166 resultados para Pinos-Variedades-Análisis
Resumo:
A produção comercial de mirtilos na América do Sul tem passado por mudanças importantes nos últimos anos, em função do aumento da oferta de frutos frescos dos principais países produtores, causando forte queda de preços em plena safra, entre os meses de dezembro e fevereiro. Uma alternativa para esta situação é a produção de mirtileiros de maturação precoce ou muito tardia, fora da época de meia-estação, caracterizada pelos menores preços da fruta. Em 2010, foram introduzidas no Brasil novas variedades de mirtileiros de baixa exigência em frio desenvolvidas pela Universidade da Flórida, que podem ser cultivadas em regiões quentes e apresentam uma frutificação mais precoce, quando comparadas com as variedades tradicionalmente cultivadas no Brasil. Essas novas variedades apresentam grande potencial para a produção precoce de mirtilos no País em regiões sem frio hibernal, aumentando significativamente a rentabilidade da cultura. Para viabilizar esta produção, é necessário validar estratégias de manejo para estas variedades, devido à falta de informação técnica sobre seu cultivo nas condições edafoclimáticas brasileiras. Atualmente, estäo sendo conduzidas as primeiras pesquisas fitotécnicas no Estado de Säo Paulo para avaliar o crescimento e a produção destas variedades na ausência total de frio, situação de ocorrência particular em poucos países produtores do mundo.
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Realizou-se o presente trabalho objetivando avaliar a propagação de três variedades de caramboleira por estaquia em função da dose de regulador de crescimento (ácido indolbutírico - AIB), empregada no tratamento das estacas. Foram utilizadas estacas herbáceas apicais, sendo o experimento conduzido em câmara de nebulização intermitente, localizada em condições de ripado (50% de luminosidade). As estacas das variedades B10, Hart e Golden Star receberam o tratamento com AIB, nas doses de 100; 200 e 400 mg.L-1 (imersäo lenta) e nas doses de 1.000, 3.000 e 5.000 mg.L-1 (imersäo rápida), mais tratamento-testemunha (0 mg.L-1 de AIB). As avaliações, 90 dias após a estaquia, foram quanto: porcentagens de sobrevivência, calejamento e enraizamento; número médio de raízes por estaca e comprimento médio das raízes (cm). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições por tratamento, compostas por 10 estacas, analisado em fatorial 3 x 7 (variedades x AIB). Conforme resultados obtidos neste trabalho, näo há necessidade do tratamento das estacas de caramboleira com regulador de crescimento (AIB). A variedade Golden Star mostrou melhores resultados, seguida pela Hart e B10.
Resumo:
A emissão de etileno, a respiração e as transformações físicas e químicas em mamões da cv Golden e dos híbridos Tainung 01 e UENF/CALIMAN01 (UC01), colhidos no estádio 0 de maturação (fruto maturo com casca 100% verde) e mantidos a 25ºCº e 80% % UR foram avaliados durante a fase de amadurecimento. Os resultados mostram diferenças significativas entre os genótipos, em todas as características avaliadas. O mamão 'Golden'apresentou taxasrespiratória e de emissão de etileno bastante superiores às registradas para o Tainung 01 e UC01, indicando climatério característico. O mamão UC01 foi o que manteve a coloração verde de casca por mais tempo e apresentou a menor firmeza do fruto no estádio 0. Os resultados também mostram a relação entre os picos respiratório e de etileno, com a perda de firmeza. Houve aumento no teor de sólidos solúveis (SS) no mamão UC01, não observado nos demais. A acidez titulável (AT) e a razão SS/ AT variaram durante o amadurecimento apenas na cv Golden. Os resultados indicam que os três genótipos mais comercializados no Brasil diferem fisiológica e bioquimicamente durante o amadurecimento, com os hibridos Tainung 01 e UC01 mostrando-se mais sensíveis à ação do etileno do que a cv. Golden, o que é importante ao manejo pós-colheita destes frutos.
Resumo:
Se presenta un análisis sobre la conservación y el uso de los recursos genéticos de especies frutales de la familia Annonaceae en México. El diagnóstico realizado en 2010 por la Red de Anonáceas (REMA) del Sistema Nacional de Recursos Fitogenéticos (SINAREFI) sirvió para tal fin y fue complementado por estudios recientes. Partimos de una revisión de registros de herbarios de la Red Mundial de Información sobre Biodiversidad (REMIB) además de recoger información con productores de comunidades rurales y recorridos de campo en estados del país donde las anonáceas se distribuyen. En México se encuentran 14 géneros y 63 especies de Annonaceae distribuidas principalmente en regiones tropicales del Sureste de México. La conservación in situ es esporádica, se está dando en huertos de traspatio para la guanábana (Annona muricata), chirimoya (A. cherimola), chincuya (A. purpurea) y saramuyo (A. squamosa) principalmente. La anona (A. reticulata), ilama (A. diversifolia) y chincuya (A. purpurea) son fomentadas pero no multiplicadas. La conservación ex situ se mantiene en bancos de germoplasma in vivo o colecciones de trabajo para guanábana (30 colectas), chirimoya (70 colectas) e ilama (100 colectas) solamente. Las semillas de estas especies no son ortodoxas y su conservación a mediano y largo plazo no está resuelta en México. El potencial de cultivo para este grupo de frutales es alto pero problemas de falta de variedades, fitosanidad, falta de tecnología y mercados reducidos limitan el cultivo comercial.
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El presente estudio se realizó en una plantación de guanábano de siete años de edad. Se efectuaron análisis de suelo y foliar para determinar las características físicas y químicas del suelo y el estado nutrimental del árbol, durante dos épocas climáticas (seca y lluvia). En cada una de ellas se obtuvieron ocho muestras de suelo a una profundidad de 0 a 30 cm, las cuales se mezclaron para obtener dos muestras compuestas para su análisis. La recolecta foliar se realizó en un árbol productivo y en otro no productivo, de la parte media del árbol y se consideró la cuarta hoja de la rama. El objetivo fue generar información sobre valores referenciales preliminares sobre los aspectos nutricionales del guanábano en un agroecosistema comercial y en condiciones del trópico subhúmedo. La textura del suelo analizado fue clasificada como de migajón-arcillosa. El contenido de la materia orgánica fue alto y el pH fue moderadamente ácido para ambas épocas. Durante la estación de seca los valores nutrimentales químicos del suelo encontrado en relación a los macroelementos y microelementos fueron altos y adecuados, en tanto que en el período de lluvia, estos fueron variables de alto, deficiente y adecuado. Los valores en el análisis foliar en la concentración de los macroelementos y microelementos en ambas épocas fueron adecuados.
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Em razão da freqüente ocorrência de infecção mista, na natureza, o presente trabalho objetivou estudar o efeito da interação de diferentes espécies de potyvírus em meloeiro (Cucumis melo), melancia (Citrullus lanatus) e abobrinha (Cucurbita pepo). Foram usados os seguintes vírus da família Potyviridae, gênero Potyvirus: Papaya ringspot virus (PRSV); Watermelon mosaic virus, (WMV) e Zucchini yellow mosaic virus, (ZYMV). Os efeitos na sintomatologia das infecções duplas e simples de PRSV, WMV e ZYMV foram avaliados em três híbridos de meloeiro, duas variedades de melancia e abobrinha 'Caserta', em experimentos de casa de vegetação. Os três vírus, isoladamente ou em todas as duplas combinações possíveis, foram inoculados, em plantas dos híbridos de meloeiro Hy Mark, Gold Mine e Orange Flesh, variedades de melancia Crimson Sweet e Charleston Gray e abobrinha 'Caserta', usando-se dez plantas de cada híbrido ou variedade, por combinação de vírus. As inoculações foram efetuadas por meio de extratos de folhas com infecção simples dos respectivos vírus. As plantas inoculadas com cada vírus isoladamente e suas respectivas combinações foram observadas quanto ao aparecimento de sintomas durante 30 dias após as inoculações. Amostras foliares das plantas inoculadas foram, também, testadas por ELISA indireto contra os anti-soros correspondentes para cada vírus. As infecções duplas em meloeiro, melancia e abobrinha revelaram, através da avaliação sintomatológica, que existem interações sinérgicas entre PRSV, WMV e ZYMV. As infecções duplas envolvendo o ZYMV apresentaram alta severidade, exibindo sintomas não encontrados em infecções simples, apesar da severidade nas infecções isoladas do ZYMV.
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La coevolución en varios patosistemas del frijol ha sido demostrada en los últimos años. Con base en diferencias morfológicas (color y tamaño del grano, hábitos de crecimiento de la planta, forma de las hojas, y forma y tamaño de las vainas), tipo de proteína en las semillas, respuestas serológicas, análisis de isoenzimas, y patrones polimórficos de bandas utilizando técnicas moleculares (RFLP, RAPD y AFLP), se han sugerido dos centros de domesticación del frijol común: Mesoamérica (América Central, Antillas y México) y la Zona de los Andes. En estas regiones, las variedades cultivadas y silvestres presentan una gran variabilidad fenotípica y genética. La amplia variabilidad genética es también una característica de la mayoría de los patógenos de plantas. En frijol, tres patógenos han mostrado una íntima asociación con el acervo genético del hospedante, estos son: Colletotrichum lindemuthianum,Phaeoisariopsis griseola y Uromyces appendiculatus. Estos hongos presentan patogenicidad específica en los hospederos del correspondiente centro de origen. Poblaciones mesoamericanas de los tres organismos son más virulentas que las respectivas andinas, y genéticamente más variables. Este comportamiento ha sugerido un proceso de coevolución del patosistema. El conocimiento de la variabilidad genética y especificidad en las poblaciones nativas es preciso para el desarrollo de programas de mejoramiento y selección de fuentes de resistencia durables y efectivos para cada país de la región (gene deployment).
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A cercosporiose do cafeeiro (Coffea arabica), causada por Cercospora coffeicola, é uma das mais importantes doenças na fase de viveiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de silício (1 g de CaSiO3 incorporada em 1 kg do substrato utilizado para encher os tubetes) no controle dessa doença em três variedades de cafeeiro (catuaí, mundo novo e icatú) e, determinar quais os possíveis fatores de resistência associados. As plantas com dois pares de folhas foram inoculadas com suspensão de 1,4 x 10(4) conídios de C. coffeicola por ml. Aos sete meses após a inoculação avaliaram-se a porcentagem de folhas lesionadas e o número total de lesões por planta. Após essa avaliação, retiraram-se amostras das folhas para o estudo em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Microanálise de Raios-X (MAX). As plantas da variedade catuaí tratadas com silicato, tiveram redução de 63,2% nas folhas lesionadas e de 43% no total de lesões por planta, em relação à testemunha. A MAX e o mapeamento para Si indicaram distribuição uniforme do elemento em toda a superfície abaxial das folhas de cafeeiro nas três variedades tratadas. Nas folhas das plantas não tratadas, o Si foi raramente encontrado. Nas imagens de MEV também foi observada camada de cera bem desenvolvida na superfície inferior das folhas originárias de todas as plantas tratadas, sendo esta mais espessa em catuaí e rara ou ausente nas não tratadas.
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A Sigatoka-amarela, causada por Mycosphaerella musicola / Pseudocercospora musae, continua sendo um grande problema para a bananicultura brasileira, com o agravante do agente causal apresentar alta variabilidade patogênica entre os isolados do fungo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar um tipo de reação que tem sido observado entre as variedades de banada (Musa spp.) resistentes à Sigatoka-amarela. Os trabalhos vêm sendo conduzidos em condições de telado com inoculação artificial de diferentes isolados de M. musicola sobre um grupo de variedades, composto por Pacovan, Prata Anã, Thap Maeo, Caipira, Grande Naine, Terra e Pioneira. Em inoculações realizadas nessas variedades, envolvendo cerca de 38 isolados de M. musicola, apenas a variedade Terra, não teve seu mecanismo de resistência superado por alguns deles. Parte desses isolados foi também inoculada nos genótipos JV03-15, PV03-44, FHIA-01 e FHIA-18. Observando a reação das variedades Caipira, Thap Maeo, Pioneira, Terra, JV03-15 e PV03-44, resistentes à maioria dos isolados, percebe-se um comportamento muito similar. Em todas elas, a reação pós-inoculação tem mostrado a formação de lesões em forma de pontos ou estrias pouco perceptíveis. A reação apresentada é semelhante a uma resposta hipersensível, havendo formação de lesão local, todavia de visualização tardia. O fenótipo apresentado tem características de uma resposta qualitativa, envolvendo um mecanismo de hipersensibilidade.
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Este trabajo tuvo como objetivo probar diferentes tipos de azúcares en la extracción de ascosporas de Monosporascus cannonballus. Las ascosporas de este ascomiceto implicado en el "colapso" del melón (Cucumis melo), pueden ser extraidas del suelo mediante un proceso físico, utilizando un gradiente de sacarosa al 50% de concentración. El uso de este azúcar presenta elevado costo por muestra, por lo que se busca un azúcar sustitutivo, eficaz para realizar la extracción de estas ascosporas y a la vez, de bajo costo. En este trabajo, además de sacarosa, se utilizó también dextrosa, azúcar de mesa y azúcar de repostería, siendo utilizadas seis repeticiones para cada uno de los tratamientos. La media de ascosporas/g de suelo recogidas en cada uno de los tratamientos no difirió estadísticamente entre sí, según el test de Tukey (P=0,05). Se recomienda la utilización del azúcar de caña por su eficacia y bajo costo por muestra (R$ 0,042).
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Os vírus pertencentes ao subgrupo do Sugarcane mosaic virus (SCMV, gênero Potyvirus, família Potyviridae) infectam e causam mosaico em diferentes espécies botânicas da subfamília Panicoideae (família Poaceae), porém apenas o SCMV e o Sorghum mosaic virus (SrMV) infectam naturalmente cana-de-açúcar. No Brasil, a espécie SCMV parece ser o único agente causal da doença. Embora a maioria das variedades comerciais de cana-de-açúcar seja considerada resistente ou tolerante ao SCMV, relatos de incidência de mosaico em tais variedades têm ocorrido no campo. Amostras com sintomas, de diversos clones e variedades, foram coletadas em campos experimentais e comerciais de cana-de-açúcar. Dentre as variedades, a RB72-454, uma das mais plantadas no país e considerada resistente à doença, também apresentou plantas com sintomas de mosaico. As amostras foram testadas por DAS-ELISA, com anti-soros policlonais para as espécies SCMV, Johnsongrass mosaic virus (JGMV) e Maize dwarf mosaic virus (MDMV), apresentando resultados negativos. Porém, sintomas de mosaico foram observados em mudas de sorgo "Rio" e "TX2786" quando inoculadas mecanicamente com os isolados, indicando tratar-se de infecção pelo SCMV. RNA total foi extraído das folhas de cana e submetido a RT-PCR com oligonucleotídeos específicos para SCMV e SrMV. Fragmentos específicos de aproximadamente 880 pares de bases foram amplificados com os oligonucleotídeos para o SCMV, confirmando os resultados da inoculação mecânica. Os produtos de PCR foram clonados e seqüenciados. Um dos isolados de SCMV encontrado constitui uma nova estirpe, mais severa, capaz de infectar plantas da variedade RB72-454 e de outras variedades, consideradas tolerantes, no campo.
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O raquitismo-da-soqueira, causada por Leifsonia xyli subsp xyli (Lxx) é uma das principais doenças da cana-de-açúcar pelo dano que acarreta à produtividade e estar presente em todas as regiões produtoras do país. Outro fator que contribui para sua importância na cultura é a dificuldade da sua identificação no campo pelo sintomas produzidos. Aliado a isso, mudas contaminadas juntamente com instrumentos de corte são os principais meios de disseminação da doença. O Laboratório de Genética Molecular (LAGEM) da UFSCar é um dos laboratórios que realizam exames de sanidade quanto ao raquitismo-da-soqueira. O objetivo de presente trabalho foi o de examinar a incidência de Lxx nas canas enviadas para análise de sanidade ao LAGEM e reportar os resultados dos exames realizados entre os anos de 2005 e 2007. Esses resultados evidenciaram que RB867515 foi a variedade mais enviada em cada um dos três anos. Vinte e quatro das 98 variedades analisadas mostraram-se positivas quanto a Lxx, com porcentagem variando de 0,4 a 38,9 %.
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A identificação de cultivares com determinados níveis de resistência ao cancro cítrico, com características agronômicas e comerciais desejáveis, assume grande importância para o manejo desta doença. A avaliação de genótipos promissores pode ser fetuada em condições controladas ou em campo. O trabalho teve como objetivo avaliar genótipos de laranja doce (Citrus sinensis), tangerinas (Citrus reticulata) e híbridos quanto à resistência ao cancro cítrico, em diferentes épocas de avaliação. O experimento foi conduzido em pomar experimental no município de Maringá, Paraná. Para a determinação da severidade média da doença, foram utilizadas escalas diagramáticas, sendo avaliadas quatro plantas por bloco e amostrados ramos na porção mediana de cada planta. Além disso, foi calculada a Área Abaixo da Curva de Progresso da Severidade (AACPS). De acordo com os dados obtidos, ocorreram diferenças significativas na severidade e na AACPS, ao longo das avaliações, sendo que a severidade variou de 0,25% a 4,88% e a AACPS de 49,80 a 742,65. As variedades cítricas Tang. Ponkan, Rosehaugh Nartjee, Harris, De wildt, Dekopon, Lee, África do Sul, Tarocco#23, Solid Scarlet, Satsuma Okitsu SPA 29, Cristalina, Shamouti e Pêra Olimpia se destacaram e apresentaram as menores médias de severidade, sendo essas classificadas como resistentes. Os resultados sugerem que esses genótipos podem ser importantes ferramentas nos programas de melhoramento de genótipos de citros, visando resistência a Xanthomonas citri subsp. citri.
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Xanthomonas axonopodis pv. manihotis es una de las principales limitaciones del cultivo de yuca. En esta investigación, mediante microscopía óptica, se realizó un análisis comparativo de los cambios morfológicos e histoquímicos en tallos de una variedad de yuca susceptible (TMS60444) y una resistente (CM6438-14), 7 y 14 días después de ser inoculadas con la cepa patogénica CIO151. Se pudo detectar que la variedad resistente genera barreras de calosa en las paredes celulares del parénquima cortical y del floema, manteniendo funcional este tejido. En tanto que los tejidos vasculares de la variedad susceptible colapsan, el floema por obstrucción total con tapones de calosa y por formación de compuestos fenólicos, y el xilema por formación de tílides y/o acumulación de compuestos fenólicos, sin poder frenar el avance sistémico de la enfermedad.
Resumo:
RESUMEN El estudio tuvo como objetivo una evaluación colorimétrica del extracto acuoso de hojas de la base y del ápice de árboles de teca, provenientes de repoblación forestal en Mato Grosso. Los parâmetros utilizados en el sistema CieLab fueron determinados por el colorímetro MINOLTA, modelo CR400. Los extractos acuosos fueron mantenidos a una tasa de calentamiento de 100 ºC por el tiempo de 1 y 2 horas separadamente. En el análisis de los datos se adoptó el delineamento enteramente casualizado (DEC), con 6 repeticiones, en el esquema de parcelas subdivididas. En este caso se consideró como factor principal la posición de la hoja en la copa del árbol y el tiempo de calentamiento como secundario. La luminosidad no presentó diferencias significativas, en función de los factores evaluados. Se observó una pérdida en la pigmentación amarilla de la base para el ápice. Así, se verificó el color amarillo anaranjado en la base y rojo anaranjado en el ápice. Se concluyó que tanto la posición de la hoja en la copa del árbol, cuanto el tiempo de calentamiento influyeron en la coloración de los extractos, siendo 1 hora suficiente para la obtención de los colorantes, independientemente de la posición en la copa.