632 resultados para tratamento aeróbio


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Usando a nitrimidazina, trataram, os autores 60 crianças com giardíase. Aos pacientes, com idades variáveis de dois a dez anos, administraram 200 mg do medicamento duas ou três vêzes em 24 horas, durante cinco ou sete dias. Obtiveram a percentagem global de curas de 90% e as diferenças notadas, em relação aos três grupos constituídos e compostos de 20 indivíduos, foram inexpressivas. A tolerância ao composto antiparasitârio utilizado pôde ser considerada satisfatória, sendo que êsse fato e os resultados terapêuticos registrados conduziram à convicção de que se trata de nôvo e eficiente recurso indicável para a elminação da infecção devida à Giardia lamtalia.

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Utilizando o tinidazol, trataram os autores 30 indivíduos adultos injetados pela Giardia lamblia. Administraram uma drágea de 150 mg duas vezes em 24 horas, durante sete dias consecutivos. Constataram a percentagem de curas de 93.3% sendo que a tolerância ao medicamento usado foi em geral, muito satisfatória. Em face aos resultados obtidos, salientaram que, sem dúvida, a droga antiparatitária empregada, de advento recente e atualmente submetida a múltiplas investigações de caráter terapêutico, representa eficiente recurso capaz de debelai a infecção motivada pela Giardia lamblia. Além disso, consideraram conveniente, depois da pesquisa, efetuada, procurar estabelecer esquemas posológicos dotados de virtudes ainda, mais destacáveis.

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Os AA. trataram 30 crianças portadoras de giardíase com o derivado Nitrimidazínico - NAXOGIN11, utilizado em suspensão contendo 200 mg da subs-tância ativa por cada 5 ml. Administramos a dose de 200 mg duas vezes a três vezes nas 24 horas e pelo prazo de cinco dias. Registramos a taxa global de cura parasitolágica de 90% (27 doentes) e excelente tolerância ao produto.

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Os autores apresentam os resultados obtidos com o emprego da associação antihelmintica piperazina-tiabendazol no tratamento de infecção por Ascaris lumbricoides e ancilostomídeos. Considerando a cura de 81 % dos casos de ascaridíase e de 80% dos casos de ancilostomíase, bem como a ótima tolerância ao medicamento, acreditam que esta associação medicamentosa possa ser empregada com sucesso para o tratamento das referidas parasitoses.

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A eosinofilia sanguínea após o tratamento anti-helmíntico específico se comportou numa amostragem de 57 crianças da seguinte forma: .Na ascaridíase isolada ou associada à trieuríase a hipereosinofilia parasitária ou descia uniformemente após o tratamento, ou houve primeiro uma exacerbação que durava até a terceira semana após a erradicação da, parasitose, descendo em seguida. Em ambos os casos houve normalização do hemograma em dois meses. Na associação ascaridíase/ancilostomíase também são possíveis dois tipos de comportamento da eosinofilia após tratamento eficaz: ou vai diminuindo a hipereosinofilia, logo em seguida à expulsão dos parasitos, ou há no primeiro mês um aumento da hipereosinofilia (geralmente mais acentuado na primeira semana que se segue ao tratamento), para diminuir após o fim do primeiro mês progressivamente até desaparecer. Na estrongiloidíase e na associação ascaridíase/estrongiloidíase há diminuição constante da hipereosinofilia logo após o tratamento e o hemograma se normaliza em cerca de dois meses. Na trieuríase, a hipereosinofilia, aliás já discreta, diminui pouco com o tratamento. Na ancilostomíase e na associação ancilostomíase/trieuríase a hipereosinofilia ou desce após o tratamento gradativo e lentamente, ou primeiro há uma exaltação temporária nas primeiras três semanas após a terapêutica, para diminuir em seguida. Na associação ancilostomíase/estrongiloidíase também se encontram esses dois tipos de comportamento da hipereosinofilia verminótica, mas a exacerbação da hipereosinofilia, que ocorre na metade dos casos, só dura duas semanas; a regressão eosinofílica ocorre dois meses após o tratamento. Nas tri e tetraeparasitoses a involução pós-terapêutica da hipereosinofilia é irregular e a normalização das taxas sanguíneas de eosinófilos é sempre arrastada, principalmente nas associações ascaridíase/estrongiloidíase/ancilostomíase e nas tetraparasitoses.

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Os Autores propõem a padronização de métodos para se avaliarem os resultados de ensaios de terapêutica específica da doença de Chagas, a fim de se firmarem critérios seguros de interpretação. Discutem as experiências terapêuticas, com controle estatístico, no ser humano, sobretudo o problema ético, e concluem serem elas indispensáveis para se estabelecer a eficácia do medicamento, definir-lhe o modo de emprego, a posologia e os perigos, mas precisam reger-se por normas bem definidas. Relatam uma metodologia para o ensaio clínico na tripanossomíase americana, partindo do princípio de que só devem ser selecionados pacientes de "alta parasitemia". Submetendo chagásicos crônicos a xenodiagnósticos mensais consecutivos, por períodos até de três anos, verificaram ser variável a positividade: enquanto uns exibem todos os exames positivos (100%), outros mostram graus menores de positividade, havendo até os que nunca apresentam xeno positivo (0%). Explicam o fenômeno admitindo a existência de níveis diferentes de parasitemia e recomendam evitarem-se os pacientes de "baixa parasitemia", pela dificuldade de interpretação, ligada ao fato de eles apresentarem, espontâneamente, sem qualquer tratamento, xenodiagnósticos negativos durante anos. Descrevem os procedimentos correspondentes à fase pré-tratamento, para selecionar os pacientes que apresentem positivos pelo menos 60% de uma série de, no mínimo, seis xenodiagnósticos sêxtuplos quinzenais, cuja padronização é dada. Na fase de tratamento os doentes são internados no Hospital e examinados diariamente, para se verificar a tomada do medicamento e a tolerância, que também se aprecia por exames de laboratório prévios, e coincidentes com a última quinzena. A fase pós-tratamento, em regime ambulatório, é prevista para um ano, submetendo-se o paciente, de 15 em 15 dias, ao xenodiagnóstico e às reações imunológicas. Os Autores dão exemplos de casos retirados de um ensaio, ainda em desenvolvimento, com um nitrofurânico (Bayer 2502), no qual a avaliação da eficácia repousa no xenodiagnóstico e nas reações imunológicas quantitativas, de fixação do complemento (R.F.CJ, de hemoaglutinação (R.H.A.) e de imunofluorescência (T.I.F.). Finalmente, discutem e definem o eventual critério de cura da tripanossomiase americana humana.

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Os A A. trataram 46 pacientes esquistossomóticos (40 com a forma hepatintestinal e seis com a forma hepatesplênica compensada) na Clínica de Dosnças Infecciosas e Parasitárias da F.M.U.F.Pe. com o Hycanthone na dose única de 2,5 mg por Kg. de peso e administrado por via intramuscular. O diagnóstico da helmintiase foi realizado através da técnica de Hoffman, Pons e Janer com sedimentação em água durante 24 horas e o controle de cura parasitológica foi também efetuado com o mesmo método em número de nove exames durante um período de um a seis meses. A tolerância foi considerada boa, apesar de um paciente ter desenvolvido subicterícia, e o índice de cura parasitológica obtido foi de 95,65% (44 doentes). Concluem os AA. que o Hycanthone é, no momento, a substância de escolha para o tratamento da bilharziose.

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Por meio da etofamida, trataram os autores 40 indivíduos acometidos de amebíase intestinal e representados por crianças e adultos de ambos os sexos. Os esquemas posológicos recomendados para os componentes de dois grupos de 20 elementos foram os seguintes: A) 100 mg três vezes em 24 horas, durante cinco dias; B) 100 mg, cinco vezes em 24 horas, durante três dias. Foi expressiva a percentagem global de 90% de curas obtidas, mas a administração de maior quantidade diária da droga, durante período mais curto, mostrou-se dotada de melhor efetividade e possibilitou a eliminação da parasitose de todas as pessoas medicadas. O estudo que efetuaram, correspondente à amebíase intestinal assintomática, oligossintomática ou aparente como colite crônica, deixou patente a eficácia do remédio usado, que praticamente não causou distúrbios colaterais e pode ser prescrito segundo planejamentos singelos e executáveis com facilidade.

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Foram dosadas as imunoglobulinas e realizados testes cutâneos para se avaliar o sistema imunológico de pacientes portadores da forma intestinal da esquistossomose mansoni. Estes testes foram realizados antes do tratamento com aminonitrotiazol e após trinta, sessenta e noventa dias do tratamento. Antes do tratamento o nível de IgG (1893 ± 472 mg%) apresentava-se elevado, mas os níveis de IgA (186 ± 74 mg%) e de IgM (91 ± 26 mg%) achavam-se normais. Decorridos trinta, sessenta e noventa dias do tratamento, o nível de IgG diminuiu, observando-se ligeira elevação de IgA bem como de IgM. Os pacientes, antes do tratamento, quando testados com schistosomina e anti IgE apresentaram áreas de 1,22 ± 0,36 cm² e 1,04 ± 0,25 cm², respectivamente. Noventa dias após o tratamento, as reações à schistosomina e ao soro anti IgE produziram reações com áreas ainda maiores. Os testes de hipersensibilidade retardada mostraram que 35% dos pacientes reagiram à schistosomina e 71% ao 2-4 dinitrofluorobenzeno.

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Acentuando a necessidade da continuação das pesquisas terapêuticas em pacientes com paracoccidioidose (blastomicose sul-americana), os autores apresentam 23 pacientes submetidos a diferentes esquemas terapêuticos, sendo 14 virgens de tratamento e 9 com uso prévio de uma ou mais drogas. A associação sulfametoxazol + trimetoprim ( SMZ + TMP) foi empregada em 5 pacientes virgens de tratamento e 9 sulfa-resistentes. Outros sete foram submetidos ao esquema clássico com sulfadoxina. Os pacientes que não responderam aos dois esquemas anteriores, com exceção de dois casos inicialmente graves, receberam anfotericina B. A avaliação clínica, radiológica, micológica e sorológica a longo prazo não demonstrou vantagens no emprego de SMZ + TMP em substituição aos sulfamídicos, nos pacientes virgens de tratamento. Entretanto, a associação SMZ + TMP parece ser uma opção válida nos casos sulfa-resistentes, onde teria primazia, considerando-se a toxicidade e necessidade de controle em regime hospitalar da anfotericina B. Ressaltam ainda a boa tolerância clínica e laboratorial da associação SMZ + TMP em cursos terapêuticos prolongados de até 2 anos, quando empregadas em baixas doses de manutenção.

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Estudou-se a eficácia terapêutica do tinidazol, um novo derivado nitroimidazólico, em trinta pacientes com giardiase. A posologia diária foi de 300 mg em 20 pacientes com idade superior a 10 anos, e de 150 mg em 10 crianças com idade inferior a 10 anos. O tratamento teve a duração de cinco dias. O diagnóstico e os controles de cura parasitológicos foram feitos pelos métodos de Hoffman, Pons & Janer e de Faust e cols. Foram realizados três controles, com intervalos de sete dias, iniciando-se na semana subsequente ao término do tratamento. Obtiveram cura parasitológica em 96,6% dos casos. Ressaltam a excelente tolerância da droga, mesmo em pacientes com grave doença fundamental ou em crianças, não se registrando efeitos colaterais. Concluem ser o tinidazol excelente droga giardicida.

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Os AA. trataram 40 crianças portadoras de amebíase intestinal crônica, cujas idades variaram entre dois (três casos) a seis anos (cinco doentes), com Etofamida na apresentação de suspensão (cada 5 ml contém 100 mg da substância ativa), na dose de 100 mg cinco vezes ao dia e durante três dias consecutivos (dose total de 1,5 g). O controle de cura parasitológica foi realizado pelas técnicas de Faust e cols. e de Hoffman, Pons e Janer no 10., 15.° e 25.° dias após o tratamento, sendo também usada a hematoxilina férrica neste último controle. Obtiveram os AA. 90% de cura parasitológica (36 enfermos) e excelente tolerância ao medicamento.

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Foram tratados pela oxamniquine, sob a forma de xarope, 75 esquistossomôticos. com idade de 3 a 12 anos, distribuídos uniformente por quatro grupos, utilizando-se os esquemas de 15, 20 e 25 mg por quilo de peso corporal, em dose única e 20mg subdivididos em duas doses com intervalo de quatro horas. O controle de cura foi feito com cinco exames de fezes no período de seis meses. A dose de 20 mg, mesmo subdividida, apresentou os melhores resultados com 94,7% de cura e boa tolerabilidade. A dose de 15 mg, embora sendo a melhor tolerada, deu somente 62,5 % de cura. A dose de 25 mg foi a que apresentou pior tolerância. A eficácia das doses de oxamniquine aumenta com a idade das , crianças tratadas.

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Os autores trataram 13 indivíduos com a doença de Chagas, 4 na fase aguda e 9 na fase crônica, forma indeterminada, com o CL 71.366 do Laboratório Lederle, usando diferentes esquemas terapêuticos nos dois grupos. Embora a droga fosse relativamente bem suportada pela maioria dos indivíduos, todos os chagásicos, após o tratamento, continuavam com parasitemia demonstrável pelos xenodiagnósticos, apesar do controle de cura não ter sido rigoroso. Concluem os autores pela ineficácia do medicamento no tratamento da doença de Chagas, nos esquemas utilizados.

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Foram tratados 77 pacientes com doença de Chagas pelo nifurtimox, subdivididos em quatro grupos. Grupo I, com 30 pacientes na fase aguda. Somente oito doentes usaram a droga durante 120 dias, na dose inicial de 15 mg/kg de peso corporal e posteriormente de 10 mg. Vinte e dois pacientes tomaram dose insuficiente. Em quatro doentes (50%) o xenodiagnóstico tornou-se negativo pós-tratamento; destes, três fizeram reação de Machado Guerreiro, a qual estava negativa. Houve um óbito por insuficiência cardíaca no 59 dia de tratamento. Seis pacientes apresentaram polineuropatia periférica. Grupo II, com 15 pacientes na fase crônica, tratados em ambulatório. Oito abandonaram o tratamento, mas cinco em dez que tomaram placebo fizeram o mesmo. Dos seis que tomaram a droga durante 120 dias e fizeram pelo menos um xenodiagnóstico pós-tratamento, havia quatro que estavam com os exames negativos. O tratamento não alterou o eletrocardiograma, a área cardíaca ou a radiografia do esôfago dos doentes e não evitou que um paciente viesse a desenvolver insuficiência cardíaca e um outro arritmia. Grupo III, com 15 pacientes na fase crônica, tratados com 10 mg/kg, durante 120 dias. Fizeram 12 xenodiagnósticos mensalmente, cada um com oito caixas contendo 10 T. infestans após o tratamento e somente 28,5% dos pacientes apresentaram todos os exames negativos. Houve acentuada redução da parasitemia, mesmo nos doentes não curados. O número de xenos positivos passou de 43% antes do tratamento para 24,4% após o mesmo e o número de caixas positivas caiu de 29,6% para 7%. Grupo IV, com 17 pacientes na fase crônica, tratados com 8 mg/kg ao dia, sendo que em oito durante 120 dias, em cinco durante 100 dias e em quatro durante 60 dias. A percentagem de doentes com os 12 xenos negativos pós-tratamento foi de 56,25. Também neste grupo houve redução de parasitemia, caindo a percentagem de xenos positivos de 76,5 antes do tratamento para 10,3 e a de caixas positivas de 28,6 para 3,1. Não há vantagem em se prolongar o uso do nifurtimox por mais de dois meses. As percentagens de cura são bem inferiores as obtidas na Argentina, Chile e Rio Grande do Sul. A droga produz muitas reações, sendo a mais importante a polineuropatia periférica.