170 resultados para Serviço Militar Obrigatório


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Este relato apresenta a experiência de um grupo PET-Saúde da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), na Bahia, Brasil, em Unidades de Saúde, em uma perspectiva crítico-reflexiva da interação ensino-serviço-comunidade. Participaram do projeto acadêmicos dos cursos de Ciências Farmacêuticas, Educação Física, Enfermagem, Medicina e Odontologia. A avaliação do processo incluiu reuniões de acompanhamento, bem como o uso do portfólio. A experiência dos diferentes atores no grupo caracterizou-se como uma vivência inovadora, desafiadora e complexa, uma vez que exigiu articulação entre instituição de ensino, serviços de saúde, profissionais e comunidade.

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Através de uma revisão da literatura nacional e internacional sobre a formação em saúde mental dirigida para médicos que atuam na atenção primária, os autores procuram identificar referenciais pedagógicos que possam nortear metodologicamente a formação em saúde mental para essa categoria profissional no âmbito da atenção primária em saúde no Brasil.

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Pesquisa qualitativa com o objetivo de identificar as contribuições, limites e sugestões indicados para o aperfeiçoamento da integração ensino-serviço entre a Faculdade de Medicina de Marília e a Secretaria Municipal de Saúde de Marília, para a formação de enfermeiros e médicos. Realizada com base nas narrativas de docentes, estudantes e profissionais dos serviços, a análise pautou-se no método hermenêutico-dialético. Verificou-se que a integração ensino-serviço possibilita a inserção precoce do estudante no mundo do trabalho, a construção do conhecimento pautado na prática, a troca de informação com os profissionais dos serviços e a ampliação das ações junto à coletividade. Como limite, foi identificada a falta de reconhecimento do papel do estudante, falta de suporte da gestão e indefinição de papéis da academia e do serviço. Sugerem-se ampliação da inserção do professor colaborador nas atividades acadêmicas, melhorias na gestão da Atenção Básica e revisão do contrato de parceria, como parte da necessidade de corresponsabilização nos processos de ensino-serviço.

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Os cursos de graduação em Medicina vêm sofrendo transformações nas últimas décadas. A adoção de metodologias ativas de ensino tem crescido significativamente para atender às novas demandas sociais. Este trabalho descreve a experiência das Práticas de Integração Ensino-Serviço-Comunidade (Piesc) como eixo de apoio do modelo de reorientação na formação médica da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. As Piesc têm como campo de atuação uma Unidade de Saúde da Família, onde os discentes desenvolvem atividades do primeiro ao quarto ano, seguindo o Método do Arco de Charles Maguerez, que possui cinco passos principais: Observação da Realidade; Pontos-Chave; Teorização; Hipóteses de Solução; e Aplicação à Realidade. Essas práticas integradas proporcionam uma aproximação precoce entre os discentes e o Sistema Único de Saúde (SUS) por meio das teorizações semanais e do trabalho em equipe multiprofissional, estimulando o desenvolvimento do olhar crítico da situação local de saúde e possibilitando estabelecer vínculos com a equipe e a comunidade. Assim, as Piesc revelam-se como um eixo de apoio fundamental na reorientação da formação médica.

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A formação do médico inclui, como etapa integrante da graduação, estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço. O estágio em Estratégia Saúde da Família (ESF) foi implantado em 2007, no décimo período da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Alagoas, no primeiro ano do internato. Este estudo tem como objetivo analisar o desenvolvimento discente na Atenção Básica durante o estágio em ESF na percepção dos estudantes, estruturado como pesquisa qualitativa, com delineamento de estudo de caso. Os dados foram coletados por meio da técnica de Grupo Focal e analisados com a ferramenta de análise de conteúdo segundo Bardin. Emergiram quatro categorias: autonomia como reconhecimento de valor; relacionamento com usuários e profissionais do serviço; sentimento de frustração do estudante diante da realidade dos serviços de saúde; aquisição de competências e habilidades. Muitos dos fatores analisados foram necessários à composição de um quadro compreensivo quanto ao desenvolvimento de competências e habilidades específicas, previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Ao final, entendemos que cabe às escolas médicas dar continuidade às reflexões sobre o processo de formação dos graduandos.

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INTRODUÇÃO: Os cursos de Medicina do Brasil oferecem, nos dois últimos anos, o estágio obrigatório nas cinco áreas médicas essenciais, chamado internato. Atualmente, serviços de saúde das redes municipais e estaduais passaram a compor os estágios do internato. OBJETIVO: O presente estudo dedicou-se a conhecer a realidade do internato do curso de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco através da perspectiva do preceptor. METODOLOGIA: Trata-se de um levantamento descritivo, de natureza qualitativa, em um corte transversal, aplicado às cinco áreas básicas do internato. Foram realizadas entrevistas com os preceptores coordenadores dos serviços de saúde envolvidos no internato. RESULTADOS: As categorias temáticas mais relevantes para o estudo foram: expectativa do preceptor sobre a formação médica durante o rodízio; modelos de ensino da preceptoria; gestão do ensino e integração ensino-serviço. CONCLUSÕES: O estudo representa um aprofundamento sobre as atividades de ensino nos cenários de prática do internato. As categorias analisadas representam pontos cruciais para o aperfeiçoamento da integração ensino-serviço. Outros estudos deverão abordar as perspectivas do estudante, do professor e do gestor, importantes para complementar as informações obtidas no presente estudo.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar o nível de conhecimento dos estudantes de Medicina sobre o funcionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) , dada a importância deste serviço para a população e seu papel fundamental no Sistema Único de Saúde (SUS) . Para tanto, acadêmicos do primeiro ao 12ºsemestre foram entrevistados mediante um questionário padronizado. Concluiu-se que mesmo acadêmicos de Medicina, indivíduos que se encontram imersos na área da saúde, possuem conhecimento aquém do esperado sobre o Samu, independentemente do período cursado, fazendo-nos questionar o conhecimento da população em geral sobre o tema e a importância da realização de novos estudos e comparação de dados em âmbito nacional.

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INTRODUÇÃO: A partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para a graduação em Medicina, algumas escolas de Medicina têm procurado integrar o treinamento médico dos alunos aos serviços públicos de saúde. OBJETIVO: Identificar na literatura experiências de treinamento de alunos de Medicina no SUS. MÉTODOS: Artigos publicados entre janeiro de 2002 e dezembro de 2012 foram selecionados de buscas realizadas nos bancos de dados Scielo, PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), usando-se os termos "educação médica", "graduação em Medicina" e "Sistema Único de Saúde". Os autores avaliaram a elegibilidade dos artigos. RESULTADOS: Foram incluídos e categorizados 31 artigos. As experiências práticas no SUS foram associadas a currículos integrados, currículos tradicionais, a currículos tradicionais em fase de adequação às novas DCN e a práticas médicas inseridas em projetos extracurriculares. CONCLUSÃO: A literatura revisada desenha um cenário positivo para o treinamento de alunos de Medicina no SUS, destacando a integração entre docentes e profissionais de saúde como um caminho para a formação médica atual.

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OBJETIVO: O estudo pretende relatar a experiência inicial de um serviço de cirurgia plástica ao implantar um grupo de microcirurgia, analisando as complicações e resultados da casuística. MÉTODO: No período de fevereiro de 2003 a junho de 2004, foram realizados 20 procedimentos de microcirurgia reconstrutiva variando em reconstruções de cabeça e pescoço, mama e membros inferiores. As complicações foram divididas em imediatas (intra-operatórias), recentes (até 21dias) e tardias (após 21dias). Foram analisadas complicações relacionadas às reconstruções, divididas em menores (perda parcial do retalho e/ou satisfação parcial do plano pré-operatório) e maiores (perda total do retalho e/ou não satisfação do plano pré-operatório). Em relação às áreas doadoras, foram divididas em menores (com necessidade de re-intervenção cirúrgica) e maiores (deformidade não satisfatória ao cirurgião ou não aceitável ao paciente). Os resultados foram classificados como bons, satisfatórios ou ruins. RESULTADOS: Quinze retalhos sobreviveram (73,68% de sucesso) e em cinco houve perda total. Foram encontradas, em relação à reconstrução, 21,05% de complicações imediatas, 45% de recentes e nenhuma tardia. Em relação à área doadora, foram observadas apenas complicações recentes (35%). Os resultados (reconstrução) foram classificados em bons (55%), satisfatórios (20%) e ruins (25%). Os resultados (áreas doadoras) foram bons (65%), satisfatórios (35%) e ruins (0%). CONCLUSÃO: A incidência aumentada de necrose total do retalho talvez se deva à seleção de pacientes. Observou-se uma grande dificuldade na implantação de um serviço de microcirurgia. Os resultados, bons e satisfatórios em 75% das reconstruções e em 100% das áreas doadoras favoreceram a sedimentação e credibilidade do procedimento.

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OBJETIVO: Baseado no conceito de cirurgia para controle de danos (damage control), o presente estudo tem por objetivo analisar, epidemiologicamente, os pacientes submetidos a esta modalidade cirúrgica no Hospital Universitário Cajuru (HUC), em Curitiba, PR. MÉTODO: No período de Janeiro de 2001 à Março de 2005, foram revisados os prontuários de pacientes atendidos no HUC, vítimas de traumatismos diversos, sendo encontrados 39 pacientes submetidos à cirurgia para controle de danos abdominal. RESULTADOS: Dos 39 prontuários de pacientes analisados, 35 foram do sexo masculino (87,74%) e quatro do sexo feminino (10,26%). A idade dos pacientes variou de 4 a 73 anos, sendo sua média de 30,35 anos. Trauma penetrante ocorreu em 24 pacientes (61,54%), sendo que 18 destes (46,15%) sofreram ferimentos por armas de fogo e seis (15,38%), ferimentos por arma branca. O trauma fechado ocorreu em 15 pacientes, perfazendo um total de 38,46%. O ISS (Injury Severity Score) médio dos pacientes foi de 44,03. A quantidade média de hemoderivados utilizados foi de 7,2 unidades papa de hemácias e 4,95 unidades de plasma fresco. O pH médio no intraoperatório foi de 7,1 e o BE (base excess) de -14,4. O intervalo de tempo médio entre o início e o término da primeira cirurgia foi de 174,18 minutos (2,9 horas), levando-se em conta outros procedimentos de emergência também efetuados como craniectomias e/ou fixação de pelve e ossos longos. Foram constatados complicações imediatas em 28 pacientes, perfazendo um total de 53,85%. A média de sobrevida foi de 20,51% (n=8) e o tempo médio de permanência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após a primeira cirurgia foi de 41,75 horas (n=24). A maioria dos óbitos (n=17) ocorreu nas primeiras 24 horas de internação. CONCLUSÕES: O Damage Control é de fato uma medida que aumenta a taxa de sobrevida dos pacientes gravemente traumatizados, desde que esses mesmos pacientes tenham uma estabilização dentro das primeiras 24 horas, caso isso não ocorra a taxa de mortalidade ainda permanecerá elevada, como demonstrado neste levantamento e na literatura pesquisada.

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OBJETIVO: analisar características epidemiológicas relacionadas ao trauma hepático e fazer breve revisão das modalidades diagnósticas e de tratamento. MÉTODO: estudo retrospectivo de fevereiro/2002 a maio/2007 através de prontuários de 154 pacientes admitidos com trauma hepático no Hospital Universitário Cajuru (HUC). RESULTADOS: Foram encontrados 90,26% das vítimas de trauma hepático do sexo masculino e a média de idade de 26,28 anos. Quanto ao mecanismo de trauma, 72,73% foram por trauma penetrante, sendo que destes, 55,84% foram por arma de fogo e 16,88% por arma branca; e 27,27% por trauma contuso, no qual 73,81% envolveram colisões por veículos automotores e 26,49% outros. Na admissão o período de 0h - 12h foi o de maior prevalência, a média da pressão arterial foi de 117,6/72,3 mmHg, da freqüência cardíaca de 99,03 bpm e do Glasgow de 13,6. O tempo decorrido entre a admissão e a realização da primeira cirurgia foi de menos de 2 horas em 60,43%. Verificou-se maior incidência da lesão Grau II, seguida da Grau III e IV (totalizando 88,3%). As lesões cirúrgicas associadas foram encontradas em mais de 75% dos casos. O ISS médio foi de 15,09, 19,85, 27,83, 35,47 e 40,93 e a sobrevida de 100%, 88,88%, 81,25%, 48,48% e 22,23% nas lesões grau I, II, III, IV e V, respectivamente. CONCLUSÃO: os dados epidemiológicos encontrados neste estudo refletem a violência na sociedade moderna, que se traduz com aumento da complexidade das lesões encontradas e constitui desafio para decisão da melhor conduta terapêutica.

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OBJETIVO: Identificar a taxa de suspensão de operações eletivas e investigar a ocorrência e as causas do seu cancelamento. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de natureza exploratória, descritiva, transversal e com abordagem quantitativa e qualitativa realizado no Departamento de Cirurgia Geral de um hospital de média complexidade. Foram analisadas todas as operações marcadas eletivamente no período compreendido entre janeiro de 2007 a julho de 2008. RESULTADOS: No período do estudo, foram agendadas 7938 cirurgias, sendo 1806 urgências (22,75%) e 6132 cirurgias eletivas (77,25%). Do total de cirurgias eletivas, foram canceladas 1018, correspondendo a uma taxa de suspensão de 16%. Os principais fatores dos cancelamentos das cirurgias estavam relacionados ao paciente (48,23%), tais como condição clínica desfavorável (50,3%) e não comparecimento (39,9%); e ao hospital, tais como a alocação de recursos humanos (23,77%), a organização da unidade (22,88%) e a alocação de materiais e equipamentos (5,12%). CONCLUSÃO: Verificou-se que 41% dos procedimentos suspensos não deveriam ter sido marcados. Medidas gerenciais corretivas são necessárias a fim de diminuir a taxa de suspensão.

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OBJETIVO: avaliar os aspectos epidemiológicos e fatores prognósticos associados a uma série de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico por projétil de arma de fogo (PAF). MÉTODOS: Foram revisados os prontuários de 181 pacientes da Disciplina de Neurocirurgia da Santa Casa de São Paulo com diagnóstico de traumatismo cranioencefálico (TCE) decorrente de agressão por PAF no período de janeiro de 1991 a dezembro de 2005. Foram avaliados: idade, sexo, pontuação na escala de coma de Glasgow (ECG) à admissão, região encefálica acometida pelo PAF, tipo de lesão (penetrante ou tangencial), tipo de tratamento realizado e resultado ou desfecho, baseado na Escala de coma de Glasgow. A relação entre estratégia terapêutica e o resultado final foi analisada pelo teste Chi-quadrado de Pearson com correção de Yate. O teste de Fisher foi utilizado para verificar a mesma correlação individualmente para cada grupo estratificado pela ECG à admissão. RESULTADOS: Na nossa série de 181 pacientes, 85% eram do sexo masculino (n=154) e 15%, do sexo feminino (n=27). A média de idade foi 31,04 anos (+/- 10,98). A principal região encefálica acometida foi o lobo frontal (27,6%), seguido pelo temporal (24,86%) e occipital (16,57%). Dos TCE avaliados, 16% eram tangenciais e 84% penetrantes. CONCLUSÃO: Os pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico evoluíram melhor do que os submetidos ao tratamento conservador, e os pacientes que se apresentam mais graves à admissão (com ECG entre 3-8) apresentam melhores resultados com o procedimento neurocirúrgico.

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RESUMO Objetivo: avaliar a prevalência de Candida sp. e a distribuição de suas espécies na flora vaginal de mulheres numa clínica de planejamento familiar. Método: estudo transversal no qual se avaliaram prospectivamente 72 mulheres não-grávidas, com ou sem queixas específicas, sendo coletadas amostras de secreção vaginal para cultura de leveduras, efetuada a medição do pH vaginal e anotados dados de achados do exame ginecológico. Resultados: leveduras pertencentes ao gênero Candida foram encontradas em 18 casos (25%). A C. albicans foi a espécie mais prevalente (77,8%) e conseqüentemente 22,2% foram não-albicans. Entre as não-albicans a espécie mais prevalente foi a C. glabrata (16,7%) seguida pela C. parapsilosis (5,6%). Prurido e ardor foram os únicos sintomas relacionados significativamente com a presença de cândida. Foi observado que a C. glabrata, ao contrário da C. albicans, não causa corrimento clinicamente verificável ao exame ginecológico. Não foram verificadas associações de alguns fatores predisponentes (idade, escolaridade e uso de contraceptivos) com a presença ou não de cândida. Conclusões: nossos resultados sugerem: a) uma alta prevalência de Candida sp. entre as mulheres (25%); b) que as espécies não-albicans desempenham um papel importante no meio vaginal; c) que prurido e ardor são os sintomas mais comuns na presença de cândida e d) que a C. glabrata não costuma causar corrimento vaginal ao exame ginecológico. Finalmente, é importante observar que nossos resultados são consistentes com o que a literatura internacional tem mostrado nos últimos anos.