230 resultados para Polietileno Reaproveitamento
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a conservao do abacate 'Hass'frigoarmazenado submetido a atmosferas modificadas ativas. Os frutos foram acondicionados em embalagem de nilon+polietileno e submetidos injeo de mistura de gases, constituindo os tratamentos: I - mistura gasosa do ambiente (21,0 kPa de O2+0,03 kPa de CO2); II - 4,0 kPa de O2+5,0kPa de CO2 ; III - 4,0 kPa de O2+6,0 kPa de CO2 ; IV - 4,0 kPa de O2+7,0 kPa de CO2, e V- 4,0 kPa de O2+8,0 kPa de CO2). As embalagens contendo os frutos foram armazenadas em cmara frigorfica, a uma temperatura de 101ºC e umidade relativa de 905%, durante 25 dias, sendo as anlises realizadas a cada 5 dias. As anlises realizadas foram perda de massa, atividade respiratria, potencial hidrogeninico (pH), firmeza, acidez titulvel (AT), slidos solveis (SS) e atividade das enzimas pectinametilesterase (PME) e poligalacturonase (PG). O tratamento em que os frutos foram submetidos presso parcial de 4,0 kPa de O2+7,0 kPa de CO2 foi o mais efetivo na conservao dos frutos, principalmente pela menor perda de massa e baixa produo de CO2.
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O Noni (Morinda citrifolia L.) uma planta tolerante aos efeitos salinos e alcalinos dos solos e desenvolve-se em regies de clima seco ou mido. Apesar da adaptabilidade intercontinental, ainda so poucas as informaes sobre sua tolerncia aos sais no solo brasileiro. Baseado no exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar os efeitos da gua salina no crescimento inicial do Noni. Para isso, foi conduzido um experimento em vasos de polietileno com capacidade para 20 L, em Sobral, Cear. O delineamento estatstico adotado foi em blocos ao acaso, disposto no esquema de parcelas subsubdivididas, com 5 repeties. As parcelas foram constitudas pelos ambientes de cultivo (cu aberto e telado), as subparcelas pelos nveis de salinidade da gua de irrigao (CEa: 0,3;1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 dS m-1) e as subsubparcelas foram representadas pela ausncia e presena de matria orgnica. Aos 110 dias aps a aplicao dos tratamentos (DAT), avaliaram-se: altura, massa seca da parte area (MSPA), da raiz (MSR), total (MST) e rea foliar (AF), e aos 90 (DAT) os teores foliares de solutos orgnicos. Todas as variveis de crescimento estudadas foram afetadas negativamente pela salinidade, sendo que o efeito observado a cu aberto foi mais expressivo do que no ambiente telado. A matria orgnica no teve efeito atenuante sobre os efeitos deletrios da salinidade em plantas de noni. O acmulo de prolina mostrou-se um sinalizador de dano causado pelo estresse, visto que os maiores acmulos ocorreram nas plantas que sofreram maiores redues no crescimento.
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RESUMO Objetivou-se com este estudo avaliar revestimentos comestveis base de goma xantana e glicerol, combinada a cloreto de clcio, cido oleico e/ou leo essencial de hortel-pimenta na conservao de morangos cv. Festival. Os morangos foram selecionados, lavados, sanitizados e, a seguir, submetidos a diferentes tratamentos de revestimentos base de goma xantana acrescidos de glicerol, cloreto de clcio, cido oleico e/ou leo essencial de hortel-pimenta. Os frutos foram secos sob ventilao forada a 4 C, por 15 h, e, posteriormente, embalados em bandejas com tampa de Polietileno Tereftalato (PET) e armazenados a 4 C, durante 12 dias. Foram realizadas anlises de perda de massa, firmeza, luminosidade, tonalidade, pH, acidez, slidos solveis totais, antocianinas e a incidncia de deteriorao fngica. Os diferentes revestimentos utilizados foram eficientes na conservao dos morangos. O tratamento com goma xantana e glicerol apresentou os melhores resultados, pois a influncia do cido oleico ou do leo essencial de hortelpimenta, assim como do cloreto de clcio, no foi significativa. O revestimento de goma xantana proporcionou reduo da perda de massa, manuteno da firmeza, cor, pH, acidez, slidos solveis totais, antocianinas e no estimulou o crescimento fngico. Desta forma, esta goma apresenta potencial para aplicao como revestimento em morangos, visando a maximizar a vida til deste produto.
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RESUMO Apesar de ser amplamente cultivada no Estado de So Paulo, na literatura, h poucas informaes sobre os efeitos da adubao e da nutrio em porta-enxertos de caramboleira. O trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento das plantas e o acmulo de Zn em porta-enxertos de caramboleira, submetidos a diferentes doses de zinco. O trabalho foi desenvolvido entre os meses de setembro de 2012 e fevereiro de 2013, em viveiro comercial de produo de mudas, localizado em Taquaritinga-SP. O delineamento foi em blocos casualizados, com cinco doses de zinco: zero; 2,0; 4,0; 6,0 e 8,0 mg dm-3 de Zn, quatro repeties e trs plantas por parcela. Os porta-enxertos empregados no experimento estavam com um ano e dois meses de idade e foram cultivados em sacos de polietileno, com casca de pnus como substrato. Aos 170 dias aps a aplicao do zinco, avaliaram-se: altura das plantas, dimetro do caule, nmero de folhas, massa seca da parte area, das razes e total. A concentrao de zinco nas razes e na parte area foi determinada e, em seguida, calculou-se o acmulo de Zn nas diferentes partes da planta. O zinco influenciou na altura de plantas, dimetro caulinar, emisso de folhas, acmulo de massa seca da parte area, razes e total. O maior desenvolvimento dos porta-enxertos de caramboleira esteve associado dose entre 3,1 e 3,8 mg dm-3 de Zn. Doses elevadas de zinco prejudicam o crescimento e o acmulo do micronutriente nos porta-enxertos de caramboleira.
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Foram realizados trs experimentos em Botucatu, estado de So Paulo (2251'S e 4826'W), em tnel plstico completamente fechado para verificar a eficincia da solarizao do solo na sobrevivncia de Phytophthora capsici, agente causal da murchadeira do pimento (Capsicum annuum). Os experimentos, com durao de 35 dias cada, foram instalados nos perodos de fevereiro a maro, abril a maio e junho a julho do ano de 1998. O patgeno, cultivado em gros de trigo, contidos em bolsas de tecido sinttico, foi colocado a 5, 15 e 25 cm de profundidade em duas parcelas idnticas de 33,25 m, sendo uma coberta com plstico de polietileno transparente de 75 mim (solarizada) e a outra sem cobertura (testemunha). Constatou-se que a solarizao, aplicada em ambiente protegido, foi eficiente nesses experimentos no controle de P. capsici artificialmente colocada no solo nos trs perodos testados, variando apenas o tempo de cobertura do solo de acordo com a poca do ano.
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Existe uma demanda, na regio semirida produtora de uvas no Submdio So Francisco, por medidas sustentveis de controle de doenas ps-colheita, uma vez que o modelo atual de revestimento de caixas com polietileno de alta densidade, associado ao metabissulfito de sdio, no tem se mostrado eficiente no controle dos fungos que ocorrem na regio. O objetivo desse trabalho foi estudar um controle da podrido por Aspergillus em uvas 'Thompson Seedless' por meio da modificao da atmosfera, pelo envolvimento de caixas de uva em bolses de poliamida. Comparou-se o bolso de poliamida (PA) ao de polietileno alta densidade (PEAD), comumente usado na regio, combinados ou no com o metabissulfito de sdio (SO2). Frutos provenientes de propriedade comercial, aps serem selecionados e desinfestados foram feridos com alfinete entomolgico e inoculados com uma suspenso de Aspergillus niger na concentrao de 10(6) condios.mL- e submetidos cmara mida por 24 horas. Em seguida as caixas de uva foram colocadas em bolses especficos de acordo com o tratamento e armazenadas em cmara fria temperatura de 2 C e umidade relativa de 75%, durante 40 dias. A partir do 12 dia de armazenagem foram feitas avaliaes semanais da incidncia da doena e de variveis fsico-qumicas: perda de massa, slidos solveis totais (SST), pH, acidez titulvel (AT), ratio (SST/AT); peroxidase (POD) e medio das concentraes de CO2 e O2 at o 40 dia. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso em parcelas subdivididas com cinco repeties. O revestimento de caixas de uva em bolses de poliamida, mesmo sem o uso de metabissulfito de sdio, apresenta-se como uma alternativa vivel na manuteno da qualidade ps-colheita de uva "Thompson Seddless", bem como na reduo de podrido causada por A. Niger. A enzima peroxidase pode ter atuado no processo de manuteno de qualidade da fruta, contribuindo para uma reduo dos nveis da doena em uvas.
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A crescente demanda por mudas de espcies florestais nativas tem exigido pesquisas relacionadas com o uso de substratos e recipientes, capazes de proporcionar mudas que apresentem elevadas taxas de crescimento inicial e de sobrevivncia aps o plantio. Este trabalho objetivou avaliar a produo de mudas de Tabebuia impetiginosa (Mart. ex D.C.) Standl (ip-roxo), em condies acessveis aos pequenos e mdios produtores rurais. O ensaio foi instalado em rea experimental localizada no Departamento de Fitotecnia (CCA/UFPB), em Areia, PB. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com 14 blocos. Os tratamentos consistiram da combinao dos substratos: S1 - terra de subsolo e S2 - terra de subsolo + composto orgnico e de sacos de polietileno preto nas seguintes dimenses: I - 20 x 36,5 cm; II -15 x 32 cm; III - 13 x 25,5 cm; e IV - 13,5 x 19 cm. Para todas as variveis estudadas, o recipiente I e o substrato S2 sobressaram em relao aos demais. Entretanto, considerando a diferena entre os resultados e a demanda de substrato e mo-de-obra exigida, no primeiro caso recomenda-se o recipiente II com o substrato S2, para a produo de mudas dessa espcie.
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O objetivo deste trabalho foi determinar as melhores condies e perodos de armazenamento adequados a tipos de conservao do vigor das sementes de ip-amarelo. O experimento foi instalado no Laboratrio de Anlise de Sementes do CCA/UFPB, seguindo-se um delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos constituram-se de sementes de ip-amarelo acondicionadas em dois tipos de embalagens (papel e polietileno); trs condies de armazenamento (cmara, laboratrio e geladeira); e seis perodos de armazenamento (0, 30, 60, 90, 120 e 150 dias). As caractersticas avaliadas foram: teor de gua, ndice de Velocidade de Germinao (IVG) e comprimento e massa seca de plntulas. Os resultados de IVG, comprimento e massa seca de plntulas foram submetidos anlise de regresso polinomial. As sementes de ip-amarelo acondicionadas na embalagem de papel apresentaram maior teor de gua ao longo do armazenamento, nos ambientes de cmara e condies normais de laboratrio. Em geral, as sementes acondicionadas nas embalagens de papel e polietileno e armazenadas no ambiente de laboratrio perderam mais rapidamente o vigor ao longo do armazenamento.
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Foram produzidas mudas de Anadenanthera macrocarpa (angico- vermelho) em sacos de polietileno (18 x 15 cm), usando-se como meio de crescimento substrato peneirado constitudo de bagao de cana-de-acar e torta de filtro de usina aucareira (3:2, v:v). Objetivou-se avaliar o efeito de adubao e inoculao com rizbio, sobre a qualidade das mudas. Instalaram-se dois experimentos, conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, com trs repeties, sendo adicionado em cada um, separadamente, o sulfato de amnio e o nitrato de amnio, em diferentes doses. Aos 180 dias aps a semeadura, as mudas foram avaliadas em altura (H), dimetro do colo (D), relao H/D, pesos de matria seca do sistema radicular e da parte area, rea foliar e o potencial de regenerao de razes das mudas. Concluiu-se que a inoculao com rizbio foi suficiente para a produo de mudas de angico nesse substrato e a fertilizao estudada no trouxe ganhos ao crescimento das mudas.
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Plantago ovata espcie medicinal de grande importncia cultivada na ndia, no Ir e no Paquisto. As sementes possuem de 20 a 30% de mucilagem utilizada pelas indstrias farmacuticas nos tratamentos de constipao crnica, cncer intestinal e amebase. A ndia o principal exportador mundial das sementes de Plantago ovata, tendo o produto comercial com essas sementes, no Brasil, o nome de Agiolax. O objetivo deste trabalho foi avaliar os possveis efeitos dos estresses hdrico e salino na germinao de sementes de Plantago ovata. As sementes foram colocadas para germinar em papel umedecido com 15 mL de solues nos potenciais osmticos de 0,0; -0,2; -0,4; -0,6; e -0,8 MPa, induzidos com polietileno glicol (PEG 6000), NaCl e CaCl2. O experimento constou de quatro repeties com 50 sementes cada, na temperatura de 25 C, na presena de luz. A anlise dos resultados permitiu a concluso de que o estresse hdrico acarreta maior reduo na porcentagem e velocidade de germinao das sementes de P. ovata do que o estresse salino, e, independentemente da substncia utilizada para induo do estresse, o limite para germinao est entre -0,4 e 0,6 MPa.
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Este trabalho objetivou avaliar a transpirao, resistncia difusiva do vapor d'gua, a produo de matria seca e alocao de biomassa em plantas jovens de aroeira submetidas a dficit hdrico. Foram utilizadas mudas de Schinus terebinthifolius Raddi com trs meses de idade, cultivadas em vasos de polietileno contendo 5,5 kg de terrio vegetal. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos hdricos (100% da capacidade de campo (CC), 75% CC, 50% CC e 25% CC) e quatro repeties. Avaliaram-se a transpirao e a resistncia difusiva s 12 h em intervalos de seis dias, durante 72 dias de dficit hdrico. No final do experimento, determinaram-se a matria seca das folhas (MSF), caules (MSC) e razes (MSR), a alocao de biomassa de diversos rgos e a razo raiz/parte area (R/Pa). O fechamento estomtico ocorreu nas plantas submetidas a 25% CC, aos 11 dias depois da aplicao dos tratamentos. Nessa ocasio, essas mesmas plantas foram regadas at 100% CC. As regas foram suspensas at as plantas atingirem novamente 25% CC e serem mantidas nesse tratamento at o final do perodo experimental, no havendo mais fechamento estomtico no horrio estudado. A produo de matria seca aumentou nas plantas cultivadas com 75% CC, em comparao com os demais tratamentos hdricos. No houve diferena significativa entre os tratamentos para alocao de biomassa nos diversos rgos. Os resultados indicam que a aroeira moderadamente tolerante ao dficit hdrico na fase inicial do desenvolvimento.
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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tipo da embalagem e do ambiente de armazenamento sobre a germinao e o vigor das sementes de Apeiba tibourbou Aubl. As sementes foram acondicionadas nas embalagens: vidro transparente, sacos de papel Kraft e sacos de polietileno transparente e armazenadas nos seguintes ambientes: natural de laboratrio (24,8C a 28C; UR 68,9 a 82,5%), freezer (-20C; UR 90%, constantes) e cmara (18,5 1C; UR 71 3%). Para avaliao da qualidade inicial e a cada 45 dias de armazenamento, foi determinado o teor de gua das sementes e realizados testes de germinao e vigor. Os resultados permitiram concluir que as sementes apresentaram maior germinao e vigor quando foram acondicionadas nas embalagens saco de papel Kraft e saco de polietileno, em ambiente natural de laboratrio.
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Objetivou-se com este trabalho apontar as melhores condies de armazenamento das sementes de C. pyramidalis (catingueira), visando ao estabelecimento de protocolos que possam servir de base para outras espcies do semirido nordestino brasileiro. Sementes de catingueira foram armazenadas por 0, 3, 6 e 9 meses em ambiente de laboratrio e em geladeira, nas embalagens saco de papel Kraft e saco de polietileno. A cada perodo de armazenamento, as sementes foram avaliadas quanto ao percentual de germinao (G%), ao tempo mdio de germinao (Tm), velocidade mdia de germinao (Vm), ao ndice de velocidade de germinao (IVG) e ao contedo de gua (Ca). Observou-se elevada taxa de germinao das sementes nos diferentes tratamentos propostos aos trs (89,25%), seis (88,5%) e nove (91%) meses de armazenamento, sendo tais ndices, inclusive, muito prximos ou ligeiramente superiores taxa de germinao inicial (90%). O armazenamento favoreceu significativamente a elevao das taxas de IVG das sementes para ndices superiores quele verificado nas sementes recm-coletadas (11,24 aos 3 meses; 9,79 aos 6 meses; 10,29 aos 9 meses e 7,70 no ms zero). Os resultados indicaram que as sementes de catingueira possuem comportamento ortodoxo quanto tolerncia secagem e ao armazenamento e que a possibilidade de manuteno de sementes viveis em diferentes ambientes a um baixo custo pode ser uma boa estratgia para fornecimento de sementes em qualquer poca do ano.
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Matayba guianensis Aubl. uma Sapindaceae de porte arbustivo ou arbreo de grande ocorrncia no Cerrado brasileiro, com papel fundamental no fornecimento de recursos para formigas e abelhas. Apresenta rpido crescimento e importante para recuperao de reas degradadas, mas pouco se conhece sobre a sua produo de mudas. Diante disso, o objetivo deste estudo foi descrever a morfologia do ramo e da germinao de sementes e plntulas de Matayba guianensis Aubl. em seu desenvolvimento ps-seminal, bem como definir o tipo de substrato e recipiente adequados para emergncia de plntulas e produo de mudas desta espcie. Foram avaliados trs tipos de recipientes: saco de polietileno preto; tubete e bandeja de isopor, com cinco tipos de substratos: areia; terra; terra-areia-esterco (1:1:1); substrato comercial e fibra de coco, com quatro repeties de 25 sementes em cada tratamento. O ramo, fruto, semente, plntulas e seus eventos morfolgicos foram descritos. O ramo cilndrico, com folhas paripinadas e alternas; fruto seco, deiscente e sementes com grande quantidade de arilo; a germinao criptocotiledonar e hipgea. Sua maior porcentagem de emergncia ocorreu no recipiente isopor com 91% das sementes germinadas em substrato comercial, seguida de fibra de coco (88%). O desenvolvimento da raiz e do caule foi maior em tubete e em saco plstico, utilizando-se substrato comercial ou fibra de coco.
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A dificuldade tcnica devida ocorrncia de dormncia das sementes um entrave para a produo de mudas de espcies nativas em programas de recomposio de reas degradadas do Cerrado. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do condicionamento fisiolgico e do sombreamento na qualidade de sementes de duas espcies de barbatimo (Stryphnodendron polyphyllum e S. adstringens). Foram utilizados os seguintes tratamentos pr-germinativos: 1) PEG -1,0 MPa; 2) PEG -1,0 MPa+ KNO3 -1,0 MPa; 3) PEG -0,5 MPa; 4) PEG -0,5 MPa + KNO3 -0,5 MPa; 5) KNO3 -1,0 MPa; 6) gua deionizada; e 7) sementes que no receberam nenhum tratamento pr-germinativo (testemunha). Durante os tratamentos pr-germinativos, as sementes permaneceram incubadas em B.O.D. regulada na alternncia de 20/30 C, durante 24 h, e em seguida semeadas em bandejas de clulas com Plantmax mantidas em quatro nveis de sombreamento (pleno sol, 30%, 50% e 70%) com quatro repeties de 20 sementes. O condicionamento fisiolgico com gua de sementes de S. polyphyllum e S. adstringens e posterior semeadura em ambiente sombreado de 50 a 70% so eficientes para obter emergncia rpida e elevada, maior altura e massa seca das plntulas. As sementes de S. polyphyllum podem ser osmocondicionadas com PEG 1,0 e PEG -0,5 MPA se a semeadura for realizada sob 30% de sombra. Entretanto, a semeadura de S. polyphyllum e S. adstringens no deve ser realizada a pleno sol.