222 resultados para Polietileno tereftalato


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A crescente demanda por mudas de espécies florestais nativas tem exigido pesquisas relacionadas com o uso de substratos e recipientes, capazes de proporcionar mudas que apresentem elevadas taxas de crescimento inicial e de sobrevivência após o plantio. Este trabalho objetivou avaliar a produção de mudas de Tabebuia impetiginosa (Mart. ex D.C.) Standl (ipê-roxo), em condições acessíveis aos pequenos e médios produtores rurais. O ensaio foi instalado em área experimental localizada no Departamento de Fitotecnia (CCA/UFPB), em Areia, PB. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com 14 blocos. Os tratamentos consistiram da combinação dos substratos: S1 - terra de subsolo e S2 - terra de subsolo + composto orgânico e de sacos de polietileno preto nas seguintes dimensões: I - 20 x 36,5 cm; II -15 x 32 cm; III - 13 x 25,5 cm; e IV - 13,5 x 19 cm. Para todas as variáveis estudadas, o recipiente I e o substrato S2 sobressaíram em relação aos demais. Entretanto, considerando a diferença entre os resultados e a demanda de substrato e mão-de-obra exigida, no primeiro caso recomenda-se o recipiente II com o substrato S2, para a produção de mudas dessa espécie.

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O objetivo deste trabalho foi determinar as melhores condições e períodos de armazenamento adequados a tipos de conservação do vigor das sementes de ipê-amarelo. O experimento foi instalado no Laboratório de Análise de Sementes do CCA/UFPB, seguindo-se um delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos constituíram-se de sementes de ipê-amarelo acondicionadas em dois tipos de embalagens (papel e polietileno); três condições de armazenamento (câmara, laboratório e geladeira); e seis períodos de armazenamento (0, 30, 60, 90, 120 e 150 dias). As características avaliadas foram: teor de água, Índice de Velocidade de Germinação (IVG) e comprimento e massa seca de plântulas. Os resultados de IVG, comprimento e massa seca de plântulas foram submetidos à análise de regressão polinomial. As sementes de ipê-amarelo acondicionadas na embalagem de papel apresentaram maior teor de água ao longo do armazenamento, nos ambientes de câmara e condições normais de laboratório. Em geral, as sementes acondicionadas nas embalagens de papel e polietileno e armazenadas no ambiente de laboratório perderam mais rapidamente o vigor ao longo do armazenamento.

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Foram produzidas mudas de Anadenanthera macrocarpa (angico- vermelho) em sacos de polietileno (18 x 15 cm), usando-se como meio de crescimento substrato peneirado constituído de bagaço de cana-de-açúcar e torta de filtro de usina açucareira (3:2, v:v). Objetivou-se avaliar o efeito de adubação e inoculação com rizóbio, sobre a qualidade das mudas. Instalaram-se dois experimentos, conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, sendo adicionado em cada um, separadamente, o sulfato de amônio e o nitrato de amônio, em diferentes doses. Aos 180 dias após a semeadura, as mudas foram avaliadas em altura (H), diâmetro do colo (D), relação H/D, pesos de matéria seca do sistema radicular e da parte aérea, área foliar e o potencial de regeneração de raízes das mudas. Concluiu-se que a inoculação com rizóbio foi suficiente para a produção de mudas de angico nesse substrato e a fertilização estudada não trouxe ganhos ao crescimento das mudas.

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Plantago ovata é espécie medicinal de grande importância cultivada na Índia, no Irã e no Paquistão. As sementes possuem de 20 a 30% de mucilagem utilizada pelas indústrias farmacêuticas nos tratamentos de constipação crônica, câncer intestinal e amebíase. A Índia é o principal exportador mundial das sementes de Plantago ovata, tendo o produto comercial com essas sementes, no Brasil, o nome de Agiolax. O objetivo deste trabalho foi avaliar os possíveis efeitos dos estresses hídrico e salino na germinação de sementes de Plantago ovata. As sementes foram colocadas para germinar em papel umedecido com 15 mL de soluções nos potenciais osmóticos de 0,0; -0,2; -0,4; -0,6; e -0,8 MPa, induzidos com polietileno glicol (PEG 6000), NaCl e CaCl2. O experimento constou de quatro repetições com 50 sementes cada, na temperatura de 25 ºC, na presença de luz. A análise dos resultados permitiu a conclusão de que o estresse hídrico acarreta maior redução na porcentagem e velocidade de germinação das sementes de P. ovata do que o estresse salino, e, independentemente da substância utilizada para indução do estresse, o limite para germinação está entre -0,4 e 0,6 MPa.

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Este trabalho objetivou avaliar a transpiração, resistência difusiva do vapor d'água, a produção de matéria seca e alocação de biomassa em plantas jovens de aroeira submetidas a déficit hídrico. Foram utilizadas mudas de Schinus terebinthifolius Raddi com três meses de idade, cultivadas em vasos de polietileno contendo 5,5 kg de terriço vegetal. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos hídricos (100% da capacidade de campo (CC), 75% CC, 50% CC e 25% CC) e quatro repetições. Avaliaram-se a transpiração e a resistência difusiva às 12 h em intervalos de seis dias, durante 72 dias de déficit hídrico. No final do experimento, determinaram-se a matéria seca das folhas (MSF), caules (MSC) e raízes (MSR), a alocação de biomassa de diversos órgãos e a razão raiz/parte aérea (R/Pa). O fechamento estomático ocorreu nas plantas submetidas a 25% CC, aos 11 dias depois da aplicação dos tratamentos. Nessa ocasião, essas mesmas plantas foram regadas até 100% CC. As regas foram suspensas até as plantas atingirem novamente 25% CC e serem mantidas nesse tratamento até o final do período experimental, não havendo mais fechamento estomático no horário estudado. A produção de matéria seca aumentou nas plantas cultivadas com 75% CC, em comparação com os demais tratamentos hídricos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para alocação de biomassa nos diversos órgãos. Os resultados indicam que a aroeira é moderadamente tolerante ao déficit hídrico na fase inicial do desenvolvimento.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tipo da embalagem e do ambiente de armazenamento sobre a germinação e o vigor das sementes de Apeiba tibourbou Aubl. As sementes foram acondicionadas nas embalagens: vidro transparente, sacos de papel Kraft e sacos de polietileno transparente e armazenadas nos seguintes ambientes: natural de laboratório (24,8ºC a 28ºC; UR 68,9 a 82,5%), freezer (-20ºC; UR 90%, constantes) e câmara (18,5 ± 1ºC; UR 71 ± 3%). Para avaliação da qualidade inicial e a cada 45 dias de armazenamento, foi determinado o teor de água das sementes e realizados testes de germinação e vigor. Os resultados permitiram concluir que as sementes apresentaram maior germinação e vigor quando foram acondicionadas nas embalagens saco de papel Kraft e saco de polietileno, em ambiente natural de laboratório.

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Objetivou-se com este trabalho apontar as melhores condições de armazenamento das sementes de C. pyramidalis (catingueira), visando ao estabelecimento de protocolos que possam servir de base para outras espécies do semiárido nordestino brasileiro. Sementes de catingueira foram armazenadas por 0, 3, 6 e 9 meses em ambiente de laboratório e em geladeira, nas embalagens saco de papel Kraft e saco de polietileno. A cada período de armazenamento, as sementes foram avaliadas quanto ao percentual de germinação (G%), ao tempo médio de germinação (Tm), à velocidade média de germinação (Vm), ao índice de velocidade de germinação (IVG) e ao conteúdo de água (Ca). Observou-se elevada taxa de germinação das sementes nos diferentes tratamentos propostos aos três (89,25%), seis (88,5%) e nove (91%) meses de armazenamento, sendo tais índices, inclusive, muito próximos ou ligeiramente superiores à taxa de germinação inicial (90%). O armazenamento favoreceu significativamente a elevação das taxas de IVG das sementes para índices superiores àquele verificado nas sementes recém-coletadas (11,24 aos 3 meses; 9,79 aos 6 meses; 10,29 aos 9 meses e 7,70 no mês zero). Os resultados indicaram que as sementes de catingueira possuem comportamento ortodoxo quanto à tolerância à secagem e ao armazenamento e que a possibilidade de manutenção de sementes viáveis em diferentes ambientes a um baixo custo pode ser uma boa estratégia para fornecimento de sementes em qualquer época do ano.

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Matayba guianensis Aubl. é uma Sapindaceae de porte arbustivo ou arbóreo de grande ocorrência no Cerrado brasileiro, com papel fundamental no fornecimento de recursos para formigas e abelhas. Apresenta rápido crescimento e é importante para recuperação de áreas degradadas, mas pouco se conhece sobre a sua produção de mudas. Diante disso, o objetivo deste estudo foi descrever a morfologia do ramo e da germinação de sementes e plântulas de Matayba guianensis Aubl. em seu desenvolvimento pós-seminal, bem como definir o tipo de substrato e recipiente adequados para emergência de plântulas e produção de mudas desta espécie. Foram avaliados três tipos de recipientes: saco de polietileno preto; tubete e bandeja de isopor, com cinco tipos de substratos: areia; terra; terra-areia-esterco (1:1:1); substrato comercial e fibra de coco, com quatro repetições de 25 sementes em cada tratamento. O ramo, fruto, semente, plântulas e seus eventos morfológicos foram descritos. O ramo é cilíndrico, com folhas paripinadas e alternas; fruto seco, deiscente e sementes com grande quantidade de arilo; a germinação é criptocotiledonar e hipógea. Sua maior porcentagem de emergência ocorreu no recipiente isopor com 91% das sementes germinadas em substrato comercial, seguida de fibra de coco (88%). O desenvolvimento da raiz e do caule foi maior em tubete e em saco plástico, utilizando-se substrato comercial ou fibra de coco.

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A dificuldade técnica devida à ocorrência de dormência das sementes é um entrave para a produção de mudas de espécies nativas em programas de recomposição de áreas degradadas do Cerrado. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do condicionamento fisiológico e do sombreamento na qualidade de sementes de duas espécies de barbatimão (Stryphnodendron polyphyllum e S. adstringens). Foram utilizados os seguintes tratamentos pré-germinativos: 1) PEG -1,0 MPa; 2) PEG -1,0 MPa+ KNO3 -1,0 MPa; 3) PEG -0,5 MPa; 4) PEG -0,5 MPa + KNO3 -0,5 MPa; 5) KNO3 -1,0 MPa; 6) Água deionizada; e 7) sementes que não receberam nenhum tratamento pré-germinativo (testemunha). Durante os tratamentos pré-germinativos, as sementes permaneceram incubadas em B.O.D. regulada na alternância de 20/30 ºC, durante 24 h, e em seguida semeadas em bandejas de células com Plantmax® mantidas em quatro níveis de sombreamento (pleno sol, 30%, 50% e 70%) com quatro repetições de 20 sementes. O condicionamento fisiológico com água de sementes de S. polyphyllum e S. adstringens e posterior semeadura em ambiente sombreado de 50 a 70% são eficientes para obter emergência rápida e elevada, maior altura e massa seca das plântulas. As sementes de S. polyphyllum podem ser osmocondicionadas com PEG 1,0 e PEG -0,5 MPA se a semeadura for realizada sob 30% de sombra. Entretanto, a semeadura de S. polyphyllum e S. adstringens não deve ser realizada a pleno sol.

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A disponibilidade de água e de fertilizantes em povoamentos florestais promove estímulos na atividade do meristema cambial das árvores, causando significativas alterações nas características anatômicas e na formação do lenho. O estudo teve como objetivo avaliar as características anatômicas do lenho de árvores de Eucalyptus grandis com 24 e 36 meses de idade submetidas à redução das chuvas e à nutrição de K e Na. Os tratamentos foram definidos por dois regimes hídricos (100% e 66% das chuvas, com redução artificial com lonas de polietileno) e três tipos de nutrição: K (4,5 kmol/ha), Na (4,5 kmol/ha) e controle. Foram selecionadas três árvores por tratamento e por idade, totalizando 36 árvores amostradas, sendo seccionados Discos de lenho a 1,3 m de altura (DAP) para a avaliação das características anatômicas. Os resultados indicaram que os tratamentos de nutrição x disponibilidade hídrica induziram alterações na largura total, diâmetro do lume e espessura da parede da fibra aos 24 meses e não alteraram as dimensões dos vasos no lenho do E. grandis. A aplicação isolada do K e do Na não influenciou as características anatômicas do lenho, exceto para a largura, diâmetro do lume e espessura da parede da fibra aos 24 meses. A redução dos níveis de precipitação, pela instalação de faixas de lonas de polietileno, não influenciou significativamente as dimensões das fibras e dos vasos no lenho das árvores de eucalipto. Os resultados poderão ser utilizados como subsídios para a adoção de práticas silviculturais nas plantações florestais em áreas com estresse hídrico, bem como a substituição parcial de K por Na.

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RESUMOA conservação das sementes e a quantidade de luz são fatores importantes para uma boa germinação e produção de mudas de qualidade. Em vista disso, este trabalho avaliou o efeito da embalagem das sementes durante o armazenamento e de diferentes níveis de luz na emergência e crescimento inicial das mudas de timbó (Magonia pubescens St. Hil.). Foram realizados dois experimentos. No primeiro, foi analisado o efeito do armazenamento das sementes em três tipos de embalagem (papel-alumínio, papel e saco plástico de polietileno de baixa densidade) e a duas temperaturas (10 e 25 °C), durante três épocas de armazenamento (30, 60 e 90 dias) e sem armazenamento. No segundo experimento, foi estudado o crescimento inicial das mudas em três níveis de sombreamento (30, 50 e 70%) e a pleno sol. As sementes de M. pubescens germinam melhor quando não armazenadas, com médias de 97%, em comparação com aquelas com 69% após 90 dias de armazenamento. Caso necessário, o armazenamento deve ser realizado em saco plástico na temperatura de 25 °C, por até 90 dias. As mudas apresentaram maior emergência e qualidade quando a semeadura e o crescimento foram realizados sob sombreamento de 50%.

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Este trabalho teve como objetivo a produção hidropônica de morangos com resfriamento da solução nutritiva, em Jaboticabal - SP. O experimento foi conduzido no Setor de Plasticultura do Departamento de Engenharia Rural da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal, em casa de vegetação coberta com filme de polietileno, sendo o transplantio realizado em 9-1-2002. Foram avaliadas duas variedades de morango: Campinas e "Sweet Charlie", cultivadas em sistema hidropônico tipo NFT, com ou sem resfriamento da solução nutritiva. A solução nutritiva resfriada foi mantida à temperatura de aproximadamente 12 ºC, por meio de um trocador de calor. A variedade "Sweet Charlie" apresentou melhores resultados para peso médio dos pseudofrutos, diâmetro médio longitudinal, diâmetro médio transversal, número médio de pseudofrutos e produtividade. O resfriamento da solução nutritiva conferiu maior número de pseudofrutos colhidos, maior produtividade e maior teor de sólidos solúveis totais aos pseudofrutos da variedade "Sweet Charlie". No entanto, o resfriamento da solução nutritiva não causou efeitos sobre a variedade Campinas.

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A temperatura do solo é um importante parâmetro no cultivo do morangueiro, pois interfere no desenvolvimento vegetativo, na sanidade e na produção. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de água, coberturas de canteiro em campo aberto e em ambiente protegido, na temperatura máxima do solo no cultivo do morangueiro. Foram realizados dois experimentos: um em cultivo protegido e outro a campo aberto, em Atibaia - SP, em esquema fatorial 2 x 3 (coberturas do solo e níveis de irrigação), em blocos ao acaso, com cinco repetições. As coberturas de solo utilizadas foram filmes de polietileno preto e transparente. A irrigação localizada foi aplicada por gotejo sempre que o potencial de água no solo atingisse -0,010 (N1), -0,035 (N2) e -0,070 (N3) MPa, em tensiômetros instalados a 10 cm de profundidade. A temperatura do solo foi avaliada por termógrafos, sendo os sensores instalados a 5 cm de profundidade. Houve influência do ambiente de cultivo, da cobertura do solo e dos níveis de irrigação na temperatura máxima do solo. A temperatura do solo sob diferentes coberturas dependeu não somente das características físicas do plástico, como também da forma de instalação no canteiro. A temperatura máxima do solo aumentou com a diminuição do potencial da água no solo, no momento da irrigação.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do ambiente protegido cultivado com melão (Cucumis melo L.) sobre os elementos meteorológicos e sua relação com as condições externas. O experimento foi conduzido no período de 5-10-2001 a 7-1-2002, em estufa plástica de 420 m², construída com estrutura metálica galvanizada, com dois vãos de altura central de 4,6 m e lateral de 3,0 m, composto de quatro janelas frontais, cobertas com filme de polietileno transparente de alta densidade, com aditivo ultravioleta e espessura de 150 µm. A irrigação foi efetuada por gotejamento, com lâmina total de 279,6 mm, manejada utilizando um minitanque instalado no interior do ambiente. Os elementos meteorológicos foram obtidos por sistema de aquisição automático instalado no interior do ambiente protegido e, externamente, com medidas da radiação global, temperatura e umidade relativa do ar. Verificou-se que a radiação solar global e a umidade relativa no ambiente protegido foram, em média, inferiores às condições externas, enquanto a temperatura foi superior no período analisado. A relação entre os elementos meteorológicos medidos externamente e no interior do ambiente protegido foi expressa por meio de equações de regressão linear e quadrática.

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No Estado de Mato Grosso do Sul, a fruticultura é limitada de informações consistentes, referentes ao potencial de produção de mudas para exploração a campo. Este trabalho avaliou a produção de biomassa em mudas de mamoeiro em diferentes ambientes de cultivo, recipientes e substratos na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Aquidauana - MS, de setembro a novembro de 2006. Utilizaram-se os ambientes de cultivo: estufa com filme de polietileno de baixa densidade; viveiro com tela de monofilamento preta; viveiro com tela aluminizada e viveiro com palha de coqueiro nativo. Os substratos "solo + composto orgânico + vermiculita", "solo + composto orgânico + pó de serra" e "solo + composto orgânico + vermiculita + pó de serra" preencheram as sacolas de polietileno e bandejas de poliestireno. O delineamento foi inteiramente casualizado em parcelas subsubdivididas. O ambiente com tela aluminizada promoveu os maiores acúmulos de biomassa do mamoeiro para as sacolas de polietileno. A sacola de polietileno foi o melhor recipiente para a produção de mudas do mamoeiro. Os substratos que continham vermiculita promoveram maiores acúmulos de biomassa nas sacolas de polietileno. O ambiente com tela aluminizada propiciou maior massa seca foliar nas três composições de substratos.