194 resultados para Fendilhação térmica
Resumo:
O estresse trmico em equinos aciona mecanismos termorregulatrios, como mudanas no fluxo sanguneo perifrico, para a manuteno da homeostase corporal. A termografia infravermelha permite detectar estas alteraes, sendo uma ferramenta til para avaliar o estresse em animais. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o uso da termografia infravermelha na termorregulao de equino em condio de treinamento. Foi utilizado um cavalo anglo-rabe, exercitado uma vez ao dia. Foram captadas imagens termogrficas da axila, garupa, peito e virilha do cavalo e registrados os parmetros fisiolgicos antes e aps exerccio e 0; 5 e 10 minutos aps o banho, durante 8 dias. A temperatura, a umidade relativa e a velocidade do ar foram monitoradas. A temperatura de superfcie da garupa e do peito no diferiu entre os tratamentos, indicando baixa participao destas partes na termorregulao. Em contrapartida, a temperatura superficial da axila e da virilha aumentou aps o exerccio e diminuiu aps o banho, sugerindo evidncia dos mecanismos vasomotores para a troca térmica do cavalo. Comportamento semelhante foi observado para as variveis fisiolgicas, o que demonstra tentativas orgnicas do organismo para sair das condies de estresse trmico. Concluiu-se que a termografia infravermelha permitiu determinar com preciso a temperatura de superfcie corporal do cavalo, sendo possvel inferir sobre a termorregulao.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo a anlise de temperaturas de telhas de barro, de fibrocimento com pintura branca na face superior e de ao zincado e sua relao com o ambiente trmico, quantificando tambm os ndices de Temperatura e Umidade (ITU), de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) e Carga Térmica de Radiao (CTR). As anlises foram realizadas em modelos de edificaes e na rea no sombreada. Os resultados mostraram que as telhas cermicas e de fibrocimento apresentaram comportamentos trmicos semelhantes, sendo que a opo pela telha de fibrocimento de 5 mm, pintada de branca na sua face superior, vantajosa economicamente. As telhas metlicas superaram os 53 C na sua superfcie e foram piores no conforto trmico comparado com as outras telhas. O ITGU foi superior na indicao do conforto trmico em relao ao ITU, principalmente no vero. Houve reduo significativa da CTR pelas telhas em relao rea no sombreada.
Resumo:
Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a influncia das variveis ambientais nos nveis de rudos emitidos por sunos e quantificar as faixas em dB comparativamente s condies de conforto trmico estabelecidas pela literatura. O experimento foi conduzido em cmara climtica, onde foram alojados cinco leites em fase de creche, submetidos variao na temperatura ambiente de 20C a 38C e umidade relativa de 50% a 80%. Decibelmetros foram instalados para o registro dos nveis de rudos e sensores dataloggers para os dados de temperatura e umidade relativa. O nvel de atividade foi utilizado para quantificar a movimentao dos animais por intermdio de anlise de imagens. Anlises de correlao e regresso foram aplicadas nos dados para anlise estatstica. As variveis ambientais influenciam na emisso de rudos pelos leites quando expostos a diferentes condies térmicas. Os nveis de rudos foram estabelecidos em faixas de acordo com a condio térmica a que animais foram submetidos. Para a condio de conforto (20 a 23C), nveis de rudos na faixa de 70 a 75dB; condio de alerta (23 a 30C), nveis de rudos na faixa de 60 a 70dB e para condio de estresse trmico (acima de 30C), na faixa de 55 a 60dB.
Resumo:
ResumoAvaliou-se o rendimento trmico de um coletor solar plano construdo em termoplstico, em condies reais de operao, registrando as temperaturas de entrada e de sada de gua na placa, mediante quatro distintas vazes mssicas de gua: 0,026 kg s-1; 0,04 kg s-1; 0,054 kg s-1; e 0,068 kg s-1. Os ensaios foram realizados no Laboratrio de Termodinmica e Energia da Faculdade de Engenharia Agrcola da Unicamp. Com base nos valores de temperatura da gua na entrada e na sada das placas, foram calculados os valores de potncia térmica [W m-2]. O maior valor mdio dirio de potncia térmica (753 W m-2) foi obtido para a vazo de 0,054 kg s-1. Para a maior vazo (0,068 kg s-1), o valor de potncia térmica foi similar ao obtido para a vazo de 0,04 kg s-1 (715 W m-2), mostrando a existncia de uma vazo tima de operao.
Resumo:
RESUMOOs sistemas de preparo do solo afetam a quantidade de resduo vegetal sobre a superfcie do solo e, consequentemente, sua umidade e temperatura. Objetivou-se avaliar a temperatura e a umidade do Argissolo Amarelo em estdios de desenvolvimento da cultura do milho sob sistemas de preparo mecanizado. O experimento foi conduzido no delineamento em blocos inteiramente casualizados, com quatro repeties, em Petrolina - PE. Os sistemas de preparo do solo foram: sem preparo primrio, grade off-set de discos de 0,56 m, grade off-set de discos de 0,61 m, escarificador e arado de aivecas. As leituras de umidade e temperatura foram realizadas ao longo do dia, nos horrios de 6; 9; 12; 15 e 18 h, nos estdios de desenvolvimento V3, V8, R3 e R6 do milho. A umidade do solo foi avaliada na camada de 0,00-0,05 m utilizando-se do mtodo gravimtrico, e a temperatura do solo na superfcie, utilizando-se de termmetro infravermelho. Os sistemas de preparo do solo e os horrios de leitura influenciaram na umidade e na temperatura do solo. Os maiores valores de umidade ocorreram no perodo da manh, enquanto a maior temperatura do solo ocorreu na parte da tarde.
Resumo:
O cncer crvico-uterino muito comum em vrios pases da Amrica Latina. As estatsticas de mortalidade e as taxas de incidncia demonstram a sua real importncia. O cnver crvico-uterino freqentemente uma doena progressiva iniciada com mudanas intra-epiteliais, que podem se transformar em um processo invasivo, sendo o nosso objetivo tratar precocemente estas leses quando ainda possvel a cura de 100%. Em nosso estudo prospectivo foram selecionadas 21 pacientes com neoplasia cervical intra-epitelial reatreadas pela citplogia e diagnosticadas pela histopatologia aps bipsia dirigida pela colposcopia. O mtodo teraputico empregado foi a vaporizao a laser com o CO2. Tiveram como pr-requisito os seguintes critrios: informao segura pela colposcopia da zona de transformao e afastar a presena de cncer invasivo; a neoplasia epitelial cervical deve ocupar a ectocervix sem nenhuma extenso para o canal cervical e correlao positiva entre a citologia, colposcopia e histologia. O uso de laser CO2 com microscpio permitiu preciso na aplicao e com vantagens de ser um procedimento ambulatorial diminuindo estresse cirrgico das pacientes. Foi realizado sem anestesia e com durao mdia de 15 minutos. A cicatrizao completou-se em torno de trs semanas e com cuidados operatrios mnimos. Somente dois casos tiveram sangramento vaginal discreto no quinto e dcimo dia de ps-operatrio, resolvido com tamponamento vaginal por 24 horas. A colposcopia, cirurgia e o seguimento foram feitos pelo autor, tendo uma paciente sido submetida a uma segunda vaporizao no quinto ms de controle. Somente uma paciente teve recidiva no 26 ms de seguimento e complementar o tratamento. As vinte outras restantes esto em controle sem recidiva de doena. Em vista dos resultados obtivemos um percentual de cura de 95%, que coincide com a literatura. O uso de laser CO2 no tratamento das neoplasias cervicais intra-epiteliais (NIC) ou virais tem sido estimulado como uma alternativa digna de ser seguida pelas seguintes razes: cirurgia de no contato, tratamento rpido e indolor, diminuio das custas da internao; complicaes mnimas e sem efeito subseqente sobre a fertilidade e competncia cervical, menor necrose térmica, e possibilidade de novo tratamento ambulatorial. Por estas razes e pelo alto percentual de cura podemos concluir que a cirurgia proposta foi vantajosa para o tratamento da neoplasia cervical intra-epitelial, quando comparada com outros mtodos de tratamento.
O papel da cirurgia torcica vdeo-assistida - CTVA - no tratamento da pneumonite necrosante na criana
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o papel da cirurgia torcica vdeo-assistida (CTVA) no tratamento das complicaes pleurais da pneumonite necrosante (PN) na criana, em sua fase aguda. MTODO: Avaliao prospectiva de sete pacientes com idades entre quatro e sete anos, portadores de empiema pleural com PN, com diagnstico confirmado por tomografia computadorizada de trax (TC) e cirurgia. Realizou-se a descorticao pulmonar com esvaziamento do pleuris, desbridamento e resseco do tecido pulmonar comprometido, e drenagem torcica, atravs de videotoracoscopia com trs portais. Foram avaliados no ps-operatrio a curva térmica, o leucograma, o tempo de drenagem torcica e a permanncia hospitalar. RESULTADOS: Houve re-expanso pulmonar completa em todos os pacientes tratados pela CTVA, com rpida melhora do estado geral, queda de temperatura e da leucocitose na primeira semana ps-tratamento. O perodo de drenagem ps-CTVA variou de sete a 17 dias, e a permanncia hospitalar pscirrgica foi menor quando comparada com dados da literatura em que o tratamento utilizado foi a drenagem torcica com antibioticoterapia ou a cirurgia a cu aberto. CONCLUSES: A utilizao da CTVA como coadjuvante no tratamento da PN acompanhada de complicaes pleurais, tem papel importante na acelerao da recuperao clnica do paciente, proporcionando a reexpanso mais rpida do pulmo colapsado, com melhoria das condies respiratrias.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a hemostasia e a cicatrizao heptica aps hepatectomia segmentar, utilizando eletrocautrio seco, ou emplastrado com: gel de lidocana, pomada de neomicina, loo de glicerina e pomada de vaselina. MTODOS: Coelhos foram submetidos hepatectomia parcial e distribudos em seis grupos (n=10): Grupo 1: sem tratamento; Grupo 2: tratamento com eletrocautrio seco; Grupo 3: emplastrado com gel de lidocana; Grupo 4: pomada de neomicina; Grupo 5: loo de glicerina; Grupo 6: pomada de vaselina. Foram mensurados o peso do fgado ressecado, o volume de sangramento e o tempo dispendido para hemostasia. Cinco coelhos de cada grupo foram reoperados aps 24 horas, e cinco aps sete dias, para bipsia da ferida heptica e explorao da cavidade abdominal. Eritrograma e marcadores de funo e leso heptica foram avaliados no pr-operatrio e antes das reoperaes. RESULTADO: O gel de lidocana e a loo de glicerina reduziram o volume do sangramento e o tempo de hemostasia, alm de conduzirem a energia térmica do eletrocautrio, provocando degenerao hidrpica celular aps 24 horas e necrose aps sete dias, com profundidade maior no tecido heptico. Todas as substncias elevaram as aminotransferases. Esses valores normalizaram-se em at sete dias. CONCLUSO: O eletrocautrio emplastrado com gel de lidocana e a loo de glicerina foram os mtodos mais eficazes na hemostasia do parnquima heptico de coelhos.
Resumo:
Objetivo: estudar a ocorrncia de dano trmico tissular nos espcimes excisados por cirurgia de alta freqncia e avaliar qualitativa e quantitativamente o dano trmico sobre o epitlio ectocervical e o endocervical e a provvel influncia do estado menstrual sobre sua gnese. Mtodo: estudo prospectivo de 100 pacientes com leso cervical intra-epitelial de alto grau. O dano trmico encontrado foi subdividido em trs graus, leve, moderado e grave, de acordo com os critrios de Messing et al. Resultado: a anlise estatstica permitiu avaliar que o dano trmico ocorreu em todos os casos, porm em 91% das vezes ele foi insignificante, permitindo a correta avaliao histopatolgica. A extenso da alterao térmica tecidual sobre o epitlio endocervical foi de 271,6 mi, ao passo que a extenso no epitlio ectocervical foi de 254,8 mi, mostrando desta forma que a extenso do dano trmico significantemente maior no epitlio endocervical. Das 100 pacientes avaliadas, 80 estavam no menacme e 20 na menopausa. O grau e a extenso do dano trmico tissular no variaram com o estado menstrual. Concluso: no se observou qualquer diferena significativa na avaliao tanto do ponto de vista qualitativo quanto quantitativo. Por outro lado, evidenciou-se que na prtica cotidiana no h necessidade de se fazer a mensurao do dano trmico.
Resumo:
Objetivo: avaliar as repercusses da infeco ascendente sobre a me, o feto e o recm-nascido (RN) nos casos de rotura prematura das membranas (RPM). Mtodos: estudo prospectivo, avaliando 50 gestantes portadoras de RPM e seus RN. A corioamnionite clnica foi rastreada por meio de critrios clnicos (curva térmica, dor abdominal palpao e/ou amolecimento uterino, odor e caractersticas da secreo vaginal) e subsidirios (leucograma e protena C reativa). Por sua vez, a corioamnionite histolgica foi avaliada com estudo macroscpico e microscpico da placenta, membranas e cordo umbilical. No estudo microscpico, utilizou-se a microscopia ptica com colorao pela hematoxilina-eosina. Os RN foram avaliados pela mensurao do peso e ndice de Apgar no 1o e 5o minuto. O leucograma e a cultura do material colhido do ouvido e aspirado gstrico complementaram o estudo. Para anlise estatstica foram utilizados os testes exato de Fisher e t de Student, com nvel de significncia de 5% (p<0,05). Resultados: a taxa de corioamnionite clnica foi de 29,4% (15/50), ao passo que a de corioamnionite histolgica foi de 40% (20/50). Todos os casos de corioamnionite clnica apresentaram perodo de latncia (PL) superior a 24 horas. Os RN apresentaram sinais de infeco em 31,4% (16/51), todos com PL maior que 24 horas. Os principais microrganismos isolados do conduto auditivo e aspirado gstrico dos RN foram: Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus, cocos Gram positivos e Streptococcus agalactiae - Grupo B de Lancefield (SGB). Os RN infectados apresentaram menor escore de Apgar no 1o e 5o minuto, peso ao nascer inferior e maior morbidade e mortalidade perinatal quando comparados com os RN no infectados. Concluses: baseados na anlise dos resultados obtidos no presente estudo, foi possvel concluir que o perodo de latncia prolongado aumenta a chance de infeco ascendente, que, por sua vez, proporciona maior probabilidade de parto prematuro, aumentando portanto a morbidade materna (corioamnionite clnica), bem como a morbidade e mortalidade perinatal.
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo descrever a ocorrncia peridica de mortalidade de bovinos por hipotermia aps inverso térmica no estado de Mato Grosso do Sul. So relatados 16 surtos encaminhados ao Laboratrio de Patologia Animal da FAMEZ/UFMS, ocorridos de agosto de 2000 a julho de 2010, em 13 municpios do Estado. O diagnstico de hipotermia baseou-se na ocorrncia de mortes aps queda brusca de temperatura acompanhada de chuvas e ventos, simultaneamente em diversas propriedades, nos sinais clnicos observados e na ausncia de leses macro e microscpicas significativas. Em todos os surtos houve uma queda brusca de temperatura, de at 29C, em intervalos de um a quatro dias associada a chuva e vento. Na maioria das vezes a morte dos bovinos ocorreu em locais onde havia escassez de pasto e ausncia de abrigos naturais ou artificiais. Os bovinos afetados estavam magros, com baixo escore corporal, e, em grande parte dos casos, eram encontrados mortos nos cantos das invernadas e prximos a cercas no dia seguinte queda brusca da temperatura. Foram afetados bovinos de diferentes idades. Os sinais clnicos se caracterizavam por cegueira, incoordenao, dismetria, fraqueza, decbito esternal, movimentos de pedalagem, opisttono, tremores musculares, e dificuldade respiratria e morte. Em 30 bovinos necropsiados os principais achados macroscpicos foram edema subcutneo, cavitrio e pulmonar, e, em alguns casos, histologicamente havia eosinofilia neuronal. A hipotermia uma importante causa de mortalidade quando bovinos com pobre estado nutricional, pouca disponibilidade e qualidade dos pastos e ausncia de abrigos naturais, so submetidos a uma condio de mudana climtica com queda brusca de temperatura combinada com ventos fortes e chuvas.
Resumo:
Objetivou-se avaliar a qualidade dos espermatozoides recuperados da cauda do epiddimo aps a refrigerao do complexo testculo-epiddimo (CTE) de ces usando o diluidor ACP-106c. Foram utilizados 60 ces machos adultos, com peso de 10-20 kg. Aps a eutansia, removeu-se o CTE que foi imerso em soluo fisiolgica 0,9% e transportado em caixa térmica ao laboratrio a 30C. Para a refrigerao e recuperao dos espermatozoides epididimrios, os 60 pares do CTE foram divididos em 4 grupos, de acordo com o tempo de refrigerao do CTE e posterior recuperao espermtica: G0h, G6h, G12h e G18h, em que cada par do CTE permaneceu por zero, seis, doze ou dezoito horas a 4C, respectivamente. A recuperao dos espermatozoides da cauda do epiddimo foi realizada pela tcnica de flutuao utilizando-se o diluidor ACP-106c ou Tris. Para cada epiddimo foi adicionado 1,0 mL de um dos dois diluidores, pr-aquecidos a 37C por 5 minutos. Em seguida foram centrifugados a 800g/5 minutos para remoo dos resduos celulares. Avaliou-se a morfologia, funcionalidade e motilidade espermtica total e progressiva, alm de parmetros obtidos pelo CASA. Os dados foram submetidos ANOVA seguido do teste de Turkey (P < 0,05). Em todos os parmetros avaliados, no houve diferena entre os diluidores testados (P>0,05). Os valores de motilidade total nos grupos G0h, G6h, G12h, e G18h para o ACP-106c foram 84,47,7; 81,611,6; 88,36,5 e 69,516,9, respectivamente, e para o Tris 85,28,7; 77,414,3; 79,017,8 e 65,417,9, respectivamente. Um decrscimo na qualidade espermtica foi observado aps 18 horas de refrigerao em ambos os diluidores. Dessa forma pode-se concluir que o ACP-106c pode ser utilizado para recuperar os espermatozoides epididimrios refrigerados e podem ser viveis por at 12h de refrigerao.
Resumo:
Visando a obteno de um tratamento para acelerar a germinao de sementes de Desmodium tortuosum (Sw.) DC., foram realizados dois experimentos, nos quais, segmentos unisseminados de lomentos (testemunha) foram submetidos a debulha manual; debulha manual seguida por escarificao manual empregando-se lixa n. 220; debulha mecnica (processador domstico ); escarificao qumica com H2SO4 (95%) por 1,5 e 8 mim pr-aquecimento 53C por 4,10 e 16h em estufa com circulao forada de ar; embebio, utilizando-se H,0 80C por 1,3,5 e 10 min; H20 27C por 2h e embebio com alternncia térmica (H,0 80C/ 5min e H20 13 C / 1min) . Para a avaliao dos tratamentos foram empregados os testes de germinao, de emergncia de plntulas em solo (E), de primeira contagem de germinao (PG) e de emergncia (PE), ndices de velocidade de germinao (I.V.G.) e de emergncia (I.V.E.), e o comprimento de plntulas (CP). 0 delineamento estatstico adotado foi o inteiramente casualizado com 4 repeties de 100 (G, PG, I.V.G.) ou 20 sementes (C P) por tratamento no primeiro experimento e 4 repeties de 50 (G, PG, I.V.G.) ou 100 sementes (E, PE, I.V.E.) no segundo experimento. No primeiro experimento, os tratamentos que provocaram significativa reduo da dormncia (D) e, conseqente elevao da germinao (G), em comparao testemunha (D=82%; G=15%) foram, em ordem decrescente de eficcia: debulha e escarificao manuais (D=3%; G= 92%), debu lha mecnica (D=13%; G= 81%), embebio em H20 80C por 1min (D=68%; G= 29%) e por 3 min (D=65%; G=32%). No segundo experimento, (testemunha com D=93% e G=3%) destacaram-se: debulha e escarificao manuais (D=2%; G= 93%), debulha mecnica (D = 2%; G = 87%), embebio em H20 80C por 5min e alternncia térmica (ambos com D=85% e G= 11%). 0s testes de vigor PC, I.V. G., I.V. E., CP, e E corroboraram esses resultados. 0s mtodos de escarificao manual com lixa 220 e debulha mecnica, empregando-se processa dor, podem ser recomendados para a superao da dormncia e promoo da germinao de sementes de D. tortuosum.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi o de avaliar diferentes mtodos de superao da dormncia de sementes de plantas daninhas de reas de pastagens cultivadas da regio amaznica brasileira. Foram estudados os mtodos escarificao térmica em gua a temperatura de 80oC por 4, 8 e 12 minutos, escarificao qumica em cido sulfrico por 5, 10, 15 e 20 minutos e nitrato de potssio nas concentraes de 0,1; 0,2 e 0,3%. As sementes, cuja dormncia no foi superada por esses mtodos, foram colocadas para germinar na presena de cinetina (20, 40, 60 e 80 ppm) e de giberelina (150, 300, 450 e 600 ppm). A germinao foi monitorada em perodos de 15 dias, com contagem diria e eliminao das sementes germinadas. A escarificao térmica em gua no se mostrou satisfatria, tendo havido, para a maioria das espcies, reduo da germinao em relao ao tratamento testemunha. O cido sulfrico foi eficiente para superar a dormncia das sementes de todas as espcies, havendo, no entanto, variaes com relao ao tempo de imerso. O nitrato de potssio afetou positivamente a germinao das sementes de fedegoso, de rincho e, mais expressivamente, de Hyptis mutabilis. As sementes de jurubebo responderam, positivamente, apenas aos diferentes nveis de giberelina, atingindo valor superior de germinao na concentrao de 600 ppm.
Resumo:
S.bonariensis (malva blanca), tolerante a Glifosato, es importante en Argentina en cultivos de siembra directa. En laboratorio se determin el comportamiento germinativo de la especie en diferentes condiciones de temperatura (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 20/10, 25/15 y 30/20 C con fotoperiodo de 12 hs de luz); de estrs salino (soluciones de Cloruro de sodio de 0; 30; 50; 70; 90; 130 y 150 mM) e hdrico (soluciones de polyethylene glycol de 0; 0,2; -0,4; -0,6; -0,8; -1,0 MPa). El diseo fue completamente aleatorizado con cuatro repeticiones. Se analiz la temperatura con modelos lineales generalizados y prueba DGC para diferencias entre las medias. Para el estrs hdrico y salino se analiz con regresin no lineal. A temperatura constante, la germinacin mxima se dio a los 15 y a los 20 ºC (77 y 76%), disminuy un 49% a 25 ºC, se registraron valores iguales o inferiores al 5% a 30 y a 35 ºC y fue nula a 5 y a 40 ºC. No se observaron diferencias significativas en los porcentajes de germinacin en condiciones de alternancia térmica, en todos los casos super el 50%. Al incrementar las concentraciones de cloruro de sodio la germinacin decreci en forma exponencial. El 66% de la germinacin se registr en el testigo y disminuy al 10% a 130 mM, siendo inhibida a 150 mM. Cuando el estrs hdrico aument de 0 a -0.6 MPa la germinacin decreci del 64% al 8% y fue inhibida a -0.8 MPa. La semilla podr germinar en regiones templadas clidas, siendo tolerante a la salinidad y medianamente tolerante al estrs hdrico.