428 resultados para comprimento de raiz


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A pitaya é uma cactácea de sub-bosque, originária de florestas tropicais do México e das Américas Central e do Sul, pouco estudada no Brasil, principalmente quanto à sua resposta à intensidade luminosa e adubação. Nesse sentido, realizou-se um experimento objetivando avaliar crescimento e desenvolvimento inicial da pitaya em função da intensidade luminosa e adubação orgânica. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com tratamentos distribuídos em esquema fatorial 5 x 3, referentes, respectivamente, aos níveis de adubação orgânica (0; 5; 10; 20 e 30 L de esterco bovino cova-1) e aos percentuais de luz (0; 50 e 75% de sombreamento), com quatro repetições. Foram avaliados semanalmente diâmetro do cladódio (mm), altura de estacas (cm) e comprimento do ramo secundário (cm); ao final do experimento, massa fresca da parte aérea e massas secas de raiz e parte aérea (g), sendo que para as variáveis mensuradas, semanalmente, foram calculados os respectivos incrementos percentuais semanais. Segundo os resultados do presente trabalho, no cultivo da pitaya, é necessário o uso de cobertura contra a incidência direta dos raios solares, onde as estruturas com 50% ou 75% de luminosidade podem ser usadas. O fornecimento de 20 L cova-1 de esterco bovino pode ser adotado como quantitativo no preparo de covas de pitaya, nas condições de clima e solo de Bom Jesus-PI.

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O uso de microjardins clonais hidropônicos tem sido relatado com sucesso para espécies florestais e pode vir a se tornar uma excelente alternativa para espécies frutíferas de difícil propagação, como é o caso do mirtilo. O objetivo deste estudo foi avaliar o enraizamento de microestacas de mirtileiro provenientes de dois sistemas de cultivo (convencional e semi-hidropônico), submetidas a diferentes concentrações de AIB (ácido indolbutírico). As microestacas de mirtileiro das cultivares Bluebelle e Woodard foram submetidas a diferentes concentrações de AIB (0; 500; 1.000; 1.500 e 2.000 mg.L-1), acondicionadas em caixas plásticas contendo vermiculita e, aos 90 dias de cultivo, avaliou-se o seu rendimento. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com vinte tratamentos, contendo quatro repetições, compostas por dez microestacas cada. Foram avaliados as porcentagem de sobrevivência e de enraizamento, o comprimento da maior raiz, o número de brotações, o comprimento médio das brotações, o número de folhas e as massas fresca e seca radiculares. O sistema semi-hidropônico proporcionou um rendimento de microestacas significativamente superior ao convencional; entretanto, este material apresentou menores porcentagens de sobrevivência e enraizamento. Todos os tratamentos, inclusive aquele sem a presença de AIB, apresentaram porcentagens de enraizamento superiores a 50%.

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Este trabalho objetivou verificar o efeito do ácido indol-3-butírico (IBA) na promoção do enraizamento de brotações oriundas de estacas radiculares de amoreira-preta. O experimento foi conduzido de junho a agosto de 2010, na UNESP de Botucatu - SP, sendo o delineamento em blocos casualizados, com seis concentrações de IBA e seis repetições, com a parcela constituída por 12 brotações. Os tratamentos constaram de seis concentrações de IBA, na forma de solução: T1= 0 mg L-1; T2= 250 mg L-1; T3 = 500 mg L-1; T4= 1.000 mg L-1; T5= 2.000 mg L-1 e T6= 4.000 mg L-1 aplicados na base das brotações, durante dez segundos. Após 60 dias, foram avaliados a: porcentagem de enraizamento, massa fresca de raiz, massa seca de raiz, comprimento da maior raiz e porcentagem de sobrevivência das brotações. A concentração de 250 mg L-1 de IBA favoreceu a massa fresca e seca de raízes oriundas de estacas radiculares de amoreira-preta. As maiores concentrações de IBA inibiram o enraizamento das estacas de brotações.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de enraizamento ex vitro de plântulas de mirtileiro cultivares Bluebelle, Woodard e Georgiagem em diferentes substratos. O experimento foi instalado no período de fevereiro a abril/2009, em casa de vegetação, com temperatura de ± 25ºC, na Universidade Federal de Pelotas (UFPel/FAEM), em Pelotas (RS). As plântulas (sete gemas e sete folhas + ápice caulinar), após imersas em AIB (250 mg.L-1) por 10 minutos, foram acondicionadas em bandejas plásticas fechadas, com os seguintes substratos: a) Plantmax®; b) Plantmax® + serragem curtida de pinus (totalmente decomposta); c) serragem curtida; d) Plantmax® + vermiculita expandida de granulometria média, e e) vermiculita expandida de granulometria média. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com arranjo fatorial 3 x 5, sendo três cultivares e cinco substratos, com quatro repetições por tratamento, sendo cada repetição constituída de 8 explantes. Após 75 dias, avaliaram-se a percentagem de enraizamento das plântulas, a formação de calo, as plântulas sobreviventes, o comprimento e o número de raízes, o comprimento da maior raiz, a altura das plântulas, o número de brotações e a biomassa fresca total. Pode-se concluir que os melhores substratos para enraizamento ex vitro de plântulas de mirtileiro são vermiculita expandida de granulometria média, serragem curtida de pinus e Plantmax® + vermiculita expandida de granulometria média. Maior potencial de enraizamento ex vitro é alcançado com as cultivares Bluebelle e Woodard.

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O objetivo deste trabalho foi ajustar e testar modelos matemáticos simples, precisos e acurados para estimar a área foliar de macieiras 'Royal Gala' e 'Fuji Suprema' cultivadas sob tela antigranizo e em céu aberto. O experimento foi conduzido em pomar comercial no município de Vacaria-RS, nos ciclos vegetativos de 2008/2009 e 2009/2010. Equações de regressão linear e quadrática foram ajustadas para estimativa da área foliar em função das dimensões das folhas. A seleção dos melhores modelos baseou-se no quadrado médio do erro, no coeficiente de determinação, no erro-padrão da estimativa e na significância dos coeficientes das equações. A área foliar estimada pelos melhores modelos foi comparada com dados obtidos de medição por planímetro e estimados por fotografias digitais. A prova dos modelos baseou-se na significância do coeficiente angular, na linha 1:1 e na raiz quadrada do quadrado médio do erro. Modelos linear e quadrático que consideram o comprimento e a largura das folhas estimam com acurácia e precisão a área foliar de macieiras 'Royal Gala' e 'Fuji Suprema', tanto sob tela antigranizo quanto em céu aberto. A área foliar de macieira estimada por modelos de regressão que utilizam comprimento e largura de folhas é similar à obtida por planímetro ou fotografia digital.

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Os experimentos foram realizados na Embrapa Clima Temperado, e as muda , conduzidas em bandejas de poliestireno expandido, de 72 células, colocadas em casa de vegetação com irrigação manual. O delineamento experimental adotado nos experimentos foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, utilizando-se de quatro repetições com 12 sementes cada (Experimento 1) e três repetições com 18 sementes cada (Experimento 2). Os tratamentos do Experimento 1 foram o tamanho de semente (média e pequena) e o substrato (Plantimax®, vermiculita e fibra de coco). Já no Experimento 2, os tratamentos utilizados foram as seleções de pitangueira (67 e172) e a maturação do fruto (parcial e totalmente maduro). Os parâmetros avaliados foram: porcentagem de emergência, comprimento da parte aérea e da maior raiz (cm), número de folhas por planta, massa da matéria seca da raiz e da parte aérea (g), sementes brocadas, dormentes e não emergidas. As sementes de tamanho médio foram superiores às pequenas em todas as variáveis avaliadas. O substrato Plantimax® proporcionou maior massa da matéria seca total do que a fibra de coco, porém não diferindo da vermiculita. A seleção 172 apresentou maior porcentagem de emergência e menor dormência do que a 67. As sementes oriundas dos frutos totalmente maduros apresentaram maior dormência e menor número de folhas do que as sementes de frutos parcialmente maduros. Conclui-se que a utilização de sementes de tamanho médio e do substrato Plantimax® proporciona melhor desenvolvimento inicial de mudas de pitangueira. O grau de maturação dos frutos afeta o processo de dormência das sementes e o desenvolvimento inicial das mudas de pitangueira.

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A área foliar possui correlação entre as atividades fotossintéticas e de transpirações das espécies vegetais, uma vez que esta reflete a capacidade da planta em interceptar as radiações e efetuar as trocas gasosas. Dessa forma, torna-se um importante indicativo da produtividade das culturas agrícolas. Tendo em vista a escassez de trabalhos sobre a estimativa da área foliar do abacaxizeiro, torna-se objetivo deste trabalho identificar equações para a determinação da área foliar do abacaxizeiro cv Vitória utilizando relações alométricas das plantas. Foram utilizadas 120 plantas de abacaxizeiro, coletadas aleatoriamente no momento da indução floral artificial, que ocorreu aos 270 dias após o plantio. Foram mensurados altura (h) e número de folhas (NF), comprimento (C) e largura (L) da folha "D" e o produto destas duas últimas variáveis (CxL). Os dados foram submetidos à análise de regressão e selecionou-se a equação que melhor se ajustou às correlações. A validação dos modelos utilizou 60 novas plantas, e os valores obtidos foram avaliados por meio do coeficiente de determinação (R²), correlação de Pearson (r), erro médio (EA), erro médio absoluto (ERA) e raiz do quadrado médio do erro (RQME). O modelo que utilizou o produto das dimensões lineares (AF=19,298*(CxL)-559,9*) mostrou-se o mais adequado para a estimativa da área foliar do abacaxizeiro, devido aos baixos erros encontrados, alta correlação e fácil mensuração.

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Com o intuito de se avaliar o efeito da poda de raízes no transplantio de mudas de jabuticabeira, cerejeira-da-mata e uvaieira, realizou-se o presente trabalho por meio do manejo da poda do sistema radicular em diferentes proporções. O experimento foi conduzido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) - Câmpus Dois Vizinhos-PR. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em fatorial duplo 3 x 4 (fruteira nativa x percentual de poda de raiz), contendo quatro repetições, utilizandose de 10 mudas por unidade experimental. Após 180 dias de implantação do experimento, avaliaram-se o percentual de sobrevivência, o comprimento da parte aérea (cm) e o número de folhas, sendo para estas duas últimas variáveis considerada somente a diferença de valores obtidos do transplantio até esta análise. A realização da poda radicular em mudas de jabuticabeira, cerejeira-da-mata e uvaieira interfere de forma negativa para a sobrevivência e o desenvolvimento destas, não sendo aconselhada sua aplicação.

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A fruteira-pão (Artocarpus altilis var. apyrena) é uma Moraceae de alto valor nutritivo, com ampla distribuição no Brasil. O tipo sem sementes é comumente propagado por estaca de raiz, processo geralmente lento. O trabalho objetivou avaliar o método da enxertia para propagação de fruteira-pão em função da idade do porta-enxerto. Os porta-enxertos foram obtidos de fruteira-pão A. altilis com sementes, e o método de enxertia empregado foi o de garfagem de topo em fenda cheia. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (constituídos por porta-enxertos de dois, quatro, seis e oito meses de idade), cinco repetições e 10 plantas por parcela. Foram avaliados o crescimento dos porta-enxertos, a partir do diâmetro do caule, e a altura da planta, e, após a enxertia, as porcentagens de pegamento aos 30 dias e de sobrevivência dos enxertos, número de brotos e de folhas do enxerto e o comprimento do maior broto, aos 90 dias após a enxertia. A enxertia por garfagem no topo em fenda cheia é viável para produção de mudas de fruteira-pão, proporcionando porcentagem de pegamento entre 76% e 92%, independentemente da idade do porta-enxerto. No entanto, verificou-se que o percentual de sobrevivência do enxerto (72%) com os porta-enxertos com quatro meses e o diâmetro médio do caule de 10,52 mm foram superiores aos das demais idades. Houve pouca influência da idade do porta-enxerto para o número de brotos e de folhas, porém porta-enxertos com oito meses proporcionaram maior comprimento de broto.

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OBJETIVO: Determinar valores de referência para o comprimento do osso nasal entre 11 e 15 semanas de gestação em uma população brasileira. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo de corte transversal com 171 gestantes normais entre 11 e 15 semanas completas. O osso nasal foi medido por via transabdominal em todos os casos. Foram calculados os percentis 5 a 95 para o comprimento do osso nasal pela fórmula: média ± 1,645 desvio-padrão. Para avaliar a correlação do comprimento do osso nasal com parâmetros antropométricos fetais utilizou-se o coeficiente de correlação de Spearman, com intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: O osso nasal foi mensurado em todos os casos, sendo que o comprimento médio variou de 1,69 mm a 2,94 mm. O comprimento do osso nasal mostrou-se fortemente correlacionado com todos os parâmetros antropométricos fetais (p < 0,001) e com a idade gestacional (R² = 0,59). CONCLUSÃO: Apesar de ser um estudo preliminar, a curva de referência do comprimento do osso nasal foi estabelecida.

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OBJETIVO: Medir o comprimento do colo uterino, utilizando a ultrassonografia transvaginal, em pacientes com quadro clínico compatível com ameaça de parto pré-termo, e correlacionar a medida do colo uterino, em cada caso, com a interrupção espontânea da gravidez dentro de sete dias. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizados exames ultrassonográficos em 72 pacientes com quadro clínico compatível com ameaça de parto pré-termo. RESULTADOS: A sensibilidade do exame foi de 90,5%, a especificidade, de 98%, o valor preditivo positivo, de 95%, e o valor preditivo negativo, de 96%. A análise foi realizada utilizando-se a medida de 15 mm de comprimento do colo uterino como valor preditivo do parto pré-termo. CONCLUSÃO: Parece ser possível prever o parto pré-termo em pacientes com colo uterino menor que 15 mm. Tal observação poderá trazer contribuição para a administração mais oportuna de corticoides, com o intuito de acelerar a maturidade pulmonar fetal.

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OBJETIVO: Avaliar o comprimento do colo uterino pela ultrassonografia transvaginal em uma população de gestantes normais e construir uma curva de normalidade no período de 20 a 34 semanas de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de corte transversal, incluindo 145 gestantes normais, com feto único, vivo, sem enfermidades, entre 20 e 34 semanas de gravidez, examinadas nos serviços de ultrassonografia do Hospital Universitário Júlio Müller e de uma clínica privada. As gestantes foram submetidas a ultrassonografia endovaginal, com registro do comprimento cervical. Critérios de exclusão foram: parto prematuro, rotura prematura pré-termo das membranas, placenta prévia, uso de fármacos tocolíticos e/ou progesterona, cerclagem ou qualquer intervenção cirúrgica prévia no colo. A associação entre o comprimento do colo uterino e a idade gestacional foi examinada por regressão linear. RESULTADOS: O comprimento cervical diminuiu progressivamente em 0,8 mm a cada semana, à medida que a idade gestacional progrediu (r = -0,351; p < 0,001). As mulheres que tiveram afunilamento cervical apresentaram colo mais curto que as demais (p = 0,001). A interpolação dos percentis 5, 50 e 95 provê gráfico passível de ser utilizado como referência. CONCLUSÃO: O comprimento médio cervical em gestantes normais diminui 0,8 mm por semana, entre a 20ª e a 34ª semanas de gestação.

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Phytochemical investigation of the hexane, ethyl acetate and methanolic extracts of roots and leaf stalks of Euterpe precatoria Mart. ("açaí"), afforded stigmast-4-en-6beta-ol-3-one (3); p-hydroxy benzoic acid (4); 3beta-O-D-glucopyranosyl-sitosterol (5); beta-sitosterol palmitate (6); mixtures of beta-sitosterol and stigmasterol (1 and 2), alpha-, beta-amirin and lupeol (7, 8 and 9), friedelin-3-one and 28-hydroxy-friedelin-3-one (10 and 11) and alpha-, beta-D-glucose (12, 13). Except for 1, 2 and 4, the other isolated constituents are described in the genus for the first time. Compounds 3 and 5 gave good results in the brine shrimp bioassay, which detects compounds with potential uses as antitumor agents, pesticides, etc..

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Detrimental interactions among plants are expressed by competition for nutrients, chemical interferences and/or parasitism. Root exudates have an enormous potential at the modulation of these three mechanisms. These exudates play a key role as "phytoalexins release routes", being the allelochemicals, which regulate the chemical interactions, an example. This review presents the most recent findings on the currently used methodologies for the study of the exudation phenomenon. The methodologies for the sampling and analysis of such chemicals, as well as all other factors considered to increase the production of root exudates, are also examined.

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The chemical composition of Spathelia excelsa (Krause) R. S. Cowan & Brizicky was investigated and the limonoids harrisonin (1) and deacetylspathelin (2), alkaloids folinin and casimiroin mixture (3a, b), plus a further casimiroin (3b) were identified in methanol extract from root. The CH2Cl2 extract from the rachis yielded protolimonoid 3β-angeloyl-21,24-epoxy-7α,21α,23α,25-tetrahydroxy-4α,4β,8β,10β-tetramethyl-25-dimethyl-14,18-cyclo-5α,13α,14α,17α-cholestane (4), and methanol extract, the limonoids limonin diosphenol (5) and perforatin (6), as well as the chromone biflorin (7). Harrisonin and biflorin were isolated for the first time in this genus. On the antifungal assay against witches' broom (Moniliophthoraperniciosa) compound 3b was found to be active.