187 resultados para Nanotubos de nitreto de boro
Resumo:
FUNDAMENTO: A Intervenção Coronariana Percutânea (ICP) vem aumentando na doença arterial coronariana crônica. Consequentemente, cada vez mais pacientes submetidos a Cirurgia de Revascularização Miocárdica (CRM) apresentam stent coronariano. OBJETIVO: Avaliar a influência do antecedente de stent coronariano na mortalidade hospitalar após CRM. MÉTODOS: Análise prospectiva com 1.099 pacientes consecutivos submetidos a CRM com circulação extracorpórea, entre maio/2007 e junho/2009. Pacientes sem ICP prévia (n = 938; 85,3%) foram comparados com pacientes com ICP prévia (n = 161; 14,6%), utilizando modelos de regressão logística e análise de pareamento de amostras. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentavam semelhança em relação aos fatores de risco, exceto pela maior presença de pacientes com angina instável no grupo com ICP prévia (16,1% vs. 9,9%; p = 0,019). A mortalidade hospitalar após CRM foi maior entre os pacientes com ICP prévia (9,3% vs. 5,1%, p = 0,034), e foi semelhante à esperada em relação ao EuroSCORE e ao 2000 Bernstein-Parsonnet score. Na análise com regressão logística multivariada a ICP prévia emergiu como fator de risco independente para mortalidade hospitalar pós-operatória (odds ratio 1,94; IC 95% 1,02-3,68; p = 0,044) tão forte quanto diabetes (odds ratio 1,86; IC 95% 1,07-3,24; p = 0,028). Após o pareamento dos grupos, a mortalidade hospitalar continuou sendo maior entre os pacientes com ICP prévia, com odds ratio 3,46 ; IC 95% 1,10-10,93; p = 0,034. CONCLUSÃO: A ICP prévia em pacientes com doença coronariana multiarterial é fator de risco independente para mortalidade hospitalar após CRM. Tal fato deve ser considerado quando a ICP for indicada como alternativa inicial em pacientes com doença arterial coronariana mais avançada. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)
Resumo:
O presente trabalho relata os dados obtidos sôbre a concentração e a quantidade de micronutrientes, boro (B), cloro (Cl), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn), molibdênio (Mo) e zinco (Zn), no tronco, ramos, fôlhas e frutos do cafeeiro, Coffea arabica, L., variedade mundo novo (B.Rodr.) Choussy, aos dez anos de idade e crescendo em solo latosólico da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba. Além dos micronutrientes, são apresentados dados sobre a concentração e a quantidade de alumínio, nas citadas partes do cafeeiro.
Resumo:
O presente trabalho apresenta os dados obtidos sôbre a variação na concentração e na quantidade de macro e micronutrientes no fruto do cafeeiro em função do seu grau de desenvolvimento, através da análise de amostras colhidas mensalmente. A variedade de café usada foi bourbon vermelho, de 9 anos de idade, localizada num solo latosólico roxo, no município de Charqueada. Os resultados obtidos mostraram que os frutos exigem contìnuamente todos os macronutrientes, desde o início de sua formação até a maturação. Com relação aos micronutrientes, o boro, cobre, ferro e molibdênio também foram solicitados contìnuamente, ao passo que o manganês e o zinco deixaram de ser absorvidos nos dois últimos meses de seu ciclo formativo. A exigência quantitativa de micronutrientes obedeceu a seguinte ordem decrescente: ferro, manganês, cobre, boro, zinco e molibdênio.
Resumo:
Foi estudado o efeito das deficiências de nitrogênio, potássio, boro e zinco, isoladas ou combinadas de diversos modos no cafeeiro cultivado em solução nutritiva. Alem das descrições dos sintomas de deficiência foram feitas análises químicas dos diversos órgaos das plantas; verificou-se também o efeito das deficiências no crescimento.
Resumo:
Bulbos de gladíolos (Gladiolus communis, var. Itapetininga) foram postos a germinar em vasos com capacidade de 7 kg de silica. Após a germinação, as plantas foram irrigadas com solução nutritiva completa de HOAGLAND & ARNON (1950). Quinze dias, após a germinação e em períodos de 10 dias subsequentes, plantas foram coletadas e divididas em: parte aérea, bulbo velho, bulbo em formação e bulbilhos. Os materiais foram pesados e analisados para nitrogênio, fosforo, potássio, calcio, magnésio, enxofre, boro, cobre, ferro, manganês e zinco. Foi constatado que o gladíolo tem um crescimento acentuado ate aos 55 dias de idade, sendo que após êste período somente aumenta em peso ate aos 75 dias de idade. Uma planta de gladíolo no fim do ciclo acumula 362,6 mg de nitrogênio, 78,4 mg de fosforo, 586,4 mg de potássio, 78,4 mg de calcio, 27,9 mg de magnesio, 35,9 mg de enxofre, 1019,4 ug de boro, 94,7 ug de cobre, 1655,6 ug de ferro, 914,6 ug de manganês e 272,8 ug de zinco. Foi constatado igualmente que os nutrientes contidos no bulbo velho sao insuficientes para a nutrição da planta.
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Mudas de couve-flor (Brassica olerácea var. botrytes, cultivar Piracicaba precoce nº 1) foram transplantados aos 25 dias para vasos contendo silica. As mudas em número de quatro por tratamento foram submetidas as seguintes soluções: omissão de boro, cobre, ferro, manganês, molibdênio, zinco e solução completa. Todas as soluções sofreram uma purificação previa. Foram constatados e descritos os sintomas de carencia dos micronutrientes. Foi determinado a influência da omissão dêstes nutrientes sôbre o crescimento das plantas expresso em peso da materia seca. O quadro sintomatológico das deficiencias foi comprovado através de analise química das plantas.
Resumo:
Com a finalidade de aquilatar a absorção de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), enxofre (S), boro (B), Cobre (Cu), ferro Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn), sementes das variedades de maracujá, Passiflora edulis, Sims e Passiflora edulis f. flavicarpa, Deneger, "amarelo" e "roxo" foram postas a germinar. Quando as plantas atingirem 75 dias de idade foram transplantadas para um regossol, série Sertãozinho. Todas as plantas foram convenientemente adubadas e receberam os tratos culturais necessários. Certo número de plantas de ambas variedades foram coletadas a partir dos 75 dias até aos 370 dias com intervalos de 30 dias e analisadas para os elementos citados. Observou-se que até aos 190 dias, as plantas crescem pouco, intensificando o crescimento após esta idade. A extração dos nutrientes acentuou-se após aos 250 dias, com ênfase para nitrogênio, potássio e cálcio. São apresentados as concentrações dos macronutrientes em porcentagem e dos micronutrientes em ppm, na raiz, caule, folha e fruto de ambas as variedades, em função de seu crescimento. As quantidades máximas retiradas pelas variedades "amarelo" e "roxo" para uma população de 1.500 pés por hectare foram: N-205 kg; P-18 kg; K-184 kg; Ca-173 kg; Mg-16 kg; S-25 kg; B-295 g; Cu-198 g; Fe-779 g; Mn-2.810 g; Zn-316 g.
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Neste trabalho foi estudada a composição de 14 variedades de feijão de mesa comumente encontrados em nosso mercado. Os teores médios encontrados foram: umidade 11,6%, proteína, 21,5%, lipídeos 1,3%, polissacarídeos 45,2% açúcares solúveis 4,7%, cinzas 3,9%. Os aminoácidos livres também identificados e dosados variaram de 610 a 1442 mg/100 g. O conteúdo médio dos macronutrientes minerais, em percentagem foram: fósforo 0,17, potássio 1,88, cálcio 0,23, magnésio 0,24 e enxofre 2,23. Os valores médios encontrados para os micronutrientes, em ppm foram: boro 24,3, zinco 47,9, cobre 17,4, molibdênio 0,11, ferro 330,8 e manganês 17,6. Houve grande variação no teor de boro (14,2 a 73,8 ppm), molibdênio (0,02 a 0,32 ppm) e ferro (167,9 a 598,6 ppm) tendo-se mantido os demais, entre limites mais estreitos. Pelos resultados encontrados o feijão foi considerado uma boa fonte de carbohidratos e minerais (macro e micronutrientes) e uma fonte relativamente boa de proteina.
Resumo:
A presente pesquisa teve como objetivo o estudo do efeito da presença e omissão dos micronutrientes no desenvolvimento e composição mineral da planta de maracujá, e estabelecer níveis indicadores do estado nutricional. Somente a deficiência em cobre afetou bastante o desenvolvimento das plantas. Os outros micronutrientes: boro, ferro, manganes, molibdênio e zinco não afetaram muito o desenvolvimento das plantas quando foram omitidos. Encontrou-se os seguintes teores de nutrientes nas folhas do tratamento completo: B - 112,5 ppm; Cu - 13 ppm; Fe-597,3 ppm; Mn - 31,0 ppm; Mo - 1,04 ppm e Zn -28,3 ppm. Determinou-se a parte da planta que melhor refletisse seu estado nutricional para cada microelemento: boro - folha haste madura; cobre - folha da haste madura e gavinhas; ferro - gavinhas; manganês -folha da haste madura; molibdenio - folha da haste nova; zinco - gavinhas.
Resumo:
Verificou-se que o maracujá amarelo mostra-se mais exigente em nitrogênio e potássio, relativamente exigente em cálcio e menos exigente em fósforo, magnésio e enxofre. Quanto aos micronutrientes o ferro e o mais exigido, seguido pelo boro, manganês, zinco, cobre e molibdênio.
Resumo:
Sendo a leucena (Leucaena leucocephala Lam.) de Wit cv. Peru) uma espécie bastante promissora para a pecuária brasileira, foi conduzido um ensaio de campo com a finalidade de se conhecer o hábito alimentar dessa leguminosa. O ensaio foi instalado visando obter dados de concentração e extração dos micronutrientes (B, Cu, Fe, Mn e Zn) em função da idade. A partir dos dados obtidos constatou-se que: a) as concentrações de boro e ferro nas folhas não são afetadas pela idade; b) a concentração de manganês diminui nas folhas e caules com a idade; c) as folhas aos 360 dias contém em 535,46 g de matéria seca por planta: 22 mg de boro; 7 mg de cobre; 204 mg de ferro; 19 mg de manganês e 11 mg de zinco; d) os caules aos 360 dias contém em 1-783,33 g de matéria seca/planta: 20 mg de boro; 13 mg de cobre; 84mg de ferro; 10 mg de manganês e 36 mg de zinco; e) o acumulo de micronutrientes pela planta aos 360 dias obedece a seguinte ordem: Fe > Zn > B > Mn > Cu
Resumo:
Plantas de pepino (Cucumis sativus L.) var. Aodai, foram cultivadas no município de Piracicaba, SP (LS: 22º41'31'' e LW: 47º38'01"), em solo Terra Roxa Estruturada, série Luiz de Queiroz, devidamente adubado. O delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado com quatro repetições, com amostragens das plantas aos 12, 24, 36, 48, 60, 72 e 84 dias após a emergência, sendo subdivididas em raízes, caule, folhas do caule, folhas dos ramos, flores masculinas, flores femininas e frutos que foram analisadas para os nutrientes. As seguintes conclusões foram obtidas: a) nos órgãos aéreos, as concentrações de nutrientes são instáveis, e variam era função da idade da planta. b) as concentrações de nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre e ferro diminuem com a idade da planta, as de cálcio, magnêsio e boro aumentam, enquanto que as de zinco, cobre e manganês não apresentam uma tendência característica, mostrando grande variabilidade. c) os frutos novos acusam concentrações de nutrientes mais altas, havendo uma diminuição com o seu desenvolvimento.
Resumo:
O trabalho foi conduzido em área de pasto já formado e rebaixado, situado na Fazenda Canchim (UEPAE de São Carlos EMBRAPA), São Carlos - SP, em Latossolo Vermelho Amarelo, fase arenosa. Com a finalidade de avaliar a concentração e acúmulo de micronutrientes a partir dos 30 dias após o rebaixamento até aos 180 dias. A área foi adubada com nitrogênio correspondendo à 250 kg de sulfato de amônio por hectare. Em intervalos de 30 dias após o rebaixamento até aos 180 dias, foram coletadas quatro metros quadrados das plantas ao acaso, sem sub dividir em folhas e caules O material seco à 80°C, foi analisado para Cu, Zn, B, Mn e Fe. Os autores concluíram que: . A concentração de cobre é mais elevada aos 30 dias com 7,63ppm. . A concentração de zinco é maxima aos 180 dias com 22,66 ppm e mínima aos 120 dias com 12, 42ppm . A concentração de boro e maxima aos 150 dias com 11,76 ppm e mínima aos 60 dias com 1,69 ppm. . A concentração de manganês é máxima aos 180 dias com 133,85 ppm e mínima aos 30 dias com 49,64 ppm. . A concentração de ferro é máxima aos 180 dias com 236,25 ppm e mínima aos 90 dias com 136,22ppm . O acúmulo de cobre é máximo aos 90 dias. . O acúmulo de boro de mangês é máximo aos 180 dias. . O acúmulo de zinco e ferro não diferiu nas diferentes idades. A exportação de micronutrientes contida na produção máxima de 1.425 kg de matéria seca por hectare obedece a seguinte ordem: ferro - 286 g; manganês - 157 g; zinco - 23g; boro - 13,2g e cobre 7,6 g.
Resumo:
Em uma plantação de milheto forrageiro, cultivar Bulk 1 localizada sobre um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" no Campus da E.S.A. "Luiz de Queiroz", USP, foram observados na parte final do ciclo vegetativo intensos sintomas de deficiência de cálcio. No intuito de identificar as causas, amostras de terras foram coletadas nas áreas com plantas apresentando sintomas e analisadas para fins de fertilidade. Plantas foram coletadas de ambas as áreas e analisadas para cálcio, potassío, magnésio e boro. Dados de precipitação pluviométrica e a umidade relativa do ar foram levantados. Observaram os autores que o nível de cálcio, potássio e magnésio, eram elevados nas amostras de terra, sendo observado contudo uma concentração inferior em cálcio, potássio no material vegetal provenientes das áreas afetadas. Os dados pluviométricos indicam uma precipitação anormal durante o final do ciclo das plantas. Os autores concluem que houve uma deficiência de cálcio induzida por excesso de chuva.
Resumo:
Com a finalidade de obter dados acerca do recrutamento de micronutrientes, a leguminosa foi cultivada em um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" em Piracicaba, SP. A coleta de amostras constituidas por plantas rasteiras, foi efetuada de 15 em 15 dias a partir dos 41 dias após a semeadura. Após cada amostragem, as plantas foram separadas em folhas, caules, flores e vagens. Em cada época nas diferentes partes da planta foram determinadas as concentrações de boro, cobre, ferro, manganês e zinco. Os autores consideram que: - O período de 86 dias após a semeadura, sob o ponto de vista dos minerais, é aquele para o aproveitamento da planta como forrageira; - Aos 86 dias após a germinação, a concentração dos micronutrientes na folha é de 41 ppm B; 8 ppm Xu; 402 ppm Fe; 94 ppm Mn e 45 ppm Zn; - Aos 86 dias após a germinação, o acumulo de micronutrientes por planta é de 390 mg B; 81 mg Cu; 3404 mg Fe; 751 mg Mn; 402 mg Zn; - Para uma população teórica de 825.000 plantas por hectare, a extração dos micronutrientes é na ordem de 322 g B; 67 g Cu; 2808 g Fe; 620 g Mn e 332 g de Zn.