Sele����o de genitores de Eucalyptus grandis e de Eucalyptus urophylla para produ����o de híbridos interespec��ficos utilizando REML/BLUP e informa����o de diverg��ncia gen��tica

Foram avaliadas 363 prog��nies de meios-irm��os de Eucalyptus urophylla e de 245 prog��nies de meios-irm��os de E. grandis, visando �� sele����o de genitores para a produ����o de híbridos interespec��ficos em cruzamentos controlados em dialelo circulante, com base em seus valores gen��ticos preditos. Os ensaios foram conduzidos em Guanh��es, MG, no delineamento de blocos casualizados com cinco repeti����es, parcelas lineares de seis plantas para E. urophylla e oito plantas para E. grandis, no espa��amento de 3,0 x 2,0 m. Os par��metros gen��ticos foram estimados adotando-se modelos mistos com uso do procedimento REML/BLUP (m��xima verossimilhan��a restrita/melhor predi����o linear n��o viesada) para di��metro �� altura do peito (DAP), altura total (ALT) e volume individual (VOL). A predi����o dos valores gen��ticos foi feita somente para (DAP), caracter��stica que foi utilizada para sele����o. Em E. urophylla, foram obtidas as estimativas de herdabilidade no sentido restrito de 0,2785 e de acur��cia da ordem de 61%, e em E. grandis, herdabilidade de 0,2247 e acur��cia de 53%. A sele����o dos 100 genitores de cada esp��cie individualmente proporcionar�� ganhos gen��ticos na ordem de 20,6% em E. urophylla e de 16,4% em E. grandis. Ganho gen��tico para DAP em torno de 35,0% poder�� ser obtido com o cruzamento dos 10 indiv��duos selecionados para cada esp��cie, portadores das maiores estimativas de diverg��ncia gen��tica.

Caracteriza����o de compósitos produzidos com polietileno de alta densidade (HDPE) e serragem da ind��stria moveleira

Neste trabalho, realizou-se a caracteriza����o de compósitos confeccionados com polietileno de alta densidade "virgem" (v-HDPE) e diferentes tipos de serragem gerados na ind��stria moveleira. Os compósitos foram produzidos por extrus��o, utilizando-se uma extrusora monorrosca de 35 mm e temperaturas de 160 ��C, 170 ��C e 180 ��C nas zonas 1, 2 e 3, respectivamente. Foram utilizados res��duos de madeira de pinus (Pinus taeda), de aglomerado, de chapa de fibra de m��dia densidade (MDF) e madeira de eucalipto (Eucalyptus grandis), que foram incorporados ao HDPE "virgem", juntamente com um agente de acoplamento �� base de anidrido mal��ico. Para caracteriza����o f��sica dos compósitos, foram realizadas an��lises por calorimetria diferencial de varredura (DSC) e por microscopia eletr��nica de varredura (SEM). Foram tamb��m analisadas as propriedades mec��nicas de resist��ncia �� tra����o, flex��o est��tica e resist��ncia ao impacto, conforme as normas ASTM D638, D790 e D256. Verificou-se que todos os tipos de serragem agiram como agentes nucleantes, pois os compósitos apresentaram ��ndices de cristalinidade maiores que o v-HDPE puro, e houve influ��ncia do tipo de serragem usada na dispers��o das fibras na matriz polim��rica. Os ensaios mec��nicos indicaram diferen��as nas propriedades dos compósitos confeccionados com diferentes tipos de serragem. De maneira geral, a inclus��o de serragem de aglomerado e de eucalipto proporcionaram compósitos com maior resist��ncia �� flex��o e ao impacto que aqueles fabricados com MDF e pinus.

Multiplica����o in vitro de clones híbridos de Eucalyptus globulus

O presente estudo teve como objetivos avaliar a resposta de clones híbridos de Eucalyptus globulus nos meios de cultura MS e JADS durante a fase de multiplica����o in vitro. Os explantes foram provenientes da fase de estabelecimento in vitro de 21 clones de Eucalyptus urophylla x E. globulus, sendo 11 clones com tr��s introdu����es in vitro, e de seis clones de Eucalyptus grandis x E. globulus, sendo dois clones com tr��s introdu����es. Os clones foram subcultivados mensalmente nos meios de cultura MS e JADS, com 0,5 mg L-1 de BAP (6-benzilaminopurina) e 0,01 mg L-1 de ANA (��cido naftalenoac��tico). Concluiu-se que: houve tend��ncia de maiores taxas de multiplica����o no meio MS; a maioria dos clones se estabeleceu na fase de multiplica����o in vitro, enquanto alguns clones se mostraram recalcitrantes nesta fase da micropropaga����o; a taxa de multiplica����o apresentou tend��ncia de aumento nos primeiros subcultivos e posterior queda para a maioria dos clones.

Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus

Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do regulador de crescimento ��cido indolbut��rico (AIB) no enraizamento de miniestacas apicais e intermedi��rias de clones de Eucalyptus urophylla x E. globulus e Eucalyptus grandis x E. globulus. O enraizamento das miniestacas foi conduzido durante 30 dias em casa de vegeta����o climatizada e, em seguida, as mudas foram transferidas para casa de sombra, permanecendo por 10 dias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial triplo, constitu��do de dois tipos de miniestacas (apicais e intermedi��rias), tr��s concentra����es de AIB (0, 2000 e 4000 mg L-1) e 11 clones, em tr��s repeti����es, compostas de parcelas com 12 miniestacas por repeti����o. N��o houve efeito do AIB sobre as caracter��sticas avaliadas. A sobreviv��ncia e o enraizamento das miniestacas apicais foram significativamente superiores. Houve diferen��a significativa entre clones quanto ��s caracter��sticas avaliadas, exceto a sobreviv��ncia ap��s 30 dias na casa de vegeta����o.

Otimiza����o do tempo necess��rio para o enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus grandis

Cada uma das fases do processo de miniestaquia �� essencial para o sucesso da produ����o de mudas. O presente estudo teve como objetivo avaliar o tempo para o enraizamento em miniestacas de cinco clones híbridos de Eucalyptus grandis e ajustar modelos que melhor expressem o comportamento dos materiais gen��ticos durante o processo rizog��nico. O processo de enraizamento das miniestacas foi conduzido em casa de vegeta����o climatizada, e em intervalos de tempo regulares de tr��s dias, foram realizadas avalia����es do enraizamento advent��cio, at�� o 24�� dia. Pelas an��lises, foi poss��vel constatar peculiaridades em rela����o ao comportamento de cada clone durante o enraizamento e concluir que o tempo necess��rio para o processo difere entre os materiais gen��ticos, permitindo a identifica����o do ponto ��timo de enraizamento das miniestacas.

Adaptabilidade de híbridos multiesp��cies de Eucalyptus ao Estado do Rio Grande do Sul

Neste trabalho, objetivou-se estudar a adaptabilidade de híbridos multiesp��cies de Eucalyptus em quatro ambientes do Estado do Rio Grande do Sul. Os ensaios foram realizados nas ��reas da empresa CMPC Celulose Riograndense, nos Munic��pios de Minas do Le��o (Horto Florestal Cambar��), Encruzilhada do Sul (Horto Florestal Capivara), Dom Feliciano (Horto Florestal Fortaleza) e Vila Nova do Sul (Horto Florestal S��o Jo��o). No ano 2007 foi implantada uma rede de testes clonais com 146 clones de Eucalyptus, pertencentes a 34 diferentes esp��cies e, ou híbridos, em delineamento de blocos ao acaso com 30 repeti����es e uma planta por parcela (Single Tree Plot). Aos 3 anos de idade, foram mensurados o di��metro �� altura do peito (dap) e a altura total (Ht) das ��rvores dos experimentos. O incremento m��dio anual (IMA) foi calculado de acordo com o volume individual por clone e o estande de plantas no hectare na idade de avalia����o do teste clonal. Concluiu-se que em um programa de melhoramento do eucalipto a an��lise simult��nea de produtividade, estabilidade e adaptabilidade deve ser preferida em rela����o ao simples ordenamento de valores genot��picos. Na sele����o simult��nea, destacaram-se entre os melhores materiais gen��ticos do ordenamento, híbridos do tipo "three-way cross", formados por tr��s diferentes esp��cies de Eucalyptus. Os híbridos mais promissores para a gera����o de clones superiores foram E. urophylla x (E. camaldulensis x E. grandis), E. grandis x (E. urophylla x E. grandis), E. saligna x (E. grandis x E. urophylla) e E. grandis x E. kirtoniana (E. robusta x E. tereticornis) e E. grandis x E. urophylla.

Correla����es entre as propriedades da madeira e do carv��o vegetal de híbridos de eucalipto

Foram estudadas madeiras de híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, em tr��s idades diferentes, com o objetivo de avaliar o comportamento da madeira e do carv��o vegetal produzido diante do aumento controlado de temperatura, bem como verificar a influ��ncia das caracter��sticas da madeira sobre o carv��o vegetal. Foram realizadas an��lises qu��micas (extrativos totais, lignina, holocelulose, celulose, cinza e an��lise elementar) e t��rmicas (an��lise termogravim��trica - TG, an��lise t��rmica diferencial - DTA e calorimetria 1,67 ��C min-1 e temperatura final de 450 ��C. No carv��o vegetal produzido, foram realizadas an��lise imediata, elementar e t��rmica. A densidade b��sica da madeira correlacionou-se positivamente com a rela����o carbono/ hidrog��nio (C/H) e negativamente com os teores de cinza, nitrog��nio, oxig��nio, enxofre e rela����o siringil/ guaiacil (S/G). Os teores de cinza, nitrog��nio, enxofre e S/G da madeira correlacionaram-se positivamente entre si e negativamente com a vari��vel C/H da madeira. O teor de carbono fixo (TCF), o poder calor��fico do carv��o vegetal, o teor de carbono elementar e a rela����o C/H correlacionaram-se positivamente entre si e negativamente com o teor de materiais vol��teis (TMV). O teor de lignina correlacionou-se positivamente com o rendimento gravim��trico em carv��o (RGC) e negativamente com o TCF.

REDU����O FOLIAR EM MINIESTACAS E MICROESTACAS DE CLONES H��BRIDOS DE Eucalyptus globulus

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da redu����o foliar no enraizamento de dois tipos (apicais e intermedi��rias) de miniestacas e microestacas de quatro clones híbridos de Eucalyptus globulus. Foram realizadas avalia����es quanto ao percentual de sobreviv��ncia, ra��zes emitidas na extremidade inferior do tubete, enraizamento, altura, di��metro do colo e massa seca da parte a��rea e da raiz. Aos 90 dias de idade, p��de-se concluir que as estacas apicais sem e com redu����o foliar foram superiores ��s intermedi��rias e os clones se comportaram de maneira diferenciada em rela����o ao enraizamento das miniestacas e microestacas. A propaga����o vegetativa por estacas apicais sem redu����o foliar pode ser recomendada para a produ����o de mudas de Eucalyptus urophylla x E. globuluse de Eucalyptus grandis x E. globulus.

Produtividade de híbridos de milho em fun����o da velocidade de semeadura

O presente trabalho foi conduzido na ��rea experimental do Laborat��rio de M��quinas e Mecaniza����o Agr��cola da UNESP - Jaboticabal, em um Latossolo Vermelho eutrof��rrico, em preparo convencional. Avaliaram-se o desenvolvimento e os componentes de produ����o de dois híbridos de milho (DKB 390, simples e DKB 435, duplo) em fun����o de tr��s velocidades do conjunto trator-semeadora-adubadora (5,4; 6,8 e 9,8 km h-1), totalizando seis tratamentos, com quatro repeti����es, em delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 3. Os resultados evidenciaram que o aumento da velocidade do conjunto trator-semeadora-adubadora reduziu a produtividade de gr��os para o h��brido simples e n��o interferiu na produtividade do h��brido duplo. Apenas na menor velocidade (5,4 km h-1), o h��brido simples apresentou maior produtividade de gr��os, comparado com o h��brido duplo. O aumento da velocidade na opera����o de semeadura reduziu a percentagem de espa��amentos normais entre as sementes, independentemente do h��brido estudado.

Seletividade de herbicidas para híbridos simples de milho (Zea mays L.)

Com o objetivo de estudar a seletividade de herbicidas, aplicados isolados ou em mistura, foram realizados quatro experimentos em vasos, com híbridos simples de milho IAC 7777 (dentado), C-72 (dentado) e IAC 1227 (duro), em solos argiloso e barrento. Em cada experimento foram aplicados dois herbicidas e sua mistura, como segue: I) atrazine a 2,40 kg de i.a./ha, pendimethalm a 1,75 kg e atrazine a 2,00 kg + pendimethalin a 1,25 kg; II) atrazine a 2,40 kg, metolachlor a 3,24 kg e atrazine a 2,00 kg + metolachlor a 2,52 kg; III) cianazine a 2,25 kg, pendimethalin a 1,50 kg e cianazine a 1,75 kg + pendimethalin a 1,00 kg; IV) atrazine a 2,40 kg, alachlor a 2,40 kg e atrazine a 1,60 kg + alachlor a 1,68 kg. Em cada experimento havia um tratamento testemunha. Foram obtidos os pesos de mat�� ria seca e os comprimentos de ra��zes e folhas, em quatro ��pocas, dentro dos per��odos iniciais de 36, 49, 27 e 37 dias, respectivamente, para os experimentos I, II, II I e IV. Havia duas repeti����es para cada trata mento, cada ��poca de amostragem e cada h��brido sendo adotado o delineamento totalmente casualizado. ��s herbicidas pendimethalin e cianazine, isolados ou em mistura, n��o causaram qualquer efeito no crescimento inicial das plantas de milho. Nos tr��s expe rimentos em que fo i apli cado, o atrazine mostrou efeito estimulante em v��rias das amostragens, pelo aumento de peso de mat��ria seca ou de comprimento de ra��zes. �� metolachlor e o alachlor apresentaram efeitos fitot��xicos em ra��zes e folhas, nas primeiras amostragens, com redu����o de peso e comprimento de folhas e de caules. Dos híbridos estudados, o IAC 7777 e o C-72 aprese ntaram o crescimento mais vigoroso . �� IAC 1227 apresentou menor toler��ncia aos herbicidas usados. �� solo barrento possibilitou melhores condi����es de crescimentos ��s plantas de milho que o argiloso, devido �� sua fertilidade e textura.

Respostas de híbridos de milho ao nicosulfuron: I - aspectos biol��glcos e da produ����o

Um ensaio de campo foi conduzido em 1994/95, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Ci��ncias Agr��rias e Veterin��rias (UNESP) de Jaboticabal, SP, sendo os objetivos do trabalho comparar aspectos biol��gicos e produtivos de nove diferentes híbridos de milho, resultantes da aplica����o da dose de 80 g.ha-1 de nicosulfuron {2- [[[[4,6-dimetoxi-2-pirimidina) amina] carboxil] amina] sulfonil] -N,N-dimetil-3-piridinacarboxiamida} em rela����o a plantas n��o tratadas. Verificou-se que o herbicida afetou significativamente alguns dos aspectos biol��gicos estudados (altura de plantas e de espigas, n��mero de folhas, comprimento e largura de folhas e estande final) e n��o afetou os relacionados com a posi����o relativa das espigas, o di��metro do colmo, as porcentagens de acamamento e de quebramento. A produtividade estimada dos híbridos tratados n��o foi afetada pela aplica����o do produto, com exce����o da estimada para o h��brido HT 2X.

Toler��ncia de híbridos de milho ao herbicida nicosulfuron

Com o objetivo de avaliar a toler��ncia dos híbridos de milho BRS 3060, 3101, 2114 e 2110 a doses crescentes do herbicida nicosulfuron, foi instalado um ensaio de campo na ��rea experimental do Centro de Pesquisa da Embrapa Milho e Sorgo, munic��pio de Sete Lagoas-MG, durante o ano agr��cola 1998/1999. A densidade de plantio foi de 50.000 plantas por hectare, e as doses do nicosulfuron foram de 50, 60 e 70 g i.a. ha-1, mais um tratamento testemunha que n��o recebeu aplica����o do produto, mas que permaneceu limpo durante todo o ciclo da cultura. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso com tr��s repeti����es, em esquema fatorial 4 x 4. A aplica����o do produto foi realizada quando as plantas de milho se encontravam no est��dio de quatro a seis folhas, ou seja, 20 dias ap��s emerg��ncia das plantas. As avalia����es de fitotoxicidade foram feitas aos 7, 14 e 21 dias ap��s aplica����o dos tratamentos herbicida. Somente o BRS 3060 permaneceu com efeito fitot��xico muito leve nas avalia����es realizadas aos 14 e 21 dias ap��s aplica����o, sem comprometer o rendimento de gr��os. Os resultados indicam que o herbicida nicosulfuron pode ser aplicado para o controle de plantas daninhas em híbridos de milho BRS 3060, 3101, 2114 e 2110 nas doses de 50 a 70 g i.a. ha-1, sem causar danos significativos ao desenvolvimento e �� produ����o da cultura.

Crescimento de Brachiaria plantaginea e Raphanus raphanistrum em conviv��ncia com híbridos de milho submetidos a per��odos de controle das plantas daninhas

Um experimento foi conduzido na Faculdade de Ci��ncias Agron��micas, UNESP, Campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar os efeitos de per��odos de controle de plantas daninhas sobre a popula����o e o crescimento de plantas de B. plantaginea e R. raphanistrum em conviv��ncia com cultura de diferentes híbridos de milho. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repeti����es. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial com quatro híbridos (C701, DINA170, XL678 e C125) e quatro per��odos de controle atrav��s de capina manual [a. 15 dias ap��s a emerg��ncia (DAE), b. 15 e 30 DAE, c. 15, 30 e 45 DAE e d. sem capina]. Os híbridos DINA170 e C125 diminu��ram significativamente a densidade da planta daninha B. plantaginea. A presen��a dos híbridos C701, DINA170 e XL678 afetou o crescimento, mas n��o impediu o surgimento de novas plantas de R. raphanistrum. A realiza����o da capina aos 15 DAE reduziu a mat��ria seca total de plantas daninhas, B. plantaginea e R. raphanistrum em 93,1, 95,4 e 89,2%, respectivamente, no momento da colheita dos quatro híbridos.

Toler��ncia de híbridos de milho ao herbicida nicosulfuron

Objetivou-se com este trabalho avaliar a toler��ncia de híbridos de milho ao nicosulfuron e relacionar estudos de seletividade desse herbicida conduzidos em casa de vegeta����o com estudos desenvolvidos em campo. Em casa de vegeta����o, o experimento foi conduzido no delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 33 x 3, sendo o primeiro fator constitu��do por híbridos de milho e o segundo por doses do herbicida (0, 30 e 60 g ha-1). Ap��s aplica����o do herbicida, avaliou-se a massa seca de parte a��rea das plantas. Em campo, o experimento foi conduzido no delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 5 x 3, em que os fatores eram constitu��dos por cinco híbridos de milho, selecionados a partir dos resultados em casa de vegeta����o, e tr��s doses herbicidas (0, 30 e 60 g ha-1). Ap��s aplica����o do herbicida, foram avaliados o crescimento e a produtividade dos híbridos. Por meio dos resultados obtidos em casa de vegeta����o, foi poss��vel agrupar os híbridos em diferentes n��veis de toler��ncia ao herbicida. Com rela����o �� produtividade em campo, o h��brido B 761 apresentou redu����o significativa (17,4%) na dose de 60 g ha-1 do nicosulfuron. Ao avaliar a seletividade do nicosulfuron para híbridos de milho, �� necess��ria a etapa de campo para verificar se os tratamentos herbicidas t��m influ��ncia sobre a produtividade de gr��os.