341 resultados para Teste de função cardíaca Avaliação
Resumo:
OBJETIVO: Testar a viabilidade operacional e validar um protocolo do teste de exerccio de 4s (T4s) realizado em posio ortosttica (ORTO). MTODOS: O ORTO, similar ao protocolo convencional (CICLO), ou seja, exerccio sbito do 4 ao 8 segundo de uma apnia inspiratria mxima de 12s, ao invs da pedalada rpida (sem carga), em caminhada estacionria acelerada (flexo alternada dos quadris). ndice vagal cardaco (IVC), adimensional, calculado pela razo entre as duraes dos intervalo RRs imediatamente antes do exerccio (RRB) e o mais curto durante o exerccio (RRC), medido em traado de eletrocardiograma a uma resoluo de 10ms. Avaliados 47 indivduos (4017 anos, 1699 cm, 7214 kg) de ambos os sexos, saudveis ou no, que realizaram randomicamente trs repeties consecutivas nos dois protocolos, sendo a primeira utilizada apenas para familiarizao dos procedimentos. RESULTADOS: Embora tenha havido diferenas no IVC para os dois protocolos (1,480,04 vs 1,420,04; p<0,001), no houve relevncia fisiolgica. Em 5 (11%) casos observou-se diferena clinicamente relevante entre ORTO e CICLO para o IVC. Os resultados de RRB, RRC e IVC nos dois protocolos foram fortemente correlacionados, respectivamente, 0,84; 0,85 e 0,93, (p<0,001). CONCLUSO: O T4s realizado em posio ortosttica demonstrou ser uma opo vlida para avaliação do tnus vagal cardaco nos laboratrios que no dispem de cicloergmetro, sem prejuzo da interpretao clnica, alm da simplicidade e aplicabilidade do procedimento, de baixo custo operacional.
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OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo avaliar os efeitos, no seguimento de 6 meses, do transplante autlogo, transendocrdico, de clulas mononucleares da medula ssea (TACMMO), sobre os sintomas, capacidade de exerccio, perfuso e contratilidade miocrdica nos portadores de cardiopatia isqumica grave. MTODOS: Vinte e um pacientes foram includos neste estudo prospectivo (os 14 primeiros pacientes, grupo tratado; os 7 ltimos pacientes, grupo controle). Inicialmente todos os indivduos foram submetidos avaliação clnica e laboratorial, teste ergomtrico, ecocardiograma, cintilografia miocrdica e Holter de 24 horas. As CMMO foram isoladas, lavadas e diludas em salina 0,9% para injeo transendocrdica em reas de miocrdio vivel no grupo tratado, (15 injees de 0,2 ml). Todos os pacientes foram reavaliados ao final de 2 e 6 meses de acompanhamento. RESULTADOS: Os dados demogrficos e demais caractersticas no diferiram significativamente entre os grupos na avaliação inicial. No foram observados eventos adversos maiores relacionados ao TACMMO. Ao final de 6 meses, houve reduo da rea isqumica na imagem de perfuso nuclear (p=0,05) e melhora significativa dos sintomas, da capacidade funcional e da função global do ventrculo esquerdo. CONCLUSO: Este estudo demonstra a segurana da realizao de injees transendocrdicas de CMMO em humanos com cardiopatia isqumica associada a grave disfunção ventricular. Os efeitos observados em curto prazo foram mantidos at 6 meses de acompanhamento.
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OBJETIVO: Estudar a função do trio esquerdo em portadores de miocardiopatia dilatada de etiologia chagsica e correlacion-la função diastlica e classe funcional. MTODOS: Estudados 75 portadores de miocardiopatia chagsica de julho de 1999 a maio de 2001, submetidos a exame clnico, eletrocardiograma e ecocardiograma transesofgico. A função do trio esquerdo foi avaliada por meio das velocidades no apndice atrial esquerdo e do reverso atrial na veia pulmonar. O grupo controle constou de 20 pacientes normais. RESULTADOS: A idade foi de 4813 anos e 69% eram homens. A maioria dos pacientes estava em classe funcional I e II (88%), em tratamento convencional para insuficincia cardíaca. A frao de ejeo do ventrculo esquerdo foi de 3913%. Os indicadores de função diastlica associaram-se aos de função sistlica e classe funcional. Os portadores de padro pseudonormal ou restritivo de disfunção diastlica apresentavam maior dimetro do trio esquerdo, menores velocidades do fluxo no apndice atrial esquerdo, e maior durao do reverso atrial. No houve diferena entre os pacientes com padro normal e relaxamento diastlico anormal em relao ao grupo controle. CONCLUSO: A função atrial esquerda constitui um importante parmetro na avaliação dos pacientes com miocardiopatia chagsica, e relaciona-se s funes sistlica e diastlica do ventrculo esquerdo.
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OBJETIVO: Analisar a repercusso nutricional na insuficincia cardíaca e suas relaes com a disfunção ventricular esquerda e a mortalidade. MTODOS: Estudou-se uma srie de parmetros nutricionais num grupo de 95 pacientes com insuficincia cardíaca crnica avanada decorrente de cardiomiopatia dilatada e idade < 65 anos, sem evidncias de doenas concomitantes. Foram verificados a durao dos sintomas, o dimetro diastlico final e a frao de ejeo do ventrculo esquerdo. A avaliação nutricional incluiu a percentagem ideal do peso, a espessura da prega tricipital, os percentis da circunferncia da massa muscular do brao, os nveis sricos de albumina e a contagem global dos linfcitos. RESULTADOS: A situao nutricional esteve alterada em 45,3% a 94,7% dos pacientes conforme o parmetro da avaliação empregado. No houve correlao entre os parmetros nutricionais e a durao dos sintomas, nem com o grau de disfunção ventricular. Este grupo de pacientes teve uma evoluo homognea e 75,8% dos pacientes faleceram num tempo mdio de 21,86 semanas. O dimetro diastlico e a frao de ejeo do ventrculo esquerdo no permitiram predizer a sobrevida. Uma massa corprea diminuda identificou um grupo com maior risco de morte. A percentagem ideal do peso corpreo foi preditiva da sobrevida (p=0,0352), os pacientes com menos de 80% do peso ideal tiveram um risco relativo maior de morte de 1,99 (1,12-3,02) (p=0,0132). CONCLUSO: A desnutrio freqente nos pacientes com insuficincia cardíaca avanada e cardiomiopatia dilatada. A massa corprea reduzida foi melhor preditor de sobrevida do que a frao de ejeo do ventrculo esquerdo, nos pacientes em fase avanada de comprometimento miocrdico.
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OBJETIVO: A relao temporal entre disfunção ventricular (DV) aps infarto do miocrdio (IM) e função mecnica do miocrdio remanescente no est estabelecida. O trabalho analisou, por ecodopplercardiograma (ECO), a função ventricular de ratos com IM de grandes dimenses e a função mecnica de msculos papilares (MP) no trmino do perodo de cicatrizao. MTODOS: Estudados ECO e MP de 9 ratos Wistar (IM), trs semanas aps IM e 9 controles (C). Determinaram-se: tenso desenvolvida (TD) e sua primeira derivada positiva e negativa, tempo de pico de tenso, tenso de repouso e tempo de relaxamento a 50% de TD em concentraes de clcio (em mM) de 0,5, 1,0, 1,5, 2,0 e 2,5. Aps rianodina, foram promovidas contraes tetnicas em concentraes de clcio de 1,5, 2,5 e 5,0. RESULTADOS: O ECO caracterizou DV com marcada anormalidade do volume diastlico e da frao de ejeo do VE, alm de ntido padro restritivo do fluxo sangneo pela valva mitral. No foi identificada diferena significante entre os dados de mecnica miocrdica dos ratos IM e C. CONCLUSO: A insuficincia cardíaca (IC) que ocorre em ratos com IM > 40% do VE, no final do perodo de cicatrizao, no depende de disfunção miocrdica. As modificaes estruturais da cmara e a menor populao de micitos devem fundamentar a DV e a IC.
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OBJETIVO: Mostrar o real valor da ressonncia magntica cardíaca (RMC) na avaliação dos portadores de valvopatia artica crnica sintomtica. MTODOS: Foram estudados 70 pacientes, 35 com estenose artica (EAo) e 35 com insuficincia artica (IAo), com indicao cirrgica, que realizaram ecocardiograma (ECO) e RMC pr-operatrios para avaliação da função ventricular, volumes e ndice de massa ventricular esquerda por meio da cinerressonncia. RESULTADOS: Quando comparadas as variveis do ECO e da RMC, nos grupos da EAo e da IAo no houve diferena estatstica entre os dois mtodos. Quando comparadas com o tipo de sintoma, as variveis pelo ECO e pela RMC apresentam o mesmo comportamento. CONCLUSO: A RMC apresentou concordncia com o ECO na avaliação do volume ventricular esquerdo e frao de ejeo e com a clnica dos pacientes com valvopatia artica crnica.
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OBJETIVO: Avaliar, atravs da evoluo dos novos marcadores bioqumicos de injria cardíaca, se a cardioverso eltrica (CVE) causa leso miocrdica. MTODOS: Foram avaliados 76 pacientes (P) submetidos a CVE eletiva de fibrilao atrial ou flutter atrial. Medidas de creatinafosfoquinase (CPK), CKMB-atividade e dosagem de CKMB-massa (M), mioglobina e troponina I cardíaca (cTnI) foram determinadas antes e aps 6 e 24 horas da CVE. RESULTADOS: A CVE resultou um sucesso em 58 P (76,3%). A carga cumulativa (CC) foi de at 350 joules (J) em 36 P, de 500 a 650 J em 20 P e de 900 a 960 J em 20 P, com energia mdia aplicada de 493 J ( 309). A cTnI permaneceu dentro da normalidade nos 76 P. Com o aumento da CC, ocorreu elevao de CPK (> valor de p = 0,007), CKMB-atividade (> valor de p = 0,002), CKMB-M (> valor de p = 0,03) e mioglobina (> valor de p = 0,015). Correlao positiva foi observada entre a CC e picos de CPK (r = 0,660; p < 0,001), CKMB-atividade (r = 0,429; p < 0,0001), CKMB-M (r = 0,265; p = 0,02) e mioglobina (r = 0,684; p < 0,0001). Correlao tambm positiva ocorreu entre o nmero de choques e picos de CPK (r = 0,770; p < 0,001), CKMB-atividade (r = 0,642; p < 0,0001), CKMB-M (r = 0,430; p < 0,0001) e mioglobina (r = 0,745; p < 0,0001). CONCLUSO: A CVE no causa leso miocrdica detectvel pela dosagem da cTnI. Elevaes de CPK, CKMB-atividade, CKMB-M e mioglobina so decorrentes de leso do msculo esqueltico, estando correlacionadas positivamente com a CC aplicada ou com o nmero de choques.
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OBJETIVO: Estudar o valor prognstico das variveis do teste ergomtrico em pacientes idosos com doena aterosclertica coronariana e isquemia induzida pelo esforo. MTODOS: Foram estudados 64 pacientes idosos (61 homens, idade de 73 ± 5 anos) com doena aterosclertica coronariana, comprovada por coronariografia, clinicamente estvel, frao de ejeo de ventrculo esquerdo maior ou igual a 0,40 e isquemia miocrdica durante o teste ergomtrico. A cada seis meses, os pacientes foram avaliados para eventos cardacos (morte, infarto do miocrdio, angina instvel, angioplastia e revascularizao do miocrdio). RESULTADOS: Aps seguimento mdio de 48 meses, 23 (36%) pacientes sofreram eventos cardacos. No houve diferena clnica e angiogrfica entre os pacientes que sofreram o evento e os que no o sofreram. Pela anlise multivariada, a presena de dor precordial durante o teste ergomtrico (risco relativo de 2,668 e p = 0,031) e a freqncia cardíaca no incio da isquemia (risco relativo de 0,966 e p = 0,009) foram associadas a eventos cardacos. CONCLUSO: Nessa populao idosa, a presena de dor precordial durante o teste ergomtrico e a freqncia cardíaca no incio da isquemia foram associadas a eventos cardacos. Essas variveis podem ser teis para avaliação do risco de pacientes com doena aterosclertica coronariana estvel.
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OBJETIVO: Avaliar o uso de exerccio fsico resistido no estudo da disfunção endotelial na insuficincia cardíaca comparativamente hiperemia reativa (HR). MTODOS: Dezoito portadores de insuficincia cardíaca (IC) e 15 voluntrios realizaram esforo fsico manual de preenso intermitente em bolsa pneumtica com intensidade correspondente a 75% da carga mxima previamente avaliada. Foram avaliados por ultra-sonografia vascular de alta resoluo para anlise dos dimetros da artria braquial e fluxos bem como determinao do dbito cardaco em repouso, aps HR e aps exerccio. Foram calculados o ndice de fluxo sistlico na artria braquial e o ndice cardaco. RESULTADOS: Houve aumento do ndice de fluxo sistlico na artria braquial nas condies HR e exerccio fsico sendo maior nessa ltima. Houve aumento do ndice cardaco nas condies de estudo comparativamente ao repouso. CONCLUSO: O exerccio fsico resistido, na carga avaliada, aumenta o fluxo sanguneo local de forma mais intensa que a HR, constituindo-se numa opo fisiolgica avaliação da disfunção endotelial na IC .
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OBJETIVO: Analisar a função endotelial venosa em pacientes chagsicos sem insuficincia cardíaca. MTODOS: O grupo Chagas (G1) foi composto por quatorze mulheres e dois homens com idade de 46 ± 2,7 anos, e o grupo controle (G0), por sete mulheres e um homem, pareados em idade, peso, altura. A Tcnica de Complacncia da Veia Dorsal da Mo foi utilizada para avaliação da função endotelial venosa. Foram infundidas doses crescentes de fenilefrina para se obter pr-constrio de 70% do basal; a seguir, foram administradas acetilcolina e nitroprussiato de sdio para avaliar as respostas de venodilatao, respectivamente, dependentes e independentes do endotlio. RESULTADOS: No houve variao entre os valores hemodinmicos nos grupos durante o experimento. A dose mdia de fenilefrina necessria para pr-constrio da veia foi significativamente maior no G1 (1116 ± 668,2 ng/ml), comparada do G0 (103 ± 28 ng/ml) p = 0,05. A resposta de venodilatao mxima dependente do endotlio foi significativamente menor no grupo G1 (65,5 ± 8%), comparada do G0 (137 ± 20 %) p = 0,009. No houve diferena nas respostas de venodilatao independente do endotlio entre os grupos. CONCLUSO: Pacientes com doena de Chagas sem insuficincia cardíaca apresentam disfunção endotelial venosa.
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OBJETIVO: Avaliar o comportamento das velocidades de movimentao diastlica do segmento VE septal posterior basal justa-anular, obtidos pelo Doppler tissular em relao s velocidades do fluxo transmitral de hipertensos, submetidos sobrecarga de pr-carga por elevao dos membros inferiores por 5 minutos, e durante 1 minuto de handgrip (condies 1 e 2, respectivamente). MTODOS: Vinte e cinco pacientes ambulatoriais (15 homens, 5211 anos), com hipertenso arterial sistmica >3 anos, com as seguintes variveis do Doppler transmitral: E, A e E/A, e do Doppler tissular: E, A e E/A, obtidas na situao basal e nas condies 1 e 2. A comparao dos resultados (basal vs. condies 1 e 2) foi realizada por teste t pareado. RESULTADOS: E(cm/s) variou de 68,88 11,94 para 75,82 15,71* enquanto E(cm/s) variou de 8,22 2,30 para 8,31 2,24 na condio 1 (p<0,05). Adicionalmente, a comparao dos percentuais (%) de variao dos ndices de Doppler mitral com os % de seus correspondentes medidos por Doppler tissular revelou diferena significativa entre E e E, com incremento da pr-carga (p=0,01). CONCLUSO: Em pacientes com VE adaptado hipertenso arterial sistmica, o ndice E modificou-se menos do que o ndice E aps manobra de elevao de pr-carga, o que deve orientar no sentido de sua maior utilizao na avaliação da função diastlica por ecocardiografia.
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OBJETIVO: Desenvolver mtodo de avaliação do estado nutricional do paciente atravs de escore que expresse o estado nutricional de maneira universal e verificar se esse escore seria eficaz na estratificao prognstica de pacientes com insuficincia cardíaca (IC) avanada. MTODOS: Para compor o escore foram selecionados mtodos de avaliação que procurassem quantificar forma de medida do estado nutricional: a porcentagem ideal do peso, a espessura da prega tricipital, os percentis da circunferncia da massa muscular do brao, os nveis sricos de albumina, a contagem global de linfcitos. Para valid-lo, aplicou-se o escore num grupo de 95 pacientes com idade inferior a 65 anos, sem evidncias de doenas consumptivas e analisou-se se esse escore manteria correlao com os dados clnicos da IC e permitiria estratificar o prognstico. RESULTADOS: A situao nutricional esteve alterada nos pacientes e escore elevado sugerindo desnutrio moderada ou intensa foi observado em 31/95 (32,6%) dos casos. No houve correlao entre os valores do escore nutricional, durao dos sintomas e grau de disfunção ventricular. Os pacientes com escore nutricional elevado apresentaram tendncia de maior mortalidade (p=0,0606). CONCLUSES: Os dados sugerem que a desnutrio atinge cerca de 1/3 dos pacientes com IC avanada. Um escore que englobou cinco parmetros de avaliação nutricional teve boa correlao com a avaliação clnica e permitiu avaliar globalmente a desnutrio de portadores de IC. Escore superior a 8 identificou pacientes com maior probabilidade de morrer, confirmando que pacientes mais desnutridos tm pior evoluo.
Clonidina na cineangiocoronariografia: efeitos sedativos sobre a presso arterial e freqncia cardíaca
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OBJETIVO: Avaliar os efeitos da clonidina sobre a freqncia cardíaca (FC), presso arterial (PA) e sedao de pacientes submetidos cineangiocoronariografia. MTODOS: Um ensaio clnico prospectivo, duplo cego, randomizado, controlado, foi realizado com 62 pacientes submetidos a cineangiocoronariografias eletivas, divididos em dois grupos: grupo clonidina que utilizou 0,8 g/kg desta droga, e o grupo controle que utilizou soluo fisiolgica a 0,9%. A sedao foi avaliada com base na escala de Ramsay e o consumo de meperidina 0,04 mg/kg que foi utilizada nos pacientes que apresentaram agitao ou ansiedade durante o procedimento. A PA invasiva, a FC e o escore de sedao, de acordo com a escala de Ramsay, foram analisados a cada 5 minutos e quatro diferentes momentos foram considerados para avaliação: M1- inicio do exame; M2- 5 minutos aps o incio do exame; M3- mediana do tempo do exame e M4 - final do exame. RESULTADOS: O grupo clonidina apresentou maior estabilidade da PA e FC e eficcia na sedao, enquanto o grupo controle apresentou um maior consumo de meperidina (p<0,05). Na anlise estatstica, para inferncia das variveis contnuas foi utilizado o teste T ou Mann-Whitney e chi2 ou Teste Exato de Fisher para as variveis categricas. CONCLUSO: Este trabalho mostrou que, nos pacientes submetidos cineangiocoronariografia, a utilizao da clonidina foi eficaz tanto no controle da PA e FC quanto em proporcionar uma sedao consciente.