Utiliza����o do ��ndice de reten����o linear para caracteriza����o de compostos vol��teis em caf�� sol��vel utilizando GC-MS e coluna HP-Innowax

Gas chromatography coupled with mass spectrometry (GC-MS) is widely used for the characterization of volatile compounds. However, due to the complexity of the soluble coffee matrix, a complete identification of the components should not be based on mass spectra interpretation only. The linear index of retention (LRI) is frequently used to give support to mass spectra. The aim of this work is to investigate the characterization of the volatile compounds in soluble coffee samples by GC-MS using LRI values found with a HP-INNOWAX column. The method used allows a significant increase of the reliability of identifying compounds.

Capacidade de oxida����o como ��ndice de estabilidade da mat��ria org��nica de sedimentos de acordo com gradiente fluvial-estuarino do rio Para��ba do Sul

The hummus composition and it redox properties have been used to evaluate the organic matter quality from natural systems. The objectives of this study were the fractionation of the organic matter and the determination of the oxidation capacity of humic acids to evaluate the organic matter quality of sediments from a gradient fluvial-estuarine in the Brazilian Southeast. The carbon/nitrogen and humic acid/fulvic acid relationships of the organic matter and of the oxidation capacity of humic acids were positively correlated and followed the order: estuarine bordered mangroves ≅ fluvial bordered urban center and pasture > estuarine bordered pasture ≅ marine.

Craqueamento termo-catal��tico da mistura ��leo de fritura usado-lodo de estamparia t��xtil para a produ����o de ��leo com baixo ��ndice de acidez

In this work, cracking experiments were performed to carry out the thermal conversion of the mixture of used frying oil and textile stamping sludge in continuous reactor. The textile stamping sludge was used to catalyze the reaction of thermal cracking. The physical and chemical properties of the oil produced were analyzed. Among the results of this analysis the level of acidity in the range of 12 mg KOH/g stands out. Low levels of acidity as this particular mean better quality oil. In this regard it is important that further researches on processes of conversion of residual oil occur.

Incid��ncia e ��ndice de doen��a do mosaico do trigo em cereais de inverno e em gram��neas de ver��o, associados ao Polymyxa graminis

O Soil-borne wheat mosaic virus (SBWMV) �� transmitido pelo fungo de solo Polymyxa graminis. Em ensaios conduzidos a campo, por dois anos, avaliaram-se a incid��ncia, severidade e presen��a do vetor do v��rus no sistema radicular das gram��neas: aveia (Avena sativa e A. strigosa), azev��m (Lilium multiforum), cevada (Hordeum vulgare), milh�� (Digitaria sp.), milheto (Pannisetum americanum), milho (Zea mays), papu�� (Brachiaria sp.), sorgo (Sorghum bicolor), trigo (Triticum aestivum) e triticale (Triticum secale). A incid��ncia da virose foi calculada com base no percentual de plantas sintom��ticas, sendo atribu��do notas de 0-5 para determinar o ID (%) . Os segmentos radiculares foram coletados, corados com solu����o de lactofenol-azul de algod��o e visualizados em microsc��pio luminoso, atribuindo-se n��veis de infesta����o pela quantidade de grupos de esporos de resist��ncia de P. graminis. Em esp��cies de aveia, n��o foram observados sintomas e esporos de resist��ncia do vetor. Na cultura da cevada, n��o foram observados sintomas, mas sim esporos de resist��ncia no sistema radicular. Para o triticale e o trigo, na primeira ��poca de plantio, a incid��ncia e ID (%) foram mais elevados quando comparados �� segunda ��poca. Observou-se uma rela����o direta entre o ID (%) e a quantidade de esporos de resist��ncia. Nas gram��neas de ver��o, n��o foram observados sintomas de SBWMV nem esporos de resist��ncia no sistema radicular.

Varia����o do ��ndice de ��rea foliar em clones de eucalipto ao longo de seu ciclo de crescimento

O ��ndice de ��rea foliar (IAF) �� uma das principais vari��veis biof��sicas de um dossel florestal, estando diretamente relacionado com a sua evapotranspira����o e sua produtividade. Este trabalho apresenta um levantamento da variabilidade temporal do IAF em cinco diferentes clones (designados para efeito deste trabalho como MG1, MG2, MG3, MG4 e MG5) de planta����es de eucalipto (h��bridos de Eucalyptus grandis), na regional de produ����o de Aracruz-ES, Brasil. Utilizou-se o equipamento LAI-2000 para medir o IAF em 98 talh��es, com didade variando de 12 a 84 meses. o IAF variou de 1,7 a 4,3. Houve correla����o negativa significativa entre IAF e idade para os clones MG1, MG2, e MG3. Para os clones MG4 e MG5 foi constatado que n��o houve rela����o significativa entre IAF e idade, o que evidencia que sejam adotados valores m��dios de IAF destes clones como descritores estruturais do dossel para fins de modelagem ou outros (2,57 e 3,04, respectivamente).

Índice de transloca����o de nutrientes em mudas de cedro (Cedrela fissilis Vell.) e de ip��-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.) submetidas a doses crescentes de c��dmio, n��quel e chumbo

Com o objetivo de avaliar os efeitos da toxidez de Cd, Ni e Pb, mudas de cedro e de ip��-roxo foram cultivadas em solu����o nutritiva de Clark, em condi����es de casa de vegeta����o do Departamento de Ci��ncia do Solo da Universidade Federal de Lavras, com doses crescentes de Cd (0, 22, 44, 88 e 132 mimol/l), de Ni (0, 42, 84, 169 e 252 mimol/l) e de Pb (0, 48, 96, 192 e 288 mimol/l), adotando-se para tal um delineamento estat��stico de blocos ao acaso, para os tr��s ensaios. Ao final de 60 dias de exposi����o ao metal pesado, foram feitas avalia����es do ��ndice de transloca����o de macro e de micronutrientes da raiz para a parte a��rea, tendo sido constatado que o aumento das doses de Cd, Ni e Pb exerceu efeitos sobre os ��ndices de transloca����o de P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn, ora positivos, ora negativos, variando com a esp��cie, o metal pesado e o nutriente.

Avalia����o de m��todos de ajuste de curvas de ��ndice de local em povoa mento de eucalipto desbastados

Este estudo teve como objetivo comparar a efici��ncia dos m��todos da curva-guia, equa����o das diferen��as e predi����o de par��metros para construir curvas de ��ndices de local em povoamentos de eucalipto desbastados. Os dados utilizados foram provenientes de um experimento de desbastes pertencente �� empresa Copener Florestal, atualmente Bahia Pulp, BA. Para ajuste dos modelos, utilizaram-se dados de sete remedi����es (27, 40, 50, 61, 76, 87 e 101 meses) de 48 parcelas, com ��rea m��dia de 2.600 m��. Na avalia����o individual dos m��todos, analisaram-se os coeficientes de determina����o, de correla����o e erros m��dios porcentuais, bem como an��lises gr��ficas das curvas de ��ndices de local. Para testar a identidade entre os m��todos, empregou-se o teste de Leite e Oliveira (2002). Para efetuar o teste, o m��todo da curva-guia foi escolhido como m��todo-padr��o e comparado aos outros dois m��todos alternativos. Na an��lise individual, os tr��s m��todos se enquadraram no crit��rio adotado para avalia����o da efici��ncia para construir as curvas de ��ndices de local, por��m o m��todo da curva-guia foi o que apresentou melhor ajuste. A partir dos resultados do teste de identidade de modelos, constatou-se que as estimativas de ��ndices de local, obtidas pelos m��todos alternativos, diferiram estatisticamente do m��todo-padr��o, ou seja, n��o se confirmou a identidade entre os m��todos testados. Dessa forma, o m��todo da curva-guia foi considerado o mais adequado para constru����o das curvas de ��ndices de local de povoamentos de eucalipto submetidos a desbaste.

Diversidade e ��ndice sucessional de uma vegeta����o de cerrado sensu stricto na Universidade Estadual de Goi��s-UEG, campus de An��polis

A composi����o vegetal, estrutura, diversidade, est��dio sucessional e distribui����o de esp��cies do cerrado do campus da UEG com 6 ha, foram inventariados usando 30 parcelas com 100 m�� cada. A partir de dbs superior ou igual a 5 cm foram amostrados 515 indiv��duos, representados por 20 fam��lias, 28 g��neros e 46 esp��cies. As fam��lias de maior riqueza foram Leguminosae, Vochysiaceae e Malpighiaceae. As esp��cies Qualea grandiflora, Byrsonima crassa, Erytroxylum tortuosum, Qualea parviflora e Miconia ferruginata apresentaram os maiores VIs. A diversidade da ��rea (H�� = 1,353) �� menor que valores descritos para Cerrado, o que pode ser conseq����ncia tanto da abund��ncia de esp��cies como Q. grandiflora e B. crasssa quanto de interfer��ncias antr��picas no local, incluindo queimadas. O valor do ��ndice sucessional (IS = 2,3) indica uma comunidade em est��gio intermedi��rio de sucess��o, j�� que seu valor oscila de 1 a 3 . A comunidade ajustou-se apenas ao modelo log-normal, o que, de acordo com a literatura, pode ser influ��ncia da propor����o da abund��ncia de esp��cies dominantes, intermedi��rias e raras.

Curvas de crescimento e de ��ndice de local para povoamentos de Tectona grandis em Tangar�� da Serra, Mato Grosso

Este estudo teve por objetivo avaliar as tend��ncias de crescimento de vari��veis do povoamento e avaliar alternativas para constru����o de curvas de ��ndice de local para teca (Tectona grandis), em plantios localizados na regi��o de Tangar�� da Serra - Mato Grosso. Para isso, foram utilizados dados de 50 parcelas permanentes com no m��nimo quatro medi����es sucessivas. As tend��ncias de crescimento em altura, di��metro, ��rea basal e volume foram analisadas por meio da an��lise de regress��o, utilizando o modelo Chapman-Richards. Dois m��todos de constru����o de curvas de ��ndices de local, com diferentes modelos, foram avaliados. Ap��s an��lises, verificou-se que o modelo Chapman-Richards ajustou-se bem aos dados observados, descrevendo as tend��ncias de crescimento das vari��veis dos povoamentos. A melhor alternativa para construir curvas de ��ndices de local foi o m��todo da curva-guia, empregando o modelo Chapman-Richards.

Aplica����o da fun����o hiperb��lica na constru����o de curvas de ��ndice de local

Neste estudo foi avaliada a efici��ncia da fun����o hiperb��lica, para gera����o de curvas anam��rficas e polim��rficas de ��ndices de local. As curvas de ��ndice de local foram constru��das utilizando os m��todos: da curva-guia, da equa����o das diferen��as, da predi����o de par��metros, de Hammer e dos ��ndices de local definidos preliminarmente. Para aplica����o desses m��todos foram utilizados dados de parcelas permanentes de povoamentos de eucalipto. A efici��ncia foi confirmada, sendo a fun����o indicada para descrever tend��ncias polim��rficas e anam��rficas, podendo ser utilizada na classifica����o da capacidade produtiva de povoamentos de eucalipto.

MODELAGEM DO CRESCIMENTO E DA PRODU����O DE POVOAMENTOS DEEucalyptus EM N��VEL DE DISTRIBUI����O DIAM��TRICA UTILIZANDO ÍNDICE DE LOCAL1

RESUMO A predi����o da produ����o de povoamentos florestais por classe diam��trica �� de suma import��ncia quando se tem por objetivo gerar multiprodutos da madeira. Assim, objetivou-se, neste trabalho, estimar a produ����o de um povoamento de clones do h��brido de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis por classe diam��trica, utilizando a vari��vel ��ndice de local (S). A classifica����o da capacidade produtiva de cada parcela foi feita por meio de curvas de ��ndices de local, empregando-se os m��todos da curva-guia e da equa����o das diferen��as. Em seguida, ajustou-se a fun����o densidade de probabilidade (f.d.p.) Weibull de dois par��metros pelo m��todo da m��xima verossimilhan��a. Para a proje����o dos par��metros da f.d.p., utilizou-se um sistema de equa����es com inclus��o da vari��vel S. A avalia����o do ajuste desse sistema foi feita por meio da an��lise dos gr��ficos de res��duos e das estat��sticas de precis��o: coeficiente de determina����o ajustado (R2ajust) e erro-padr��o da m��dia relativo (Syx%). O ajuste foi realizado utilizando 80% das parcelas e as 20% restantes, utilizadas para valida����o. A classifica����o da capacidade produtiva por meio de ��ndices de local foi eficiente pelos dois m��todos avaliados, sendo selecionado o m��todo da curva-guia devido �� sua simplicidade e facilidade de aplica����o. O sistema de equa����es com inclus��o da vari��vel ��ndice de local (S) foi preciso na modelagem da distribui����o diam��trica do povoamento analisado. A aplicabilidade do sistema de equa����es se mostrou bastante eficiente para tr��s prognoses consecutivas.

Evapotranspira����o m��xima do capim "Tanz��nia" (Panicum maximum J.) em pastejo rotacionado, baseada na evapora����o do tanque "Classe A " e no ��ndice de ��rea foliar

Em fun����o do ��ndice de ��rea foliar (IAF) do Capim Tanz��nia (Panicum maximum J.) e da l��mina de evapora����o do tanque "Classe A" (ECA), foi gerado um modelo multiplicativo para determinar a evapotranspira����o m��xima (ETm) desse cultivo forrageiro. Foi adotada uma correla����o entre a ETm em fun����o da evapora����o do tanque "Classe A" e do ��ndice de ��rea foliar (IAF), por meio de uma regress��o linear m��ltipla dos valores logar��tmicos, correspondentes a per��odos di��rios durante 11 meses (janeiro a novembro de 2000). Considerando a dificuldade para determinar o IAF e aplicar como vari��vel no modelo proposto, foi desenvolvido outro modelo por meio da correla����o entre a ETm e as vari��veis ECA e o valor equivalente de IAF, em dias de descanso (NDd), adotando-se como padr��o o n��mero de 33 dias como o m��ximo recomendado de descanso para capim Tanz��nia, em condi����es irrigadas. Para avaliar os modelos, foram utilizados valores de ETm observados a campo durante quatro meses (agosto a novembro-2000) por meio do m��todo de balan��o h��drico do solo, monitorado com tensi��metros. Na valida����o do modelo, foram utilizados testes estat��sticos recomendados na literatura, verificando-se bons ajustes entre os valores observados e estimados, recomendando-se a sua utiliza����o para o manejo da irriga����o de Capim Tanz��nia, no Estado de S��o Paulo.

Índice de previs��o de produ����o de leite para vacas Jersey

No Brasil, o uso de v��rios modelos de cria����o intensiva e semi-extensiva desfavorece a ado����o generalizada de m��todos de manejo do gado bovino, principalmente do gado leiteiro. Mesmo assim, a produ����o leiteira pode ser melhorada a partir do uso de tecnologias que possam garantir o manejo adequado do rebanho. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um ��ndice de previs��o de produ����o de leite para vacas Jersey em lacta����o, de gen��tica de alta produtividade, em regime semi-estabulado, nas condi����es tropicais. Para a obten����o do ��ndice, consideraram-se a temperatura e a umidade relativa do ambiente e a velocidade do ar, assim como valores de precipita����o pluviom��trica, temperatura do solo do pasto e a radia����o solar como agentes estressores, os quais podem alterar a produ����o de leite. O experimento considerou dois tratamentos: A - as vacas permaneceram em sala de espera guarnecida com chuveiro e ventiladores, por um per��odo 30 min antes da ordenha; B - as vacas n��o tiveram acesso a essa sala de espera (controle). Fora do per��odo de ordenha, as vacas tiveram acesso ao pasto. Observou-se que as diferen��as de m��dias de produ����o entre os tratamentos n��o foram estatisticamente significativas. Foram procedidas as an��lises para efeito de elabora����o do modelo e chegou-se a um modelo fact��vel, considerando a rela����o entre produ����o e a precipita����o, assim como a temperatura m��xima do solo do pasto.

Rela����o entre ��ndice de ��rea foliar e fra����es de componentes puros do modelo linear de mistura espectral, usando imagens ETM+/Landsat

O ��ndice de ��rea foliar (IAF) �� uma das mais importantes vari��veis biof��sicas da vegeta����o, estando relacionado diretamente com a evapotranspira����o, com a produtividade da vegeta����o e com a intercepta����o da chuva pelo dossel. O objetivo deste trabalho foi analisar a rela����o do IAF de diversos tipos de cobertura do solo com Fra����es de Componentes Puros (FCPs) do Modelo Linear de Mistura Espectral (MLME). A ��rea de estudo foi a microbacia hidrogr��fica do Ribeir��o dos Marins, localizada no munic��pio de Piracicaba - SP. O IAF foi medido, no campo, com o equipamento LAI-2000, em 32 ��reas com diferentes coberturas vegetais. A imagem utilizada foi do sensor ETM+ a bordo do sat��lite Landsat-7. No MLME, foram considerados tr��s componentes puros (vegeta����o, solo e sombra), selecionados com o aux��lio dos componentes principais. Como resultado, tem-se que o IAF variou de 0,47 a 4,48, quando consideradas todas as ��reas. As rela����es do IAF com a fra����o do componente puro vegeta����o F VEG e com a fra����o do componente puro solo (F SOL) foram significativas, embora fracas. Ao considerar apenas dados de IAF de cana-de-a����car, houve aumento da varia����o explicada tanto para F VEG como para F SOL, sugerindo que a estratifica����o da vegeta����o pelo tipo pode melhorar a estimativa do IAF.