Small-sugar' e 'Caserta' da espécie Cucurbita pepo Linneu. Para o presente trabalho empregamos sementes originadas de polinização controlada. A caracterização morfológica vegetativa e reprodutiva das cultivares estudadas foi feita para: a) forma, as dimensões, a presença de estrias longitudinais e indumento da haste principal. b) as dimensões e indumento do pecíolo, o ângulo foliar formado pelas nervuras externas da base do limbo e sua grandeza, o comprimento dos seus lados (nervuras) a presença ou ausência de manchas prateadas do limbo, a largura e o comprimento do limbo da folha. c) as formas das gavinhas. d) para as flores masculinas e femininas: o comprimento do pedúnculo, o comprimento do tubo e lóbulos do cálice e sua forma, o comprimento do tubo e lóbulos da corola, o diâmetro da parte superior do tubo da corola, o diâmetro entre os ápices dos lóbulos da corola, o comprimento do filete o da antera e a forma desta para as flores masculinas e dimensões, posições, formas e indumento do ovário, comprimento e coloração dos estigmas, a forma do disco nectarífero situado na base do estilete, para as flores femininas. e) dimensões, forma, coloração, constituição, consistência e espessura da polpa do fruto. f) dimensões, forma e coloração da semente e forma do hilo. A análise estatística foi feita para alguns caracteres de valor taxonômico como: Folhas: comprimento do pecíolo, grandeza do ângulo foliar da base do limbo, largura e comprimento do limbo. Flor masculina; comprimento do pedúnculo, comprimento do tubo e lóbulos da corola, diâmetro da parte superior do tubo da corola. Flor feminina: comprimento do pedúnculo, comprimento do ovário, comprimento do tubo da corola e lóbulos da corola e diâmetro da parte superior do tubo da corola.

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Um experimento foi realizado com o objetivo de averiguar o valor do pressômetro (Fruit Pressure Testers) na determinação do grau de maturação do abacate. Foram estudados frutos de três regiões ecologicamente diferentes do Estado de São Paulo (Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga). Em cada região, utilizou-se de três pomares e em cada pomar selecionou-se cinco árvores das cultivares 'Wagner', 'Prince' e 'Collinson', colhendo-se dois frutos de cada árvore, que no conjunto (10 frutos) formaram a amostra a ser analisada, para cada cultivar. Efetuou-se colheitas em épocas predeterminadas visando a análise das variações da dureza da polpa do fruto durante o seu desenvolvimento, desde a sua formação até a época de maturação. Utilizando-se do pressômetro, observou-se um aumento gradativo da dureza da polpa com o desenvolvimento do fruto, provavelmente devido a diminuição constante de umidade da polpa. Apesar de se constatar índices diferentes para os diversos estágios de desenvolvimento do fruto, essas diferenças não foram suficientemente amplas de modo a permitir um seguro critério de maturação para o abacate. Constatou-se não obstante, condições mais favoráveis para a utilização do pressômetro em frutos produzidos em regiões mais frias, onde se obtém índices mais amplos, nos diversos estágios de desenvolvimento do fruto. Foi constatado em todas as cultivares testadas, no estágio inicial do desenvolvimento do fruto, diferenças entre os índices obtidos nas três regiões estudadas, observando-se índices mais altos nas regiões mais quentes.

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Foram analisados frutos de guaraná (Paullinia cupana var. sorbilis) provenientes de três propriedades do município de Maués - AM, objetivando determinar as quantidades de macronutrientes extraídas e exportadas pelos frutos de guaraná. Constituiu-se 4 amostras compostas de frutos, representando dois locais adubados e dois locais não adubados, nas três propriedades escolhidas. Constatou-se maior exigência pelo N e pelo K. Para cada produção de 100 kg de frutos (matéria seca), são aproximadamente 2,71 kg de N; 0,18 kg de P; 0,95 kg de K; 0,10 kg de Ca; 0,13 kg de Mg e 0,10 kg de S. o N e o P, são elementos mais exportados pela produção, ambos apresentando o índice de 72% de exportação, seguidos pelo S (60%), Mg (46%), K (44%) e Ca (40%). A devolução da polpa dos frutos ao guaranazal é recomendado, devido ao seu conteúdo de macronutrientes.

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Oito tipos de frutos maduros, manga bourbon (Mangifera indica), banana nanicão (Musa cavendish), limão gatego (Citrus aurantifolia), romã (Punica granatum), laranja pera (Citrus sinensis), abacaxi amarelo (Ananas comosus), jabuticaba (Myrciaria cantiflora) e cabeludinha (Eugenia tomentosa) foram analisados quanto aos teores de carboidratos solúveis totais, glicose, frutose e sacarose. Nos diversos frutos estudados, aproximadamente 80% dos carboidratos solúveis totais foram constituídos por glicose, frutose e sacarose. A sacarose foi o açúcar predominante nos seguintes frutos: manga, jabuticaba, abacaxi, laranja e banana. O teor mais elevado em carboidratos solúveis totais (20,44% na polpa fresca) foi encontrado para banana.

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Neste trabalho foram propostas fórmulas para se calcular o rendimento esperado, em polpa concentrada, em industrias de processamento de tomate, comparando-o com o rendimento realmente obtido, e visando controlar o desempenho da indústria. Para testar estas fórmulas foi feito um estudo comparativo entre o rendimento esperado calculado e o rendimento real, tomando por base os assentamentos de uma indústria, de porte médio, de processamento de tomates, do Estado de São Paulo, nos anos agrícolas de 1981 e 1982. Concomitantemente foi feita uma análise das perdas, na forma de descartes, na esteira de seleção e de sementes e pele, nas despolpadeiras e também uma verificação do Brix médio ponderado, nas duas safras. Os resultados mostraram que as fórmulas são adequadas para o cálculo do rendimento esperado pois as diferenças, com o rendimento real, obtido foram de -1,49% e +1,74% em 1982. As perdas de tomate (descartes) foram consideradas elevadas em comparação com as de outros países o que significa tomate de baixa qualidade. O Brix médio ponderado mensal que alcançou até 5,62 foi significativamente maior que o de anos anteriores.

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Foi estudado a utilização dos frutos abóbora e moranga na produção de doce de leite pastoso. Estudou-se os seguintes tratamentos: 1) polpa de abórora, 2) polpa de moranga, e 3) polpa de abóbora e moranga. Os resultados experimentais mostraram que o melhor fruto a mesclar com o doce de leite é a moranga, vindo em seguida a mistura dos frutos. Tanto o doce de leite com moranga como com mistura de frutos, classifica-se no grau de apreciação entre "gostei" e "gostei muito". Já com a abóbora, no grau de apreciação "indiferente". O atributo mais importante na discriminação das amostras foi o sabor.

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A mosca-das-frutas-sul-americana, Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830), é uma das principais pragas da fruticultura no Brasil. Durante a alimentação, as larvas fazem galerias nos frutos, alterando o sabor e prejudicando a produção e comercialização dos mesmos. O presente trabalho teve como objetivo estudar fatores envolvidos na escolha do hospedeiro por A. fraterculus. Foram avaliadas as respostas eletroantenográficas de machos e fêmeas a extratos etanólicos de frutos verdes e maduros de pessegueiro - Prunus persica, cultivar Chimarrita (Rosaceae), pitangueira - Eugenia uniflora (Myrtaceae), guabirobeira - Campomanesia xanthocarpa (Myrtaceae) e araçazeiro - Psidium cattleianum (Myrtaceae). Foram também observadas as influências da cor (amarela, verde e vermelha) e da composição do substrato de oviposição (polpas de araçá, guabiroba, pitanga e pêssego) na fecundidade da espécie. As respostas eletroantenográficas de fêmeas foram significativamente distintas para os extratos de guabiroba verde e madura, araçá maduro e pitanga verde. Em antenas de machos, as maiores despolarizações médias foram registradas em resposta aos extratos de guabiroba verde e madura, araçá verde e maduro e pitanga verde. As respostas eletrofisiológicas geradas não diferiram estatisticamente entre os sexos, para todos os tratamentos. A cor do substrato não afetou a oviposição. As fêmeas ovipositaram mais nos substratos contendo polpa de pêssego e de guabiroba, quando comparados aos respectivos controles.

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Vesiculas e pustulas contendo numerosas inclusões citoplasmicas nas celulas epidermicas, foram regularmente produzidas no macaco (Macacus rhesus), quer com o virus do alastrim, quer com o da vacina, após inoculação endovenosa e sem previa escarificação. O virus do alastrim parece menos virulento para essa especie de macaco que o da vacina. Ao passo que 12 macacos rhesus injetados por via endovenosa com sete amostras diferentes de virus do alastrim, após apresentarem com regularidade um infecção experimental, sobreviveram e se conservaram em boa saúde, a injecção endovenosa do virus da vacina recentemente preparado (polpa bruta) produziu a morte em 2, dentre 4 animais experimentados. 2. - Foram notadas diferenças pequenas, mas nitidas, na morfologia das inclusões do alastrim e da vacina, em material fixado no liquido de Helly, incluido em parafina e corado pela hematoxilina-eosina. Dizem elas respeito ao numero de inclusões encontradas em cada celula epidermica e às suas reações de coloração. 3. - As inclusões do alastrim, quando apresentam grandes dimensões, conservam-se unicas ou solitarias no citoplasma das celulas epidermicas do macaco rhesus, e coram-se em tonalidade que varia do azul escuro ao cinzento-azulado. Comtudo, em celulas que sofreram necrose, ou naquelas contendo 2 a 4 inclusões de pequenas dimensões, por vezes elas se mostram coradas em roseo. 4. - As inclusões da vacina, quando em faze adeantada de desenvolvimento, são multiplas nas celulas epidermicas do macaco rhesus e mostram, regularmente, uma policromatofilia caracteristica.