345 resultados para Hymenoptera.


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The males of both species of the paper wasp genus Nectarinella Bequaert, N. xavantinensis Mateus & Noll and N. championi (Dover), are described, and the genitalia illustrated. These are compared to species in the closely related genera Chartergellus, Leipomeles, Marimbonda, Parachartergus and Pseudopolybia.

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The male of Mischocyttarus nomurae Richards, 1978 is described for the first time, and relationships between this and other similar species are discussed in a context of redefining the limits of the M. cerberus species group.

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Lophoblatta lurida sp. nov. é descrita do Estado do Acre (Brasil) com base em único espécimen coletado em ninho de vespa. Ilustrações da genitália do macho e a distribuição das espécies conhecidas de Lophoblatta Hebard, 1929 são fornecidas.

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São descritas quatro espécies novas de Dianthidiini do Peru: Duckeanthidium tarapotoense sp. nov. e Grafanthidium yurimaguasano sp. nov. de Tarapoto, Yurimaguas; Anthodioctes sanmartinensis sp. nov. e Anthodioctes shilcayensis sp. nov. de Tarapoto, Boca Toma. O macho de Anthodioctes indescriptus (Dalla Torre, 1890) é descrito pela primeira vez e são dadas novas ocorrências de Bothranthidium lauroi Moure, 1947, no Peru.

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O gênero neotropical de abelhas sem ferrão, Ptilotrigona Moure, 1951, é revisado. Três espécies são reconhecidas: Ptilotrigona occidentalis (Schulz, 1904), endêmica do NW da América do Sul - do NW do Equador até o sul de Darién -, e com uma população isolada na Península de Osa - Costa Rica; P. pereneae (Schwarz, 1943), endêmica do oeste da Amazônia, e P. lurida (Smith, 1854), amplamente distribuída na Amazônia. Ptilotrigona lurida e P. pereneae são as únicas abelhas sem ferrão que estocam pólen em associação com leveduras (Candida sp.) e produzem pouco ou nenhum mel. Ninhos são descritos e ilustrados. Holótipos de Trigona suffragata Cockerell, 1922 (sin. de P. occidentalis) e Trigona manni Cockerell, 1912, e exemplares de Trigona heideri Friese, 1900 (sins. de P. lurida), identificados por Friese, e um parátipo de Trigona (Tetragona) heideri pereneae Schwarz, 1943, são estudados. Novo sinônimo: Ptilotrigona lurida (Smith, 1854) = Trigona mocsaryi lutea Friese, 1903 syn. nov. Na análise cladística, espécies de Camargoia Moure, 1989, e Tetragona Lepeletier & Serville, 1828, foram incluídas como grupos externos; a hipótese apresentada é a seguinte: ((((Ptilotrigona lurida, P. pereneae) P. occidentalis)((Camargoia nordestina, C. pilicornis) C. camargoi)) Tetragona goettei). Uma chave de identificação para as espécies e outros aspectos bionômicos também são apresentados.

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O nome limao tem sido usado para espécies distintas do gênero Lestrimelitta. O material-tipo de Smith depositado no The Natural History Museum (Londres) foi examinado. A operária de L. limao é descrita e o lectótipo para Trigona limao Smith, 1863 é designado. Esta espécie encontra-se restrita aos cerrados da porção central do Brasil, de São Paulo ao Maranhão. Distingue-se de outras espécies pelos seguintes caracteres diagnósticos: vértice com pouquíssimas cerdas eretas, muito finas e curtas, restritas à região interocelar; bordo anterior do mesoscuto com cerdas eretas castanhas nas laterais; laterais do mesepisterno com cerdas eretas esparsas e restritas à porção ventral e curvatura entre porções lateral e ventral, tornando-se mais longas próximo à base da coxa média; contorno da abertura do espiráculo propodeal, aproximadamente 2,5 x mais longo do que largo; flancos do propódeo coberto por pilosidade decumbente esbranquiçada, fina e ramificada; esporão mesotibial muito reduzido; tergo metassomal 1 com cerdas enegrecidas nas porções laterais.

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Foram caracterizados os cariótipos de três espécies neotropicais do gênero Gnamptogenys Roger: Gnamptogenys striatula Mayr, Gnamptogenys sp. e Gnamptogenys annulata Mayr, coletadas em Viçosa (Minas Gerais) e Ilhéus (Bahia). O número cromossômico de G. striatula nas duas localidades foi 2n=34, com fórmula cariotípica 2K=24M+10A. Em Gnamptogenys sp., o número cromossômico foi de 2n=46 (fêmea) e n=23 (machos), com a fórmula cariotípica 2K=18M+28A. O número cromossômico de G. annulata foi 2n=68 com a fórmula cariotípica 2K= 6M+62A. Esse tipo de estudo complementa outros estudos iniciados por nosso grupo sobre a citogenética das formigas poneromorfas (sensu Bolton) e poderá contribuir no melhor entendimento da evolução das formigas deste grupo considerado primitivo.

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São descritas duas espécies novas de Anthidium Fabricius da América do Sul: Anthidium isabelae sp. nov. de Santa Catarina, Brasil e Anthidium loboguerrero sp. nov. de Valle, Colômbia. É registrada pela primeira vez a ocorrência de Anthidium sertanicola Moure & Urban no Estado de Santa Catarina.

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Três novas espécies de Prodecatoma obtidas a partir de galhas em frutos de Psidium cattleianum Sabine e Psidium cinereum Mart. ex DC.(Myrtaceae) são descritas a partir de material obtido no Paraná e Rio Grande do Sul, Brasil. Duas das novas espécies, Prodecatoma carpophaga sp. nov. e Prodecatoma petrodoma sp. nov. são descritas como indutoras das galhas. Prodecatoma ferruginea sp. nov. e Prodecatoma spermophaga Costa-Lima são apontadas como inquilinas das galhas ou parasitóides. São incluídos também comentários sobre a morfologia macroscópica da galha e a biologia das vespas.

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Três espécies novas de abelhas do gênero Lestrimelitta são descritas: L. danuncia sp. nov. (da Costa Rica e Panamá), L. mourei sp. nov. (da Costa Rica) e L. glaberrima sp. nov. (da Guiana Francesa). Todas essas espécies foram identificadas anteriormente como Lestrimelitta limao Smith.

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São descritas e ilustradas vinte e sete espécies novas de Anthrenoides Ducke, 1907: Anthrenoides admirabilis sp. nov., A. albinoi sp. nov., A. antonii sp. nov., A. araucariae sp. nov., A. corrugatus sp. nov., A. cyphomandrae sp. nov., A. densopunctatus sp. nov., A. elegantulus sp. nov., A. faviziae sp. nov., A. guarapuavae sp.nov., A.guttulatus sp. nov., A. langei sp. nov., A. larocai sp. nov., A. magaliae sp. nov., A. meloi sp. nov., A. ornatus sp. nov., A. palmeirae sp. nov., A. paolae sp. nov., A. paranaensis sp. nov., A. petuniae sp. nov., A. pinhalensis sp. nov., A. politus sp. nov., A. reticulatus sp. nov., A. rodrigoi sp. nov., A. santiagoi sp. nov., A. serranicola sp. nov. e A. zanellai sp. nov. É proposta, também, uma chave para a identificação das espécies e são apresentadas notas para A. meridionalis (Schrottky, 1906) e A. micans Urban, 1995.

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O gênero neotropical de abelhas-sem-ferrão Dolichotrigona Moure, 1950, é revisado. Sete espécies novas são descritas: D. mendersoni sp. nov. (Brasil: AM, AC, RO), D. clavicornis sp. nov. (Brasil: AC), D. rondoni sp. nov. (Brasil: RO), D. tavaresi sp. nov. (Brasil: AM, AC), D. browni sp. nov. (Brasil: RO, AC, MT; Peru, Equador, Bolívia), D. moratoi sp. nov. (Brasil, AM, AC) e D. chachapoya sp. nov. (Peru). O holótipo de Trigona martinezi Brèthes, 1920, e o lectótipo de Melipona longitarsis Ducke, 1916 - aqui designado -, foram examinados e redescritos. Trigona schulthessi Friese, 1900, foi interpretada com base na literatura. Chave para identificação das espécies e ilustrações dos principais caracteres diagnósticos são apresentadas.

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Três indivíduos da palmeira Attalea phalerata Mart (Arecaceae) foram amostrados durante a fase aquática (cheia) no Pantanal de Mato Grosso (fevereiro/2001) utilizando-se a metodologia de nebulização de copas "canopy fogging". Este estudo objetivou avaliar a diversidade, hábitos alimentares e a distribuição espacial da comunidade de Formicidae em copas dessa palmeira que forma adensamentos monodominantes, típicos nessa região. Cada palmeira foi nebulizada uma única vez e realizadas três coletas subseqüentes. Um total de 966 formigas, pertencentes a 6 subfamílias, 13 tribos e 29 espécies foram amostradas em 49 m² de área amostral (19,7±52,7 indivíduos/m²) representando 3,9% do total de artrópodes obtidos. Myrmicinae foi a subfamília mais representativa, com 6 tribos e 14 espécies, destacando-se Solenopsidini com 5 espécies. Formicinae foi a segunda subfamília mais abundante com 3 tribos e 8 espécies. Pheidole sp. 2 foi dominante na amostragem geral (284 indivíduos; 29,4% da captura total) seguida por Camponotus (Myrmobrachys) crassus (182 individuos; 18,8%) e Crematogaster (Orthocrema) sp. 1 pr. quadriformis (119 individuos; 12,3%). Os índices de diversidade foram consideráveis (H'=2,185; D= 0,835) apesar de demonstrarem baixos valores de equitabilidade (0,649 e 0,248, respectivamente). Este resultado demonstra a heterogeneidade da comunidade de Formicidae associada à copa dessa palmeira. A análise da distribuição espacial desmonstrou que a maior abundância e riqueza de Formicidae ocorrem na região central da copa, próximo ao caule.

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Studies on lower attines are scarce, especially on nesting and foraging ecology and behavior. This study aimed to contribute to the knowledge of an Attini in dunes ecosystems through the description of density and spatial distribution of Mycetophylax simplex (Emery, 1887) nests in a strip of mobile dunes in the Praia Grande beach, Torres, northern coast of Rio Grande do Sul, Brazil. The density and spatial distribution of nests were estimated in four plots of 2,500 m² each, in which were found 20, 209, 284 and 324 nests, with average densities of 0.01 nests/m², 0.09, 0.11 and 0.13 nests/m², respectively. The nests were found near to the vegetation and showed clumped distribution. The density and distribution pattern of the nests seem to be related to the availability of nesting places and foraging resources.

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O parasitóide Aphidius colemani Viereck, 1912 apresenta alta mortalidade em temperaturas constantes superiores a 25°C. Provavelmente esta é a causa do insucesso no controle biológico de Aphis gossypii Glover, 1877 com o uso de A. colemani em temperaturas elevadas em casas de vegetação. Este trabalho teve como objetivo avaliar a resposta a diferentes temperaturas de indivíduos de A. colemani, originários de diferentes regiões climáticas do estado de Minas Gerais. Indivíduos de A. colemani foram coletados nos municípios de Juramento, Lavras e São Gotardo, e criados em laboratório por três gerações em A. gossypii em plantas de pepino, em sala climatizada (22±2°C, 70±10 UR e 12h de fotofase). Uma fêmea de A. colemani, acasalada e com 24-48h de vida, foi liberada por um período de uma hora em uma placa de Petri (15 cm) contendo 20 ninfas de 2° ínstar de A. gossypii em um disco foliar de pepino (4 cm de diâmetro) sobre uma solução ágar/água a 1%. Os pulgões parasitados foram mantidos em câmaras climáticas nas temperaturas de 16, 19, 22, 25 e 28±1ºC, com UR de 70±10% e fotofase de 12h. Nas temperaturas de 16 e 28°C, a emergência dos parasitóides originários de Juramento (65,9 e 35,4%) e São Gotardo (71,4 e 47,6%) foi significativamente inferior àquelas encontradas para os de Lavras (87,1 e 80,9%). A temperatura mais adequada para o desenvolvimento de indivíduos de A. colemani oriundos de Lavras foi mais alta do que para aqueles oriundos de Juramento e São Gotardo. Indivíduos de Lavras apresentaram alta emergência a 28°C, demonstrando a existência de indivíduos de A. colemani com tolerância a temperaturas mais altas. Esses resultados abrem novas perspectivas quanto a possibilidades de utilização de diferentes biótipos de A. colemani no controle biológico de A. gossypii em cultivos protegidos.