208 resultados para Sexo sem Proteção
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar, em cafeeiro suscetível, a proteção contra a cercosporiose, pela aplicação da proteína harpina e acibenzolar-S-metil (ASM), e avaliar seu efeito na germinação de conídios e crescimento micelial in vitro. No primeiro experimento, cafeeiros tratados com ASM (25, 50, 100, 200 μg mL-1) receberam o inóculo de uma suspensão de conídios de Cercospora coffeicola, e a severidade da doença foi avaliada aos 30 e 60 dias após a inoculação. No segundo experimento, cafeeiros foram aspergidos com harpina (7,5, 15, 30, 60, 120 μg mL-1), tendo-se utilizado o mesmo procedimento. No terceiro experimento, plantas aspergidas previamente com ASM (200 μg mL-1) ou harpina (15 μg mL-1) foram tratadas novamente com esses produtos, aos 30 dias após terem recebido inóculo do patógeno. ASM e harpina protegeram os cafeeiros contra cercosporiose 30 dias após a inoculação com C. coffeicola. Entretanto, 60 dias após a inoculação, apenas o ASM (200 μg mL-1), com uma ou duas aplicações, protegeu as plantas contra C. coffeicola. Os cafeeiros foram protegidos contra cercosporiose, em reaplicação de harpina, 30 dias após o primeiro tratamento com essa proteína. Harpina e acibenzolar-S-metil não inibiram o desenvolvimento micelial nem a germinação in vitro dos conídios do patógeno.
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O objetivo deste trabalho foi identificar espécies com alta produção de fitomassa, para proteção do solo no período de pousio. O experimento foi realizado com três espécies da família Leguminosae e três da família Poaceae, de 2009 a 2010, na área experimental do campus da Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais. As espécies avaliadas foram: crotalária anagiroide (Crotalaria anagyroides), feijão‑de‑porco (Canavalia ensiformis), guandu‑anão (Cajanus cajan), aveia‑preta (Avena strigosa), sorgo (Sorghum bicolor) e milheto (Pennisetum glaucum), semeadas em cultivo solteiro e consorciado. O feijão‑de‑porco e o sorgo apresentaram as maiores taxas de cobertura do solo em cultivo solteiro, enquanto o milheto apresentou a menor. O sorgo, em cultivo solteiro e consorciado com feijão‑de‑porco e guandu‑anão, apresenta a maior produção de matéria verde e matéria seca, enquanto o guandu‑anão apresenta a menor produção de matéria verde, e a crotalária anagiroide, a menor produção de matéria seca. Por ocasião da implantação da cultura comercial, o tratamento que proporcionou a maior quantidade de palha sobre o solo foi o consórcio entre feijão‑de‑porco e sorgo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de plantas de cobertura de ciclo hibernal na proteção do solo, na região Sudoeste do Paraná, em função da taxa de cobertura, da produção de matéria seca (MS), da relação C/N e da manutenção da MS remanescente dos resíduos vegetais na superfície do solo. Foram utilizados como cobertura do solo: aveia-preta (Avena strigosa), azevém (Lolium multiflorum), centeio (Secale cereale), tremoço-branco (Lupinus albus), ervilhaca comum (Vicia sativa), nabo forrageiro (Raphanus sativus) e consórcios entre aveia-preta + ervilhaca comum (A+E) e aveia-preta + ervilhaca comum + nabo forrageiro (A+E+N). O experimento foi avaliado durante os anos agrícolas 2010/2011 e 2011/2012. A decomposição das plantas de cobertura foi determinada com uso de bolsas de decomposição ("litter bags"). A aveia-preta e os consórcios proporcionaram maiores taxas de cobertura do solo aos primeiros 50 dias após a semeadura, com aporte de MS superior a 2.600 kg ha-1 na superfície do solo. O consórcio entre A+E+N apresentou relação C/N equilibrada e decomposição intermediária em relação ao cultivo solteiro, tendo promovido 1.045 kg ha-1 de palhada sobre o solo, 120 dias após seu manejo. Gramíneas puras e consórcios com gramíneas apresentam maior potencial de proteção do solo
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Resumo:O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração de caulim mais eficiente e econômica para a proteção de algodoeiro contra os danos causados pelo bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos de pulverizações com caulim nas concentrações: 20, 40, 60, 80 e 100 g L-1. Determinaram-se os seguintes parâmetros: percentagem de botões florais com orifícios de oviposição por fêmeas do bicudo; resíduos de caulim depositados sobre as folhas e as brácteas do algodoeiro; média da produção; e receita líquida do algodão, por hectare, a partir da pesagem da pluma de algodão com caroço. As percentagens de botões florais com orifício de oviposição variaram de 13,6 a 30,8%; o resíduo médio de caulim depositado nas folhas, de 0,0010 a 0,0034 mg mm-2, e nas brácteas, de 0,0010 a 0,0034 mg mm-2; a produção variou de 348,1 a 717,8 kg ha-1; e a receita líquida de algodão de R$ 1.033,88 a R$ 2.098,86 por hectare. As concentrações de caulim mais eficientes para a proteção de algodoeiro contra o bicudo são as de 60, 80 e 100 g L-1; no entanto, a de 60 g L-1foi a mais econômica.
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O presente trabalho objetivou avaliar dois tipos de proteção do enxerto na produção de mudas de abacateiro cv. Herculano. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos (T1: proteção do enxerto com saco de polietileno; T2: proteção do enxerto com parafilme) e seis repetições. As avaliações foram feitas após cinco meses da enxertia, nas quais foram determinadas as seguintes características: pegamento do enxerto, comprimento e diâmetro das brotações. A utilização de parafilme como proteção do enxerto aumentou o pegamento na enxertia.
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Este trabalho foi realizado na EMBRAPA Transferência de Tecnologia/SNT, localizado em Canoinhas-SC, Planalto Norte Catarinense. O objetivo foi avaliar a tolerância ao frio de oito cultivares de abacate (Choquette, Vitória, Herculano, Quintal, Linda, Tonnage, Fuerte e Ryan) plantadas em maio de 2003, utilizando dois métodos de proteção da muda contra geadas (galhos de eucalipto e galhos de eucalipto + sombrite). Em setembro do mesmo ano, estes materiais que protegiam as mudas, foram retirados e foram atribuídas notas para avaliar o grau de dano nas plantas. Não houve diferença entre as cultivares de abacate em relação à tolerância ao frio, independentemente do tipo de proteção. Entretanto, comparados os dois métodos avaliados, a utilização de galhos de eucalipto associado ao uso de sombrite foi mais eficiente na proteção de plantas jovens de abacate quando comparado ao uso de galhos de eucalipto.
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Os objetivos do trabalho foram: quantificar as exposições dérmicas e respiratórias potenciais proporcionadas ao tratorista em pulverizações de agrotóxicos, na cultura de goiaba, com o turbopulverizador; avaliar a eficiência de duas vestimentas de proteção individual; avaliar a segurança e classificar estas condições de trabalho em seguras ou inseguras para cada agrotóxico considerado. A exposição dérmica potencial proporcionada ao tratorista pela condição de trabalho foi de 3.807,3 mL de calda/7h. A eficiência do conjunto de proteção individual Agro Light foi de 96,7 %, e a do Azeredo, 96,2 %. A exposição dérmica potencial nas regiões do corpo mais expostas do tratorista à pulverização, em ordem decrescente, foram os pés, os braços, as coxas+pernas-frente e o tronco-atrás. A exposição dérmica não-controlada pelos conjuntos de proteção individual foi igualmente distribuída em todas as regiões do corpo do tratorista devido aos controles das exposições dérmicas que proporcionaram às regiões mais expostas do corpo. Foram classificadas como seguras as pulverizações de três dos 17 agrotóxicos considerados e sete com o uso das vestimentas de proteção individual. As demais foram classificadas como inseguras.
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Mudas de mamoeiro da cv. Baixinho de Santa Amália (grupo 'Solo') foram transplantadas para três estruturas contíguas: (a) estufa com cobertura de plástico, (b) estufa sombreada com cobertura adicional de sombrite (30%, sobre o plástico) e (c) telado com cobertura exclusiva de sombrite (30%), estabelecendo-se, ao lado, uma área de cultivo em ambiente natural. Nas estufas, as partes laterais e frontais foram revestidas com tela antiafídica. No momento do transplantio e a intervalos mensais subseqüentes, durante o primeiro ano de cultivo, as plantas foram avaliadas em relação a: altura, diâmetro basal do tronco, número de folhas ativas e área foliar. O manejo e tratos culturais empregados obedeceram às normas técnicas constantes da legislação nacional relativa à agricultura orgânica. Desde a primeira colheita, foram contados e pesados todos os frutos produzidos. Em comparação ao ambiente natural, os cultivos protegidos proporcionaram aumentos na altura da planta além de 20%; nas estufas, particularmente naquela sem cobertura adicional de sombrite, ocorreram efeitos de aumento do diâmetro basal do tronco (30%), índice de enfolhamento (20%) e área foliar (36%); o cultivo orgânico do mamoeiro no interior das estufas possibilitou acréscimos altamente significativos no desenvolvimento e na produção de frutos orgânicos de padrão comercial (67% em peso e 49% em número). Deve-se ressaltar, ainda, que a cultivar Baixinho de Santa Amália não alcançou, após a última colheita quantificada, o limite máximo do teto das estufas (4,5m), o que lhe permitiu um ciclo produtivo superior a 24 meses nessas estruturas de proteção.
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O abiu (Pouteria caimito) é fruto bastante conhecido nos trópicos e consumido in natura. Dentre os principais problemas que afetam a qualidade dos frutos, estão os danos causados por ataque da larva de mosca-das-frutas. O objetivo do trabalho foi determinar o diâmetro do fruto de abiu para efetivar a prática do ensacamento, visando à proteção contra o ataque da mosca. Para isto, foram estabelecidas seis classes de diâmetros: a) frutos com diâmetro menor que 1 cm; b) frutos com diâmetro de 1 a 2 cm; c) frutos com diâmetro de 2 a 3 cm; d) frutos com diâmetro de 3 a 4 cm; e) frutos com diâmetro de 4 a 5 cm; f) frutos com diâmetro maior que 5 cm, e o tratamento-testemunha, que constou de frutos sem proteção. Os sacos para a cobertura dos frutos foram confeccionados em TNT, na cor branca. Após a colheita, os frutos foram medidos e pesados, e depois partidos nos sentidos longitudinal e transversal e avaliados por meio da observação visual, quanto à presença ou ausência de larva da mosca-das-frutas. A eficiência dos tratamentos foi avaliada pela porcentagem de frutos caídos ao chão, e de frutos colhidos com ausência e presença da larva. Foram observados 96,7; 88,3 e 40,0% de queda nos frutos ensacados com diâmetro menor que 1 cm; 1-2 cm, e 2-3 cm, respectivamente. O ensacamento de frutos de abiu com diâmetro entre 1 e 2 cm não é viável devido à alta porcentagem de frutos caídos (96,7%). A maior porcentagem de frutos colhidos sem larva da mosca-das-frutas (83,3%) é verificada quando os frutos foram ensacados com diâmetro entre três e cinco centímetros.
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Este trabalho apresenta o resultado do estudo para elaboração de um programa computacional para avaliação e controle de serviços de radiologia médica de médio porte, de acordo com as recentes diretrizes de proteção radiológica do Ministério da Saúde. A rotina do Departamento de Radiologia do Hospital São Vicente de Paulo, Passo Fundo, RS, foi analisada, e a partir desta análise foi desenvolvido um programa computacional utilizando-se ferramentas de computação padrão Windows. O programa, chamado de "Sistema Radiológico", foi implementado e testado com dados e medições, ficando comprovado que a metodologia permite o acompanhamento dos requisitos da Portaria nº 453 do Ministério da Saúde e possibilita ganho de eficiência em diversas atividades.
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OBJETIVO: A nefropatia por contraste é a terceira causa de insuficiência renal aguda em pacientes hospitalizados. O objetivo deste estudo foi avaliar a ação da n-acetilcisteína e do alopurinol na proteção renal em ratos de ambos os sexos que receberam diatrizoato. MATERIAIS E MÉTODOS: Ratos Wistar adultos jovens, uninefrectomizados e submetidos a restrição hídrica, receberam solução salina (grupo 1: machos; grupo 2: fêmeas), diatrizoato (grupo 3: machos; grupo 4: fêmeas), diatrizoato e n-acetilcisteína (grupo 5: machos), diatrizoato e alopurinol (grupo 6: machos) e diatrizoato e n-acetilcisteína + alopurinol (grupo 7: machos). A filtração glomerular foi avaliada pela creatinina. O teste t de Student e o teste do sinal foram utilizados para análises estatísticas. RESULTADOS: Ratos que receberam diatrizoato apresentaram elevação estatisticamente significante da creatinina sérica, quando comparados aos controles, porém não houve diferença entre os sexos. Os animais que receberam alopurinol não mostraram aumento significante da creatinina, enquanto a administração de n-acetilcisteína não impediu a elevação da creatinina. CONCLUSÃO: O alopurinol mostrou-se mais efetivo que a n-acetilcisteína na proteção funcional renal ao dano induzido pelo diatrizoato de sódio. Não houve diferença entre os sexos na intensidade do dano renal pelo diatrizoato de sódio.
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OBJETIVO: Avaliar a relação entre o uso de vestimenta de proteção radiológica e a diminuição da dose absorvida de radiação ionizante, reforçando a eficácia do seu uso tanto para pacientes quanto para indivíduos ocupacionalmente expostos. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo foi desenvolvido utilizando-se o método de revisão integrativa de literatura, e teve como materiais: 21 artigos, 2 livros, 1 tese, 1 trabalho de conclusão de curso, 1 programa de computador, 4 pesquisas em base de dados (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde) e 2 diretrizes de proteção radiológica. RESULTADOS: A utilização da vestimenta de proteção radiológica, teoricamente, reduz 86% a 99% a dose absorvida. Na prática, a redução nos pacientes pode ser de 88% na radiologia convencional e chegar a 95% no exame tomográfico. Nos indivíduos ocupacionalmente expostos, a redução durante um cateterismo cardíaco é em torno de 90% e durante uma cirurgia ortopédica é de 75%. CONCLUSÃO: Conforme demonstrado em várias pesquisas, o uso de vestimenta de proteção radiológica é eficaz e de baixo custo e reduz a dose desnecessária nos pacientes e nos indivíduos ocupacionalmente expostos. Logo, sua utilização é necessária para a implementação de um efetivo programa de proteção radiológica em um serviço de radiodiagnóstico.
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OBJETIVO: Determinar o nível de qualidade da proteção radiológica para os pacientes durante a realização de exames radiológicos e avaliar a efetividade de uma intervenção dirigida a melhorar a qualidade. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se um ciclo de melhoria em um serviço de radiologia da Administração Geral de Saúde do Algarve, Portugal. Utilizando seis critérios de qualidade, foram efetivadas uma avaliação, uma intervenção focada nos critérios mais problemáticos (durante oito meses) e uma reavaliação. As amostras foram aleatórias (n = 60), possibilitando a inferência sobre as estimativas pontuais e intervalos de confiança do cumprimento de cada critério, assim como o cálculo da significância estatística da melhoria identificada, através do teste Z. RESULTADOS: Na avaliação inicial, todos os critérios de qualidade apresentaram falhas. Após a intervenção, a melhoria relativa mínima foi de 33% em cinco dos seis critérios, sendo significativa (p < 0,05) em dois deles. A frequência absoluta de não conformidades diminuiu de 38 (primeira avaliação) para 21 (segunda avaliação), que corresponde a uma melhoria de 44,7%. CONCLUSÃO: O início do ciclo de avaliação institucional revelou uma margem de melhoria que antes parecia incipiente, porém, a intervenção implementada foi efetiva para estimular boas práticas e aumentar o nível de proteção radiológica para os pacientes.
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New methodologies for protection of Saccharomyces cerevisiae (FP) cells when supported in montmorillonite K10 (K10), recovered or not with gelatin (G) and in the presence or absence of sucrose (S) are presented. These systems were used for the enantioselective reduction of ethyl acetoacetate and a-chloroacetophenone in hexane, under FP/K10/G/S and FP/S at 20ºC during 24 hours, affording S-(+)-ethyl-3-hydroxybutanoate in 100% conversion and 99% ee, and R-(-)-2-chloro-1-phenylethanol 79% and 78% ee at 20 and 30 ºC, respectivelly.