204 resultados para Ave domestica - Alimentação e rações


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O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho e composição corporal de suínos, alimentados com rações com baixos teores de proteína bruta, suplementadas com aminoácidos. Foram utilizados 38 suínos castrados em fase de crescimento, dos quais oito foram abatidos no início do experimento. Os trinta suínos restantes foram distribuídos em cinco tratamentos, com seis repetições em delineamento de blocos ao acaso. Os tratamentos foram rações com 10, 12, 14 e 16% de proteína, e um tratamento com adição de nitrogênio de aminoácido não essencial na ração com 10% de proteína. Os suínos alimentados com as rações 12, 14 e 16% de proteína tiveram maior ganho de peso e melhor conversão alimentar. Ocorreu maior deposição de proteína na carcaça dos suínos que consumiram as rações 14 e 16% de proteína. A deposição lipídica foi maior nos suínos alimentados com rações com 10% de proteína, e menor nos animais alimentados com ração com 16% de proteína. A redução do teor de proteína na ração de suínos até o teor de 12% não influencia o desempenho e a retenção de proteína, desde que as dietas sejam suplementadas com aminoácidos essenciais. Contudo, o decréscimo de proteína aumenta a gordura corporal.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito e a interação entre a suplementação de palmitato de ascorbil e acetato de tocoferol, na alimentação de larvas de dourado (Salminus brasiliensis), durante o seu desenvolvimento inicial. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente ao acaso, com parcelas subdivididas: nas parcelas, em arranjo fatorial (2x3) com seis rações constituídas pela combinação de duas concentrações de acetato de tocoferol (0 e 250 mg kg-1) e três concentrações de palmitato de ascorbil (0, 100 e 1.000 mg kg-1); e, nas subparcelas, com dois períodos de coletas (5 e 15 dias de alimentação). Nas larvas, foram determinadas as concentrações do palmitato de ascorbil, ácido ascórbico e ácido deidroascórbico, comprimento total, peso e altura da cabeça. O palmitato de ascorbil proporcionou aumento no comprimento total e no peso das larvas após 15 dias de alimentação. Foi observada, quanto à altura de cabeça, diferença entre as três dosagens de palmitato de ascorbil testadas. A suplementação de palmitato de ascorbil aumentou todas as concentrações de vitamina C, e apesar de a vitamina E não ter influenciado as medidas de desempenho, ela atuou como pró-oxidante metabólico o que aumentou o ácido deidroascórbico.

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O objetivo deste trabalho foi realizar uma meta-análise da associação do ácido linoleico conjugado (CLA) com o desempenho e a qualidade de carcaça e de carne em suínos (Sus scrofa domesticus). A base de dados utilizada contemplou 15 artigos publicados entre 1999 e 2006, e totalizou 216 dietas e 5.223 animais. A meta-análise foi realizada por meio de análises gráficas (para observar coerência biológica dos dados), de correlação (para identificar variáveis correlacionadas) e de variância-covariância. O modelo da análise de variância incluiu apenas as variáveis de carne e carcaça mais correlacionadas com o consumo de CLA pelos animais, além das codificações para os efeitos inter e intra-experimentos. A inclusão do ácido linoleico apresentou correlação negativa com a eficiência alimentar e positiva com o consumo de ração e o ganho de peso dos animais. Não houve alteração do consumo de ração, do ganho de peso e da eficiência alimentar dos suínos. O ácido linoleico conjugado aumentou em 9% o conteúdo de carne magra na carcaça, e seu consumo variou a espessura média de toucinho. O ácido linoleico conjugado aumenta o conteúdo de carne magra e reduz a espessura de toucinho na carcaça, sem influenciar o desempenho e a qualidade da carne em suínos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho zootécnico e econômico de robalo-peva (Centropomus parallelus) alimentado com seis rações práticas, contendo diferentes concentrações proteicas. As dietas foram formuladas para conter as seguintes concentrações proteicas: 375, 395, 416, 438, 473 e 490 g kg-1. Cada dieta foi fornecida até a saciedade aparente duas vezes ao dia, por 90 dias. Ao final do experimento, a composição corporal dos peixes alimentados com as diferentes dietas não diferiu significativamente. O ganho em peso variou de 2,87±0,09 a 4,74±0,02 g, da menor para a maior concentração proteica. A concentração proteica de 490 g kg-1 levou à redução de 2,86±0,13 R$ kg-1 no custo médio de alimentação, ao aumento de 97,82±4,25% no índice de eficiência econômica, e à redução de 102,91±4,58% no índice de custo. A dieta com a maior concentração proteica e a relação energia/proteína de 7,27 Mcal kg-1 promove os melhores índices zootécnicos e econômicos para juvenis de robalo-peva.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a digestibilidade de rações formuladas com sorgo (Sorghum bicolor), ou milheto (Pennisetum glaucum) e adição de um complexo enzimático comercial composto de amilase, carboidrases, proteases e fitase, e o desempenho de frangos de corte. Para avaliação de desempenho, foram alojados 1.800 pintos de corte machos em delineamento em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2, com quatro tratamentos (rações com sorgo ou milheto com ou sem adição de complexo enzimático) e cinco repetições com 60 aves por unidade experimental. Nos ensaios de metabolismo realizados dos 10 aos 14 e dos 24 aos 28 dias, foram distribuídos 420 pintos machos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2 (rações com milheto ou sorgo com ou sem adição de complexo enzimático). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas com o teste F para contrastes ortogonais. Nas rações elaboradas com sorgo, a adição do complexo enzimático proporcionou melhores coeficientes de digestibilidade da gordura e do nitrogênio. A adição de complexo enzimático em rações formuladas com sorgo melhora a conversão alimentar somente na fase inicial de criação dos frangos, enquanto a adição de complexo enzimático não melhora o desempenho de frango nas rações elaboradas com milheto.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção da toxina Cry1Ac de Bacillus thuringiensis (Bt) em plantas de algodão geneticamente modificado (algodão Bt), e a preferência para alimentação e oviposição de Alabama argillacea confinada em algodão Bt e não Bt sob estresse hídrico. As variedades de algodão Bt - Acala 90B e NuOpal - e não Bt - Acala 90 e DeltaOpal - foram cultivadas em microparcelas, com e sem estresse hídrico. A produção de toxina foi avaliada em folhas e partes reprodutivas das variedades de algodão Bt. Para o teste de escolha para oviposição, mariposas de A. argillacea foram liberadas em telado que continha as quatro variedades do algodão. Após 72 horas, o número de ovos foi quantificado. Para a preferência de alimentação, foram avaliadas lagartas com três e 10 dias de idade. A produção da toxina Cry1Ac foi superior nas folhas da parte apical das plantas, das duas variedades sob estresse hídrico, e similar nas brácteas e cascas de maçãs. Lagartas e mariposas de A. argillacea não diferenciam algodão Bt e não Bt na escolha quanto à alimentação e à oviposição, respectivamente. Entretanto, as mariposas preferem ovipositar em plantas sem estresse hídrico.

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O objetivo deste trabalho foi identificar a aptidão de genótipos de batata-doce (Ipomoea batatas) para consumo humano, produção de etanol e alimentação animal, por meio de índices de aptidão. Os índices de aptidão corresponderam às médias dos valores das variáveis padronizadas para 16 características de interesse, ponderadas por pesos atribuídos a cada característica, conforme a aptidão avaliada. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com duas repetições e 39 genótipos: 36 acessos da coleção de germoplasma da Universidade Federal de Lavras e três cultivares comerciais (Palmas, Brazlândia-Branca e Brazlândia-Rosada). Oito genótipos foram considerados aptos à produção de etanol, 11 à alimentação animal e 11 ao consumo humano, incluindo as cultivares Palmas e Brazlândia-Branca. Os acessos UFLA07-12, UFLA07-31, UFLA07-43, UFLA07-49 e UFLA07-53 apresentaram aptidão para produção de etanol, alimentação animal e consumo humano. O índice de seleção é eficiente para estabelecer aptidões para genótipos de batata-doce.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar fontes de fósforo em rações orgânicas, para alevinos e juvenis de tilápia-do-nilo. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos: farinha de resíduos de peixes, fosfato bicálcico e a combinação de ambos, com seis repetições. Duzentos e setenta alevinos e 180 juvenis foram distribuídos em tanques experimentais de 250 e 500 L, respectivamente, e alimentados com rações à base de ingredientes com certificação de origem orgânica contendo 32 e 28% de proteína bruta, respectivamente. Foram avaliados: qualidade da água de cultivo, índices zootécnicos e composição centesimal da carcaça dos peixes. As fontes de fósforo não influenciaram os parâmetros avaliados em alevinos. Juvenis alimentados com a dieta contendo farinha de resíduos de peixes obtiveram melhores índices zootécnicos, em comparação ao fosfato bicálcico, não tendo diferido da combinação entre as fontes. Os valores de fósforo na água ficaram acima dos preconizados pela Resolução 357/2005 do Conama. Para alevinos, é adequado utilizar farinha de resíduos de peixes, fosfato bicálcico ou sua combinação como principal fonte de fósforo e, para juvenis, é adequado utilizar farinha de resíduos de peixes ou a sua combinação com fosfato bicálcico, em rações orgânicas, para melhor desempenho produtivo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o valor nutricional e energético de subprodutos do trigo, em dietas para suínos em crescimento, e obter equações de predição da energia metabolizável. Foram utilizados 36 suínos machos, castrados, alojados em gaiolas metabólicas individuais. Realizou-se a coleta total de fezes e urina em dois períodos de dez dias: cinco para adaptação e cinco para coleta. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, tendo-se considerado o período de coleta como bloco, com seis tratamentos e seis repetições. A dieta referência foi substituída em 30% por um dos subprodutos testados: farinheta, farelo fino, farelo de trigo, farelo grosso e farelo grosso moído; este último usado para avaliar a influência da granulometria na digestibilidade. A fibra bruta foi a variável que proporcionou a melhor estimativa da energia metabolizável. O farelo fino foi superior em energia digestível e metabolizável, em comparação ao farelo grosso moído. O farelo grosso moído apresentou os menores coeficientes de digestibilidade, e a diminuição de seu diâmetro geométrico médio não aumentou a digestibilidade dos nutrientes e da energia. Entre os subprodutos avaliados, a farinheta apresenta maior energia digestível, energia metabolizável e proteína digestível, o que mostra elevado potencial para utilização em dietas para suínos em crescimento.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura e da taxa de alimentação sobre o crescimento e a produtividade de juvenis de robalo-peva (Centropomus parallelus). Utilizou-se experimento fatorial com duas temperaturas (25 e 28º C) e duas taxas de alimentação (3 e 6% da biomassa ao dia), com três repetições para cada combinação de temperatura e taxa. Os peixes (9,80±0,41 g; 9,86±0,14 cm) foram alimentados duas vezes ao dia durante 60 dias. A cada 15 dias, foram realizadas amostragens para corrigir a quantidade de ração oferecida. Não houve mortalidade durante o experimento. Maior crescimento em peso e comprimento foi obtido nos animais submetidos à temperatura de 28ºC. Ganho de peso, biomassa final, conversão alimentar aparente e taxa de crescimento específico foram influenciados pela taxa de alimentação e pela temperatura. A oferta de 3% da biomassa ao dia a 28ºC proporciona melhores índices de crescimento e produtividade para juvenis de robalo-peva.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de restrição alimentar sobre o desempenho zootécnico e custo de alimentação em juvenis de tainha (Mugil liza). Foram avaliados cinco taxas de alimentação - 100, 80, 60, 40 e 20% da saciedade, denominados F100%, F80%, F60%, F40% e F20% -, em triplicata. Juvenis com 0,21±0,03 g (n=30) foram distribuídos em 15 tanques de 200 L. A estimativa do custo foi feita quanto à produção de mil juvenis de tainha. A sobrevivência foi superior a 93%, e não houve influência dos tratamentos. A taxa de crescimento específico no tratamento F100% foi de 5,96±0,18% por dia, e o peso final foi aproximadamente seis vezes maior que o inicial. Tainhas do tratamento F20% apresentaram menor índice hepatossomático, hepatócitos e núcleos menores e menor reserva de glicogênio hepático em relação aos demais tratamentos. A redução da taxa de alimentação influenciou negativamente o crescimento de juvenis de tainha. No entanto, uma taxa de alimentação em torno de 72% da saciedade é capaz de promover o melhor aproveitamento do alimento consumido, com 28% de redução do custo da ração.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a inclusão da torta e do óleo de dendê em rações para tilápia-do-nilo. Foram utilizados 312 peixes, distribuídos em 24 tanques (150 L), em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x3 - duas fontes de óleo (soja ou dendê) e três níveis de torta de dendê (0, 15 e 30%). A fonte de óleo não influenciou o desempenho zootécnico. A inclusão da torta de dendê não alterou a conversão alimentar aparente e a taxa de sobrevivência dos peixes; porém, promoveu aumento nos valores de consumo diário de ração, ganho de peso diário, taxa de crescimento específico e fator de condição. A fonte de óleo e a inclusão da torta não influenciaram o teor de gordura e o rendimento de carcaça, o índice hepatossomático, o valor produtivo da energia e o colesterol plasmático. O óleo de dendê pode substituir o óleo de soja, e a inclusão da torta de dendê melhora o desempenho zootécnico de tilápias-do-nilo, sem alterar características corporais e sanguíneas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação de vitamina A na alimentação de juvenis de pacu cultivados em tanques-rede. Foram utilizados 2.000 peixes, com peso inicial médio de 66,93±15,03 g, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em 20 tanques-rede de 5,0 m³, com cinco tratamentos e quatro repetições. As rações foram formuladas com 0, 3.000, 6.000, 9.000 e 12.000 UI de vitamina A por quilograma de dieta, por meio da suplementação com acetato de retinol. O arraçoamento foi realizado às 8:30, 13:30 e 17:30 h, até a saciedade aparente dos animais. Não foram observadas diferenças quanto aos parâmetros de desempenho produtivo, rendimento e composição química da carcaça, e aos parâmetros hematológicos e lipídios no fígado dos peixes que foram alimentados com diferentes níveis de vitamina A. A suplementação de vitamina A em dietas para juvenis de pacu criados em tanques-rede não influencia o desempenho produtivo dos peixes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da secagem da parte aérea da mandioca, ao sol e à sombra, sobre a composição bromatológica e o coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) de nutrientes, energia e aminoácidos para tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Não houve diferença entre os métodos de secagem para a composição bromatológica. O CDA da proteína bruta apresentou maior digestibilidade para a parte aérea seca à sombra. A secagem da parte aérea da mandioca à sombra permite maior conservação do conteúdo proteico e melhor digestibilidade aparente da fração proteica e aminoacídica para a tilápia-do-nilo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade oxidativa do farelo integral de arroz parboilizado (FIAP) durante o armazenamento e os efeitos do seu uso na alimentação de codornas de corte. Foram utilizados 245 animais com sete dias de idade, de ambos os sexos, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, em arranjo fatorial 2x2+1, e sete repetições de sete aves. Avaliaram-se os seguintes tratamentos: dieta controle, sem adição de FIAP; e níveis de inclusão, na dieta controle, de 10 e 20% de FIAP armazenado por 180 dias (FIAPA) ou de FIAP novo (FIAPN). Houve oxidação lipídica do FIAP durante o armazenamento, e o índice de acidez foi de 4,25 e 63,50 (% em ácido oleico) e o de peróxido foi de 15,64 e 38,28 meq kg-1 para FIAPN e FIAPA, respectivamente. A inclusão do FIAP resultou em menor digestibilidade da matéria seca e do nitrogênio e em maior valor de energia metabolizável da ração, em comparação à ração controle. A inclusão de 20% de FIAPA resultou em menor energia metabolizável da ração do que a adição do FIAPN. As inclusões não influenciaram desempenho, características da carcaça, pesos relativos do fígado e do pâncreas, e crescimento e qualidade óssea. O FIAPA, mesmo com rancidez, pode ser utilizado na alimentação de codornas de corte em níveis de até 20% de inclusão.