203 resultados para Ave - Parasito


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Se describen las características clínicas y las manifestaciones dominantes en 22 enfermos observados entre 1963 y 1978 sobre un total de 420 con neuropatías diversas examinados en el area central Norte de la Argentina; afectados por una encefalopatía crónica, que, por hallazgos de laboratorio (demostración del parasito en sangre o en su defecto confirmacion por mas de una prueba serológica positiva) y por las correlaciones anatomoclínicas, puede ser imputada a la infección por el Trypanosoma cruzi. En la mitad o mas de los enfermos, son salientes las siguientes manifestaciones: disprosexia y confusión en 81,8%; cefalea y confusión en 72,7%; debilitamiento de reflejos músculo-tendinosos y trastornos del lenguaje en 63,6%; dispraxias en 59%; trastornos de la marcha y crisis mioclónicas en 54,5%; bradicinesias en 50%. En menor escala se encontraron: parestesias, ideas delirantes, perturbaciones cerebelares, crisis de vertigo, diplopia, lipotimias,humor fluctuante. Las menos frecuentes: disautonomia y excitacion. En 8 se hallaron evidencias semiologicas de cardiopatias y en 2 de compromiso digestivo grosero. Se analiza el alcance de esta casuistica en relación a los hallazgos anatomopatológicos en casos mortales y con referencia a lo ya conocido sobre la forma neuropatologica de la enfermedad de Chagas cronica.

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Capillaria hepatica é considerado um parasito que excepcionalmente afeta o homem. Levando-se em conta a elevada prevalência desta parasitose em roedores domesticos e as baixas condições de higiene e moradia entre a população de baixa renda, existe a possibilidade de que a capilariase hepatica tenha um papel na patologia humana maior que o comumente admitido. São apresentados neste trabalho dados acerca do parasito, sua biologia e seu papel patogênico, bem como os resultados de estudos experimentais e humanos que revelam aspectos imunopatológicos indicativos de sensibilização e resistência face a esta parasitose.

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Os autores apresentam um caso de angiostrongiloidose abdominal, numa criança de um ano de idade, do Sudeste do Paraná. Baseados nos dados clínicos e anatomo-patológicos identificam o parasito como Angiostrongylus costaricensis.

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Foi visto nesta revisão que os parasitas do gênero Leishmania induzem uma variedade de respostas complexas nos hospedeiros vertebrados, efetuadas e/ou moduladas pelo seu sistema imunológico. Foi também salientado que o destino da Leishmania no interior de macrófagos depende de relações particulares parasito-hospedeiro, envolvendo não apenas as propriedades intrísecas do parasita, mas também as características, geneticamente determinadas, da cédula hospedeira ou das suas interações com outras células imunocompetentes. Atráves de uma revisão das evidências consubstanciando essesconceitos, os mesmos foram aplicados na descrição do espectro clínico e imunopatológico da doença humana, particularmente das leishmanioses cutâneas e mucocutâneas do Novo e do Velho Mundo. Finalmente, baseando-se nos resultados obtidos em modelos experimentais de leishmaniose cutânea, os quais reproduzem os achados das formas resolutiva e persistentes da doença humana, o autor apresenta uma análise esquemática da evolução das características histopatológicas das lesões leishmanióticas.

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Em Corte de Pedra, Valença, Bahia, foi encontrado um jumento (Equus asinus), com infecção natural por Leishmania braziliensis braziliensis. O parasito foi isolado de uma lesão localizada na cicatriz da castração e identificado através de anticorpos monoclonais.

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A fauna flebotomínica da região de Três Braços, uma área endêmica de leishmaniose cutânea-mucosa localizada no sudeste do Estado da Bahia, na região cacaueira, é muito variada. Foram identificadas 30 espécies de Lutzomyia em 13.535 exemplares coletados entre os anos de 1976 e 1984. Lu. withmani foi a espécie altamente predominante no ambiente peridoméstico e no interior das residências, com percentuais de 99,0 e 97,5, respectivamente. Na floresta, as espécies predominantes foram Lu. ayrozai e Lu. yuilli, aparecendo Lu. whitmani com apenas 1,0% do total de exemplares examinados. Lu. flaviscutellata, vetor comprovado da Leishmania mexicana amazonensis, foi também coletada em baixos índices. Lu. wellcomei, vetor da L. braziliensis braziliensis na Serra dos Carajás, Pará, Brasil, não foi encontrada na região de Três Braços onde o parasito causando infecções humanas é predominantemente L. b. braziliensis. Embora não se tenha encontrado infecção natural por promastigotas em 1.832 fêmeas de diversas espécies examinadas, discute-se a possibilidade de Lu. whitmani ser um vetor da L.b. braziliensis na região, mantendo, provavelmente, a transmissão entre o cão e o homem.

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Como parte das observações que vimos realizando sobre a ecologia dos mosquitos culicíneos no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Estado do Rio de Janeiro, estudamos nesta oportunidade as preferências alimentares dos espécimens fêmeas que ali ocorrem. Através de amostragens simultâneas a nível do solo e nas imediações da copa das árvores, em diferentes períodos de 24 horas consecutivas, realizamos a captura da fauna culicideana atraída para a hematofagia por uma das iscas alí expostas: ave, gambá, lagarto e isca humana comparativa. No período de março de 1983 a setembro de 1985, a fauna culicideana apresentou-se bastante eclética, com uma ligeira tendência ao antropofilismo. A única espécie nitidamente ornitófila foi o Culex nigripalpus, enquanto Cx. (Melanoconion) sp. distribuiu-se, em baixas incidências entre o gambá e a ave nas suas preferências. Alguns sabetíneos, como Trichoprosopon similis, Tr. frontosus, Tr. reversus, Tr. thobaldi, Wyeomyia personata, Wy. confusa, Wy. mystes, Phoniomyia pilicauda, Ph. theobaldi e Limatus durhami, foram capturados, em significativos percentuais, realizando o repasto sangüíneo na ave. Entretanto, em nenhuma oportunidade, observamos o lagarto sendo utilizado para hematoagia pelos mosquitos.

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Recebemos para exame uma pequena coleção de carrapatos no Parque Nacional da Serra da Canastra (MG), entre 1979 e 1980. Os autores demosntraram a existência de uma larga co-acomodação de Amblyomma pseudoconcolor em edentados da familia Dasypodidae, sendo Dasypodini a tribo mais ajustada a sta infestação. De acordo com as Figs. 1 e 2, Dasypodini são, provavelmente, os hospedeiros reais de A. pseudoconcolor e também os hospedeiros mais antigos. Pela primeira vez, A. pseudoconcolor é também registrado e, Cabassous tatouay, C. unicinctus, priododntes maximus e Euphractus sexcinctus. Também, pela primeira vez, A. pseudoconcolor e A. calcaratum foram registrados no Estado de Minas Gerais. os ectoparasitos estão depositados no Departamento de Parasitologia da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil.

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Um total de 4.298 exemplares de Bradybaena similaris foram coletados na zona rural do município do Rio de Janeiro e nos municípios de Paracambi e Itaguai, RJ, entre outubro de 1983 e setembro de 1986. Destes caramujos, 2.005 apresentaram metacercárias livres na cavidade pericádica. As prevalências médias anuais foram de: 42,89% (primeiro ano), 43,42% (segundo ano) e 55,86% (terceiro ano). As metacercárias foram identificadas, através de infecções experimentais em pintos, como sendo de Posttharmostomum gallinum. A pouca variação de tamanho entre as metacercárias de um mesmo hospedeiro indica que não existe um recrutamento contínuo do parasito. Análise estatística mostrou que não existe correlação entre o tamanho do caramujo e o número de metacercárias presentes na cavidade pericárdica, e que a mortalidade dos caramujos, observada em laboratório, era devido à infecção parasitária.

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Num período de 12 meses, 201 espécimes fecais de 61 crianças foram examiandos com vista a detecção de Cryptosporidium. Cento e quinze espécimes foram obtidos durante os episódios diarréicos e 86 de crianças sem diarréia (grupo controle). Todos os espécimes fecais foram examinados pelo método de coloração de Ziehl-Neelsen modificado. Cryptosporidum foi identificado em seis (5,2%) das 115 amostras das crianças com diarréia. Em nenhum dos controles foi obtida a presença desse parasito. O presente estudo sugere que o Cryptosporidium é um agente causal de diarréia auto-limitada em crianças imunocompetentes em Belém, Pará.

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The life cycle of Lutzomyia shannoni (Dyar), was described for laboratory conditions with maximum daily temperatures of 27-30°C, minimum daily temperatures of 22-27°C and relative humidity between 87-99 %. Life cycle in each stage was as follows: egg 6-12 days (ave. 8.5 days); first stage larva 5-13 days (ave. 9.6 days); second stage larva 4-13 days (ave. 9.2 days ); third stage larva 5-19 days (ave. 11.8 days); fourth stage larva 7-37 days (ave. 19.9 days); pupa 7-32 days (ave. 15.2 days). The life expectancy of adults ranged from 4 to 15 days (ave. 8.6 days). The entire egg to adult period ranged from 36 to 74 days (ave. 54.6 days). On average, each female oviposited 22.7 eggs; the average egg retention per female was 24.3 eggs.

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O estudo teve como objetivo investigar a ocorrência do diagnóstico de enfermagem Mobilidade Física Prejudicada em pacientes com AVE. Estudo exploratório, desenvolvido em unidades de reabilitação, de novembro de 2007 a março de 2008, por meio de entrevista e exame físico. A Taxonomia II da NANDA foi utilizada para a identificação do diagnóstico. Foram avaliados 121 indivíduos, com idade média de 62,1 anos, 52,3% homens, com média de 1,5 episódio de AVE em 3,4 anos. O diagnóstico esteve presente em 90%, com média de 5,8 características definidoras. Dificuldade para virar-se foi a característica mais presente, e 3,4 fatores foram relacionados por paciente, com destaque para a Força muscular diminuída, além de Prejuízos neuromusculares (100%). Destaca-se a necessidade de enfocar-se esse diagnóstico no planejamento das intervenções após o AVE, com vistas à promoção da saúde desses pacientes.

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Vinte e oito espécies de malófagos foram recolhidas de aves silvestres no acervo do Zoológico de São Paulo durante o ano de 2003. Vinte e três foram identificadas ao nível de espécie e cinco ao nível genérico. Os relatos de novas espécies no Brasil e novas associações parasitárias para a literatura são discutidos.

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Espécies de moscas ectoparasitas (Diptera, Hippoboscoidea) de morcegos (Mammalia, Chiroptera) no estado do Maranhão. Esta lista preliminar de espécies de moscas ectoparasitas de morcegos é o primeiro estudo com esse grupo no Estado do Maranhão. O levantamento foi realizado em sete localidades nos municípios Bacabeira, São Luis, Santa Inês e Tufilândia. Os morcegos foram capturados em redes de neblina e os parasitas retirados destes com pinças. No total foram capturadas 559 moscas pertencentes a 25 espécies (11 gêneros), sendo 22 espécies da família Streblidae e duas da Nycteribiidae. Trichobius joblingi Wenzel, 1966 foi a espécie mais freqüente, representando 28.7% dos indivíduos coletados. As moscas encontravam-se infestando 118 morcegos pertencentes a 22 espécies, 13 gêneros e 4 famílias. Este estudo registrou uma alta riqueza de espécies de moscas e de morcegos no estado, evidenciando a importancia da região para estudos em biodiversidade, bem como aspectos relacionados à relação parasito-hospedeiro.

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Foram identificadas 12 espécies de malófagos no Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, Sorocaba e Fundação Jardim Zoológico, Rio de Janeiro. Ciconiphilus pectiniventris em Cygnus atratus (Anseriformes, Anatidae); Kurodaia sp. em Buteo albicaudatus (Falconiformes, Accipitridae); Degeeriella sp. em Falco sparverius (Falconiformes, Falconidae); Colpocephalum sp. e Goniocotes parviceps em Pavo cristatus (Galliformes, Phasianidae); Goniodes pavonis em Rhea americana (Rheiformes, Rheidae); Colpocephalum cristatae e Heptapsogaster sp. em Cariama cristata (Gruiformes, Cariamidae); Austrophilopterus cancellosus em Ramphastos dicolorus (Piciformes, Ramphastidae); Strigiphilus crucigerus em Otus choliba (Strigiformes, Strigidae); Kurodaia sp. em Rhinoptynx clamator (Strigiformes, Strigidae) e Colpocephalum pectinatum em Speotyto cunicularia (Strigiformes, Strigidae). As relações parasito hospedeiros em Strigiformes são novas no Brasil.