Dos modelos de interpretaci��n: la indeterminaci��n de la traducci��n en quine y el argumento modelo teor��tico de Putnam

Las tesis de la indeterminaci��n de Quine establecen que las condiciones de verdad de una oraci��n sub-determinan la referencia de los t��rminos que ocurren en la misma. La cuesti��n es ��cu��l es el alcance de esa sub-determinaci��n? En Reason, Truth and History Putnam se��ala que la su-determinaci��n es mayor de lo que podr��a suponerse a partir de los argumentos de Quine y se propone, con su "argumento modelo teor��tico", prolongar radicalmenteestos resultados. En este art��culo pretendo mostrar que el argumento modelo teor��tico de Putnam no es una mera prolongaci��n de los resultados de Quine, sino que se trata de un argumento que supone un modelo de interpretaci��n distinto del que subyace al argumento de este ��ltimo. Si estoy en lo cierto, tendr��amos en este caso dos modos de entender la interpretaci��n y depender�� de qu�� modo la entendamos, el alcance que le demos a la sub-determinaci��n de la referencia por los valores veritativos. Considero, por lo tanto, que el argumento de Putnam, si bien radicaliza las conclusiones de Quine, lo hace introduciendo un modelo de interpretaci��n diferente al que es desarrollado en Word and Object.

Estimativa do crescimento de povoamentos de Eucalyptus baseada em modelos lineares em multin��veis de efeito misto

A proposta do presente estudo foi a modelagem do crescimento de povoamentos clonais de Eucalyptus, com base em modelos lineares mistos em multin��veis. A base de dados utilizada foi proveniente de povoamentos homog��neos, localizados na regi��o costal brasileira, nos Estados do Esp��rito Santo e da Bahia. Foram utilizados dois n��veis aleat��rios de modelagem: unidades amostrais e ��rvores individuais dentro das unidades amostrais. Como exemplo de aplica����o do m��todo foi utilizado o logaritmo da ��rea basal, como resposta, em fun����o do inverso da idade, da altura total e da intera����o entre elas. Com a utiliza����o de t��cnicas de modelagem baseada nos efeitos fixos e mistos, as estimativas dos par��metros foram melhoradas significativamente. Tamb��m, com a modelagem da autocorrela����o e da heterogeneidade da vari��ncia, partindo-se de um modelo homosced��stico para um modelo heterosced��stico auto-regressivo, com estrutura de vari��ncia positiva definida no n��vel 1 e com estrutura de correla����o auto-regressiva de primeira ordem (AR1), os valores do logaritmo da m��xima verossimilhan��a foram significativamente elevados.

Uma proposta para a gera����o de amostras aleat��rias nos problemas de simula����o em modelos de planejamento

Um modelo de predi����o do pre��o da celulose foi ajustado usando-se o tempo e o pre��o defasado como co-vari��veis. A partir das estimativas dos par��metros obtidas, foram propostas 48 poss��veis tend��ncias futuras para o pre��o da celulose. Posteriormente, tr��s m��todos de simula����o foram usados para predizer os valores futuros definidos pelas v��rias tend��ncias: M1<FONT FACE=Symbol>��</FONT> Pcel.f = ��; M2 <FONT FACE=Symbol>��</FONT> Pcel.f = �� + ��psilonf, e M3 ��f + ��psilonf, em que m �� a parte sistem��tica do modelo, e e f corresponde ao componente estoc��stico. Para as simula����es foram usados o m��todo de Monte Carlo e a distribui����o triangular. Para comparar os valores simulados pelos tr��s m��todos com os conhecidos valores futuros nas v��rias tend��ncias, foi usada a diferen��a relativa m��dia entre os valores. No caso da aus��ncia de tend��ncia, os m��todos M1 e M2 foram satisfat��rios, apesar de o m��todo M2 incluir dist��rbios ao redor da m��dia. No caso de haver tend��ncia real, o m��todo M3 teve a melhor "performance", mesmo sendo influenciado pela acur��cia na predi����o da tend��ncia.

Avalia����o ergon��mica do posto de trabalho de modelos de "forwarder" e "skidder"

O processo de mecaniza����o florestal no Brasil envolve, muitas vezes, o uso de m��quinas adaptadas ou importadas de pa��ses com operadores com diferentes caracter��sticas antropom��tricas. O presente trabalho teve por objetivo realizar a avalia����o ergon��mica da cabine de seis modelos de m��quinas florestais utilizadas na extra����o de madeira (quatro "forwarders" e dois "skidders"), quanto ao posicionamento de comandos e instrumentos, com base nas caracter��sticas antropom��tricas de um conjunto de operadores brasileiros. Foram estudados os seguintes tratores: "forwarders" Timberjack modelos 1210B e 1710D, Valmet 890.2 e Volvo A25C, al��m dos "skidders" Caterpillar 545 e Tigercat 630 B. Para avalia����o do posicionamento dos ��rg��os de comando foram determinadas as dist��ncias destes mesmos a partir do Ponto de Refer��ncia do Assento nas tr��s dimens��es (x, y e z), al��m de uma avalia����o qualitativa com os operadores dos tratores florestais em estudo, que, atrav��s de notas, manifestaram sua satisfa����o com rela����o �� localiza����o dos comandos e outras vari��veis ergon��micas. A avalia����o antropom��trica dos operadores foi feita por duas medidas, uma em p�� e outra por meio de uma cadeira especial desenvolvida pela Fundacentro, obtendo-se, a partir dela, as ��reas de m��ximo e ��timo acesso quanto �� localiza����o dos ��rg��os de comando. Concluiu-se que a melhor m��quina, quanto ao posicionamento de comandos, foi o "forwarder" Valmet 890.2, seguido pelo "skidder" Caterpillar 545, sendo os ��nicos tratores que apresentaram mais da metade dos comandos bem posicionados, 66,7 e 54,5%, respectivamente. Os resultados deste estudo demonstraram um projeto ergon��mico da disposi����o de comandos nas cabines dos tratores florestais n��o muito favor��vel ao conjunto de operadores brasileiros analisados.

Ajuste de modelos estoc��sticos lineares e n��o-lineares para a descri����o do perfil longitudinal de ��rvores

Os modelos polinomiais s��o mais difundidos no meio florestal brasileiro na descri����o do perfil de ��rvores devido �� sua facilidade de ajuste e precis��o. O mesmo n��o ocorre com os modelos n��o-lineares, os quais possuem maior dificuldade de ajuste. Dentre os modelos n��o-lineares cl��ssicos, na descri����o do perfil, podem-se citar o de Gompertz, o Log��stico e o de Weibull. Portanto, este estudo visou comparar os modelos lineares e n��o lineares para a descri����o do perfil de ��rvores. As medidas de compara����o foram o coeficiente de determina����o (R��), o erro-padr��o residual (s yx), o coeficiente de determina����o corrigido (R��ajustado), o gr��fico dos res��duos e a facilidade de ajuste. Os resultados ressaltaram que, dentre os modelos n��o-lineares, o que obteve melhor desempenho, de forma geral, foi o modelo Log��stico, apesar de o modelo de Gompertz ser melhor em termos de erro-padr��o residual. Nos modelos lineares, o polin��mio proposto por Pires &amp; Calegario foi superior aos demais. Ao comparar os modelos n��o-lineares com os lineares, o modelo Log��stico foi melhor em raz��o, principalmente, do fato de o comportamento dos dados ser n��o-linear, �� baixa correla����o entre os par��metros e �� f��cil interpreta����o deles, facilitando a converg��ncia e o ajuste.

Avalia����o de modelos de afilamento segmentados na estima����o da altura e volume comercial de fustes de Eucalyptus sp.

Este trabalho teve como objetivo avaliar diferentes modelos de afilamento na estimativa da altura comercial, do volume comercial e de volumes ao longo do fuste de Eucalyptus sp., de modo a garantir resultados mais precisos na obten����o de multiprodutos. Foram avaliados os modelos de afilamento de Max e Burkhart (1976), Demaerschalk e Kozak (1977) e Parresol et al. (1987). Empregaram-se dados de cubagem rigorosa de ��rvores de Eucalyptus sp., com idade de 16 anos, sendo utilizadas 41 ��rvores-amostra no ajuste dos modelos. Baseado na an��lise gr��fica dos res��duos e nas estat��sticas desvio m��dio (dm), m��dia das diferen��as (MD) e desvio-padr��o das diferen��as (DPD), verificou-se que o modelo de Max e Burkhart (1976) foi superior aos outros em todas vari��veis avaliadas, seguido pelo modelo de Demaerschalk e Kozak (1967). O modelo de Parresol et al. (1987) teve resultados tendenciosos, �� exce����o da estimativa de volumes de toras entre 25 e 35% da altura total.

Modelos de crescimento e produ����o para plantios comerciais jovens de Tectona grandis em Tangar�� da Serra, Mato Grosso

Este estudo foi realizado com os objetivos de ajustar e avaliar modelos de crescimento e produ����o para plantio de teca (Tectona grandis), localizados na regi��o de Tangar�� da Serra, MT, com idades inferiores a 6 anos. Para isso, foram utilizados dados provenientes de 50 parcelas permanentes com pelo menos cinco medi����es sucessivas. Ap��s as an��lises, verificou-se que o modelo alternativo se apresentou mais preciso do que o de Clutter (1963).

Avalia����o ergon��mica de modelos de cabos a��reos utilizados na extra����o florestal

Este trabalho foi desenvolvido em uma empresa florestal, localizada no munic��pio de Cerro Azul, PR, objetivando-se a avalia����o ergon��mica da utiliza����o de tr��s modelos de cabos a��reos, K301, K501 e K601, utilizados na extra����o de ��rvores inteiras de Pinus spp. em regi��es montanhosas. Utilizou-se um question��rio preenchido pelos operadores das tr��s torres existentes, avaliando-se as seguintes vari��veis: acesso �� cabine de trabalho, posi����o de trabalho do operador, cabine do operador, assento do operador, controles e instrumenta����o, clima na cabine, visibilidade da cabine em rela����o ao campo de trabalho, exaust��o de gases e poeira e vibra����o. Conclui-se que, os cabos a��reos modelos K301 e K501 n��o atendem aos requisitos ergon��micos e seus operadores, por consequ��ncia, encontram-se suscept��veis a riscos em sua jornada de trabalho, enquanto que no modelo K601 seu operador trabalha em condi����es ergon��micas satisfat��rias.

Modelos de distribui����o diam��trica para povoamentos desbastados de eucalipto utilizando a fun����o hiperb��lica

Os objetivos deste estudo foram ajustar, empregar e propor modelos de distribui����o diam��trica com diferentes formas da fun����o hiperb��lica para a proje����o da distribui����o diam��trica de povoamentos desbastados. Foram utilizados dados de um experimento sobre desbastes, instalado em tr��s povoamentos de um h��brido Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, localizado na regi��o Nordeste do Estado da Bahia. As parcelas permanentes foram mensuradas aos 27, 40, 50, 58, 61, 76, 87, 101 e 112, 125, 135, 147 e 160 meses, com um desbaste realizado aos 58 meses e um segundo aos 130 meses. A utiliza����o da fun����o com dois par��metros apresentou melhores resultados de raiz quadrada do erro m��dio (RMSE), bias e bias%.

Abordagem sist��mica e o uso de modelos para recupera����o de ��reas degradadas

Com base na Teoria Geral dos Sistemas, na "��tica da Teoria do Caos" e auxiliada pela Engenharia de Sistemas se desenvolveu um modelo ecol��gico de sistema para a recupera����o ambiental tratando a ��rea como um sistema din��mico complexo, hipersens��vel ��s condi����es iniciais de prepara����o do terreno. Partindo da hip��tese de que as ��reas degradadas s��o hipersens��veis ��s condi����es iniciais de prepara����o do terreno, aplicou-se a t��cnica das rugosidades para desencadear ao longo do tempo propriedades emergentes que aceleram o processo de recupera����o ambiental. Avaliou-se, no processo de recupera����o ambiental a evolu����o dos componentes, solo, vegeta����o, fauna, ��gua e microclima sob o efeito das rugosidades, como componentes auxiliares na internaliza����o da mat��ria e energia na ��rea degradada. Comparou-se a evolu����o das vari��veis ambientais bi��ticas e abi��ticas no modelo de prepara����o do terreno irregular com o modelo convencional, formado por superf��cies planas e mais regulares. Confirmou-se que as rugosidades se comportam como atratores gravitacionais que geram ilhas de diversidade, incorporando ao sistema uma din��mica hipersens��vel a essas condi����es iniciais e funcionam como nucleadoras que desencadeiam efeitos amplificados pela retroalimenta����o, que potencializam e aceleram a recupera����o ambiental. Todas as vari��veis biom��tricas da esp��cie Mimosa scabrella (altura, di��metro do colo, DAP e ��rea da copa) e altura da vegeta����o espont��nea apresentaram crescimento mais acelerado nas ��reas irregulares, resultando em mudan��as ambientais dos fatores abi��ticos. Concluiu-se que o modelo ecol��gico proposto e os resultados pr��ticos obtidos validam o diagrama de influ��ncia como ferramenta importante para entender as rela����es de causalidade e retroalimenta����o das vari��veis e sua evolu����o temporal no processo de recupera����o ambiental.

Influ��ncia da idade na gera����o de modelos de espectroscopia NIR, para predi����o de propriedades da madeira de Eucalyptus spp.

O objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de modelos NIRS para predizer as propriedades f��sicas e qu��micas de madeiras de Eucalyptus, com idades variando de 3 a 7 anos. Foram utilizadas 136 amostras e realizadas an��lises laboratoriais de densidade b��sica, teores de lignina e extrativos. Amostras de cavacos foram mo��das em moinho tipo ciclone, para coleta de espectros NIR. Os modelos foram desenvolvidos por regress��o de m��nimos quadrados parciais (PLS), sendo testadas transforma����es matem��ticas. Para valida����o dos modelos, foram utilizados grupos de amostras externas com diferentes idades, que n��o participaram no desenvolvimento do modelo. Os modelos desenvolvidos resultaram em consider��veis coeficientes de determina����o para densidade b��sica (R�� 0,84 a 0,89) e lignina (R�� 0,72 a 0,88), mas os melhores valores foram encontrados para o teor de extrativos (R�� 0,92 a 0,98). Pelos valores de rela����o de desempenho de desvio (RPD), verificou-se que amostras com idades diferentes das utilizadas no desenvolvimento dos modelos n��o apresentaram boas predi����es, exceto para densidade b��sica cujos modelos desenvolvidos especificamente para as idades de 3 e 7 anos, predisseram satisfatoriamente amostras com idades entre 4 e 6 anos.

CRESCIMENTO E SOBREVIV��NCIA DE ESP��CIES ARB��REAS EM DIFERENTES MODELOS DE PLANTIO NA RECUPERA����O DE ��REA DEGRADADA POR DISPOSI����O DE RES��DUOS S��LIDOS URBANOS1

Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o desenvolvimento silvicultural e a sobreviv��ncia das esp��cies em diferentes modelos de plantio de mudas para recupera����o da ��rea do lix��o de Inconfidentes &#8211; Sul de Minas Gerais/Brasil, a qual se encontra com defici��ncia de vegeta����o, o que proporciona impactos visual e ambiental, com o intuito de indicar diferentes esp��cies vegetais que possam ser ideais para serem utilizadas na requalifica����o dos lix��es. O experimento foi instalado no delineamento estat��stico inteiramente casualizado com quatro modelos de plantio envolvendo mudas de 11 esp��cies arb��reas nativas e da gram��nea Chrysopogon zizanioides (M1- Leguminosas; M2- Leguminosas + Chrysopogon zizanioides; M3- nativas e M4- Eremanthus erytropappus e Nectandra lanceolata) e tr��s repeti����es. As parcelas de 3 x 5 m de cada tratamento foram compostas por 15 mudas arb��reas, sendo acrescidas em cada modelo de plantio M2 oito mudas da gram��nea Vetiver (C. Zizanioides). Foram avaliados ao longo de 20 meses a altura das plantas, o di��metro do caule ao n��vel do solo, a ��rea de copa e a sobreviv��ncia, em intervalos de 30 dias. Os dados do crescimento silvicultural e sobreviv��ncia entre os tratamentos e entre as esp��cies foram submetidos �� an��lise de vari��ncia e as m��dias, comparadas pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. A partir da an��lise dos resultados da recupera����o da ��rea do desativado Lix��o de Inconfidentes &#8211; Sul de Minas Gerais/Brasil, conclui-se que o modelo de plantio M2 e as esp��cies Bauhinia forficata, Eritrina falcata, Senna multijuga, Schizolobium parahyba e Schinus terebinthifoliuss��o as mais indicadas para recupera����o da ��rea.

MODELOS ESTOC��STICOS APLICADOS �� AVALIA����O DIN��MICA DA PAISAGEM FLORESTAL DE REMANESCENTES DE MATA ATL��NTICA NO MUNIC��PIO DE CAXIAS DO SUL-RS1

A convers��o de ��reas naturais para a produ����o agr��cola e explora����o imobili��ria levou a uma redu����o consider��vel das ��reas florestais do bioma Mata Atl��ntica no ��ltimo s��culo. Dados oficiais apontam redu����o de 71% das florestas contidas nesse bioma, sendo um indicativo preocupante, uma vez que �� reconhecida mundialmente como o quinto dos 34 hot spots do planeta, abrigando alta biodiversidade e elevado grau de endemismo. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a evolu����o da fragmenta����o florestal do bioma Mata Atl��ntica no Munic��pio de Caxias do Sul, RS, calibrando um modelo din��mico espacial desse processo e simulando um cen��rio futuro para o ano 2021. Para atingir o objetivo proposto, foi utilizada uma s��rie temporal de imagens do sat��lite Landsat 5 referentes aos anos 1985, 2004 e 2011, dados do relevo e tamb��m informa����es pedol��gicas. Os resultados indicaram aumento da cobertura florestal nativa de 1985 a 2011 (incremento de 36%) e tamb��m do cen��rio simulado (2021) de 20% de ��reas florestais. Esse aumento da cobertura florestal na ��rea avaliada est�� possivelmente associado ao ��xodo rural, maior rigor na aplica����o da legisla����o ambiental e fiscaliza����o r��gida por parte do ��rg��o ambiental. Essa informa����o apresenta relev��ncia na tomada de decis��o no que tange �� gest��o e fiscaliza����o dos recursos florestais.

Modelos para estimativa do subfator cobertura-manejo (CiII) relativo �� eros��o entressulcos

A an��lise de um modelo de eros��o �� um cr��tico passo no desenvolvimento de uma ferramenta de predi����o da eros��o aplic��vel e v��lida; isso �� crucial para avaliar o desempenho dos modelos existentes para assegurar que as estimativas de um modelo condizem com a realidade. O objetivo do presente trabalho foi avaliar modelos para a predi����o do subfator cobertura e manejo (CiII) relativo �� eros��o entressulcos. Um experimento fatorial completo foi conduzido com cinco doses de res��duo de milho (0; 0,05; 0,15; 0,40 e 0,80 kg m-2), quatro declives e duas repeti����es, sob condi����es de pr��vio umedecimento para determinar as taxas de eros��o entressulcos (Di) e enxurrada (R). Num primeiro experimento, foi avaliada a erodibilidade entressulcos (Ki) e o subfator cobertura e manejo (CiII), em parcelas experimentais de 0,5 x 0,75 m, em solo recentemente preparado. Num segundo experimento, foram avaliados Di, R, Ki e CiII, tamb��m em parcelas de 0,5 x 0,75 m, em solo rec��m- preparado. Os valores de Di, R, Ki e CiII, obtidos no segundo experimento, foram utilizados na avalia����o dos modelos testados. Os modelos CiII = e-2,50 CS/100 e CiII = e -2,238 CS/100 apresentaram boas estimativas para o subfator CiII.

Avalia����o do contato pneu-solo em tr��s modelos de pneus agr��colas

Este trabalho teve como objetivo avaliar as ��reas de contato, as deforma����es el��sticas dos pneus, a resist��ncia do solo �� penetra����o e os perfis do recalque no solo de tr��s modelos de rodados pneum��ticos. O ensaio seguiu um delineamento experimental casualizado, constitu��do por 12 tratamentos e quatro repeti����es, nos quais se avaliaram os modelos de pneus de carca��a diagonal, radial e o terceiro de configura����o mista, denominado BPAF, inflados com as press��es ideais e submetidos a cargas radiais de 5; 10; 15 e 20 kN, simulando o que ocorre no campo. O ensaio dos pneus agr��colas foi realizado no N��cleo de Ensaio de M��quinas e Pneus Agr��colas - NEMPA, da Faculdade de Ci��ncias Agron��micas - UNESP, C��mpus de Botucatu - SP, em uma prensa hidr��ulica sobre um tanque de solo. Os resultados relativos ��s ��reas de contato e deforma����es el��sticas mostraram valores maiores para o pneu BPAF. Os recalques do pneu BPAF no solo foram menores comparados aos outros rodados, e com os pneus radial e BPAF houve menores resist��ncias do solo �� penetra����o.