886 resultados para Controle vetorial


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Formas qumicas de controle de mosquitos vetores so ineficazes, levando ao desenvolvimento de novas estratgias. Assim, foi realizada reviso das estratgias de controle gentico de populaes de mosquitos vetores baseada na tcnica do inseto estril. Uma delas consiste na liberao de machos esterilizados por radiao, a outra, na integrao de um gene letal dominante associado a um promotor especfico de fmeas imaturas. Entre as vantagens sobre outras tcnicas biolgicas e qumicas de controle de vetores esto: alta especificidade, no prejudicial ao meio ambiente, baixo custo de produo e alta eficcia. O uso desta tcnica de modificao gentica pode vir a ser uma importante ferramenta do manejo integrado de vetores.

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OBJETIVO: Analisar o estado parasitolgico de famlias de comunidade indgena aps instituio de medidas de controle para enteroparasitos. MTODOS: Estudo longitudinal realizado entre 2004 e 2006 com 447 pessoas da etnia Kaingng, no municpio de Cndido de Abreu, PR. As medidas de controle de enteroparasitos foram: melhorias sanitrias em 2003, tratamentos antiparasitrios realizados durante o perodo de estudo e atividades de educao em sade iniciadas em 2005. Foram obtidos indicadores parasitolgicos de sade em trs inquritos coproparasitolgicos em 2004, 2005 e 2006 quando foram coletadas 250, 147 e 126 amostras de fezes, respectivamente. Foram utilizados os mtodos de sedimentao espontnea, centrfugo-flutuao e Kato/Katz. As condies de moradia e higiene foram determinadas utilizando-se questionrio aplicado a 69 (2004), 57 (2005) e 38 (2006) das 90 famlias. RESULTADOS: As prevalncias totais de enteroparasitos de 2004-06 foram, respectivamente: 91,6%, 94,6% e 87,3%, sem reduo significativa. A prevalncia de algumas espcies reduziu enquanto que a de outras aumentou significativamente. As infeces de alta intensidade por geoelmintos apresentaram taxas menores de 2% no perodo do estudo. Houve aumento nas taxas de entrevistados que relataram usar o banheiro (p<0,005) de 38,8% para 71,1% e ter tomado antiparasitrio (p=0,001) de 70,2% para 100,0%. CONCLUSES: Houve melhora significativa de indicadores parasitolgicos de sade da populao como a reduo na prevalncia de algumas espcies de enteroparasitos, alm da manuteno de baixa carga parasitria, mostrando a importncia de se associar o tratamento antiparasitrio s melhorias sanitrias.

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OBJETIVO: Identificar reas de risco de transmisso da dengue por meio da anlise de cluster. MTODOS: Foi realizado um estudo de agregados, tendo como unidades primrias de anlise os 48 bairros do municpio de Niteri, RJ. Os bairros foram agrupados segundo condies sociodemogrficas em seis estratos, segundo a tcnica de anlise de cluster por meio do mtodo k-mdias. Aps a definio dos estratos foi realizado o clculo da incidncia da dengue por estrato para quatro perodos distintos: 1998 - 2000; 2001; 2002; 2003 - 2006. RESULTADOS: A anlise da incidncia mostrou que as taxas para os trs ltimos perodos do estudo foram maiores no estrato 2.1, de piores condies de infraestrutura de servios de saneamento e alto incremento populacional, e no estrato 3.1, onde h maior percentual de favelas. O estrato 1.2 apresentou a menor incidncia e os melhores indicadores de saneamento e renda, alm de um pequeno incremento populacional e menor proporo de favelas. As taxas de incidncia em 2001 e 2002 foram elevadas na maioria dos estratos, exceto no estrato 1.2, cujos bairros apresentaram a menor heterogeneidade em relao aos indicadores utilizados. Em 2001, os estratos apresentaram altas taxas de incidncia quando supostamente a imunidade de grupo havia se estabelecido para o sorotipo I, expressando a fora de transmisso desse agente. CONCLUSES: A tcnica de anlise de cluster possibilita o reconhecimento de reas prioritrias, indicando aquelas onde aes de controle e vigilncia da dengue devem ser aprimoradas, bem como melhorias estruturais que interfiram nas condies de vida e sade da populao do municpio.

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OBJETIVO: Avaliar a resposta imune humoral do esquema de pr-exposio da raiva humana realizado pelas vias intramuscular e intradrmica e a necessidade de sorologia de controle. MTODOS: Estudo de interveno controlado e randomizado, realizado em So Paulo, SP, em 2004-2005. Foram recrutados 149 voluntrios, dos quais 127 (65 intradrmica e 62 intramuscular) completaram o esquema de vacinao e realizaram avaliao da resposta imune humoral dez, 90 e 180 dias aps o trmino da vacinao. Foram considerados dois desfechos para a comparao entre as duas vias de aplicao: a mdia geomtrica do ttulo de anticorpos neutralizantes e a proporo de indivduos com ttulos satisfatrios (> 0,5 UI/mL) em cada momento de avaliao. Foi analisada a associao da resposta humoral com dados antropomtricos e demogrficos por meio de teste de mdias e qui-quadrado com correo de Yates. Aps a concluso do esquema foram feitas a comparao da proporo de soropositivos pelo teste de Kruskall Wallis e a comparao dos ttulos mdios por anlise de varincia. RESULTADOS: Os ttulos mdios de anticorpos foram maiores nos indivduos que receberam as vacinas por via intramuscular. A percentagem de voluntrios com ttulos satisfatrios (> 0,5 UI/mL) diminuiu com o tempo em ambos os grupos, porm, no grupo que recebeu as vacinas por via intradrmica, a proporo de ttulos satisfatrios no dia 180 variou de 20% a 25%, enquanto pela via intramuscular variou de 63% a 65%. No se observou associao da resposta imune humoral com as variveis demogrficas ou antropomtricas. CONCLUSES: A sorologia aps a terceira dose pode ser considerada desnecessria em indivduos sob controle quanto exposio, uma vez que 97% e 100% dos voluntrios vacinados, respectivamente por via intradrmica e pela via intramuscular, apresentaram nveis de anticorpos satisfatrios (> 0,5 UI/mL).

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So apresentados aspectos epidemiolgicos e do controle da febre amarela no Brasil, considerando os ciclos de transmisso silvestre e urbano. Sem registros de transmisso no Brasil desde 1942, houve casos de febre amarela urbana em 2008 no Paraguai, depois de mais de 50 anos sem essa ocorrncia nas Amricas. A reduo do nmero dos casos silvestres e a manuteno da eliminao dos casos urbanos so os dois principais objetivos do controle da febre amarela no Brasil. Embora haja consenso quanto s medidas que devem ser tomadas nas reas endmicas para a forma silvestre, isso no ocorre em relao s reas infestadas pelo Aedes aegypti. So discutidos argumentos favorveis e contrrios expanso da rea de vacinao. H necessidade de estudos ambientais e entomolgicos para o reconhecimento de reas receptivas para transmisso silvestre, mesmo que estejam silentes h muitos anos.

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OBJETIVO: Validar as propriedades de construto e discriminante de programa de preveno e controle de infeco hospitalar. MTODOS: O programa consiste de quatro indicadores: estrutura tcnico-operacional; diretrizes operacionais de controle e preveno; sistema de vigilncia epidemiolgica; atividades de controle e preveno. Esses indicadores, cujo contedo foi previamente validado, foram aplicados em 50 instituies de sade, no municpio de So Paulo, SP, em 2009. Utilizou-se estatstica descritiva para caracterizar os hospitais e escores dos indicadores e o coeficiente &#945; de Cronbach para avaliar a consistncia interna. A anlise da validade discriminante foi realizada comparando-se escores dos indicadores entre grupos de hospitais, com versus sem certificao em qualidade. A anlise da validade de construto baseou-se na anlise fatorial exploratria com matriz de correlao tetracrica. RESULTADOS: Os indicadores de estrutura tcnico-operacional e vigilncia epidemiolgica apresentaram quase 100% de conformidade em toda amostra. Os indicadores de diretrizes operacionais de controle e preveno, bem como os de atividades de controle e preveno apresentaram consistncia interna com variao de 0,67 a 0,80. A validade discriminante desses indicadores apontou mdias de escores de conformidade superiores e com significncia estatstica no grupo de instituies com processos de qualificao ou acreditao em sade. Na validao de construto foram identificadas duas dimenses para diretrizes operacionais de controle e preveno: recomendaes para preveno de infeco hospitalar e recomendaes para padronizao de procedimentos de profilaxia, com boa correlao das unidades de anlises que o compem. O mesmo ocorreu para atividades de controle e preveno: identificaram-se interface com unidades de tratamento e interface com unidades de apoio. CONCLUSES: A validao das propriedades de medidas dos indicadores de programas de controle de infeco hospitalar permite desenvolver ferramenta de avaliao desses programas de forma tica e cientfica para diagnstico de qualidade na rea.

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Para controle da hansenase, doena infectocontagiosa conhecida desde os tempos bblicos, so mostradas as intrincadas convergncias de histrias nacionais, de polticas mdicas, governamentais e internacionais. O estudo descreve a histria e as aes de controle da hansenase, a partir do comeo do sculo XIX, no estado de So Paulo, e sua conexo com o desenvolvimento da sade pblica, utilizando anlises bibliogrficas e documentais.

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OBJETIVO: Compreender a fissura do usurio de crack, bem como descrever os comportamentos desenvolvidos sob fissura e estratgias utilizadas para seu controle. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo com amostra intencional por critrios de 40 usurios e ex-usurios de crack em So Paulo, SP, nos anos de 2007 e 2008. Os entrevistados foram recrutados pela tcnica da bola de neve e submetidos entrevista semi-estruturada em profundidade, at a saturao terica. Aps transcrio literal, seguiu-se a anlise do contedo das entrevistas para elaborao de inferncias e hipteses aliceradas nessas narrativas. ANLISE DOS RESULTADOS: Os entrevistados estavam igualmente distribudos quanto ao sexo, possuam idade entre 18 e 50 anos, abrangeram todos os nveis de escolaridade e a maior parte possua poucos recursos financeiros. Alm da fissura sentida na abstinncia de crack e da fissura induzida por pistas ambientais e emocionais, constatou-se um tipo de fissura que faz parte do prprio efeito do crack. Esta ltima apareceu como forte fator mantenedor dos binges de consumo, que foram os maiores responsveis pelo rebaixamento de valores do usurio, sujeitando-o a prticas arriscadas para a obteno da droga. Os mtodos mais citados para a obteno de crack ou dinheiro para compr-lo foram: prostituio, manipulao de pessoas, endividamento, troca de pertences por crack e roubo. Foram relatadas estratgias para o alvio da fissura e tticas farmacolgicas e comportamentais para evitar o seu desenvolvimento, como: comer, ter relao sexual, jogar futebol, trabalhar, evitar o contexto social de uso de crack e usar drogas que causam sonolncia. CONCLUSES: Os binges de consumo de crack so causados pela fissura induzida durante o uso da droga. As medidas criadas pelo prprio usurio para lidar com a sua fissura melhoram sua relao com o crack e podem ser ferramenta importante para o aprimoramento do tratamento.

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OBJETIVO: Avaliar a efetividade de um programa de controle de qualidade de imagem nos servios de mamografia da rede do Sistema nico de Sade. MTODOS: Estudo prospectivo com anlise temporal do tipo "antes e depois" de uma ao de vigilncia em sade. Participaram do estudo 35 servios que tinham mamgrafos em operao e realizavam exames regularmente em Gois entre 2007 e 2009. Foram avaliados os servios, por testes de desempenho de mamgrafos, processadoras e demais materiais em trs visitas tcnicas, a qualidade da imagem e a dose de entrada no simulador radiogrfico de mama. Cada servio recebeu uma pontuao correspondente ao percentual dos testes em conformidade com os padres. RESULTADOS: Os percentuais mdios de conformidade dos servios foram de 64,1% ( 13,3%) na primeira visita, 68,4% ( 15,9%) na segunda e 77,1% ( 13,3%) na terceira (p < 0,001). As principais melhorias foram decorrentes dos ajustes da fora de compresso da mama, do controle automtico de exposio e do alinhamento da bandeja de compresso. As doses medidas estavam dentro da faixa de conformidade em 80% dos servios avaliados. CONCLUSES: A implantao do programa nos servios foi efetiva para a melhoria dos parmetros de operao do mamgrafo, embora 40% dos servios no tenham alcanado o nvel aceitvel de 70%. Este resultado indica a necessidade de haver continuidade na vigilncia em sade.

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O Estudo Longitudinal de Sade do Adulto (ELSA-Brasil) um estudo de coorte composto de 15.105 adultos acompanhados para avaliar o desenvolvimento de doenas crnicas, especialmente diabetes e doena cardiovascular. Seu porte, natureza multicntrica e diversidade de medidas exigiram mecanismos geis e efetivos de garantia e controle de qualidade. Entre as atividades de garantia de qualidade (aquelas desenvolvidas antes de iniciar a coleta de dados), destacam-se: seleo criteriosa dos instrumentos de pesquisa, treinamento e certificao centralizados, pr-testes e estudos pilotos, e elaborao de manuais de operaes para os procedimentos. As atividades de controle de qualidade (realizadas durante a coleta e processamento dos dados) foram efetuadas mais intensivamente no incio, quando as rotinas ainda no estavam estabelecidas. Entre elas, ressaltam-se: observao peridica dos aferidores, estudos de teste reteste, monitoramento dos dados, rede de supervisores e visitas cruzadas. Dados que estimam a confiabilidade das informaes obtidas atestam que as metas de qualidade foram alcanadas.

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OBJETIVO : Avaliar o desempenho do agente comunit&#225;rio de sa&#250;de ap&#243;s incorpora&#231;&#227;o do controle da dengue nas suas atribui&#231;&#245;es. M&#201;TODOS : Comparou-se a evolu&#231;&#227;o de indicadores selecionados da Estrat&#233;gia Sa&#250;de da Fam&#237;lia e do Programa Nacional de Controle da Dengue do munic&#237;pio S&#227;o Gabriel do Oeste com o de Rio Verde de Mato Grosso, munic&#237;pio vizinho com caracter&#237;sticas populacionais, socioecon&#244;micas e estrutura de servi&#231;os de sa&#250;de semelhantes de 2002 a 2008. Os dados foram coletados dos bancos de dados municipais do Sistema de Informa&#231;&#227;o da Febre Amarela e Dengue e do Sistema de Informa&#231;&#227;o da Aten&#231;&#227;o B&#225;sica da Secretaria Estadual de Sa&#250;de de Mato Grosso do Sul. As vari&#225;veis selecionadas para as atividades dos agentes na Estrat&#233;gia Sa&#250;de da Fam&#237;lia foram: visitas domiciliares mensais, gestantes com o pr&#233;-natal iniciado no primeiro trimestre, crian&#231;as menores de um ano com vacinas em dia e hipertensos. Para o Programa Nacional de Controle da Dengue foram: im&#243;veis inspecionados com Aedes aegypti e im&#243;veis existentes n&#227;o inspecionados. RESULTADOS : Os dois munic&#237;pios mantiveram evolu&#231;&#227;o semelhante nos indicadores do controle da dengue no per&#237;odo. S&#227;o Gabriel do Oeste apresentava melhor situa&#231;&#227;o em rela&#231;&#227;o &#224; Estrat&#233;gia Sa&#250;de da Fam&#237;lia em 2002 em tr&#234;s dos quatro indicadores estudados. No entanto, esta situa&#231;&#227;o se inverteu no final do per&#237;odo, quando o munic&#237;pio foi superado por Rio Verde de Mato Grosso em tr&#234;s dos quatro indicadores analisados, entre os quais a m&#233;dia mensal de visitas de agente comunit&#225;rio de sa&#250;de por fam&#237;lia cadastrada, principal atividade de um agente da Estrat&#233;gia Sa&#250;de da Fam&#237;lia. CONCLUS&#213;ES : A incorpora&#231;&#227;o do Programa Nacional de Controle da Dengue na Estrat&#233;gia Sa&#250;de da Fam&#237;lia &#233; vi&#225;vel e se desenvolveu sem preju&#237;zo das atividades do controle da dengue, excetuando as atividades da sa&#250;de da fam&#237;lia em S&#227;o Gabriel do Oeste. A carga adicional de trabalho dos agentes comunit&#225;rios de sa&#250;de pode ser a hip&#243;tese mais prov&#225;vel do decl&#237;nio do desempenho desses agentes nas atividades da Estrat&#233;gia Sa&#250;de da Fam&#237;lia.

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Em inqurito realizado na zona urbana de Cceres (Mato Grosso, Brasil) foram estudados 485 homens e 766 mulheres maiores de 10 anos de idade. Neles a prevalncia de Hipertenso arterial foi de 12,2%. Os critrios utilizados foram os propostos pela OMS. As mulheres apresentaram prevalncia maior que a dos homens, e em ambos os sexos a prevalncia aumenta com a idade. Dentre os hipertensos poucos tinham conscincia de seu estado e raros estavam em tratamento.

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Dados sobre o grau de incidncia e distribuio de espcies Anopheles, em Ariquemes (RO), evidenciaram que a diversidade maior na periferia da cidade e que Anopheles darlingi registrada em praticamente todas as localidades de coleta. O inqurito entomolgico revelou nveis diferentes de penetrao da espcie na rea urbana, podendo-se constatar que os Setores 1 e 3 so reas livres de malria; Setores 2 e 4 mostram riscos na periferia; e a rea Industrial e Setor de reas Especiais, Conjunto BNH, Setor 5 e Vila Velha constituem reas de alto risco da malria. Nestes ltimos, os ndices de mosquitos por homem/hora foram os mais elevados, observando-se variaes no decorrer das amostragens e conforme a localizao da rea urbana. Medidas de densidade populacional revelaram mudanas estacionais, sendo os menores valores registrados no perodo de inverno. A transmisso da malria discutida, considerando-se: 1) o papel da estrutura fsica da cidade, na poca da fundao, 2) os igaraps que margeam a rea urbana e suas relaes com o ciclo de desenvolvimento dos anofelinos, 3) os padres comportamentais da atividade de picar das espcies correlacionados a ambientes naturais e s reas ecologicamente alteradas, e 4) a importncia do manuseio ambiental no controle da malria, para reduo da densidade populacional. Para conter o processo migratrio do vetor proposto um cinturo de proteo cidade, constitudo de mata no densa, incluindo tambm proteo biolgica para incentivar a zoofilia dos anofelinos. Os resultados de infeco natural, obtidos em reas de autoctonia da malria, permitem citar A. darlingi como vetor, sendo discutida a possibilidade de que outras espcies estejam envolvidas na transmisso.

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O autor apresenta uma reviso sbre o estado atual das possibilidades de controle da esquistossomose no Brasil. Baseado em experincias anteriores sbre o assunto no Brasil e em outros pases, apresenta a descrio de um plano pilto, visando a iniciar um programa de controle organizado com a finalidade de solucionar problemas de natureza mdica social, no somente favorecendo o desenvolvimento agrcola do Pas como tambm evitando a disseminao do foco a reas no endmicas. O propsito basico do projeto a interrupo da transmisso da doena, utilizando vrios mtodos, isolada ou associadamente, de acrdo com as diferentes con-dies epidemiolgicas.

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So efetuados comentrios sbre o comportamento da reao de Sabin-Feldman, em relao ao diagnstico e controle de cura da toxoplasmose baleados fundamentalmente na experincia decorrente da observao, inclusive de carter evolutivo, de casos da modalidade adquirida, formo, linfoglandular, da infeco. Esto essas consideraes apresentadas de acrdo com diferentes aspectos, a seguir especificados: - introduo; - intensidades de positividade da reao de Sabin-Feldman; - relao entre intensidades de positividade da reao de Sabin-Feldman e gravidade da toxoplasmose; - especificidade da reao de Sabin-Feldman; - sensibilidade da reao de Sabin-Feldman; - distino entre toxoplasmose-infeco e toxoplasmose-doena por meio da reao de Sabin-Feldman; - ascenso do resultado da reao de Sabin-Feldman e peroio de tempo necessrio para confirmao do diagnstico de toxoplasmose-doena; - oscilaes dos resultados da reao de Sabin-Feldman; - comparao de resultados proporcionados pelas reaes de Sabin-Feldman e da imuno,fluorescncia para o diagnstico da toxoplasmose; - vantagem da realizao concomitante das reaes de Sabin-Feldman e de fixao do complemento; - algumas outras observaes referentes reao de Sabin-Feldman; - importncia da cuidadosa interpretao dos' resultados da reaco de Sabin-Feldman.