254 resultados para Cordycepts sinensis


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O estabelecimento de protocolos para regeneração de plantas in vitro é essencial para o uso de técnicas de transformação genética no melhoramento de citros. Visando à obtenção de um protocolo eficiente de regeneração in vitro para laranja-azeda (Citrus aurantium), laranjas 'Natal' e 'Pêra' (C. sinensis), limão 'Volkameriano' (C. volkameriana) e citrange 'Carrizo' (Poncirus trifoliata x C. sinensis), avaliou-se a resposta morfogênica de diferentes regiões do epicótilo (basal, mediana e apical) em relação a distância do nó cotiledonar, na presença (1,0 mg/L-1) ou ausência de 6-BAP, em meio de cultura MT. Após 60 dias, avaliaram-se a porcentagem de explantes responsivos e o número de gemas adventícias por explante. A resposta morfogênica em função da região do epicótilo e da presença ou ausência da citocinina (6-BAP) foi influenciada pelo genótipo. A presença de 6-BAP no meio de cultura promoveu aumento na porcentagem de explantes responsivos para citrange 'Carrizo'. A suplementação do meio de cultura com a citocinina 6-BAP proporcionou aumento no número de brotos por explante para citrange 'Carrizo', laranja 'Natal' e limão 'Volkameriano'.

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As plantas cítricas produzem elevado número de flores, porém pequena porcentagem chega a fruto maduro. A fixação é influenciada por diversos fatores, com destaque para os nutricionais orgânicos e minerais. O objetivo do trabalho foi verificar a repartição de macro e micronutrientes nas flores, folhas e ramos de laranjeira e a contribuição nutricional das flores para os demais órgãos. Plantas de Citrus sinensis L., cultivar Natal sobre porta-enxerto de limoeiro cravo de 10 anos de idade, provenientes de pomar comercial, foram amostradas por ocasião do fluxo primaveril e separadas em flores, folhas e ramos. As flores representam dreno tanto para compostos orgânicos quanto para macro e micronutrientes. Sua massa seca na antese se iguala às das folhas e é maior que a dos ramos. A maior proporção de Ca, Mg e de Ni das três partes encontram-se nas flores de onde, possivelmente, passam em parte para o fruto em desenvolvimento. Sugere-se que aplicações foliares de cálcio, magnésio e níquel, em condições de deficiência, poderiam aumentar a produção através do seu efeito no florescimento.

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O experimento aqui relatado teve o propósito de estudar a poda de ramos, raleio de frutos e uso de fitorreguladores para diminuir a alternância de produção e melhorar a qualidade físico-química dos frutos de tangerineiras 'Montenegrina' (Citrus deliciosa Tenore). São plantas enxertadas sobre laranjeira 'Caipira'(Citrus sinensis L. Osbeck) e estão em um pomar comercial de 6 anos de idade, da empresa Panoramas Citrus, situada no município de Butiá-RS, na latitude 29º57'S e longitude 51º40'W. Neste experimento, foram realizados os seguintes tratamentos: A) Testemunha nº1: plantas com carga excessiva; B) Testemunha nº2: plantas sem carga; C) Raleio manual de 66% dos frutos em plantas com carga excessiva, em fevereiro; D) Pulverizações de plantas excessivamente carregadas, utilizando-se de 200 mg.L-1 de Ethrel (24% ethephon), em novembro; E) Poda de frutificação, em plantas excessivamente carregadas, em dezembro; F) Idem "E" acrescido de raleio manual de 33 % dos frutos, em fevereiro; G) Idem "E" acrescido de pulverização com 50 mg.L-1 de 2,4-DP (95% de 2,4 diclorofenoxipropiônico), no final da queda natural de frutos, em dezembro; H) Poda de plantas com alternância de produção, em dezembro; I) Idem "H" acrescido de pulverização com 15 mg.L-1 de ácido giberélico (10% de AG3), em maio. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com parcelas subdivididas no tempo, tendo 4 repetições e 3 plantas úteis por parcela. A poda diminuiu a produção por planta no ano de excessiva carga de frutos e reduziu a alternância de produção, quando associada à prática do raleio manual de 33% dos frutos. Em plantas alternantes a poda foi mais eficiente para quebrar a alternância de produção. A poda e o raleio manual de 66% aumentaram a massa média e melhoraram a qualidade dos frutos, mas o raleio manual de 66% dos frutos, somente, foi insuficiente para quebrar a alternância de produção. A 200 mg L-1 , o ethephon não exerceu ação de raleio de frutos. O 2,4-DP com pulverização de 50 mg L-1 não modificou o tamanho dos frutos. O AG3, na concentração de 10 mg L-1, aplicado em maio, não inibiu a diferenciação floral.

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La finalidad de este trabajo fue evaluar el efecto del Quinmerac, comparativamente con 2, 4-D y nitrato de potasio, en la productividad de mandarino 'Clemenules' (Citrus reticulata Blanco), a través del incremento del porcentaje de frutos con mayor tamaño (destino a mercado fresco), y a la vez determinar posibles efectos indeseables sobre la calidad de los frutos y presencia de fitotoxicidad por dos años sucesivos de aplicaciones sobre las mismas plantas. Durante las campañas 1998/99 y 1999/00, se trabajó en dos lotes de mandarino 'Clemenules' de siete años de implantados, injertados sobre trifolio (Poncirus trifoliata Raf.) uno y sobre citrange 'Troyer' (P. trifoliata x Citrus sinensis Osbeck) el otro, en Mburucuyá, Corrientes, en un suelo Psammacuent típico. Los tratamientos utilizados fueron: testigo sin aplicación; Quinmerac (10%), 10 mg.L-1; Quinmerac (10%), 15 mg.L-1; 2, 4-D (31%), 20 mg.L-1 (1998/99) y nitrato de potasio (14%N, 39% K), 2,5 g.L-1 (1999/2000). Los productos se asperjaron foliarmente, con volumen de solución de 2,5 L.planta-1. Quincenalmente se observaban las plantas en ensayo para detectar síntomas de fitotoxicidad. En la cosecha, se determinó la producción de frutos, clasificada en dos categorías por tamaño; la calidad externa por el aspecto de la corteza e interna mediante porcentaje de jugo, grados Brix, acidez y ratio. Los tratamientos con Quinmerac y nitrato de potasio incrementaron entre un 10 y un 15% la proporción de frutos con tamaño adecuado para mercado fresco. No se detectaron efectos en la producción total, disminución de la calidad de los frutos, ni fitotoxicidad.

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Este trabalho teve como objetivos verificar se Phyllocnistis citrella ataca plantas de crescimento espontâneo, presentes em pomar de citros orgânicos, identificar nestas plantas outros lepidópteros minadores e seus parasitóides, e verificar se estes parasitóides são os mesmos relatados para P. citrella. O trabalho foi conduzido no município de Montenegro-RS, em um pomar orgânico do híbrido 'Murcott' (Citrus sinensis x C. reticulata). Realizaram-se amostragens quinzenais, de maio de 2003 a maio de 2004, coletando-se, em cada ocasião, todas as folhas com minas contidas na área delimitada por um aro de 0,28 m², que era jogado nas linhas e nas entrelinhas de 30 árvores sorteadas. O material coletado foi levado ao laboratório para triagem. Durante o estudo, foram registradas 11 espécies de lepidópteros minadores e 12 espécies de microimenópteros parasitóides. Alguns gêneros identificados neste estudo já haviam sido relatados em várias regiões do mundo com espécies parasitando P. citrella, tais como Chrysocharis, Closterocerus, Sympiesis (Hymenoptera: Eulophidae) e Bracon (Hymenoptera: Braconidae).

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O presente trabalho tee como objetivo estudar a emergência e o desenvolvimento de plantas de marmeleiro, com potencial para serem utilizadas como porta-enxertos. O trabalho foi desenvolvido no Centro APTA Frutas/IAC, de maio/05 a janeiro/06. Sementes dos marmeleiros 'Mendoza INTA-37', 'Provence', 'Portugal' e 'Japonês' foram extraídas de frutos maduros, lavadas em água corrente, secas à sombra por 48 h e estratificadas a frio por 20 dias. Em seguida, foram semeadas em bandejas de poliestireno (72 células, capacidade de 120 cm³/célula) contendo a vermiculita como substrato. Foi feito contagem da porcentagem de emergência após 30 dias da semeadura, a cada 10 dias, em um total de quatro coletas. Em seguida, foi retirada uma amostra de 10 plântulas por repetição e avaliados a altura média da parte aérea, nº de folhas, massa seca média da parte aérea e das raízes. Foram ainda separados 10 plântulas uniformes e representativos de cada repetição e transplantados para sacos plásticos (capacidade de 3 L) contendo como substrato solo + esterco de curral curtido + areia (1:1:1 v/v). As plântulas permaneceram em viveiro telado (sombrite 50%), sendo irrigadas periodicamente. A cada 30 dias, foram mensurados a altura e o diâmetro das plântulas até o final da sexta avaliação (após 180 dias do transplantio). Concluiu-se que o marmeleiro 'Japonês' apresenta maior porcentagem de emergência (70%), altura das plântulas (111,83 cm) e diâmetro (0,7 cm), possuindo maior performance e uma excelente alternativa como porta-enxerto para marmeleiros.

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A relação entre a área foliar e o crescimento dos frutos é um tema que freqüentemente recebe a atenção dos pesquisadores, por influenciar diretamente na produtividade das plantas e na qualidade dos frutos. Neste trabalho, avaliou-se o efeito da área foliar sobre o crescimento dos frutos da laranjeira 'Salustiana'. Foram utilizados ramos com 12 meses de idade e com apenas um fruto terminal. Os ramos foram anelados visando a manter diversas relações de folhas/fruto. Avaliaram-se, semanalmente, o crescimento dos frutos e os teores de amido presentes nas folhas durante um período de 42 dias. O crescimento dos frutos, avaliado na "fase de crescimento II", dependeu da área foliar disponível por fruto, sendo que 30 folhas foram suficientes para garantir o seu crescimento. As reservas de amido nas folhas dependeram da área foliar disponível por fruto e reduziram à medida que os frutos apresentaram aumentos no diâmetro e nas massas fresca e seca.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes concentrações de ethephon na expressão precoce de sintomas de Guignardia citricarpa em frutos de laranjeira 'Pêra-Rio'. Para tal, frutos assintomáticos e isentos de aplicações com fungicidas, com 20 e 28 semanas após a queda de pétalas, foram coletados em área de comprovada existência da doença, no município de Conchal-SP e levados ao Laboratório de Fitopatologia da FCAV/UNESP, em Jaboticabal-SP, onde foram tratados com soluções nas seguintes doses de ethephon: i) 1,57 g L-1; ii) 2,10 g L-1; iii) 2,42 g L-1; iv) Testemunha (água). Todas acrescidas de imazalil a 0,25 g L-1, para prevenir podridões de pós-colheita. Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmara incubadora para B.O.D., calibrada à temperatura de 25ºC ±1ºC, por 15 dias. Posteriormente, os frutos foram submetidos a quatro avaliações, em intervalos semanais, sendo atribuídas notas que variaram de zero (ausência de sintomas) a 6 (sintomas severos). Os dados da severidade da doença observados nos frutos colhidos prematuramente e submetidos aos diferentes tratamentos com ethephon foram comparados aos observados em frutos ensacados e não ensacados, mantidos no campo até a maturação natural. Constatou-se maior equivalência de sintomas nos frutos com idade entre 20 e 28 semanas, quando estes foram tratados com 2,10 g L-1 de ethephon e avaliados entre 28 e 35 dias. Concluiu-se que o emprego de ethephon, nestas condições, viabilizou a expressão precoce dos sintomas da mancha preta em frutos contendo infecções quiescentes de G. citricarpa, com antecedência de, pelo menos, 105 dias antes da colheita. Tal resultado constitui-se, portanto, em alternativa de grande aplicabilidade na detecção precoce de sintomas de mancha preta.

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Líder mundial, a citricultura brasileira compreende aproximadamente 270 milhões de plantas, distribuídas em mais de 900 mil ha. Vulnerável, devido ao uso excessivo do limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia) na sustentação de seus pomares, exige urgência em um programa de diversificação de porta-enxertos. Nesse sentido, a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical vem executando, no Recôncavo Baiano, um programa de hibridações visando a criar novas variedades, principalmente porta-enxertos, adaptadas a diferentes regiões geográficas do País, com ênfase no Nordeste. Considerando os caracteres altura da planta e diâmetro do caule, foram analisados 554 seedlings (plantas oriundas de sementes ou pés-francos) híbridos, dentro de 38 progênies obtidas de cruzamentos envolvendo Citrus e gêneros afins, com destaque para Poncirus. Os híbridos foram levados a campo entre agosto de 1995 e julho de 2000, em conformidade com as épocas de suas obtenções. O citrangeiro (C. sinensis x P. trifoliata) 'Argentina' destacou-se como importante parental masculino na produção de híbridos. As tangerineiras 'Sunki (C. sunki) Comum', 'Sunki da Flórida', 'King' (C. nobilis), 'Clementina (C. clementina) de Nules' e 'Clementina Palazelli' podem dar formação a progênies vigorosas. Seedlings híbridos de 'Sunki' e 'King' podem ser tão ou mais vigorosos que seedlings nucelares dessas tangerineiras.

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Objetivou-se, com o trabalho, avaliar dois métodos de estimativa da área foliar, em plantas de laranja "Pêra", pela análise da imagem digital obtida com scanner e câmera fotográfica digital. Para determinar a área das folhas, um grupo de discos foi colocado sobre um leitor de scanner, sendo que a imagem obtida foi armazenada. Os mesmos grupos de discos foram fixados sobre cartolina branca e fotografados com câmera fotográfica digital. As imagens obtidas da câmera fotográfica e do scanner foram processadas utilizando ferramentas de um editor de imagem que permite a contagem de pixels de determinada cor, no caso verde. Para a comparação dos métodos, os discos foram submetidos a integrador óptico de área foliar modelo LICOR-3100, utilizando os mesmos agrupamentos. Foram coletadas 20 folhas (cinco em cada quadrante da planta) por parcela de um experimento para comparação de fertilizantes comerciais e doses de zinco, aplicados via foliar, em plantas de sete anos de idade. O experimento foi composto de sete tratamentos e quatro repetições, num total de 28 parcelas. Os dois métodos apresentaram alta correlação com a área estimada pelo integrador óptico de área, considerado como método de referência. O método da análise da imagem obtida com câmera fotográfica, na resolução de 5.0 megapixel, foi mais precisa quando comparada à área estimada pelo integrador óptico de área.

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A citricultura paulista é a maior do mundo, sendo de extrema importância manejos que visem a aumentar e melhorar a produção de frutos. Com vistas a isso, foi instalado na EECB (Bebedouro-SP), em um Latossolo Vermelho distrófico típico, um experimento com a aplicação de cinco doses de calcário calcinado, em julho/99. Os efeitos no solo foram avaliados através de amostragens nas camadas de 0-10; 10-20; 20-40 e 40-60 cm, aos 6; 12; 18; 24; 30 e 36 meses. Através da utilização de modelos lineares, constatou-se que os efeitos da aplicação superficial de calcário no solo podem atingir até a camada de 20-40 cm, sendo a saturação por bases uma ótima característica indicadora da ação do corretivo. A máxima reação do calcário ocorreu entre 12 e 18 meses após a aplicação. O estado nutricional das plantas e a produção foram alterados, significativamente em função da aplicação superficial de calcário, sendo que melhores respostas da planta foram obtidas com saturação por bases de aproximadamente 50%.

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De acordo com o Agrianual (2005), a produção citrícola brasileira é de 17,7 milhões de toneladas ano-1,ocupando aproximadamente 1 milhão de hectares no território brasileiro e, deste total, 810 mil hectares localizam-se no Estado de São Paulo. A maioria dos solos brasileiros, inclusive aqueles onde foram instalados os pomares cítricos, apresenta reação ácida. Esta é, sem dúvida, a principal condição desfavorável dos solos e um dos fatores limitantes da produção em solos tropicais. O presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito de diferentes modos de aplicação de calcário e de micronutrientes e analisar, de forma comparativa, os custos destes tratamentos em um pomar de laranjeira. O experimento foi desenvolvido na Fazenda Morumbi, município de Estrela D'Oeste-SP, num Argissolo Vermelho-Amarelo. A variedade de laranjeira utilizada foi a 'Natal', enxertada em limão Cravo, com 6 anos de idade e espaçamento 5 x 8 m. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, com 3 repetições, com 5 tratamentos principais (sem calcário; a necessidade total de calcário (NC) incorporado; NC sem incorporação; ¹/2 NC no primeiro ano + ¹/2 NC no segundo ano e ¹/3 NC no primeiro ano, + ¹/3 NC no segundo ano, + ¹/3 NC no terceiro ano) e dois tratamentos secundários [micronutrientes via solo (FTE-BR 12: 11,5 % de ZnO e B2O3; 1% CuO; 5,4% de Fe2O3; 5,5% de MnO2; 0,2% de MoO3) e micronutrientes via foliar (sulfato de zinco a 0,5% e ácido bórico a 0,08%)], distribuídos em blocos casualizados. Não houve efeito significativo dos modos de aplicação da calagem e de micronutrientes sobre as variáveis avaliadas (produção, sólidos solúveis totais, acidez total titulável). Para massa média do fruto, o efeito significativo aconteceu apenas no primeiro ano, com a calagem em dose única e sem incorporação, e micronutrientes via solo. Concluiu-se que não houve efeito significativo dos modos de aplicação do calcário e dos micronutrientes para produção e massa média dos frutos da laranjeira 'Natal', e a receita líquida foi positiva em todos os tratamentos, sendo que o tratamento 5 [¹/3 da necessidade total de calcário (NC) no 1º ano + ¹/3 da NC no 2º ano, + ¹/3 da NC no 3º ano] apresentou o melhor valor acumulado (U$ 3.721,85 ha-1).

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O trabalho buscou testar a hipótese de que o número final de frutos (nº/m³) depende da quantidade de botões florais, flores e/ou chumbinhos que ocorreram previamente. Esta hipótese baseia-se na premissa de que a planta integraliza as condições edafoclimáticas disponíveis para seu crescimento e desenvolvimento. A hipótese foi testada em laranjeira "Valência" (Citrus sinensis (L.) Osbeck.) enxertada em: tangerineira "Cleópatra" (VCL) (Citrus reshni Hort. ex Tan.) e limoeiro "Cravo" (VCR) (Citrus limonia Osbeck). Foram avaliadas as seguintes relações entre as estruturas reprodutivas: Frutos= f(Chumbinhos); Frutos= f(Flores); Frutos= f(Botões); como também Flores= f(Botões), e Chumbinhos= f(Flores); além de Frutos= f(flores do lado noroeste) para a VCL, e Frutos= f(botões do lado noroeste) para VCR sugeridos por análise de cluster. As avaliações do número de estruturas reprodutivas foram realizadas nos quatro pontos cardeais da copa (1m³/setor). Devido aos elevados valores de R², índice de concordância (d) e relativos baixos erros absolutos percentuais médios (EAPM), resultantes de regressão exponencial, em relação a: Flores = f(botões) (R²=0,85 e R²=0,82; d= 0,95 e d= 0,95; EAPM= 15,2% e EAPM= 19,1%, para VCL e VCR, respectivamente) e principalmente ao número de frutos (por exemplo: Frutos = f(botões); (R²=0,62 e R²=0,71; d= 0,89 e d= 0,88; EAPM= 5,0% e EAPM= 2,1%, para VCL e VCR, respectivamente), verificou-se que a hipótese proposta é verdadeira, ou seja, é possível a estimativa do número futuro de frutos, a partir do número atual de estruturas reprodutivas (botões florais e flores).

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Com o objetivo de identificar alternativas ao uso do limoeiro 'Cravo', avaliou-se a influência de porta-enxertos na produtividade e nas características físico-químicas dos frutos de laranjeira 'Valência' em experimento instalado em janeiro de 1994, sem irrigação, no município de Nova Esperança-PR. Adotou-se delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições, três plantas úteis por parcela e seis porta-enxertos como tratamentos: limoeiro 'Cravo' (C. limonia), tangerineira 'Cleópatra' (C. reshni) e 'Sunki' (C. sunki), citrangeiro 'Troyer' (P. trifoliata x C. sinensis), tangeleiro 'Orlando' (C. tangerina x C. paradisi) e laranjeira 'Caipira' (C. sinensis). Avaliou-se a qualidade dos frutos em duas safras (2002 e 2005), o desenvolvimento vegetativo e a eficiência de produção em 1999 e 2003, e a produção (1996 a 2005). Em relação ao 'Cravo', a 'Sunki' induziu maior produção e volume de copa, e eficiência de produção e qualidade do fruto equivalentes; o 'Troyer' induziu eficiência de produção equivalente, frutos com rendimento industrial superior e peso médio inferior; a 'Cleópatra' induziu produção equivalente, eficiência de produção inferior e maior volume de copa. O estudo mostrou que os porta-enxertos 'Sunki', 'Cleópatra' e 'Troyer' se destacaram como opções para a diversificação do 'Cravo'.

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Os marmeleiros sempre foram propagados comercialmente através de enraizamento de estacas. Devido à falta de vigor das mudas, principalmente nos primeiros anos após o plantio, uma série de trabalhos foram desenvolvidos no Brasil a fim de viabilizar a utilização do marmeleiro 'Japonês' (Chaenomeles sinensis Koehne) como porta-enxerto para marmelos. Os resultados foram satisfatórios, mas frente à falta de informações sobre o melhor método de enxertia, desenvolveu-se este experimento com o objetivo de verificar o desenvolvimento de cultivares de marmeleiros enxertados sobre esse porta-enxerto por dois métodos de enxertia. Os marmeleiros 'Provence', 'Mendoza Inta-37', 'Portugal', 'Smyrna' e 'Japonês' foram enxertados através de garfagem em mudas de 'Japonês', pelos métodos fenda cheia e inglês complicado. Foram utilizados garfos com três gemas, coletadas de plantas- matrizes do Instituto Agronômico (IAC). As plantas foram mantidas em viveiro, sendo avaliadas após 60 dias a porcentagem de garfos brotados. O comprimento e o diâmetro médio do enxerto foram avaliados aos 60; 90; 120 e 150 dias após a realização da enxertia. Concluiu-se que os marmeleiros 'Japonês' e 'Provence' devem ser enxertados pelo método de garfagem através de fenda cheia, os marmeleiros 'Smyrna' e 'Mendoza Inta-37' através de inglês complicado, e 'Portugal' independe do método.