336 resultados para Crustaceo - População - Distribuição geográfica


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

São indicadas novas localizações geográficas para Ischnoplax pectinatus (sowerby, 1840) no litoral sul do Brasil. Além disso são estudados sua morfologia e alguns aspectos biogeográficos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho é um estudo taxinômico de ácaros admitidos ou não como alergizantes, encontrados em amostras de poeira domiciliar, colhidas em todas as capitais do Brasil e Território Fernando de Noronha por guardas da SUCAM e enviadas por essa entidade ao Professor Leonidas de Mello Deane. Foram classificadas dez espécies pertencentes a cinco famílias, cujas posições sistemáticas são determinadas por definições e chaves: Pyroglyphus africanus, Euroglyphus maynei, Dermatophagoides pteronyssinus, Dermatophagoides farinae, Dermatophagoides deanei, Sturnophagoides brasiliensis, Blomia tropicalis, Suidasia pontifica, Chortoglyphus arcuatus e Cheyletus malaccensis.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No presente trabalho, realizado no Estado de Sergipe, procurou-se determinar a distribuição geográfica e as interrelações entre populações naturais de duas espécies do gênero Biomphalaria, os caramujos vetores do Schistosoma mansoni no nordeste do Brasil. Dados coletados em 1969 mostraram que B. straminea, com uma única exceção, estava limitada à região semi-árida, enquanto B. glabrata habitava a região litoral/mata, ambas no Estado de Sergipe. Esta distribuição espacial parecia indicar que as espécies acima denominavam territórios exclusivos. Coletas de caramujos feitas em 1988, nas mesmas 37 localidades pesquisadas anteriormente (1969), evidenciaram que B. straminea havia invadido territórios previamente ocupados por B. glabrata. Estes resultados sugerem que as duas espécies estão interagindo em processo de deslocamento competitivo. Foram ainda determinadas as taxas de infecção natural dos caramujos, assim como foram registrados alguns aspectos ecológicos de seus criadouros.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Foi feito um estudo sobre a resistência ao jejum em todas as fases evolutivas e pesagens em diferentes situações nutricionais de Triatoma lecticularia (alimentado; não alimentado; na morte após o jejum) com temperatura e umidade registradas. Observou-se que os períodos de resistência das fases ninfais apresentaram médias (dias) crescentes: 1º: 45,84; 2º: 61; 3º: 88,74; 4º: 123,47; 5º 162,30. Na fase adulta as médias foram aproximadas à do 3º estádio (para os machos 88,94 e para as fêmeas 83,66). O procedimento de pesagens permitiu registrar a quantidade de sangue ingerido, a perda de peso durante o jejum e o respectivo percentual em relação ao peso inicial. Esta espécie tem assinalada sua distribuição geográfica na região Neártica, onde tem sido encontrda infectada com Trypanosoma cruzi associada a Neotoma micropus Baird e Spermophilus variagatus (Erxeleben).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo constitui-se numa parte inicial de um Projeto Integrado que visa analisar os recursos estruturais das UTIs do Município de São Paulo, incluindo o ambiente físico, recursos humanos, equipamentos e materiais. Os aspectos analisados neste artigo referem-se às características destas Unidades quanto à sua quantidade e distribuição geográfica, número de leitos, entidade mantenedora, tipo de atendimento, de clientela e de tratamento, assim como as médias de ocupação e de permanência. Por amostragem casual estratificada, foram selecionados 40% dos hospitais com UTI de cada uma das regiões integrantes do SUS no Município. A amostra estudada foi de 43 UTIs e o instrumento para coleta de dados foi um questionário respondido pelo enfermeiro responsável pela Unidade. O número de UTIs nos hospitais variou de 1 a 4 , sendo mais frequentes aqueles com urna única Unidade (68,8%). 79,2% das UTIs pertenciam a hospitais particulares e 51,2% localizavam-se na região centro-oeste do Município. Os leitos de terapia intensiva corresponderam a 8,0% do total de leitos hospitalares. Cada Unidade tinha, em média, 10 leitos. Predominaram as UTIs gerais (60,5%), as destinadas somente a pacientes adultos (51,2%) e as que atendiam tanto a pacientes clínicos como cirúrgicos ( 95,3%). Na maioria das Unidades, a porcentagem de ocupação mensal dos leitos foi de 80 a 100% e a média de permanência, de 4,5 dias.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho lista as espécies e aponta a ocorrência de Culicinae, com base em coletas de adultos realizadas no período de setembro de 2001 a agosto de 2002, em 11 zonas fisiográficas do Estado, busca de informações bibliográficas e verificação de exemplares em coleções. São relacionadas 57 espécies, sendo que 22 constituem novas ocorrências para o Rio Grande do Sul. São ampliados os locais de ocorrência de Aedeomyia squamipennis, Culex chidesteri, Culex quinquefasciatus, Haemagogus leucocelaenus, Mansonia titillans, Ochlerotatus albifasciatus, Ochlerotatus crinifer, Ochlerotatus fluviatilis, Ochlerotatus scapularis, Ochlerotatus serratus, Psorophora confinnis, Psorophora ferox, Sabethes aurescens, Trichoprosopon pallidiventer e Uranotaenia lowii.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Treze espécies são hoje incluídas no gênero: S. apicicornis, Stål, 1860; S. beckerae Thomas & Rolston, 1985; S. calligera Stål, 1860; S. concolor Ruckes, 1958; S. costalis Ruckes, 1958; S. delphis Thomas & Rolston, 1985; S. inspersipes Stål, 1860; S. lobata Thomas & Rolston, 1985; S. rotundicornis Becker, 1967 e S. ruckesi Thomas & Rolston, 1985. Cinco novas espécies são descritas: S. indistincta sp. nov (Irai, Rio Grande do Sul), S. bicolor sp. nov (Ponta Grossa, Paraná), S. maculata sp. nov (Itatiaia, Rio de Janeiro), S. máxima sp. nov (Imbituba, Santa Catarina) e S. robusta sp. nov (Itatiaia, Rio de Janeiro) do Brasil. A análise cladística foi realizada usando 40 caracteres e 21 táxons. O gênero Tibilis Stål, 1860; Neotibilis Grazia & Barcellos, 1994 e Similliserdia Fortes & Grazia, 1998 foram usados como grupo-externo. A monofilia de Serdia foi sustentada por 3 sinapomorfias: ápice do escutelo com margens enegrecidas, machos com a parede da taça genital espessada com processos em aba, fêmeas com o espessamento da íntima vaginal situado na metade posterior das gonapófises 9 e projetando-se ventralmente. O subgênero Brasiliicola Kirkaldy, 1909 é considerado sinônimo junior de Serdia. São fornecidas ilustrações, mapas de distribuição geográfica e chave para as espécies.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

São descritas e ilustradas dez espécies novas de Rhabdepyris Kieffer, 1904: Rhabdepyris (Chlorepyris) atlanticus sp. nov., R. (C.) circinnatus sp. nov., R. (C.) clavatus sp. nov., R. (C.) ocultatus sp. nov., R. (C.) subangulatus sp. nov., R. (C.) sulcatus sp. nov., R. (C.) unifoveatus sp. nov., R. (R.) areolatus sp. nov., R. (Trichotepyris) curvicarinatus sp. nov., R. (T.) foveaticeps sp. nov.. É proposta uma chave para identificação para as espécies de Rhabdepyris da Mata Atlântica, e são apresentadas notas taxonômicas de R. (C.) longifoveatus Azevedo, 1999, R. (C.) septemlineatus Kieffer, 1906, R. (C.) vesculus Evans, 1965, R. (C.) virescens Evans, R. (T.) cupreolus Evans, 1965, R. (T) hirticulus Evans, 1965 e R. (T.) plaumanni Evans, 1965. Todas as espécies tiveram sua distribuição geográfica conhecida ampliada. A fauna de Rhabdepyris para a Mata Atlântica passa a ser representada por 25 espécies.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Revisão dos gêneros Sitalces, Eusitalces e Parasitalces (Orthoptera, Acrididae, Abracrini) e descrição de três novos gêneros. Os gêneros sulamericanos de Abracrini Sitalces Stål, 1878, Eusitalces Bruner, 1911, Parasitalces Bruner, 1911, Liebermannacris gen. nov., Robustusacris gen. nov., e Arimacris gen. nov. são revisados, descritos, redescritos e redefinidos. Quatro espécies são novas combinações: Liebermannacris dorsualis (Giglio-Tos, 1898) comb. nov., Liebermannacris punctifrons (Stål,1878) comb. nov., Robustusacris balzapambae (Rehn, 1913) comb. nov., e Arimacris trinitatis (Bruner, 1906) comb. nov., todas removidas de Sitalces Stål, 1878. Nove espécies são novos sinônimos: Sitalces robustus Bruner, 1908 (de S. volxemi Stål, 1878); S. infuscatus Bruner, 1908, S. nudus Bruner, 1908, S. ovatipennis Bruner, 1908, S. madeirensis Rehn, 1916 (de Liebermannacris dorsualis (Giglio-Tos, 1898); S. rubripes Hebard, 1924 (de Robustusacris balzapambae (Rehn, 1913); E. amazonicus Günther, 1940 e S. apolinari Hebard, 1923 (de Eusitalces vittatus Bruner, 1911); E. rubripes Günther, 1940 (de P. vulneratus (Bruner,1919)). Lectótipos e paralectótipos são designados. São fornecidas chaves para identificação, medidas, mapa de distribuição geográfica e ilustrações dos gêneros e espécies.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Aglaenita e as quatro espécies conhecidas do gênero são redescritas. Nove espécies novas são descritas. Foi realizada uma análise cladística baseada em 22 caracteres morfológicos e 15 táxons terminais, utilizando duas espécies de Biza como grupo externo. A análise mostrou que Aglaenita é um gênero monofilético e o relacionamento entre as espécies foi: (A. spatulata sp. nov. ((A. dubia, A. elegans) ((A. bicornis sp. nov., A. spinipenis sp. nov.) (A. bifurcata sp. nov. (A. affinis sp. nov. ((A. bipunctata (A. similis, A. tridentata sp. nov.)) (A. longicornis sp. nov. (A. coariensis sp. nov., A. unciformis sp. nov.)))))))). As treze espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas. A fêmea de A. elegans é descrita pela primeira vez.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Foram estudadas as espécies de Apenesia Westwood, coletadas em 29 localidades ao longo de um gradiente latitudinal na Mata Atlântica. Foram descritas e ilustradas as sete espécies novas seguintes: Apenesia pectinata sp. nov., A. atlantica sp. nov., A. perlonga sp. nov., A. exigua sp. nov., A. patens sp. nov., A. simplex sp. nov., A. hepatica sp. nov.. Foi descoberta e descrita a fêmea de Apenesia elongata Evans, 1963. Foram adicionados registros novos de distribuição geográfica de quatorze espécies previamente descritas: A. apicilata Azevedo & Batista, A. aurita Waichert & Azevedo, A. clypeata Leal & Azevedo, A. concavata Corrêa & Azevedo, A. crenutala (Kieffer), A. distincta Corrêa & Azevedo, A. elongata Evans, A. inca Evans, A. neotropica (Kieffer), A. photophila (Ogloblin), A. quadrata Evans, A. spinipes Evans, A. stricta Corrêa & Azevedo e A. transversa Evans. Apenesia é registrada pela primeira vez para os estados de Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Um gênero novo de Neocoelidiinae, Paracoelidiana gen. nov., e cinco espécies novas - Paracoelidiana hastata sp. nov., Paracoelidiana lamellata sp. nov., Paracoelidiana longipenis sp. nov., Paracoelidiana morretensis sp. nov. e Paracoelidiana recifensis sp. nov. - são descritos. Esse gênero novo é próximo a Coelidana Oman, 1936, apresentando morfologia externa muito semelhante, sua separação sendo feita apenas com base na morfologia da genitália masculina. As fêmeas do gênero novo não são conhecidas. Todas as espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Parides klagesi (Ehrmann, 1904), uma espécie descrita da Venezuela, tem a sua ocorrência confirmada para o Brasil (Pará e Maranhão).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Um gênero novo de Neocoelidiinae, Coronalidia gen. nov., e duas espécies novas, Coronalidia pictapennis sp. nov. e Coronalidia sagittata sp. nov., são descritos. Coronalidia gen. nov. pode ser separado dos demais gêneros de Neocoelidiinae pela longa sutura coronal, quase atingindo a margem anterior da coroa, pela presença de um processo alongado na base do tubo anal e margem ventral do edeago com dentículos. As fêmeas deste gênero não são conhecidas. Ilustrações e a distribuição geográfica conhecida das espécies estudadas são fornecidas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Chinavia Orian é um dos gêneros mais diversos da subfamília Pentatominae, distribuído nas regiões Afrotropical, Neártica e Neotropical. Para o Brasil, são conhecidas 32 espécies, dentre as quais 18 são endêmicas. Do total de espécies com registro para o Brasil, 18 têm algum tipo de registro com plantas-hospedeiras, a maioria delas cultivadas; apenas seis espécies têm os imaturos conhecidos ou algum aspecto de sua biologia estudado. Neste trabalho, é fornecida uma chave pictórica para os adultos das espécies registradas no Brasil, acompanhada da diagnose comparada de cada uma delas, além das informações disponíveis na literatura sobre imaturos e biologia das espécies. Duas novas sinonímias são propostas: Acrosternum (Chinavia) bellum Rolston, 1983 é sinônimo júnior de Chinavia nigrodorsata (Breddin, 1903) e Acrosternum (Chinavia) panizzii Frey-da-Silva & Grazia, 2001 é sinônimo júnior de Chinavia obstinata (Stål, 1860). Chinavia nigritarsis (Stål, 1872), anteriormente considerada sinônimo júnior de Chinavia gravis (Walker, 1867), é revalidada. Fotografias coloridas do aspecto dorsal de todas as espécies são fornecidas, a maioria delas confeccionadas a partir do material-tipo estudado. Novos registros de distribuição geográfica e de associação com plantas-hospedeiras no Brasil são apresentados.