527 resultados para Variedade Hermes


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Na Seção de Avicultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, foi iniciada uma experiência de pastagens para galinhas, para determinação das espécies mais adequadas ao fim visado. Os resultados obtidos neste primeiro ano de experiência indicaram a seguinte classificação: 1.o - Consociação de Grama Seda (Cynodon dactylon Pers.) var.? com Capim Quicúio (Pennisetum clandestinum Chiov.). 2.0 - Grama Seda (Cynodon dactylon Pers.) var.? 3.0 - Capim Quicúio (Pennisetum clandestinum Chiov.). 4.O - Grama de Batatais (Palpalum notatum Flügge.). 5.o - Uma grama ainda não determinada. 6.o - Grama Paulista (Cynodon dactylon Pers.) var.? A variedade Gigante de Cynodon dactylon Pers. não deu resultados satisfatórios. A experiência será continuada.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

1) Um estudo sobre o modo de crescimento de alones tetraplóides de mandioca Vassourinha Paulista, obtido experimentalmente por meio da colquicina, foi feito em comparação ao crescimento de clones diplóides da mesma variedade. Três outros clones da mandiosa amargosa foram também incluidos na análise para comparação. As observações foram feitas nas hastes da primeira ramificação de cada planta e podem ser resumidas como segue: (Quadros n.°s 1 e 2). a) comprimento: Dos 6 clones tetraplóides analisados, 5 (n.°s 1, 3, 6, 5 e 7) tiveram um comprimento bem menor que o dos clones controles diplóides, mostrando assim serem plantas menores. Um único clone tetraplóide (n.° 15) teve um comprimento menor, porém com a média não estatisticamente diferente da média do clone diplóide. b) peso: Os seis clones tetraplóides formaram dois grupos, com relação ao peso das hastes: um grupo de 3 clones (n.°s 1, 3 e 6) com o peso médio diferente do peso médio dos controles e um grupo de 3 clones (n.°s 5, 7 e 15) com peso médio não diferindo dos controles. Estes resultados estão confirmados pelo valor do índice pêso/n.° de folhas. c) n.° de folhas: O número de folhas por unidade de comprimento foi praticamente o mesmo para os clones diplóides e tetraplóides, conforme se pode verificar pelos valores do índice comprimento/n.° de folhas. Pode-se concluir que os clones tetraplóides têm um hábito de crescimento diferente daquele dos clones diplóides; as plantas tetraplóides são menores que as diplóides e, entre os clones tetraplóides, houve também diferença, alguns clones tendo plantas mais finas que outros. As estacas da variedade Vassourinha Paulista, de onde partimos para a obtenção das formas poliplóides, não foram obtidas de uma única planta e assim não podemos garantir se a diferença verificada entre os clones tetraplóides seja devida a clones iniciais diferentes ou se produzida ainda pela colquicina. 2) A produção de raizes e ramas numa experiência de um ciclo vegetativo, em blocos ao acaso e cem 3 repetições, foi analisada e mostrou que a produção dos clones diplóides é maior que aquela dos clones tetraplóides (Quadro n.° 10). A produção dos clones tetraplóides não foi uniforme. Eles formaram uma seqüência de produção e pelo menos um clone, o de n.° 6, ficou significativamente fora do conjunto, quando a sua média foi comparada à média de raiz e rama obtidas do total de clones tetraplóides. Este clone foi o único tetraplóide do grupo de 3 com estacas mais finas, indicados na análise de crescimento, que entrou na experiência; êle confirma assim aquela separação. O índice rama/raiz foi menor para os clones diplóides que para os tetraplóides, indicando que a produção de raiz em relação à rama é menor nos clones tetraplóides, no primeiro ciclo, provavelmente devido ao retardamento de crescimento nos primeiros meses de vegetação, pois as plantas tetraplóides cresceram mais vagarosamente que as plantas diplóides. 3) Uma experiência com 2 ciclos vegetativos e 3 repetições, mostrou que o clone tetraplóide n.° 6 (Quadro n.° 20) é de fato diferente dos demais, tendo plantas muito pequenas e produção muito pequena no campo. Esta experiência mostrou também que o clone n.° 2, que foi o tetraplóide mais produtivo na experiência com um ciclo vegetativo, parece formar um outro grupo tetraplóide com relação a produção de raizes e ramas. Esta experiência de dois ciclos foi realizada com um espaçamento bastante grande, de modo a eliminar toda possível competição entre plantas; os valores médios de produção por planta, contidos no quadro n.° 20, servem para identificar um clone do outro mas não representam produção comercial. Com 2 ciclos vegetativos o índice rama/raiz torna-se igual para todos os clones, mostrando que, após o primeiro ciclo, a produção de raiz em relação à rama torna-se idêntica para todos os clones. A correlação positiva entre produção de rama e raiz é significante e grande, tanto com um como com 2 ciclos vegetativos. 4) Mais uma experiência com um ciclo vegetativo, feita sistematicamente e com os clones n.° 8 (controle) e clones tetraplóides n.°s 2 e 6, confirmou os resultados anteriores, isto é, que a produção por planta dos clones tetraplóides é menor que a produção dos clones diplóides e que existe diferença entre os clones tetraplóides obtidos (quadro n.° 26). O aproveitamento comercial dos melhores clones tetraplóides só poderá ser avaliado depois da realização de experiências de espaçamento, pois é possível que, com um maior número de plantas, possa se obter a mesma ou melhor produção que os clones diplóides, numa mesma área. O clone tetraplóide n.° 6 não suporta as condições de campo (Fig. 32) e é possível que, pelo pequeno tamanho de suas plantas, seja útil para condições hortícolas, uma questão já discutida em outra publicação (6). 5) Uma análise de estacas para plantação, medindo 20 cms. cada uma, mostrou que há diferença de peso entre estacas dos clones tetraplóides. O clone n.° 6 teve um valor médio menor e diferindo estatisticamente dos demais clones tetraplóides, confirmando assim outros resultados anteriores. 6) Um estudo detalhado sobre a percentagem de amido dos diferentes clones mostrou que os tetraplóides não diferem dos diplóides quanto ao teor amido e que eles não são também diferentes de 3 outros clones de mandioca amargosa incluidos na análise para comparação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

1) O caráter presença de espinhos nos frutos da mamoneira é determinado por um par de fatores dominantes SS, sendo a forma recessiva ss, inerme. A interação alélica nao é bem intermediária, havendo uma predominância do fator S. Êste resultado foi anteriormente constatado por HARLAND (7), PEAT (8), DOMINGO (2), GURGEL (4) e FERNANDES (3). 2) A constatação da segregação 1 SS : 2 Ss : 1 ss foi feita após extensivas contagens de espinhos, tanto na forma paternal, como também no Fl, F2 e "back-cross". Por essas contagens foi verificado que existem variedades com números diferentes de espinhos, podendo-se distinguir dois tipos: variedades que têm muitos espinhos, com uma média aproximada de 170 espinhos por fruto e variedades que têm um número médio de espinhos, com uma média aproximada de 113 espinhos por fruto. 3) Embora a segregação dos fatores S e s seja monofatorial, todavia foi constadada por uma análise estatística detalhada, a presença de gens modificadores agindo na geração F2, introduzidos pelos tipos paternais. Assim, o segregante SS no F2, tem mais espinhos do que o pai homozigoto da mesma constituição. 4) Foram encontrados dois novos gens cal e ca2, com interação não alélica do tipo de polimeria complementar duplo-recessiva, dando no F2 uma segregação de 15 com espinhos uniformes : 1 com espinho careca, no "back-cross" uma segregação de 3 com espinhos uniformes : 1 com espinho careca. Estes gens determinaram, nos frutos com espinhos, a formação de zonas sem espinhos, ou como denominamos, "carecas". Estes novos fatores foram encontrados numa única variedade, de n.° 51, conhecida por laciniada, em virtude da for- ma especial de suas fôlhas. Esta variedade é de côr verde, apresenta cera na haste e possui numerosos cachos, porém pequenos. Ê tida como planta ornamental e foi originalmente importada de Erfurt, Alemanha. 5) Mesmo nas variedades inermes foi constatada a presença dos gens Cal e Ca2, para distribuição uniforme de espinhos, embora nas ditas variedades não se possa identificar a sua presença, em virtude do gen s ser epistático recessivo sobre Cal e Ca2. 6) Uma vez que os fatores S e CalCa2 sao independentes, isto é, possivelmente situados em cromosômios diferentes, fazendo-se o cruzamento de variedades com espinho careca x variedades sem espinho, obtem-se o PI com número de espinhos intermediário e distribuição uniforme. No F2 obtém-se a segregação de 45 com espinho uniforme : 3 com espinho careca : 16 sem espinho e no "back-cross" a segregação de 3 com espinho uniforme : 1 com espinho careca : 4 sem espinho.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

1. No presente trabalho foram abordados diversos aspectos relacionados com a aplicação dos inseticidas sistêmicos no algodoeiro. 2. A variedade utilizada nas experiências relatadas foi a I. A. Campinas 817 e os ensaios, tanto de laboratório como de campo, foram relacionados em detalhe. 3. Os resultados obtidos mostraram que os sistêmicos utilizados não afetaram, em ensaios com germinador, a capacidade de germinação das sementes. Também os resultados do ensaio de campo indicaram que as plantas, no que se refere ao florescimento, ao número de capulhos, ao pêso, à produção e à capacidade de germinação das sementes bem como às características das fibras, comprimento, uniformidade, resistência, finura, maturidade, porcentagem e índices de fibra e de sementes, não foram afetadas pelos tratamentos. 4. Em face dos dados de germinação concluiu-se que a baixa porcentagem de germinação das sementes, no campo, muitas vêzes observadas após serem elas tratadas pelos sistêmicos, deve ser atribuída a fatôres extranhos ao tratamento e que os sistêmicos estudados não afetaram o desenvolvimento das plantas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

1. A presente contribuição trata do estudo morfológico e anatômico das domácias que ocorrem em 21 variedades e 4 formas da espécie Coffea arabica L. 2. Além da revisão da literatura, que se cingiu unicamente aos trabalhos que focalizam o assunto em aprêço, constam, na introdução, algumas obras que se referem às domácias existentes em outras famílias. 3. A fim de apreciar convenientemente os conceitos que os diferentes autores expediram a respeito das domácias, desde que se tornaram conhecidas, foram registradas, no capítulo correspondente, as funções e as diversas denominações que lhes foram atribuidas. 4. As principais classificações das domácias propostas são de CHEVALIER, LEBRUM e DE WILDEMAN. As domácias das variedades e formas de Coffea arabica L., se enquadram no tipo b, isto é, domácias em fenda, segundo a classificação de CHEVALIER. 5. O material utilizado no presente estudo, constante de ramos com fôlhas de várias idades, proveio do Instituto Agronômico de Campinas e da Secção de Agricultura Especial da E.S.A. "Luiz de Queiroz". As observações morfológicas das domácias foram feitas com o auxílio do microscópio estereoscópico e constam do Quadro I e II. A estrutura anatômica foi apreciada em cortes transversais medianos da domácia, coloridos pelo violeta cristal e eritrosina, com espessura de 18 micra, cujos dados acham-se anotados nos Quadros de n.os III a XI. 6. No capítulo referente à morfologia e à anatomia das domácias, para melhor apreciação do assunto foi introduzida a estrutura anatômica da fôlha adulta da variedade typica. 7. Morfològicamente as domácias foram examinadas nas suas duas faces, isto é, superior e inferior, anotando-se-lhes os aspectos apresentados, bem como a sua localização no limbo, isto é, na axila formada pelas nervuras principal e secundárias. No geral a sua distribuição vai desde a base do limbo até aos 2/3, aproximadamente, do seu comprimento. Na face ventral da fôlha, as domácias exibem uma elevação abaulada e na dorsal situam-se na área da axila, e em um plano um pouco mais elevado que o limbo, mostrando no centro um orifício de forma variável. Em cortes medianos, a domácia revela-se constituida de uma câmara embutida no mesofilo, a qual se comunica com o exterior por um canal; êste por sua vez, termina numa bôca que se abre na epiderme inferior do limbo. Histològicamente a domácia consta de uma epiderme, procedente do limbo e da nervura, e de um tecido parênquimatoso envolvente, composto de algumas camadas de células, o qual confina com os tecidos do mesofilo. Topogràficamente a domácia situa-se entre os seguintes tecidos da estrutura foliar: sistema vascular principal, nervura secundária, parênquima lacunoso lateral e parênquima lacunoso superior. Sua posição com relação às regiões mencionadas fica perfeitamente definida, determinando-se as distâncias que vão do centro da câmara até elas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

1. No presente trabalho procurou-se analisar a influência das épocas de semeadura sôbre diversos caracteres de algumas variedades de arroz. 2. Dez foram as variedades utilizadas a saber: Batatais, Dourado Agulha n.° 2, Iguape Agulha, Pérola, Pratão, Quatro Meses, cultivadas em nosso meio, e Rizzotto, Sésia, Razza - 77, e 227 - Sésia x R. B., variedades italianas. As épocas, em número de cinco, foram estabelecidas quinzenalmente a partir do dia primeiro de outubro do ano de 1959. O experimento, realizado em quadra irrigada, foi planejado em blocos ao acaso, cada época representada por três blocos que constituíram as repetições, contendo cada um dêles as dez variedades de arroz já mencionadas. 3. Foram submetidos à análise estatística os seguintes caracteres: florescimento, maturação, altura, produção de grãos, produção de palha, pêso de mil espiguetas, pêso de mil grãos beneficiados, rendimento total e rendimento em grãos inteiros. 4. Os resultados obtidos, para cada um dos caracteres analisados separadamente, encontram-se no capítulo 3. 5. Com exceção do rendimento total no beneficiamento, os demais caracteres mostraram variações devidas às épocas, concluindo-se assim que as épocas de semeadura influíram no comportamento das variedades estudadas e que a variedade Batatais, por apresentar um comportamento bastante uniforme para produção de grãos, em tôdas as épocas, revelou-se a mais indicada para semeadura tardia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No presente trabalho, determinou-se e comparou-se os valores Mi de BARBIER et al., 1954, SCHEFFER e ULRICH, 1958, A de FRIED e DEAN, 1952 Y de LARSEN, 1952, e S de SOKOLOV, 1958, em dois tipos de solo do Estado de São Paulo: terra roxa legítima e um solo arenoso do campo da Secção Técnica de Química Agrícola da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz". Aplicou-se 23,58 mg de fósforo, por vaso, na forma de superfosfato simples, contendo fósforo radioativo com uma atividade de 120.736 ipm; na forma de solução, aplicou-se também 200 mg de NH4N0(3) e 100 mg de KC1. Misturou-se bem para que houvesse homogenização a mais perfeita possível. Depois plantou-se 25 sementes de trigo, variedade 1146BH, deixando-se apenas 16 plantas após o desbaste. Procedeu-se àcolheita 55 dias após o plantio. Tanto a parte aérea como as raízes foram sêcas em estufa a 70-80°C. Sôbre o material triturado, digerido e diluído, retirou-se partes alíquotas para a determinação do P81 e do P32. Os valores obtidos para os dois tipos de solos foram os seguintes: mg de P por 1,5 kg de solo Valores Terra roxa legítima Solo arenoso Mi 177,96 92,62 A 177,55 92,71 Y 178,97 92,98 S 173,42 64,75 A análise estatística não revelou diferença significativa entre os valores Mi, A e Y, mas sim dêstes para o valor S. Quanto a este último valor, pode-se dizer que quanto mais rico em fósforo fôr o solo e quanto menor fôr o teor dêste elemento na semente, quanto mais êle deverá se aproximar dos valores Mi, A e Y.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho relaciona-se com o estudo da broca da cana de açúcar, no que se refere à intensidade de infestação e aos danos causados na cultura e na indústria açucareira. A única espécie encontrada nas regiões canavieiras estudadas, foi a Diatraea saccharalis Fabr., 1794 (Crambidae, Lepidoptera). Foram observadas culturas de cana-planta das seguintes variedades: Co 419, CB 41-76 e CB 40-69, nas regiões de Piracicaba, Araras, Santa Bárbasa D'Oeste e Araraquara. A amostragem consistiu na escôlha, ao acaso, de côlmos das 3 variedades citadas, que foram divididos em 3 porções: base, meio e ápice. Foi contado o número total de internódios de cada côlmo e, após a sua secção longitudinal, foram contados os internóidios broqueados em cada porção para se determinar a intensidade de infestação. Para se avaliarem os danos causados pela broca na cultura da cana e na indústria açucareira foram colhidos toletes sadios e broqueados no mesmo talhão; êstes, separadamente, foram pesados e analisados para açúcar provável por cento de cana. A intensidade de infestação média encontrada naquelas localidades para a variedade Co 419 foi de 15,8%, assim distribuída: 6,1% para a base, 6,7% para o meio e 3,0% para o ápice; para a variedade CB 41-76 foi de 21,5% sendo, respectivamente, para aquelas posições, de 6,9, 9,7 e 4,9% e para a variedade CB 40-69 foi de 28,8%, assim distribuida, 8,4, 13,8 e 6.6%. A média geral é de 22,2%. As perdas médias de pêso de cana para as variedades Co 419, CB 41-76 e CB 40-69 foram, respectivamente, de 4,4, 3,2 e 6,7% com uma média geral de 4,8%. As perdas médias de açúcar provável por cento de cana para as variedades Co 419, CB 41-76 e CB 40-69 foram, respectivamente, de 1,6 4,1 e 6,7¾, com uma média geral de 4,1%. Êstes danos representam uma perda estimada em 106.075 toneladas de cana na cultura, além de 133.166 sacas de açúcar (de 60 kg) na industria açucareira, para as 5 usinas estudadas e, na safra de 1960/61. Êstes dois dados estão relacionados com a intensidade de infestação média observada, de 22,2%.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A finalidade do trabalho, foi obter dados para o melhor conhecimento dos fatôres físicos do solo, que influenciam a incidência de murcha do algodoeiro, causada por Fusarium oxysporum f. vasinfectum (Atk.) Snyder & Hansen. Foi estudada a influência do tamanho das partículas de areia e porcentagem da mesma no solo. O primeiro ensaio mostrou que, a porcentagem de areia tinha um efeito sôbre a incidência de murcha na variedade IAC - 12. A maior incidência de murcha, foi notada nos tratamentos que possuiam maior porcentagem de areia. No segundo ensaio, foi notado o efeito do tamanho das partículas de areia sôbre a incidência de murcha na variedade IAC - 12. A incidência foi mais intensa nos substratos com Areias Fina e Média. O terceiro ensaio mostrou que a resistência da variedade RM4, ao Fusarium, aparentemente não foi afetada pela porcentagem de areia ou pelo tamanho das partículas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os autores planejaram um experimento com a finalidade de esclarecer vários problemas ligados com a polinização da aboboreira. Para êsse fim, foi organizada uma cultura com a variedade Brasileira. O campo constou de 48 covas, cada qual com uma planta, distanciadas de 2m. As plantas foram conduzidas em caramanchões de 1m de altura, separados por corredores de 3 m. Cada caramanchão abrangeu 4 plantas. Com a finalidade de se estudar a polinização na ausência de insetos, três caramanchões foram cobertos com telas de "nylon". Os resultados das pesquisas, foram os seguintes: 1.° - A proporção de flôres femininas e masculinas abertas no mesmo dia foi de 1:17,7. 2.° - A abertura das flôres se dá em plena madrugada. 3.° - As abelhas Irapuás (Trigona (Trigona) ruficrus Latr.) e as Apis mellifera L. constituiram os principais insetos polinizadores da aboboreira. 4.° - Não foi constatado o fenômeno partenocárpico na aboboreira. 5.° - As concentrações médias dos sólidos do néctar das flôres de abóbora, em dois dias, de medições com o refratômetro de campo Huet foram, respectivamente, de 39,7% e 40,6%. 6.° - Foi constatado que na ausência de insetos não houve frutificação. Os frutos provenientes de flôres polinizadas pelos insetos alcançaram um rápido desenvolvimento, estando em condições de serem consumidos como aboborinhas, após o quarto dia de formação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os autôres, utilizaram as variedades de tomates Santa Cruz e S-34 como variedade sdiferericiais, para determinar raças fisiológicas de Fusarium oxysporum f. lycopersici (Wr) Sny & Hans. Testaram 7 isolamentos do patógeno, retirados de material proveniente de Pernambuco, em condições de casa de vegetação com contrôle parcial de temperatura e concluiram que todos os 7 isolamentos reagiram como sendo da raça 1, e que houve variação na patogenicidade entre eles.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Em experimentos conduzidos em casa-de-vegetação e em canteiros, toletes de cana-de-açúcar foram armazenados por tempo e em condições variáveis, em seguida inoculados com cultura pura de Ceratocystis paradoxo, e plantados. Os resultados mostraram que: 1) - o armazenamento pode aumentar o índice de germinação, na dependência da variedade de cana, e da época do ano; 2) - nas condições do presente trabalho, o armazenamento em ambiente úmido mostrou-se tão bom ou melhor que o em ambiente sêco; 3) - o armazenamento aumenta a suscetibilidade da cana a C. paradoxa; 4) - o armazenamento diminui o nível de auxina em algumas, variedades, manifestado através da redução da curvatura do colmo, quando plantado inteiro.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho versa sobre um estudo de variação de Colletotrichum lindemuthianum (Sacc. et Magn.) Scrib., 1888, agente de antracnose do feijoeiro, uma das mais sérias doenças que ocorrem no Brasil. O autor isolou 19 culturas, de C. lindemuthianum de diferentes regiões do Estado de São Paulo e testou-as sôbre as variedades diferenciais Michelite, Dark Red Kidney e Perry Marrow, provenientes de Cornell e Beltsville, e sôbre variedades locais. A variedade Dark Red Kidney proveniente de Cornell se comportou diferentemente da de Beltsville quando inoculada com as culturas C-12, C-13, C-18. Em vista disso, não se pode afirmar se essas culturas pertencem à raça delta ou a uma raça nova ainda não constatada em nenhum lugar do mundo. Para as culturas C-3 e C-15 a variedade Dark Red Kidney se comportou uniformemente, independente da origem. Em vista disso pode-se afirmar que essas culturas pertencem realmente à raça alfa. Para outras culturas não se pôde fazer comparações, com raças que ocorrem em outras partes do mundo. Variedades locais foram em grande número suscetíveis a maioria dos isolamentos testados. Algumas variaram na reação às raças do grupo alfa. A variedade 54 foi resistente a 18 isolamentos testados e a variedade 131 a 5 isolamentos testados num dos ensaios.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No presente trabalho foi observado o comportamento das variedades Stoneville-20, Nu-16, Gregg, Mebane, RM2 e IAC-12, quando üioculadas com um isolamento de Xanthomanas malvacearum (E. F. Smiith) Dowson, em condições de casa de vegetação e das variedades Stoneville-20, Nu-16, RM4 e RM2, quando em condições de campo. Pelos dados dados, obtidos, as variedades Stoneville-20 e Nu-16 mostraram-se resistentes ao isolamento testado, enquanto que as variedades RM4, Gregg, Mebane e IAC-12 máostraram-se suscetíveis. A variedade RM2 testada continha plantas que apresentavam reações fisiológicas, de resistência e suscetibilidade. Dentre as, progênies obtidas de plantas da variedade RM2 selecionadas em campo como resistentes só aproximadamente 20% mostraram alto grau de resistência quando testadas em casa de vegetação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho teve por finalidade estudar o efeito das diferentes porcentagens de areia, em substratos artificiais sobre a severidade de murcha do algodoeiro. Para êste fim foram utilizados substratos artificiais com quantidades variáveis de areia. Como inóculo foram utilizados suspensões de Meloidogyne, Fusarium e Fusarium mais Meloidogyne. Os três inóculos foram testados em duas; variedades de algodão. Os resultados obtidos com a variedade RM2 no 1.° ensaio mostraram uma maior incidência de murcha nos substratos, com maior porcentagem de areia, isto é, 90% e 60%. Quanto ao inóculo utilizado, a maior incidência da doença ocorreu nos tratamentos que receberam inoculação conjunta de Fusarium mais Meloidogyne. No segundo ensaio, utilizando-se a variedade RM4 não foram obtidos dados que mostrassem diferenças significativas entre substratos. Isto provavelmente se deve a um aumento no potencial de inóculo e uma melhor distribuição do mesmo. No entanto, houve uma diferença significativa para os tipos de inóculo utilizados, sendo que a maior severidade de doença ocorreu quando o inóculo era constituído de fungo e de nematóide, seguindo-se o tratamento cujo inóculo era constituido só de fungo No ensaio feito com variedade RM4 foi obtida significância para a interação tipos de inóculo versus substratos. A interação mostrou que o inóculo constituído só de Fusarium comportou-se diferentemente nos diferentes, tipos de substratos, utilizados. Tendo a maior severidade da doença ocorrido no substrato contendo a maior porcentagem de areia. No entanto, não houve diferenças significativas para a severidade da doença causada pelo inóculo constituido do fungo mais nematóides nos diferentes substratos, o que mostra efeito do inóculo de Meloidogyne sôbre o inóculo em potencial de Fusarium. Os diferentes tipos de inóculo comportaram-se de modo diferentes nos substratos de terra roxa, e nos substratos contendo 60% e 90% de areia, sendo que a maior coloração dos vasos foi obtida nos tratamentos que receberam os inóculos de Fusarium e Fusarium mais Meloidogyne.