235 resultados para Anastomose intestinal
Resumo:
A síndrome do intestino curto é definida pela incapacidade da superfície do intestino delgado em manter as condições adequadas de absorção de nutrientes, ocasionando deficiências nutricionais. Em adultos, as principais causas de síndrome do intestino curto são as ressecções cirúrgicas amplas ou múltiplas, secundárias a infarto mesentérico, doença de Crohn e enterite actínica. Além de avaliar o tempo de trânsito até o intestino grosso, o exame contrastado de trânsito intestinal pode ser utilizado na medição da extensão do intestino remanescente e no acompanhamento dos fenômenos de adaptação estrutural das alças delgadas e colônicas. Em pacientes com síndrome do intestino curto, a adaptação estrutural do intestino delgado consiste na hiperplasia das vilosidades e das pregas mucosas, que se tornam mais numerosas, profundas e de maior diâmetro, assim como a dilatação do segmento remanescente. Esses achados morfológicos são mais pronunciados e bem estabelecidos nas alças ileais, evidenciando sua maior capacidade adaptativa. O conhecimento dos achados por imagem das características morfológicas e adaptativas do intestino delgado é de grande importância na abordagem multidisciplinar da síndrome do intestino curto.
Resumo:
Objective The present study was aimed at describing a case series where a preoperative diagnosis of intestinal complications secondary to accidentally ingested dietary foreign bodies was made by multidetector-row computed tomography (MDCT), with emphasis on complementary findings yielded by volume rendering techniques (VRT) and curved multiplanar reconstructions (MPR). Materials and Methods The authors retrospectively assessed five patients with surgically confirmed intestinal complications (perforation and /or obstruction) secondary to unsuspected ingested dietary foreign bodies, consecutively assisted in their institution between 2010 and 2012. Demographic, clinical, laboratory and radiological data were analyzed. VRT and curved MPR were subsequently performed. Results Preoperative diagnosis of intestinal complications was originally performed in all cases. In one case the presence of a foreign body was not initially identified as the causal factor, and the use of complementary techniques facilitated its retrospective identification. In all cases these tools allowed a better depiction of the entire foreign bodies on a single image section, contributing to the assessment of their morphology. Conclusion Although the use of complementary techniques has not had a direct impact on diagnostic performance in most cases of this series, they may provide a better depiction of foreign bodies' morphology on a single image section.
Resumo:
Espécies de Rhizoctonia causam queima foliar em brotações de jardim clonal e podridão de estacas durante o enraizamento, que podem limitar a clonagem do eucalipto, por estaquia. Diante da importância do patógeno para a cultura e da falta de estudos sobre a diversidade de isolados, esse trabalho objetivou caracterizar isolados e relatar novos grupos de anastomose de Rhizoctonia spp. em jardim clonal de eucalipto. Os isolados obtidos nas diferentes fases de propagação por estaquia foram caracterizados quanto ao número de núcleos nas células vegetativas, agrupados segundo as características morfológicas das colônias e identificados quanto aos grupos de anastomose, incluindo auxotrofia por tiamina. Avaliou-se, também, a virulência ao eucalipto e o efeito da temperatura no crescimento micelial dos isolados. Não se detectou correlação entre os agrupamentos morfológicos e reações de anastomose. Constatou-se, também, que a população de Rhizoctonia spp., nos solos de jardins clonais, é constituída por ampla gama de isolados, predominantemente binucleados, com diferentes graus de virulência a eucalipto. Os isolados binucleados e os multinucleados, tiveram a mesma tendência de crescimento em relação à temperatura, com ótimo para a taxa de crescimento entre 25-30 ºC. Observou-se, pela primeira vez, isolados de R. solani AG2-2 IIIB e os binucleados de Rhizoctonia spp., AG-P e AG-O, como agentes etiológicos da podridão de estacas em casa de vegetação, e os isolados binucleados AG-A e AG-L em solo de jardim clonal de eucalipto.
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Os grupos 3 e 4 de anastomose (AG-3 e AG-4) do fungo Rhizoctonia solani são importantes grupos associados à batata no mundo. No Brasil, o AG-3 é relatado afetando principalmente batata e fumo. Já o AG-4 causa perdas consideráveis em culturas de importância econômica, como a soja, o feijão e o amendoim, podendo ocorrer também em hortaliças como o espinafre, o pimentão, o brócolis, o tomate, a batata e frutíferas como o melão. Recentemente foi constatada, em Brasília-DF, a associação de R. solani a plantas invasoras em áreas de cultivo de batata. Entretanto, não há informação a respeito da etiologia do patógeno bem como do papel de espécies invasoras como outras hospedeiras no ciclo do patógeno. Objetivou-se com esse estudo caracterizar isolados de R. solani obtidos de batata e de outras três espécies de plantas invasoras associadas a áreas de cultivo da cultura: juá-de-capote [Nicandra physaloides (L.) Pers., Solanaceae], beldroega (Portulaca oleracea L., Portulacaceae), e caruru (Amaranthus deflexus L., Amaranthaceae). Foi confirmada a hipótese de que os isolados obtidos de R. solani de beldroega, caruru e juá-de-capote pertencem ao grupo 4 de anastomose e são patogênicos à batata, exceto o isolado de beldroega. Estes isolados apresentaram patogenicidade cruzada às três espécies e também patogênicos à maria-pretinha (Solanum americanum Mill.), uma outra espécie de Solanaceae invasora. A classificação dos isolados no grupo AG-4 HGI ou no grupo AG-4 HGIII (isolado de caruru) foi confirmada através de características culturais e moleculares (seqüenciamento da região ITS-5.8S do rDNA). Os resultados deste trabalho trazem implicações importantes para o manejo das podridões radiculares de Rhizoctonia em batata.
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Malacoplakia is a chronic granulomatous disease of unknown origin. However immunodeficiency states (immunossuppressive medication, old people, renal transplantation, leukaemia, diabetes mellitus, malnutrition and others) have been associated with patients with malacoplakia. An infectious cause of malakoplakia is suggested by the finding of coliform bacteria in the phagolysosomes of macrophages. The histologic study is characterized by a infiltrate of large macrophages (Hansenmann cells) with pathognomonic inclusions containing siderocalcific structures (Michaelis-Gutmann bodies). Most of the cases reported in literature, involve the genitourinary tract, but other structures can be affected (brain, bone, adrenal glands, lymph nodes, intestine, and others). A 66-year-old man whith a abdominal mass, went to our hospital with a colonic tumour diagnosis. The patient was submitted to a surgery, with resection of the rigth colon. The disease was invading a portion of the retroperitoneal tissue that was removed. The histopatologic study showed the pathognomonic sign of malakoplakia (Hansenmann cells and Michaelis-Gutmann bodies). Norfloxacin have been used to the complementar treatment with total cure of the patient.
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Thirty-four years old patient, female, husband died of AIDS (Acquired Immunodeficiency Síndrome). She's confined to Hospital Universitário João de Barros Barreto, with a positive tesT for AIDS, fever, 10 kg/month of weight loss, diarrhea with gummy faeces, productive cough, yellowish sputum. The therapy was initiated, symptomatic, associated to Epivir, Saquinavir and AZT. The searching exams for Alcohol Ácid Resistant Bacili and fungi in the sputum were negative. At the hemogram was shown a pancytopenia, the esophagogastroduodenunscopy showed light esophago moniliasis. During commitment presented a perforating acute abdomen chart, the abdominal radiography showed hidroair levels, pneumoperitoneum, enlarced bowels with swollen wall. She was undertaken a surgery with diagnosis hypothesis of cytomegalovirus perforation, which accordin to literature is the most frequent cause of intestinal perforation in patients with AIDS.
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Este estudo tem por objetivo avaliar a ocorrência de translocação bacteriana em ratos submetidos a oclusão intestinal e verificar a capacidade de uma dieta imunoestimuladora em reduzir a incidência de translocação bacteriana nestes animais. Foram utilizados 24 ratos da linhagem Wistar, adultos, machos, pesando entre 180 e 240g, que foram divididos em três grupos, contendo oito animais cada. Ao grupo C (Controle) foi oferecida uma ração padrão para ratos, ao grupo I (Imunomodulação), uma dieta imunoestimuladora, e ao grupo D (Desnutrição) foi oferecida uma dieta padrão com a metade da oferta. Após sete dias, todos os animais foram submetidos a oc1usão intestinal por ligadura do íleo terminal. Após 18 horas da operação, com técnica asséptica, o abdome foi aberto e foram retirados 6ml de sangue da veia cava inferior, para determinação da glicemia, albumina e contagem de leucócitos. O baço, fígado e linfonodo mesentérico foram removidos separadamente, para estudo rnicrobiológico, e segmento do jejuno proximal, para estudo histológico. A ingesta calórica foi semelhante nos grupos C e I e a metade no grupo D. A média de glicemia foi inferior no grupo D. As culturas do linfonodo mesentérico, baço e fígado foram positivas em todos os animais do grupo D, em 58,3% dos ratos do grupo I e em 66,6% dos ratos do grupo C. As alterações histológicas foram mínimas quando comparados os três grupos. Conclui-se que a translocação bacteriana ocorre em ratos submetidos a oclusão intestinal e que o suporte nutricional com dieta imunoestimuladora é capaz de reduzir a incidência de translocação bacteriana em ratos com oclusão intestinal.
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O Divertículo de Meckel é uma malfonnação rara. Quando presente, na maioria das vezes não é motivo de sintomatologia. Nos casos complicados, os sintomas são inespecíficos, o que torna o diagnóstico pré-operatório muito difícil. A raridade desta condição, assim como as dificuldades diagnósticas e as controvérsias no tratamento, principalmente quando seu achado é incidental, motivaram a análise de uma série de 18 Divertículos de Meckel (DM) operados na Unidade de Cirurgia Geral (UCG) do Hospital Regional de Sobradinho (HRS), Brasília-DF, no período de 1985 a 1995. O estudo demonstrou que os portadores destas anomalias foram operados sem diagnóstico pré-operatório mesmo nos pacientes sintomáticos. Em nove oportunidades, os achados foram incidentais durante laparotomias por outros motivos. Diversas condutas operatórias foram verificadas nesta revisão, variando desde a simples diverticulectomia até a enterectomia segmentar com reconstrução por anastomose primária término-terminal. Estas controvérsias levaram o staff da UCG do HRS a eleger a última técnica citada como a mais adequada para a uniformização do tratamento não só dos casos sintomáticos como também para os achados incidentais.
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A maioria dos pacientes com câncer de pâncreas apresenta estdios avançados e é tratada paliativamente. Dos que são submetidos exclusivamente a derivação biliar, cerca de 30%-50% vão apresentar na evolução necessidade de tratamento de obstrução duodenal. As técnicas atualmente empregadas para derivação gástrica podem acarretar vômitos pós-operatórios, principalmente quando feitas profilaticamente. Uma nova técnica foi planejada para evitar alterações no mecanismo de esvaziamento gátrico e a recirculação do conteúdo alimentar. Esta técnica consta de anastomose gastrojejunal entre o corpo gátrico e a primeira alça jejunal tipo Braun em que a alça aferente é bloqueada evitando o ciclo vicioso alimentar. A reconstituição do trânsito alimentar é feita a jusante desta anastomose, impedindo o refluxo biliar para o estômago. Dezenove pacientes foram tratados consecutivamente sem complicações. A sonda nasogástrica foi retirada em torno do terceiro dia de pós-operatório e iniciada realimentação no dia seguinte. Não se observaram vômitos no pós-operatório imediato ou tardio em decorrência de retardo do esvaziamento gátrico.
Resumo:
A cicatrização da pele e do intestino podem ser influenciadas pela elevação da bilirrubina. Com o objetivo de avaliar o possível efeito da icterícia obstrutiva sobre a sutura da pele e de anastomose jejunal, foram estudados 32 ratos, divididos em quatro grupos (n=8) e acompanhados em períodos pós-operatórios de sete e 14 dias. Todos os animais foram submetidos a laparotomia e anastomose jejunal. Os grupos 1 e 2 serviram como controle dos grupos 3 e 4, os quais foram submetidos a ligadura do ducto biliopancreático. Os animais dos grupos 1 e 2 mantiveram o mesmo peso corporal durante todo o período de acompanhamento, enquanto os ictéricos apresentaram uma queda ponderal significativa após sete dias (p<0,05). Não houve diferença na resistência da sutura de pele entre os ratos ictéricos e não-ictéricos. Após duas semanas, a icterícia reduziu a resistência anastomótica jejunal (p<0,01). O exame histológico revelou menor grau de desenvolvimento da fibrose cicatricial nas anastomoses dos ratos ictéricos. Conclui-se que a icterícia obstrutiva pode atuar negativamente sobre a cicatrização tissular. Deve-se ressaltar a importância dos fatores associados à icterícia na gênese desse efeito.
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Avaliou-se, retrospectivamente, a evolução pós-operatória das varizes esofagogástricas em 40 pacientes submetidos a um dos seguintes procedimentos cirúrgicos: a (n=27) derivação esplenorrenal distal (ERD) e B (n=13) derivação esplenorrenal proximal (ERP). Todos os pacientes tinham hipertensão porta esquistossomótica com diagnóstico prévio de varizes do esôfago, presentes ou não no estômago, com um ou mais episódios de sangramento. Os pacientes foram submetidos a um dos procedimentos cirúrgicos de acordo com a preferência do cirurgião assistente. Foram realizadas, nesses pacientes, endoscopias no período pré-operatório e aos seis, 12 e 18 meses no pós-operatório. Os dados de cada endoscopia foram coletados e comparados entre os grupos, verificando-se a presença de varizes do esôfago e estômago nos diferentes períodos, comparando esses achados através do teste do qui-quadrado, com significância para p<0,05. Os resultados obtidos não mostraram casos de ressangramento até o 18º mês pós-operatório, nem casos de encefalopatia. Foram diagnosticadas varizes esofágicas, no pré-operatório, em 100% dos pacientes nos dois grupos. No período pós-operatório, houve redução significativa das varizes do esôfago, quando estudados os dois grupos conjuntamente, para 40% no sexto mês (p = 0,0002), 30% no 12º mês (p = 0,003) e 27,5% no 18º mês (p = 0,003). No sexto mês pós-operatório, a incidência de varizes do esôfago foi maior nos pacientes com ERD quando comparados àqueles com ERP (51,9% vs. 15,4%, p = 0,03). Quando estudadas as varizes aos 12 e 18 meses não foi observada diferença significativa entre pacientes submetidos a ERD ou ERP (12º mês, 37% vs. 15,4%; 18º mês, 25,9% vs. 30,8%). Foram vistas varizes gástricas em 37,5% dos pacientes, com redução significativa no sexto mês (2,5%, p = 0,005). Entretanto, quando comparada com a freqüência do sexto mês, houve aumento significativo no 12º mês (5%, p = 0,00001) e 18º mês (7,5%, p = 0,02). Quando comparados os grupos, no período pré-operatório, estas varizes estiveram presentes mais freqüentemente no grupo submetido a ERP (69,2% vs. 26%, p = 0,0005), sem diferença significativa no período pós-operatório (6º mês, 16,6% vs. 0%; 12º mês, 33,3% vs. 0%; 18º mês, 33,3% vs. 11,1%). Este trabalho demonstrou que os dois tipos de cirurgia têm resultado semelhante em relação à resolução das varizes do esôfago e estômago no 18º mês, mas os resultados indicam que a redução na incidência das varizes do esôfago se acompanha de aumento das varizes gástricas, provavelmente devido à abertura de novas vias colaterais de drenagem em casos de persistência de uma pressão porta aumentada ou mau funcionamento da derivação esplenorrenal.
Resumo:
A anastomose com sutura é método consagrado, apresentando desvantagens teóricas representadas pelo trauma tecidual, edema e alteração da microcirculação. Além disso, o fio de sutura, sendo corpo estranho, determina reação inflamatória, propiciando a aderência e a proliferação de bactérias, assim como de células neoplásicas que seriam evitadas ao se usar método de anastomose sem sutura. A procura por método de anastomose em que não se utilizasse fio de sutura vem sendo realizada desde o início deste século. Com o advento das novas aquisições tecnológicas foi desenvolvido método de anastomose sem sutura através do anel biofragmentável. Esse anel sofre desintegração por hidrólise, sendo eliminado com a evacuação, não permanecendo corpo estranho na anastomose. Esse instrumento permite a realização de anastomose sem sutura, por meio da compressão das paredes intestinais justapostas. O objetivo desse estudo prospectivo e casualizado, foi o de comparar os resultados clínicos e endoscópicos de anastomoses colocólicas, eletivas e de baixo risco, realizadas com anel biofragmentável e com fio de sutura não absorvível. CASUÍSTICA E MÉTODOS: A casuística foi composta por 36 doentes, divididos em dois grupos de 18, que foram denominados Grupo I (anel biofragmentável ) e Grupo II (sutura com fio não absorvível ), constituídos de doentes comparáveis. RESULTADOS: Os parâmetros de avaliação do período intra-operatório, revelaram que a anastomose com anel biofragmentável despende menor tempo para sua realização. Não se detectou diferença estatisticamente significante entre os dois grupos com relação à incidência de complicações pós-operatórias, mortalidade e avaliação clínica ambulatorial. A incidência de deiscência anastomótica só ocorreu no Grupo I. A análise endoscópica da anastomose no período pós-operatório não demonstrou diferença quanto à perviedade, contratilidade, elasticidade e grau de epitelização. O Grupo II apresentou maior incidência de fio de sutura na anastomose em relação ao Grupo I sendo esta diferença estatística significante. CONCLUSÕES: O anel biofragmentável permite a realização de anastomose de colo mais rápida do que aquela realizada com fio de sutura. Este método de anastomose determinou, na análise global da complicações clínicas, resultados semelhantes ao uso de fio de sutura. O método de anastomose sem sutura apresentou o inconveniente de determinar maior incidência de deiscência anastomótica e como vantagem estabeleceu presença de corpo estranho na anastomose em menor porcentagem.
Resumo:
A anastomose esôfago-visceral cervical apresenta como complicações a fístula e a estenose, que podem necessitar de reintervenção cirúrgica para sua correção. Com o objetivo de avaliar as táticas para abordagem operatória dessas complicações e seus resultados, os autores estudaram retrospectivamente nove pacientes, que demandaram esta conduta, num período de 17 anos. Foram operadas duas fístulas e sete estenoses da anastomose esôfago-visceral cervical, sendo a via de acesso inicial a cervicotomia em todos os pacientes. Em quatro casos, houve necessidade de ampliação para esternotomia mediana total, que facilitou significativamente a reconstrução, porém com mortalidade de 75%. As táticas adotadas foram a reanastomose em cinco casos, a sutura do orifício da fístula em um caso e a plastia em três casos. A ressutura teve mau resultado. As plastias evoluíram satisfatoriamente, e os doentes submetidos a reanastomose sem ésternotomia também evoluíram satisfatoriamente. A plastia da anastomose demonstrou ser uma boa tática para o tratamento da estenose cervical, enquanto a reanastomose parece ter a melhor indicação nas fístulas, devendo-se evitar a esternotomia total mediana.