376 resultados para Fibra do coco


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1. No presente trabalho foram abordados diversos aspectos relacionados com a aplicação dos inseticidas sistêmicos no algodoeiro. 2. A variedade utilizada nas experiências relatadas foi a I. A. Campinas 817 e os ensaios, tanto de laboratório como de campo, foram relacionados em detalhe. 3. Os resultados obtidos mostraram que os sistêmicos utilizados não afetaram, em ensaios com germinador, a capacidade de germinação das sementes. Também os resultados do ensaio de campo indicaram que as plantas, no que se refere ao florescimento, ao número de capulhos, ao pêso, à produção e à capacidade de germinação das sementes bem como às características das fibras, comprimento, uniformidade, resistência, finura, maturidade, porcentagem e índices de fibra e de sementes, não foram afetadas pelos tratamentos. 4. Em face dos dados de germinação concluiu-se que a baixa porcentagem de germinação das sementes, no campo, muitas vêzes observadas após serem elas tratadas pelos sistêmicos, deve ser atribuída a fatôres extranhos ao tratamento e que os sistêmicos estudados não afetaram o desenvolvimento das plantas.

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O presente trabalho foi realizado com o fito de estabelecer uma seleção prévia entre 32 variedaeds de soja (Glycine max. (L.) Merril), com base nas análises bromatológicas das sementes. Foram determinados teores de umidade (U), cinzas (RM), proteína bruta (PB), gordura bruta ou extrato etéreo (EE), fibra bruta (F) e extrativo não nitrogenado (ENN). As análises da variância permitem tirar as seguintes conclusões: 1) Entre as variedades classificadas no grupo forrageiro e comestível, tem-se: Mandarin 8a (40,16% PB), Bicolor de Calai (39,64% PB) e Aliança (38,70% PB). 2) De acordo com a classificação estabelecida, para o grupo produtor de óleo, as variedades Lee, Hood, Lincoln (Blanco) Improved Pelican (2), Lincoln (Morado) e Improved Pelican (1), se destacam com 21,76, 21,65, 21,62, 21,35, 21,13 e 21,04% de EE respectivamente. 3) As variedades que apresentaram menor percentagem de fibra são: Hernónjn.0 107, Hood, Mogiana, Hill e Selection n.° 135, com 9,59; 9,62; 9,68; 10,02 e 10,12% F respectivamente. 4) Encontrou-se uma correlação positiva entre o teor de proteína bruta e o de cinzas.

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Foi determinado o teor de micronutrientes na casca (polpa) e no grão de café "cereja" das variedades "Caturra Amarelo", "Bourbon Amarelo" e "Mundo Novo" colhidos em plantas cultivadas em três tipos de solos - terra roxa legítima, massapé-salmourão e arenito de Bauru. A análise revelou que as três variedades possuem a mesma composição mineral com respeito aos elementos determinados. O tipo de solo - ou o local - influiu na composição das amostras. Em um saco de café em coco existem quantidades aproximadamente iguais dos elementos na casca e no grão.

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Os dados obtidos durante os anos de 1967 a 1971 (2 biênios: 1967/1968 e 1670/1971) no cafèzal da E.S.A. "Luiz de Queiroz", parte sombreada e parte a pleno sol, foram estudados no presente trabalho, complementando aqueles de sete biênios já descritos em trabalhos anteriores. Os resultados obtidos, analisados estatisticamente em relação à produção, porcentagem de broca, porcentagem de frutos verdes, de maduros e de sêcos, rendimento de café da roça, relação café beneficiado/café coco e peneira média, permitiram as conclusões seguintes, principalmente em relação aos biênios estudados: a. o lote sombreado, em relação a um dos lotes não sombreado, apresentou diferenças significativas quanto à produção, em favor para o sombreado; isso se deve provavelmente ao fato de as plantas de sombra estarem agora em decadência com muitas árvores mortas, favorecendo o lote sombreado pela luz e pela matéria orgânica acumulada; b. a porcentagem de broca continuou a ser, em geral, sempre maior nos lotes sombreados; c. as porcentagens de frutos verdes, de maduros e de sêcos dependem, em geral, do ano e da época da colheita.

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Com a finalidade de estudar alguns aspectos do valor nutritivo do capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) variedade Napier, procurou-se, no presente trabalho, determinar os constituintes químico-bromatológicos e 6 macronutrientes minerais (nitrogênio, fósforo, cálcio, enxofre, potássio e magnésio), assim como estimar a digestibilidade "in vitro" da matéria seca e da celulose. A matéria seca, a proteína bruta, a fibra bruta e a cinza bruta foram determinadas pelos métodos descritos pela A.O.A.C. (1965), e a celulose pelo processo descrito por CRAMPTON e MAYNARD (1938). Dos macronutrientes minerais estudados, o cálcio, o potássio e o magnésio foram determinados por espectrofotometria de absorção atômica, o fósforo pelo processo do vanádio-molibdato de amônio, por digestão nítrico-perclórica, e o enxofre pelo método gravimétrico do bário. A digestibilidade "in vitro" da matéria seca e da celulose foi determinada por um período de 48 horas, utilizando-se fluido ruminal de carneiro, conforme o método descrito por CARVALHO (1967) e as modificações introduzidas por SILVEIRA (1970). Evidenciou-se a influência da maturidade sobre os constituintes químico-bromatológicos, os macronutrientes minerais e a digestibilidade "in vitro" do capim Napier. Os teores de materia seca, de fibra bruta e de celulose se elevaram e os teores de proteína bruta e cinza bruta decresceram com a maturidade da planta. Os teores de nitrogênio, fósforo, enxofre e potássio declinaram, os teores de magnésio mostraram tendência a se elevar e os teores de cálcio apresentaram constante variação com o avançar da idade da forrageira. A digestibilidade "in vitro" da matéria seca e da celulose foi influenciada negativamente pela maturidade da planta. Foram estabelecidas correlações entre os constituintes químico-bromatológicos e a digestibilidade "in vitro" e entre esta e os macronutrientes minerais.

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Estudou-se a avaliação de preferência, quanto ao sabor, do iogurte de "leite" de soja adicionado de leite de vaca (85 e 15%, respectivamente) perante o tradicional, ambos nos sabores coco e morango. Os resultados da aplicação do teste sequencial bicaudal pareado - preferência na avaliação organoleptica do sabor dos iogurtes, mostraram que a preferência ê pelo tradicional, embora o novo produto seja aceitável quanto ao sabor.

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O bagaço de cana-de-açúcar "in natura" (BIN) associado ou não ao bicarbonato de sódio foi testado como substituto do feno de gramínea como fonte de fibra longa para rações de ruminantes balanceadas com altas proporções de bagaço auto-hidrolisado (BAH). A ração básica (I) continha 54% BAH; 10% milho grão; 25% farelo de algodão; 8% feno de gramínea; 0,9% calcáreo; 0,5% uréia; e 1,5% premix mineral, base seca. As rações II e III continham BIN e BIN mais bicarbonato de sódio (1,1%, base seca) respectivamente em substituição ao feno de gramínea da ração I. Foram usados bovinos Nelore machos não castrados e fêmeas (18 de cada sexo) em crescimento com médias iniciais de peso vivo e idade de 199 kg e 11 meses. O delineamento estatístico usado foi um fatorial com 3 rações e dois sexos, com dois animais por parcela. O período de adaptação foi de 15 dias e o experimental de 87 dias. Os dados para GPV (kg/dia); ingestão de MS (% PV); conversão alimentar (kg MS/Kg GPV); e pH fecal foram de: 0,909; 2,79; 7,41; e 6,46 para a ração I; 0,867; 2,65; 7,24; e 6,57 para a ração II; e 1,019; 2,88; 7,03 e 6,73 para a ração III. A ração III foi superior rações I e II para ganho de peso (P < 0,05), e apresentou um pH fecal maior do que o da ração I (P < 0,05). Os machos foram superiores às fêmeas em ganho de peso (1,044 vs 0,820; P < 0,01) e conversão alimentar (6,7vs7,7kg MS/Kg GPV; P < 0,01). Foi observada uma correlação negativa signi ficativa (P < 0,05) entre conversão alimentar e pH fecal (r =-0,50). Os elevados níveis de consumo (2,8% PV), o baixo pH do BAH (2,9 a 3,4), e a aparente baixa atividade de ruminação observados sugerem que o pH, a nível de rume e de trato digestivo inferior, é um fator limitante em dietas com altas proporções de BAH.

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O vaso dorsal é um órgão tubular localizado na região mediano-dorsal do corpo dos insetos, abaixo do tegumento. Fez-se um estudo de microscopia de luz e eletrônica de transmissão da porção abdominal do vaso dorsal, o coração, em uma espécie de abelha indígena. Foram estudadas operárias e rainhas em diferentes idades. O coração está localizado no sinus pericárdico. A parede cardíaca é formada por fibras musculares estriadas e apresenta aberturas ou ostíolos providos de válvulas. A fibra cardíaca contém miofibrilas arranjadas irregularmente, núcleos alongados ou redondos, mitocôndrias grandes e numerosas, e depósitos de glicogênio. Em operárias e rainhas longevas, as fibras encontram-se em degeneração, evidenciada por vacúolos autofágicos, alterações mitocondriais e acúmulo de corpos mielínicos. Em conclusão, o coração de Scaptotrigona postica é semelhante ao de outros insetos estudados. As alterações encontradas estão relacionadas ao processo de envelhecimento e mantêm relação temporal com a expectativa de vida da casta.

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A maturação dos espermatozóides envolve um extenso e complexo processo que começa com a proliferação e diferenciação das espermatogônias, passa pela meiose e finaliza com a espermiogênese. Nessa fase, eventos envolvendo alterações morfológicas e bioquímicas transformam espermátides em espermatozóides. Aspectos ultra-estruturais da espermiogênese e do espermatozóide do anuro Eupemphix nattereri (Steindachner, 1863) foram analisados através de microscopia eletrônica de transmissão. A espermiogênese envolve condensação da cromatina e alongamento nuclear, com visível eliminação de citoplasma. Nesse estágio, grande quantidade de microtúbulos e glicogênio podem ser visualizados no citoplasma das células de Sertoli, rodeando cada espermátide. O espermatozóide é fusiforme e o acrossomo forma uma capa na região anterior do núcleo. A bainha mitocondrial é encontrada ao redor da porção proximal da cauda. A cauda apresenta o axonema com o modelo 9+2, uma fibra axonemal, a membrana ondulante e ausência de bastão axial. Esta organização apresenta algumas similaridades com espécies do gênero Physalaemus (Leiuperidae) como P. biligonigerus (Cope, 1861), P. gracilis (Boulenger, 1883) e P. fuscomaculatus (Steindachner, 1864).

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Três novas espécies de tripanosomatídeos foram isoladas em Alfenas, MG, Brasil: Herpetomonas anglusteri sp. n., do intestino posterior de Liopygia ruficorins (Diptera: Sarcophagidae); Crithidia roitmani sp. e.e Crithidia de souzai sp. n., do intestino médio e o posterior de Ornidia obesa (Diptera: Syrphidae). O isolamento foi feito em meio complexo de roitmanmas os três isolados cresceram bem no meio definido do mesmo Autor. Os clones foram obtidos em ágar-sangue de carneiro, desfibrinado, em placas de Petri, a 28ºC, por 2-7 dias. Um único clone de cada espécie foi utilizado neste trabalho. Dados morfológicos e morfométricos foram obtidos em câmara clara após coloração dos flagelados. H. anglusteri cresceu em meio complexo tanto a 28 como a 37ºC e, em meio definido, apenas a 28ºC. Não exige treonina e biotina para seu crescimento. C. roitmani apresenta tamanho médio maior que C. desouzai, não cresce em água de coco e seu crescimento é mais lento comparativamente a C. desouzai, apesar de terem sido isoladas critídias exige hemina e adenina para seu crescimento. Alguns ácidos aminados e vitaminas componentes do meio definido utilizado no ensaio, também não são exigidos, o que sugere serem estes tripanosomatídeos portadores de endossimbiontes.

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Soluções de iodeto de sódio (NaI) e de politungstato de sódio (PTS) têm sido utilizadas, de forma indistinta, no fracionamento densimétrico da matéria orgânica (MO) do solo. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito desses dois produtos em soluções de mesma densidade (1,80 kg L-1), bem como do aumento da densidade da solução de PTS (2,0 e 2,2 kg L-1), na obtenção de C na fração leve (FL) da MO do solo. As características estruturais da FL obtida com as diferentes soluções também foram avaliadas por ressonância magnética nuclear do 13C (RMN-13C) neste estudo, o qual foi realizado com amostras da camada de 0-5 cm de dois solos brasileiros (PVd-Argissolo Vermelho e LVd-Latossolo Vermelho). A dispersão do solo foi realizada com ultra-som (250 J mL-1 no PVd e 450 J mL-1 no LVd); a suspensão de 20 g de solo e 80 mL-1 de solução foi centrifugada (2.000 g, 90 min), e a FL, obtida pela filtragem do sobrenadante em filtro de fibra de vidro, sendo o C desta fração analisado por combustão seca (Shimadzu TOC-V CSH). O uso da solução de PTS aumentou a recuperação de C da FL em 152 % no PVd e em 166 % no LVd, em comparação à solução de NaI de mesma densidade (1,8 kg L-1). O incremento da densidade da solução de PTS também aumentou a obtenção de C na FL, o qual foi mais expressivo na densidade de 1,8 para 2,0 kg L-1 (57 % em ambos os solos) do que de 2,0 para 2,2 kg L-1 (21 % no PVd e 5 % no LVd). Com base nos teores de Fe e C da fração argila, estimou-se que a contaminação da FL com C da fração argila, quando do uso das soluções de PTS, variou de 1,9 a 3,5 % no LVd e de 6,8 a 10,4 % no PVd, os quais foram considerados baixos perante o alto percentual de incremento na recuperação de C na FL. O incremento da razão C Alquil/C-O-alquil e do C-carbonila na análise de RMN-13C sugere incremento na recuperação de FL em estádios mais avançados de decomposição com o uso de PTS e incremento da densidade da solução, tendo sido esses resultados mais expressivos no LVd. Com base no incremento da obtenção de C e na baixa contaminação da FL com C da fração argila, recomenda-se o uso da solução de PTS 2,0 kg L-1 em estudos de fracionamento densimétrico da MO do solo.

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O plantio de coqueiro-anão irrigado, com o objetivo de produzir coco para aproveitamento de água, tem se expandido muito no Brasil. As maiores produtividades, obtidas sob irrigação, influenciam nas quantidades de N e de K requeridas pela planta, o que altera as relações entre os seus teores no solo e na planta. Um experimento com plantas de coqueiro-anão, irrigado por microaspersão, foi conduzido em um Argissolo Amarelo da unidade de paisagem dos tabuleiros costeiros no Nordeste do Brasil. Foi utilizada a matriz Pan Puebla III em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos de fertirrigação foram dez combinações de N e K, utilizando uréia e cloreto de potássio como fontes dos nutrientes, aplicados semanalmente durante 52 meses. Amostras de solo foram coletadas na zona de influência do microaspersor e amostras de folhas foram coletadas nas posições 9 e 14. A aplicação de uréia reduziu o pH e os teores de Ca2+ e Mg2+ no solo. O maior valor de condutividade elétrica do extrato de saturação do solo foi de 0,65 dS m-1, na profundidade 0_5 cm, e decresceu com a profundidade. Os coeficientes de correlação entre os teores de K na folha e no solo, nas profundidades 0_5, 0_20 e 20_40 cm, foram similares, indicando que a amostragem de solo para fertilidade na cultura do coqueiro-anão fertirrigado pode ser feita na profundidade de 0_20 cm. Maior quantidade de massa do fruto e mais volume do albúmen líquido foram obtidos com a menor dose de N, dado o menor número de frutos por árvore. Os tratamentos de N e K não influenciaram o valor do pH da água do coco, porém alteraram o valor do brix. O teor de K na água do coco aumentou com a quantidade de K aplicada e do teor de K na folha. Os níveis críticos de N e K nas folhas 9 e 14 foram 19,2, 20,5, 12,1 e 9,4 g kg-1, respectivamente. O nível crítico de K no solo pelo Mehlich-1, na profundidade 0_20 cm, foi 45 mg dm-3.

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A formação dos solos dos tabuleiros está relacionada a sedimentos arenoargilosos e argilosos do grupo Barreiras do Terciário, que são, em geral, arenosos, pobres em nutrientes e em matéria orgânica, tipicamente cauliníticos e caracterizados por camadas adensadas (camadas coesas) localizadas, quase sempre, entre 20 e 60 cm de profundidade. Por apresentarem elevados níveis de adensamento e se situarem próximas à superfície do solo, as camadas coesas promovem alterações expressivas no movimento de água no solo, com repercussão negativa no desenvolvimento e na produtividade das plantas. Esse trabalho teve como objetivo comparar volumes de água de irrigação quanto ao movimento e distribuição de água em Argissolo Amarelo coeso dos Tabuleiros Costeiros e seu reflexo em variáveis de produção de coqueiro-anão-verde. Foram testados três volumes de água de irrigação: 50, 100 e 150 L d-1 em esquema experimental inteiramente casualizado, com seis repetições, sendo a planta considerada uma parcela. Na comparação do número de cachos e de frutos por planta e volume de água de coco por fruto, utilizou-se o mesmo esquema experimental inteiramente casualizado, porém com quatro repetições e nove plantas úteis por parcela. O monitoramento da umidade do solo foi feito com sondas TDR a partir de leituras semanais de sensores localizados a 0,15, 0,30, 0,60, 0,90 e 1,2 m de profundidade. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que 100 e 150 L d-1 de água promoveram redução na expressão do adensamento na camada coesa, fato não observado no tratamento 50 L d-1. A produção média de frutos por planta e o volume de água de coco por fruto foram maiores no tratamento 150 L d-1. Os tratamentos testados, no entanto, mostraram-se insuficientes para promover a inflexão da curva de resposta das variáveis de produção, que apresentaram valores crescentes em função dos volumes de água de irrigação testados.

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O adensamento da cultura do algodão aumenta a competição entre plantas por recursos, como luz, nutrientes e água; logo, o período de florescimento é reduzido e, consequentemente, a marcha de acúmulo de matéria seca é alterada. O objetivo deste trabalho foi determinar a marcha de absorção de N, P e K pelo algodoeiro, identificando a época de maior absorção e a quantidade absorvida e exportada em espaçamentos adensado (48 cm - 20,58 plantas m-2), intermediário (75 cm - 13,30 plantas m-2) e convencional (96 cm - 10,39 plantas m-2). Foram amostradas três plantas úteis por parcela aos 46, 69, 99, 139, 148 e 166 dias após a emergência (DAE), em que foram determinados o acúmulo de matéria seca, N, P e K. O acúmulo de matéria seca nas plantas cultivadas no espaçamento de 48 cm foi maior no início do desenvolvimento, igualando-se às demais ao final do ciclo, o que resultou em maior acúmulo de N entre os 69 e 99 DAE, no menor espaçamento. O adensamento antecipa o pico de absorção de nutrientes, sugerindo a antecipação das adubações de cobertura com N e K no algodoeiro cultivado nesse sistema. Para condições de fertilidade média/alta, a dose de nutrientes a ser aplicada não precisaria ser alterada em função do aumento da densidade de plantas, pois não há variação nas quantidades de N, P e K exportados por kg de algodão produzido, em fibra ou em caroço.

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As pastagens formam a base da pecuária brasileira; essas sofrem degradação em larga escala por deficiência de nitrogênio (N). O consórcio com leguminosas, além de fixar N, pode apresentar outros efeitos na fertilidade do solo como acidificação ou retirada de nutrientes de camadas mais profundas para as mais superficiais. Este trabalho objetivou avaliar o estoque de serapilheira e a fertilidade do solo em pastagens degradadas de braquiária (Brachiaria decumbens), após implantar leguminosas arbustivas e arbóreas forrageiras. Para isso, uma amostragem foi realizada em março de 2010 em um experimento no campo, introduzindo pastagem degradada de Brachiaria decumbens, em julho de 2008, com sabiá (Mimosa caesalpiniifolia), leucena (Leucaena leucocephala), mororó (Bauhinia cheilantha) e gliricídia (Gliricidia sepium), além de braquiária adubada e não adubada com N. As amostras de solo e serapilheira foram coletadas aos 0-10, 10-20 e 20-40 cm de profundidade, em três transectos, alternando pontos cobertos por gramíneas e leguminosas, totalizando sete amostras compostas por parcela para determinar pH, P, K, Ca, Mg e Al no solo, enquanto SB, t e m foram calculados. A serapilheira foi separada visualmente em leguminosas, gramíneas e materiais não identificados, em que foram utilizados para quantificação de matéria seca, matéria orgânica, N, P, C, fibra detergente ácido e lignina. A introdução das leguminosas aumentou os teores de N total na serapilheira e reduziu as relações C:N, com destaque para gliricídia e sabiá; entretanto, essa última apresentou elevados teores de lignina. Houve efeito significativo da cobertura por leguminosas, sem diferenças entre essas, para pH e K, na profundidade de 0-10 cm, e para Al e m, aos 10-20 cm de profundidade.