150 resultados para Timo Rautiainen
Resumo:
A ameixeira 'Santa Rosa' apresenta alta produtividade, timo sabor e aparncia dos frutos para a comercializao. No entanto, por ser altamente suscetvel escaldadura das folhas (Xylella fastidiosa Wells), esta variedade apresenta problemas de cultivo no sul do Brasil. As tcnicas de cultura in vitro permitem propagar e rapidamente espcies de interesse, alm de permitir a limpeza de patgenos e a produo de matrizes com qualidade gentica e sanitria comprovada. Porm, o uso prtico da propagao in vitro requer a otimizao das condies de cultura para cada espcie e/ou variedade. Dentre os fatores que mais influenciam a micropropagao, esto as citocininas, com destaque para o BAP. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o potencial de multiplicao in vitro da ameixeira 'Santa Rosa' sob diferentes concentraes de BAP. Aps trs subculturas em meio MA1, segmentos nodais com 0,5-1,0 cm foram submetidos a diferentes concentraes de BAP (0,5; 1,0; 2,0 e 3,0 mg.L-1). Os resultados mostraram que no ocorreram diferenas significativas no nmero de brotos para as diferentes concentraes de BAP testadas. No entanto, o maior nmero de brotos por explante (3,6) obteve-se na concentrao de 2,0 mg.L-1 e a maior altura mdia dos brotos foi obtido na concentrao de 0,5 mg.L-1 de BAP. Concentraes maiores que a 0,5 mg.L-1 de BAP inibiram o crescimento dos brotos. A micropropagao da ameixeira 'Santa Rosa' a partir de pices caulinares e gemas laterais em meio de cultura MA1 mostrou-se eficaz.
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A goiabeira (Psidium guajava L.) uma espcie que vem se tornando de grande importncia em diversas regies do Brasil, principalmente no Estado de So Paulo, maior produtor nacional. Desde 1985, a UNESP/FCAV, Cmpus de Jaboticabal, vem desenvolvendo um programa de melhoramento gentico da goiabeira, com o objetivo de obter plantas com boas caractersticas agronmicas e com frutos que possam ser destinados tanto industrializao quanto ao consumo na forma de fruta fresca. Partindo-se de 219 plantas, oriundas de diversos cruzamentos, e aps dez anos de avaliao, chegou-se cultivar Sculo XXI, cujas principais caractersticas so: planta muito produtiva com ciclo precoce (130 dias da florao colheita), frutos grandes, com polpa espessa, rseo-avermelhada, timo sabor e com poucas e pequenas sementes.
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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do anelamento do tronco realizado em diferentes pocas, sobre a antecipao da maturao dos cachos da videira 'Rubi', na regio noroeste do Paran. Foram estudados os seguintes tratamentos: testemunha sem anelamento; anelamento com 5-6Brix de slidos solveis totais (SST) no suco das bagas; anelamento com 7-8Brix de SST no suco das bagas, e anelamento com 9-10Brix de SST no suco das bagas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repeties, sendo cada parcela composta por uma planta. O anelamento consistiu na remoo de uma poro da casca do tronco, de aproximadamente 3-4 mm de largura, utilizando-se de um incisor de lmina dupla, a uma altura de 1,5 m do solo. Foram avaliados semanalmente, a partir da instalao do experimento, o teor de SST e a acidez titulvel (AT) do suco. Por ocasio da colheita, compararam-se o peso e o comprimento dos cachos, e o peso, a largura e o comprimento das bagas. Para a estimativa do perodo timo para maturao de cada tratamento, empregou-se anlise de regresso, tendo como parmetro a relao SST/AT = 20. O maior perodo de antecipao da maturao em relao testemunha sem anelamento foi obtido quando o suco das bagas apresentava teor de SST entre 5-6Brix, ou seja, 8 dias. No foram observadas diferenas entre os tratamentos quanto s caractersticas fsicas dos cachos e das bagas.
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Um substrato composto por resduos da agroindstria canavieira vem sendo utilizado com xito para a produo de mudas de algumas espcies frutferas e florestais. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso deste substrato comparando-o com outros recomendados para a produo de mudas de maracujazeiro-amarelo. Foram avaliados sete substratos: 1- Bagao de cana + torta de filtro (3:2; v:v); 2- Bagao de cana + torta de filtro (3:2; v:v) + pulverizao foliar semanal com NPK; 3- Bagao de cana + torta de filtro (3:2; v:v) + 7,3 kg m-3 de Osmocote (14-14-14); 4- Plantmax; 5- Plantmax + pulverizao foliar semanal com NPK; 6- Plantmax + 7,3 kg m-3 Osmocote (14-14-14), e 7- Areia + esterco bovino + vermiculita (1:1:1; v:v:v) + NPK. De modo geral, as mudas cultivadas no substrato composto por resduos da agroindstria canavieira e no substrato comercial, ambos fertilizados com adubo de liberao lenta, foram as que apresentaram melhor estado nutricional, comprovado pelos teores de nutrientes associados ao timo crescimento. Portanto, o substrato composto pela mistura bagao de cana e torta de filtro (3:2; v:v) fertilizado com 7,3 kg m-3 de Osmocote (14-14-14) pode ser utilizado para a produo de mudas de maracujazeiro-amarelo.
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Objetivou-se determinar os modelos que melhor descrevem a relao entre as dimenses lineares e a rea foliar da mangueira, cultivar Tommy Atkins, alm de estabelecer o fator de correo. A pesquisa foi conduzida na Fazenda Experimental da Universidade Federal Rural da Amaznia, na vila de Cuiarana, municpio de Salinpolis. Foram analisadas de 90 a 150 folhas, em 11 rvores de um campo experimental, determinando-se o comprimento e a largura mxima das folhas. A rea foliar real foi determinada usando o integrador de rea foliar "Area Meter" (AM 300). O fator de correo foi obtido pela diviso da rea foliar real pela rea foliar calculada. A rea foliar foi tambm estimada por meio de modelos linear e no linear. Os modelos gerados apresentaram timo desempenho, com valores de R entre 90 e 97%. O fator de correo de 0,71 pode ser utilizado para estimar a rea foliar real da mangueira, multiplicado pelas medidas lineares. Os modelos que utilizaram o produto das dimenses como varivel independente apresentaram valores de R superiores aos que utilizaram apenas uma das dimenses, sendo o tipo cbico o mais preciso.
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O mamo um fruto de grande importncia econmica, social e nutricional. No entanto, apresenta conservao limitada devido deteriorao ps-colheita e ao rpido amadurecimento. Portanto, o objetivo deste trabalho foi utilizar solues de quitosana associadas ao glicerol como recobrimento de mamo papaia da cultivar 'Sunrise Solo' para manter a qualidade ps-colheita e prolongar sua vida til. Os frutos foram lavados em gua potvel, higienizados em soluo de hipoclorito de sdio a 200 mg L-1 por 10 minutos e secos temperatura ambiente. Os tratamentos consistiram na imerso ou no (controle) dos frutos em cinco concentraes (0,25%; 0,50%; 0,75%; 1,0% e 1,25%) de quitosana. Decorrida a secagem natural do revestimento, os frutos foram armazenados a 28 3 ºC e 65-70% UR. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualisado, utilizando-se de seis concentraes de quitosana com oito repeties, totalizando 48 frutos. Ao atingir o ponto timo para o consumo, avaliaram-se o teor de cido ascrbico, de slidos solveis, da acidez titulvel, da firmeza, a perda de massa fresca, o desenvolvimento fngico e a vida til. A aplicao de quitosana em mamo 'Sunrise Solo' manteve a firmeza e os teores de slidos solveis, de acidez titulvel e de cido ascrbico dos frutos at o ponto considerado timo para o consumo, em termos de aparncia. A concentrao de 1% de quitosana manteve a qualidade e aumentou a vida til dos frutos em quatro dias. A quitosana inibiu o crescimento de fungos dos gneros Cladosporium, Aspergillus e Penicillium.
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O desempenho dos mtodos para estimar a evapotranspirao de referncia (ETo) varia em funo das condies climticas locais. Por isso, este trabalho tem como objetivos: a) avaliar o desempenho dos mtodos indiretos de clculo da ETo, na escala diria e mensal, para o perodo de outubro a maro; b) avaliar os mtodos para uso em estudos de zoneamento vitcola no clculo do ndice de Seca (IS); ambos tendo como mtodo-padro Penman-Monteith-FAO. Foram utilizados dados meteorolgicos dirios dos meses de outubro a maro, de 1961 a 2010, dos postos meteorolgicos da rede da FEPAGRO e do INMET, localizados na regio da Campanha-RS. A ETo foi calculada pelos mtodos de Thornthwaite, Camargo, Makkink, Radiao Solar, Jensen-Haise, Linacre, Hargreaves-Samani, Blaney-Criddle e Penman-Monteith, com posterior aplicao ao IS, comparando aos resultados obtidos no mtodo-padro. Verifica-se que, na ETo na escala diria, ocorrem diferenas quanto ao desempenho entre os mtodos, variando a classificao de "sofrvel" a "muito bom". Na escala mensal, os mtodos tm o melhor desempenho, apresentam classificao como "bom", para os mtodos de Radiao Solar, Makkink, Camargo e Blaney-Criddle. Para o IS, no ms de maro, verificou-se que os mtodos de Thornthwaite e Camargo apresentam desempenho "timo", sendo, portanto, metodologias recomendadas para a estimativa da ETo no Sistema de Classificao Climtica Multicritrio (CCM), para a Campanha-RS.
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RESUMO A presena dos glicosdeos cianognicos amigdalina e prunassina, e de -glucosidases as quais hidrolisam estas molculas, faz com que a amndoa de pssego apresente potencial toxidez pela possibilidade de liberao de cianeto de hidrognio, impossibilitando a utilizao da amndoa e de subprodutos como alimentos. At o presente, no h dados disponveis na literatura sobre as condies de hidrlise das enzimas presentes neste material. Este trabalho visou a mensurar o contedo de amigdalina, e as condies ideais de pH, temperatura e concentrao do substrato de extrato bruto de -glucosidases para a atuao enzimtica, em amndoas de pssego. Os resultados demonstraram a presena do glicosdeo na amndoa de pssego em nveis semelhantes aos relatados para outras amndoas. Quanto atividade de -glucosidase, a enzima apresentou Km e Vmx de 2,7 mmol.L-1 de amigdalina e 0,1407 mmol de glicose.min-1.mg-1 de protena, respectivamente, valores que indicam menor afinidade pelo substrato amigdalina do que de enzimas purificadas que catalisam as mesmas reaes. O pH timo da enzima foi o 7,0, porm entre 5,0; 6,0 e 8,0 ainda ocorre elevada atividade. A enzima demonstrou estabilidade nas temperaturas empregadas neste estudo, apresentando mxima atividade a 60C. Deste modo, o uso destas alteraes no suficiente para inativao enzimtica e utilizao segura das amndoas de pssego.
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A sndrome do impacto do tornozelo uma condio dolorosa causada por atrito de tecidos articulares, que tanto causa quanto consequncia de uma biomecnica alterada desta articulao. A sua principal causa so as leses ps-traumticas, principalmente leses ligamentares, resultando em dor crnica no tornozelo. Do ponto de vista anatmico e clnico, estas sndromes so classificadas em: ntero-lateral, anterior, ntero-medial, pstero-medial e posterior. A ressonncia magntica um timo mtodo diagnstico para demonstrar as alteraes sseas e as partes moles dos vrios tipos de impacto do tornozelo, fornecendo dados que auxiliam no s na comprovao desse diagnstico, como na diferenciao com outras causas de dor articular. Os autores objetivam ilustrar os principais achados de ressonncia magntica na sndrome do impacto do tornozelo.
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A bactria fitopatognica Xanthomonas campestris pv. viticola (Xcv) causa o cancro bacteriano da videira (Vitis vinifera), que ocasiona grandes prejuzos viticultura no Brasil. Os mtodos de dessecao em papel de filtro (DPF), repicagens peridicas (RP), gua destilada esterilizada (ADE) e folhas herborizadas (FH) foram utilizados para preservar duas estirpes de Xcv durante 12 meses. As variveis viabilidade e patogenicidade foram avaliadas mensalmente e estimadas pela obteno de crescimento bacteriano e rea abaixo da curva de incidncia da doena (AACID). Tanto o mtodo de DPF como o de ADE propiciaram viabilidade constante de 100% durante 11 meses e os maiores valores de AACID. No mtodo de RP no houve crescimento das estirpes j aos 30 dias, enquanto que, em FH, Xcv foi isolada at cinco meses. o crescimento das estirpes de Xcv em meio de cultura lquido variando temperatura (0, 5, 10, 15, 20, 25, 27, 28, 29, 30, 35, 40 e 45 C), pH (5,0; 5,5; 6,0; 6,5; 7,0; 7,5; 8,0; 8,5 e 9,0) e concentrao de NaCl (1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7%) foi avaliado em fotocolormetro. O crescimento de Xcv foi observado no intervalo de 5 at 35 C, enquanto que o crescimento timo ocorreu de 27 a 29 C. A Xcv no cresceu a zero e 40 C. O pH timo para o crescimento desta bactria foi 7,5. O crescimento de Xcv decresceu a partir de 3,0% de NaCl, com concentrao letal de 6,0%.
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Espcies de Rhizoctonia causam queima foliar em brotaes de jardim clonal e podrido de estacas durante o enraizamento, que podem limitar a clonagem do eucalipto, por estaquia. Diante da importncia do patgeno para a cultura e da falta de estudos sobre a diversidade de isolados, esse trabalho objetivou caracterizar isolados e relatar novos grupos de anastomose de Rhizoctonia spp. em jardim clonal de eucalipto. Os isolados obtidos nas diferentes fases de propagao por estaquia foram caracterizados quanto ao nmero de ncleos nas clulas vegetativas, agrupados segundo as caractersticas morfolgicas das colnias e identificados quanto aos grupos de anastomose, incluindo auxotrofia por tiamina. Avaliou-se, tambm, a virulncia ao eucalipto e o efeito da temperatura no crescimento micelial dos isolados. No se detectou correlao entre os agrupamentos morfolgicos e reaes de anastomose. Constatou-se, tambm, que a populao de Rhizoctonia spp., nos solos de jardins clonais, constituda por ampla gama de isolados, predominantemente binucleados, com diferentes graus de virulncia a eucalipto. Os isolados binucleados e os multinucleados, tiveram a mesma tendncia de crescimento em relao temperatura, com timo para a taxa de crescimento entre 25-30 C. Observou-se, pela primeira vez, isolados de R. solani AG2-2 IIIB e os binucleados de Rhizoctonia spp., AG-P e AG-O, como agentes etiolgicos da podrido de estacas em casa de vegetao, e os isolados binucleados AG-A e AG-L em solo de jardim clonal de eucalipto.
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Quambalaria eucalypti foi recentemente relatado como agente etiolgico da mancha foliar e do anelamento da haste de Eucalyptus spp., no Brasil. Em vista do pouco conhecimento disponvel sobre este patossistema, procurou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento micelial e a esporulao do fungo em diferentes meios de cultura, determinar "in vitro" a temperatura tima para o crescimento micelial, esporulao e a germinao de condios, avaliar a influncia do regime de luz sobre a germinao de condios e determinar a influncia do binmio temperatura - tempo de cmara mida sobre a severidade da doena. As temperaturas de 25, 13 e 37 C foram respectivamente, tima, mnima e mxima, para o crescimento. A temperatura tima para esporulao foi de 25 C. A interao entre meios de cultura e isolados foi significativa, sendo que os meios de batata-dextrose-gar (BDA), V8-gar (V8) e caldo de vegetais-gar foram os mais favorveis ao crescimento micelial, seguidos de casena hidrolizada gar e gar gua. Todavia, para a esporulao, a interao entre meios de cultura e isolados no foi significativa e o meio de BDA foi o mais favorvel esporulao do patgeno. A temperatura e o regime de luz no afetaram significativamente a germinao de condios, com uma taxa mdia de 85 % de germinao. A interao entre temperatura e tempo de permanncia em cmara mida no foi significativa para severidade da doena. O modelo quadrtico foi o que melhor representou a severidade em funo da temperatura, com ponto timo estimado igual a 27 C. O modelo exponencial foi o que melhor representou a severidade em funo do tempo de cmara mida.
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Enzimas Peroxidases so heme-protenas encontradas nos diferentes organismos vivos, especialmente vegetais, apresentam importante papel fisiolgico/bioqumico como proteo contra microorganismos invasores. A soja, um dos mais importantes produtos para o agronegcio brasileiro apresenta na casca de suas sementes (subproduto) alta atividade de peroxidase, denominada soybean peroxidase,com potencial de utilizao em mtodos analticos clnicos. A proposta do trabalho foi aplicar o planejamento fatorial para otimizao das condies extrao da enzima, definio das condies timas de atividade (pH e temperatura), utilizando metodologia de superfcie de resposta. Os dados obtidos com clara definio foram: i) extrao em p cetonico, ii) meio reacional: pH 3,3, volume da amostra contendo a enzima 330 L - 340 L, perxido de hidrognio 4,2 mmol.L-1 150 L, tempo de reao 20 segundos, temperatura 50 C, substrato guaiacol 30mmol.L-1 300 L, e 0,1 mol.L-1 de NaCl. O uso da dessa metodologia para definio das condies de extrao e estudos cintico-enzimticos da peroxidase de soja foram eficientes e mais precisos, comparado a metodologia de variaes/repeties (tentativa e erro).
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A ferrugem do eucalipto, causada pelo fungo Puccinia psidii Winter, uma das doenas mais importantes para a eucaliptocultura. O patgeno causa doena principalmente em folhas, hastes e em brotaes jovens, sob condies de molhamento foliar noturno acima de 6 horas, por 5 a 7 dias consecutivos, e temperatura na faixa de 18 a 25 C, sendo timo 23 C. Considerando a influncia das condies climticas no ciclo de vida do patgeno, o plantio de eucalipto em pocas e em locais desfavorveis ocorrncia e desenvolvimento do patgeno uma das possveis estratgias de manejo integrado da doena. Assim, objetivou-se mapear reas de risco de ocorrncia para a ferrugem do eucalipto no Esprito Santo e extremo sul da Bahia. Para tanto, calculou-se o ndice de infeco (II), a partir da mdia diria da temperatura mxima (T) e da durao do perodo de molhamento foliar (H), conforme o modelo II = -32,263 + 3,699 T + 0,461 H - 0,0018 TH - 0,0903 T - 0,0068 H. Os dados utilizados foram obtidos do banco de dados meteorolgicos, das regies de Aracruz e So Mateus (Esprito Santo) e da Regio Teixeira de Freitas (Bahia), referentes aos anos de 2001 a 2006, totalizando 26 estaes meteorolgicas. A partir do ndice de infeco, realizou-se o clculo de um fator de correo, definido como a razo entre o valor 100 e o maior valor interpolado do ndice de infeco, para classificar os valores obtidos dentro de uma escala de 0 e 100 pontos de risco, gerando o ndice de risco. Com base no valor do ndice de risco, elaboraram-se mapas de distribuio espao-temporal da ocorrncia da doena, utilizando o software ArcGis 9.2TM. Os meses de maio a novembro foram os mais favorveis para ocorrncia da doena. Considerando a distribuio espao-temporal a metodologia adotada mostrou-se eficiente para o mapeamento do risco de ocorrncia da ferrugem do eucalipto para o estado do Esprito Santo e extremo sul da Bahia.
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OBJETIVO: Descrever a percepo dos docentes tutores e dos docentes da Unidade de Prtica Profissional (UPP) da primeira srie dos cursos de Medicina e Enfermagem da Famema quanto relevncia de participar do programa de Educao Permanente (EP). MTODOS: Estudo exploratrio com questionrio semiestruturado. Empregou-se a tcnica de anlise temtica do Discurso do Sujeito Coletivo. RESULTADOS: A quase totalidade dos sujeitos considerou a atividade de EP como relevante. Os docentes da UPP apontaram timo espao para aprendizagem, troca de experincias e reflexo sobre a prtica. As ideias centrais dos tutores foram bom espao de discusso e reflexo, porm um momento mal aproveitado. CONSIDERAES: Para os docentes da UPP, a proposta da EP (reflexo sobre a prtica) vem sendo atingida, mas no tem respondido s expectativas e ao entendimento dos tutores. Dada a importncia do desenvolvimento docente para a sustentao de um currculo inovador, necessrio problematizar os sentidos implcitos nesta fala em busca de uma EP mais responsiva aos tutores