350 resultados para aspertion saupoudrage de glyphosate


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Tank mixtures among herbicides of different action mechanisms might increase weed control spectrum and may be an important strategy for preventing the development of resistance in RR soybean. However, little is known about the effects of these herbicide combinations on soybean plants. Hence, two experiments were carried out aiming at evaluating the selectivity of glyphosate mixtures with other active ingredients applied in postemergence to RR soybean. The first application was carried out at V1 to V2 soybean stage and the second at V3 to V4 (15 days after the first one). For experiment I, treatments (rates in g ha-1) evaluated were composed by two sequential applications: the first one with glyphosate (720) in tank mixtures with cloransulam (30.24), fomesafen (125), lactofen (72), chlorimuron (12.5), flumiclorac (30), bentazon (480) and imazethapyr (80); the second application consisted of isolated glyphosate (480). In experiment II, treatments also consisted of two sequential applications, but tank mixtures as described above were applied as the second application. The first one in this experiment consisted of isolated glyphosate (720). For both experiments, sequential applications of glyphosate alone at 720/480, 960/480, 1200/480 and 960/720 (Expt. I) or 720/480, 720/720, 720/960 and 720/1200 (Expt. II) were used as control treatments. Applications of glyphosate tank mixtures with other herbicides are more selective to RR soybean when applied at younger stages whereas applications at later stages might cause yield losses, especially when glyphosate is mixed with lactofen and bentazon.

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Avaliaram-se, neste trabalho, os efeitos do glyphosate sobre os teores foliares de nutrientes em três cultivares de café (Coffea arabica). Utilizou-se o esquema fatorial (3 x 5) em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos compostos por três cultivares de café: Catucaí Amarelo (2 SL), Oeiras (MG-6851) e Topázio (MG-1190); e cinco doses de glyphosate (0; 57,6; 115,2; 230,4; e 460,8 g ha-1). Aos 45 e 120 DAA, coletaram-se folhas (terceiro par) de ramos plagiotrópicos, contidos na parte mediana das plantas. Os sintomas de intoxicação foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar para os três cultivares de café. Houve redução nos teores foliares de N, P, K, Cu e Zn aos 45 DAA e de N, K, Mn e Zn aos 120 DAA nas plantas de café tratadas com glyphosate, independentemente do cultivar utilizado. O cultivar Topázio apresentou as maiores reduções nos teores foliares de Fe e Mn, aos 45 DAA, e de P e Fe, aos 120 DAA.

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Os herbicidas, mesmo quando usados em doses reduzidas ou utilizados como maturadores, podem alterar a morfofisiologia da planta, o que pode levar a modificações qualitativas e quantitativas na produção. O presente estudo objetivou avaliar a eficiência agronômica e os efeitos, durante o crescimento da cana-soca, da aplicação de glyphosate e sulfometuron-methyl em baixas doses. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos pelos herbicidas sulfometuron-methyl e glyphosate em diferentes doses e misturas e por uma testemunha (sem aplicação dos produtos). Uma linha de plantas de cana-de-açúcar foi destinada à aferição da qualidade tecnológica, sendo estabelecido 1 m aleatório a cada época de amostragem. Os colmos coletados foram submetidos ao desponte na altura da gema apical e à desfolha; em seguida, foram encaminhados para processamento segundo a metodologia do Sistema de Pagamento de Cana pelo Teor de Sacarose (SPCTS), sendo considerados os parâmetros tecnológicos: pol cana (PCC), pureza do caldo (PUI), açúcar total recuperável (ATR) e Brix. Nas soqueiras de cana-de-açúcar, realizaram-se análises de crescimento (altura e perfilhos). As avaliações foram realizadas na pré-colheita (30 dias após aplicação dos maturadores) e 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias após a colheita. Os herbicidas glyphosate e sulfometuron-methyl propiciaram melhoria da qualidade tecnológica da matéria-prima,com incrementos significativos na pureza do caldo e no Brix. A aplicação dos produtos não interferiu na produtividade e no teor de açúcar. Houve efeito estimulante no perfilhamento quando se usou glyphosate na dose de 400 mL ha-1 e redução em crescimento (altura) no início do desenvolvimento da cana, porém, com o tempo, o efeito não se manteve.

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Glyphosate is an herbicide that inhibits the enzyme 5-enolpyruvyl-shikimate-3-phosphate synthase (EPSPs) (EC 2.5.1.19). EPSPs is the sixth enzyme of the shikimate pathway, by which plants synthesize the aromatic amino acids phenylalanine, tyrosine, and tryptophan and many compounds used in secondary metabolism pathways. About fifteen years ago it was hypothesized that it was unlikely weeds would evolve resistance to this herbicide because of the limited degree of glyphosate metabolism observed in plants, the low resistance level attained to EPSPs gene overexpression, and because of the lower fitness in plants with an altered EPSPs enzyme. However, today 20 weed species have been described with glyphosate resistant biotypes that are found in all five continents of the world and exploit several different resistant mechanisms. The survival and adaptation of these glyphosate resistant weeds are related toresistance mechanisms that occur in plants selected through the intense selection pressure from repeated and exclusive use of glyphosate as the only control measure. In this paper the physiological, biochemical, and genetic basis of glyphosate resistance mechanisms in weed species are reviewed and a novel and innovative theory that integrates all the mechanisms of non-target site glyphosate resistance in plants is presented.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da chuva ocorrida em diferentes períodos de tempo após a aplicação do herbicida glyphosate, foram conduzidos dois estudos, sendo um com Eichhornia crassipes e outro com Pistia stratiotes. Ambos os experimentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foi simulada uma chuva de 12 mm durante cinco minutos em diferentes períodos de tempo (0h, 2h, 4h, 6h, 12h, 24h e não simulação de chuva) após a aplicação de glyphosate, na dose de 2.160 g e.a. ha-1 (4,5 L p.c. ha-1 da formulação Rodeo) + 0,5% v/v de Aterbane. Foram realizadas avaliações visuais de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA). O aumento do tempo sem a ocorrência de precipitações após a aplicação de glyphosate proporcionou maior eficiência no controle das duas espécies; o tratamento sem ocorrência de chuva e os com ocorrência a partir de duas horas da aplicação de glyphosate controlaram de forma visual as plantas de E. crassipes após 14 DAA e de P. stratiotes somente a partir de 21 DAA. O tratamento com ocorrência de chuva imediatamente após a aplicação do herbicida mostrou controle satisfatório das duas espécies de plantas daninhas aquáticas somente aos 28 DAA.

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A área de soja resistente ao glyphosate (RR) tem aumentado a cada ano. No entanto, essa expansão com a tecnologia da soja RR aumentou o uso de glyphosate significativamente, e muitos agricultores têm notado que alguns cultivares RR apresentam injúrias visuais logo após a aplicação do glyphosate em pós-emergência. Dessa forma, dois experimentos foram instalados em anos distintos, com diferentes objetivos: o primeiro, visando avaliar a influência do glyphosate na soja RR nas variáveis fotossintéticas e de biomassa, e o segundo, a fim de reavaliar os mesmos parâmetros afetados na soja RR pelo glyphosate, bem como o uso de diversas modalidades de aplicação de aminoácidos como forma de uma provável recuperação das plantas de soja com sua utilização exógena. A taxa fotossintética e o índice SPAD apresentaram decréscimos proporcionais às doses de glyphosate aplicadas, sendo o efeito pronunciado com a aplicação única desse herbicida. Devido ao decréscimo da taxa fotossintética, à produção de clorofila e à provável imobilização de nutrientes nos tecidos foliares causada pelo glyphosate, foi observada menor produção de biomassa. Entretanto, o uso de aminoácidos exógenos amenizou os efeitos indesejáveis desse herbicida na cultura da soja RR.

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C. bonariensis (Conyza bonariensis) é uma planta daninha da família Asteraceae, amplamente distribuída no Brasil, com presença marcante nos Estados do Rio Grande do Sul e do Paraná. Biótipos de C. bonariensis resistentes ao glyphosate foram identificados nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes manejos de inverno e na pré-semeadura da soja sobre a população de plantas de C. bonariensis resistente ao herbicida glyphosate. Os resultados evidenciaram que a população de C. bonariensis é maior em áreas mantidas sem cultivo (pousio) do que naquelas áreas cultivadas com trigo ou aveia-preta durante o inverno. Observou-se que o trigo e a aveia-preta exercem efeito supressor sobre a população de C. bonariensis, proporcionando maior facilidade de controle com herbicida na pré-semeadura da cultura usada em sucessão. O controle de C. bonariensis resistente ao herbicida glyphosate foi satisfatório quando se utilizaram herbicidas pós-emergentes na cultura do trigo e glyphosate + 2,4-D ou glyphosate + diuron + paraquat na pré-semeadura da soja.

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O bloqueio parcial das rotas onde atuam os herbicidas, com uso de baixas doses, pode ter implicações importantes, como a alteração do balanço de processos metabólicos nas plantas. Assim, foi conduzido no ano agrícola 2006/2007 um experimento em cana-soca de segundo corte na Fazenda Jurema, pertencente ao grupo COSAN, município de Barra Bonita-SP, para verificar os efeitos do glyphosate e do sulfumeturon-methyl, em subdoses, no comportamento fisiológico da cana-de-açúcar pelos níveis de clorofila e carotenoides. Os tratamentos constituíram-se da aplicação de dois herbicidas: sulfumeturon-methyl (Curavial 360 e.a. kg-1) e glyphosate (Roundup 480 i.a. kg-1), isolados e em misturas, em diferentes doses, e um tratamento controle, sem a aplicação dos herbicidas. As doses utilizadas foram: glyphosate 200 mL p.c. ha-1; glyphosate 400 mL p.c. ha -1; glyphosate 200 mL p.c. ha -1 + 10 g p.c. ha-1 de sulfumeturon-methyl; glyphosate 150 mL p.c. ha -1 + 12 g p.c. ha -1 de sulfumeturon-methyl; e sulfumeturon-methyl 20 g p.c. ha -1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. As avaliações foram realizadas 15 e 30 dias após o plantio (DAP) e 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias após a colheita (DAC). As folhas foram cortadas padronizando-se o mesmo peso e área foliar. Para determinação do conteúdo de clorofila e carotenoides, amostras de 0,2 g de tecido foliar fresco foram preparadas e os extratos filtrados, sendo efetuadas leituras em espectrofotômetro (663 e 645 nm para clorofilas a e b, respectivamente). A aplicação de glyphosate e sulfumeturon-methyl nas maiores doses interferiu no conteúdo de carotenoides quando estes foram comparados com a testemunha. A maior dose de glyphosate diminuiu significativamente o conteúdo de clorofilas e carotenoides na cana-de-açúcar, porém esse resultado não se manteve quando a dose foi reduzida para 200 mL p.c. ha-1 . Os teores de clorofila foram inversamente proporcionais aos níveis Fe. A aplicação de sulfumeturon-methyl não interferiu nos teores de clorofila, no entanto os níveis de carotenoides se mostraram mais sensíveis e seus teores reduzidos. As alterações observadas nos níveis de clorofilas e carotenoides pela aplicação dos produtos podem afetar de maneira distinta o metabolismo da fotossíntese pela absorção e/ou conversão de energia.

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Em razão de estudos e especulações envolvendo a questão da soja RR sob aplicação de glyphosate, são necessárias investigações que permitam esclarecer melhor essa situação. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho agronômico e os teores de óleo e proteínas sob aplicação do herbicida glyphosate na cultura da soja transgênica. Para isso, foi desenvolvido um ensaio em delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, em que os tratamentos avaliados consistiram da pulverização foliar contendo glyphosate, em doses crescentes, aplicadas nos estádios V6 e R 2 . As variáveis avaliadas foram: altura média das plantas, número de vagens por planta, massa de mil grãos e produtividade, assim como os teores de óleo e proteínas. Verificou-se que o glyphosate, especialmente quando usado em R 2, pode comprometer o desempenho agronômico e os teores de proteínas.

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Com o objetivo de avaliar os sintomas de intoxicação causados pela aplicação de glyphosate, foi montado um estudo composto por quatro ensaios com aplicações de glyphosate (360 g e.a. L-1) em eucalipto. Em todos os ensaios, mudas foram transplantadas em vasos de 5,0 L. Nos ensaios 1 e 2, foram aplicados volumes crescentes de solução de glyphosate no caule do eucalipto. No ensaio 1, a solução de 3% (v/v) foi aplicada nos volumes de 0, 1, 5, 10, 20, 40, 80 e 160 µL de calda por planta e, no segundo, a solução de glyphosate a 2% (v/v) foi aplicada nos volumes de 0, 1, 5, 15, 30, 60, 90, 120 e 150 µL de calda por planta. Nos ensaios 3 e 4, foram feitas aplicações de glyphosate sobre as plantas de eucalipto. No ensaio 3, as doses foram de 0, 7,2.10-7, 7,2.10-6, 7,2.10-5, 7,2.10-4, 7,2.10-3, 7,2.10-2, 7,2.10-1, 7,2, 72, 360 e 720 g e.a. de glyphosate ha-1 e, no ensaio 4, de 0, 9, 18, 36, 72, 144, 288, 432, 576, 720, 1.080, 1.440 e 2.160 g e.a. de glyphosate ha-1. Nos quatro ensaios foi utilizado o delineamento DIC, com três repetições. Nas plantas, foram avaliadas a altura, a área foliar e a matéria seca de caule e folhas. Os resultados obtidos foram submetidos a análises de regressão. Quando aplicadas no caule, doses de 40,78 e 51,41 µL de calda por planta de glyphosate a 3 e 2% (v/v), respectivamente, nos ensaios 1 e 2, foram suficientes para redução média de 50% das características estudadas. Nas aplicações sobre as folhas, houve maior sensibilidade das plantas mais desenvolvidas. Para redução média de 50% nas variáveis analisadas, foram necessárias doses de 277,4 e 143,3 g e.a. de glyphosate ha-1 nos ensaios 3 e 4, respectivamente.

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An active ingredients mixture of different action mechanisms is an essential tool to prevent or manage areas with resistant weeds. However, it is important that such a mixture provides adequate selectivity to the crop. The aim of this work was to evaluate glyphosate selectivity to glyphosate-resistant (RR) soybean, and also verify if there is selectivity in mixtures with other active ingredients applied postemergence aimed at new control strategies, which might be used in RR soybean cultivation. The herbicides and respective rates (g ha-1) evaluated were: glyphosate (720, 960, 1,200, and 1,440), and the mixtures of glyphosate (960) with cloransulam-methyl (30.24), fomesafen (125), lactofen (72), chlorimuron-ethyl (12.5), flumiclorac-pentyl (30), bentazon (480), or imazethapyr (80). All treatments were applied in postemergence when the soybean crop was at V2 to V3 stage. Treatments with glyphosate or in mixtures with postemergent herbicides showed visual effects of phytotoxicity when applied to the glyphosate-resistant soybean. Effects such as reduction in plant height, crop closure, number of pods per plant, and hundred grain weight could be observed. However, the effects related to plant development were mostly transient and did not persist during the crop cycle. Among the studied treatments, only the mixture of glyphosate and lactofen was not selective to the crop, promoting negative effects on most characteristics analyzed and consequently reducing grain yield.

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O azevém é uma gramínea com elevado potencial de infestação em lavouras e pomares, e seu controle com glyphosate tem sido limitado devido à existência de biótipos resistentes a esse herbicida. Objetivou-se comparar quatro biótipos de azevém coletados em diferentes regiões do Rio Grande do Sul, com o intuito de testar a hipótese de que aspectos morfofisiológicos e fenológicos estejam vinculados à resistência. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, onde um biótipo suscetível (B1S, Passo Fundo) e três resistentes ao glyphosate (B2R, Santa Maria; B3R, Júlio de Castilhos; e B4R, Vacaria) foram colhidos aos 126, 147, 168 e 189 dias de idade. O biótipo B1S mostrou 21 dias de antecipação no florescimento em relação aos demais biótipos. O biótipo B4R produziu significativamente mais folhas (43 por planta), afilhos (14 por planta), espigas (14 por planta), sementes (3.484 por planta) e matéria seca total (raízes + parte aérea = 13,8 g por planta). Conclui-se que biótipos sensíveis não podem ser diferidos de biótipos resistentes apenas por aspectos morfológicos relacionados ao vigor.