564 resultados para Mulher Condições


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INTRODUO: A competncia vetorial de triatomneos determinada a partir de estudos sobre biologia e comportamento alimentar em condições de campo e/ou laboratrio. Fatores como nmero de picadas, quantidade de sangue ingerido e tempo de defecao tm implicaes na transmisso de tripanosomatdeos. Parmetros biolgicos e comportamentais de Rhodnius neglectus e R. robustus foram comparados experimentalmente para estimar diferenas no potencial de transmisso de tripanosomatdeos. MTODOS: Os triatomneos foram observados diariamente para determinar o perodo de desenvolvimento ninfal, mortalidade, deteco da fonte alimentar, nmero de picadas, tempo do repasto sanguneo, quantidade de sangue ingerido, tempo entre o final do repasto e a primeira defecao e frequncia de defecao. RESULTADOS: Apesar do perodo ninfal de R. neglectus (156,4 25,05d) ter sido menor que o de R. robustus (204,7 13,22d), a mortalidade foi similar entre as espcies (63,8 e 65%, respectivamente). R. robustus e R. neglectus detectaram rapidamente a fonte alimentar, especialmente no primeiro estdio (2,5 e 1,6min, respectivamente). Apesar do tempo de repasto sanguneo ter sido similar entre as espcies, R. robustus ingeriu em mdia uma maior quantidade de sangue em todos os estdios, com maiores valores para as ninfas V. As ninfas de R. neglectus picaram mais vezes as fontes alimentares, defecaram mais rpido e mais frequentemente que as de R. robustus. CONCLUSES: Sob as condições de laboratrio usadas, R. neglectus possui um maior potencial para transmisso de Trypanosoma cruzi e T. rangeli que R. robustus, atributo que deve ser avaliado em infeces experimentais.

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As condições climticas na regio de Manaus, AM. lndicam-na como uma micro-regio especfica.. A variao da rentabilidade de soja em diferentes ambientes oscila muito. A meta deste trabalho foi determinar a melhor poca de semeadura para a regio de Manaus em condições de terra firme. Foram feitas semeaduras em dez pocas, iniciando-se em 25 de janeiro de 1979, espaadas de dez em dez dias; outro ensaio complementar foi realizado no ano agrcola seguinte, Iniciando-se no dia 09 de novembio de 1979, espaan do-se as semeaduras de quinze em quinze dias. Verificou-se que no primeiro ensaio a pro duco de gros no mostrou diferenas significativas em pocas de semeadura at o dia 23 de maro e, aps esta poca, mostrou reduo de produo. O segundo ensaio mostrou que a smeadura feita a partir de 25 de novembro at 10 de maro foi estatisticamente me lhor do que as outras pocas. A melhor poca de semeadura para estes dois anos de en saio pode considerar-se desde o ms de janeiro at meados do ms de maro.

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Neste trabalho, procedeu-se avaliao do rendimento e condições de desdobro de espcies de madeiras tropicais provenientes da rea de construo da UHE-Balbina e da reserva florestal ZF-2. Utilizou-se o mnimo de 5 toras por espcie para a coleta das informaes sobre dimetro mdio das toras, grau de conicidade das toras, grau de dificuldade corte, ndice de durabilidade do fio, rendimento e densidade bsica. O rendimento mdio das espcies estudadas variou entre 41,9 e 61,8%, sendo que 6 espcies (caroXXX, cedrorana, cupiba, louro aritu, madioqueira e quarubarana), apresentaram rendimento mdio acima da faixa normal de 45 a 55%, considerada para madeiras tropicais. Entre as espcies estudadas, as toras de Brasimum rubescens (pau rainha) e as Manilkara huberi (maarandba), foram as que apresentaram maior grau de dificuldade de corte das toras entre as diferentes espcies. As frmulas apresentadas neste trabalho permitem estimar o volume de madeira serrada produzido a partir das toras de uma determinada espcie.

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Estudou-se a influncia da temperatura e do fotoperodo no desenvolvimento ninfal do gafanhoto semi-aqutico Stenacris fissicauda fissicaudaproveniente de uma regio de vrzea, perto de Manaus. Ninfas recm-eclodidas foram coletadas no campo na macrfita aqutica Paspalum repens (Gramineae-Poaceae)e criadas sob condições controladas em cmaras de criao (8, 12 e 24 horas de luz, 27C e 27/21C de temperatura) e sob condições naturais. Esta espcie apresenta 5 estdios ninfais para os machos e 6 para as fmeas sob condições de dia longo no laboratrio e durante o perodo com menos precipitao (estao "seca") sob condições naturais. No entanto, observou-se um estdio extra para machos (6o) e fmeas (7o) sob condições de dia curto no laboratrio. Este estdio ocorreu durante o perodo com mais precipitao (estao chuvosa) sob condições naturais. Constatou-se que a temperatura e o fotoperodo interagiram no desenvolvimento ninfal sob condições controladas: 1) O nmero de estdios (especialmente em fmeas) foi principalmente influenciado pelo fotoperodo; 2) O tempo de desenvolvimento ninfal (em ambos os sexos) sobretudo foi influenciado pela temperatura. Os resultados esto sendo discutidos sob o ponto de que a luz pode atuar como fator de controle (ecofator) no nmero de estdios ninfais de insetos em ecossistemas tropicais, mesmo sendo situados perto do equador, devido mudanas sazonais de insolao e/ou intensidade de luz durante o ano.

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Foram estudados aspectos da germinao de sementes de 64 espcies de leguminosas, nativas da Amaznia, sendo 52 arbreas, 10 cips, 1 arbusto e 1 herbcea, oriundas de reas de terra firme ou periodicamente inundadas. Cinquenta e oito por cento das espcies apresentaram, sem tratamento pr-germinativo, percentagens de germinao maiores que 70% num perodo menor que 91 dias. Em 8 espcies de tegumento duro as percentagens de germinao, sem pr-tratamento, encontradas foram menores que 40%. Cinquenta e nove por cento das espcies de reas inundadas apresentaram uma germinao tipo hipgea enquanto, cinquenta e quatro por cento das espcies de terra firme apresentaram uma germinao epigea. Poliembrionia ocorreu em 22% das espcies. Sementes com comprimento maior que 3,1 cm s apresentaram germinao hipgea enquanto as sementes com comprimento menor ou igual a 1 cm s apresentaram germinao epigea.

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Espécimens de Rostrozetes foveolatus foram obtidos de duas florestas inundáveis (várzea e igapó) e de duas florestas secundárias (terra firme) da Amazônia Central. As populações foram comparadas para a obtenção da taxa de sobrevivência em experimentos de laboratório nas condições submersas e não submersas. As coletas no igapó foram efetuadas em três períodos de 1992: antes (fevereiro: serapilheira não submersa), no início (abril: serapilheira submersa) e no pico da inundação (julho: serapilheira submersa). No igapó, os animais sobreviveram melhor em condição não submersa, significando que a submersão é um fator de estresse. O mesmo não ocorreu na várzea, indicando que esta população está melhor adaptada ao estresse da submersão. A menor resistência à submersão (27 dias) foi registrada nos animais de uma floresta secundária da terra firme, situada longe do igapó. Na população da terra firme próxima ao igapó, a resistência a submersão foi comparável à registrada para as populações das áreas inundáveis e maior do que a registrada em terra firme longe do igapó. Em experimentos com animais coletados em fevereiro de 1996 (mantidos individualmente em recipientes plásticos), as populações das florestas inundáveis tiveram taxa de sobrevivência significativamente maior em relação aos das florestas não inundáveis. Três situações foram registradas quanto a resistência à submersão: a) a da várzea, com população mais resistente, b) a do igapó, com uma população intermediária e c) a da terra-firme longe do igapó, com uma população menos resistente. Em doze das outras quinze espécies estudadas foi registrada alta resistência às condições de submersão.

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Devido ocorrncia de epidemias severas de pstula bacteriana ou mancha bacteriana no pimento, causada pela bactria Xanthomonas campestris pv. vesicatoria (Doidge) Dye., o cultivo do pimento na vrzea do Rio Solimes, prximo Manaus, encontra-se em decadncia. O INPA, desde 1976, desenvolve um Programa de Melhoramento Gentico do Pimento visando incorporar resistncia ao patgeno. Neste trabalho so relatados os resultados obtidos em trs ensaios, nas reas de terra firme e vrzea do Estado do Amazonas, envolvendo prognies F13 e F14 do cruzamento interespecfico entre Capsicum annuum e C. chinense, denominado HP-12, em cujas prognies vm sendo realizadas selees genealgicas visando obter variedades resistentes ao patgeno X. campestris pv. vesicatoria e alta capacidade produtiva, sob condio de cultivo em ambientes quentes e midos. Quando a populao de hospedeiros foi constituda por indivduos resistentes e suscetveis, a curva de progresso da doena adaptou-se melhor ao modelo monomolecular, onde nveis mais elevados de resistncia, conferidos por um gentipo, foram devidos sua capacidade de restringir a velocidade do progresso da doena. Nos trs ensaios, as prognies selecionadas pelo Programa apresentaram maior resistncia e capacidade produtiva, quando comparadas testemunha suscetvel (Cascadura Ikeda), em condições de ocorrncia da doena e verificou-se que a capacidade de produo de frutos est relacionada aos nveis de resistncia do hospedeiro ao patgeno. Por outro lado, levando-se em conta os caracteres de resistncia e capacidade produtiva das prognies inferiu-se que a espcie C. chinense um recurso gentico importante como fonte de resistncia a X. campestris pv. vesicatoria nos programas de melhoramento do pimento.

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A influncia do fenmeno da friagem nas variveis meteorolgicas e nos fluxos de energia e CO2 , foi realizada numa rea de floresta prxima regio de Ji-Paran, Rondnia, durante o ms de junho de 2001. A friagem ocasionou uma diminuio de 35% no valor da temperatura do ar. Notou-se uma reduo de 75 W.m-2, na radiao solar incidente, associada nebulosidade presente em decorrncia da penetrao da massa de ar fria. Conseqentemente, tanto o fluxo de calor sensvel (H) quanto o de calor latente (LE), apresentaram uma diminuio no seu valor mdio dirio, apresentando uma diferena em relao aos dias normais de 8 e 34%, respectivamente. A concentrao de CO2 permaneceu constante, sem apresentar o aumento comum durante a noite, devido condio de vento forte tpica da friagem. Em situao normal o fluxo mdio durante o dia de CO2 (-2,44 mmol m-2 s-1) foi menor que durante os dias de friagem (-5,78 mmol m-2 s-1); enquanto que os fluxos mdios noturnos foram +1,77mmol m-2 s-1 e +2,83mmol m-2 s-1 durante situaes de dias normais e de friagem, respectivamente.

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Este estudo teve os objetivos avaliar a produo de forragem, o valor nutritivo atravs de protena bruta e da composio de macro e micronutrientes na canarana de Paramaribo (Echinochloa polystachya H.B.K) e na canarana erecta lisa (Echinochloa pyramidalis Lam), introduzidas em reas inundveis de vrzea baixa do rio Guam, Campus da Universidade Federal Rural da Amaznia, em Belm (PA). As forrageiras haviam sido formadas h trs anos e mantidas sob pastejo rotativo, antes e durante o experimento. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente ao acaso, em um esquema fatorial 2x4 (duas espcies e quatro perodos), com seis repeties. As amostras de forragem foram cortadas a 10 cm do solo e utilizou-se uma rea de 0,25 m como unidade amostral. As pocas de coleta foram: maio (poca1), agosto (poca2) e novembro/2002 (poca3) e fevereiro/2003 (poca4). As caractersticas analisadas foram: massa fresca, massa seca, teores de nitrognio, protena bruta, fsforo, potssio, sdio, clcio, magnsio, enxofre, ferro, mangans, zinco, cobre e boro. A disponibilidade de forragem diminuiu com o tempo de uso da pastagem. Os teores mdios de protena bruta, N, P, K e Na, Fe, Zn e Cu foram maiores nas pocas mais chuvosas, enquanto que os teores de Ca, Mg, S, Mn e B foram mais elevados nas pocas menos chuvosas. A canarana erecta lisa apresentou menor decrscimo de matria seca durante os perodos estudados e maior valor nutritivo, no entanto, a canarana de Paramaribo foi a mais produtiva. No entanto, as duas espcies forrageiras apresentaram uma reduo expressiva da produo, sugerindo que o tempo de pastejo de 12 dias e/ou o retorno a cada 40 dias constituram um manejo inadequado.

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O Pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) uma espcie importante economicamente para a Regio Amaznica, porque sua madeira fonte de linalol, insumo utilizado pelas perfumarias. Esta espcie foi explorada durante dcadas e, ainda assim, o conhecimento acerca da diversidade gentica intra-especfica muito restrito. Foram objetivos deste trabalho: 1) validar um protocolo para coleta de folhas de pau-rosa que permitisse preservar a integridade do DNA at a estocagem em "freezer"; 2) selecionar um protocolo para extrao de DNA em quantidade e qualidade adequadas para gerao de bandas RAPD e 3) desenvolver um critrio para avaliar o grau de reprodutibilidade que pudesse auxiliar a seleo de bandas RAPD teis para anlises de diversidade gentica. Imediatamente aps a coleta, as folhas foram acondicionadas em tubos de polietileno com slica gel e a permaneceram por at 10 dias. Foram testados trs protocolos para a extrao de cidos nuclicos destas folhas, condições ideais para as PCR e a reprodutibilidade dos padres RAPD. Critrios para a eliminao das bandas que mais contriburam para o afastamento dos resultados do ideal da reprodutibilidade total foram desenvolvidos e a significncia estatstica das diferenas geradas pela aplicao dos critrios ao conjunto de dados foi testada. DNA com qualidade e em quantidade suficiente para a gerao de padres RAPD, nas condições ideais definidas para as PCRs, foi obtido. A eliminao de bandas com reprodutibilidade menor que 70% no diferiu do controle. A eliminao de bandas com reprodutibilidade menor que 90% diferiu dos demais tratamentos em todos os arranjos testados (P < 5%).

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Um fator importante na determinao da sobrevivncia de uma espcie, sua adaptao condio de alta ou baixa luminosidade. O objetivo deste estudo foi verificar o desenvolvimento inicial, teores de clorofila e alocao de biomassa em plantas de Tabebuia heptaphyilla (Vell.) Tol, em trs condições de luminosidade. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com trs nveis de luminosidade (pleno sol, 50% de luz e sombra natural) e com 15 repeties em cada tratamento, sendo cada planta considerada como uma repetio. Foram avaliados a altura e dimetro aos 60, 82, 103, 124, 145 dias aps a emergncia das plntulas. Plantas expostas ao ambiente de sombra natural apresentaram menor desempenho vegetativo do que as demais condições de cultivo testadas (50% e 100% de luminosidade). A condio de 50% de luminosidade pode ser recomendada para a formao de mudas, no entanto, essa prtica tambm pode ser realizada a pleno sol.

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A umidade de equilbrio deve ser determinada para o local onde a madeira ser empregada. Isto pode ser feito atravs da determinao da umidade das amostras de madeira expostas s condições ambientais de temperatura e umidade relativa em ensaios de campo, de laboratrio equipado com cmara de climatizao ou estimativas por meio de modelos matemticos. Neste trabalho foi determinada a umidade de equilbrio da madeira - UEM do angelim vermelho (Dinizia excelsa Ducke), guariba (Clarisia racemosa Ruiz &amp; Pav.) e tauar vermelho (Cariniana micrantha Ducke ), em duas condições de temperatura e trs de umidade relativa em cmara de climatizao. Encontrou-se diferenas entre a umidade de equilbrio estimada pela equao de Simpson (1971) e o valor real determinado em cmara climtica. Na simulao de ensaio a 25 C de temperatura e umidade relativa de 40% a UEM ficou em mdia 26,6% superior ao valor estimado pela equao de Simpson (1971), constituindo-se na maior variao. A menor variao foi de 2,1% registrada na espcie angelim vermelho na condio de 35 C e 80% de umidade relativa. A equao de Simpson, no geral, tendeu a superestimar os valores de UEM nas trs espcies.

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A baixa tecnologia empregada no manejo do solo e utilizao do fogo para o plantio de espcies ou cultivares florestais na Amaznia, tem sido apontada como a causa principal das reas alteradas em sistemas florestais, resultando em eroso, poluio hdrica perda de nutrientes e da biodiversidade. Assim, pode-se hipotetizar que uma rea alterada, seja em que ambiente ou tipo de explorao a que esteja submetida, estaria em fase de recuperao quando o teor de matria orgnica no solo estiver aumentando. Tal condio pode ser medida, atravs de indicadores biolgicos do solo: matria orgnica e teores de nutrientes, e atividade da biomassa microbiana, e tambm influencia a qualidade e desenvolvimento (dimetro e altura das rvores ou biomassa area) dos espcimes plantados. As reas atualmente em recuperao ou recuperadas em suas propriedades edafolgicas podem ser comparadas, em termos de bioindicadores, a solos enriquecidos com material orgnico proveniente de manejo pretrito, como em reas de reflorestamento instaladas em reas de "Terra Preta". Essa comparao, alm de validar os indicadores de qualidade do solo, auxiliar estudos que contemplem a utilizao racional, seja de florestas naturais ou florestas plantadas.

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Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar a reproduo e o perfil hormonal dos esterides sexuais do pirarucu, Arapaima gigas, alm de validar um aspecto do dimorfismo sexual secundrio. O experimento foi realizado na Fazenda Santo Antnio II, em Presidente Figueredo-AM, no perodo de fevereiro de 2004 a fevereiro de 2005. Foram selecionados 24 exemplares e divididos em trs grupos de oito peixes (grupo "A", "B" e "C" com pirarucus de mais de quatro anos de idade, com trs anos e dois anos, respectivamente). Os pirarucus foram estocados em trs tanques de 400m, um para cada grupo. Aspectos comportamentais, como o interesse por alimento, brigas, formao de casais e presena de ninhos, foram observados ao longo de todo o experimento. Amostras de sangue foram coletadas mensalmente, de todos os peixes, observou-se a presena de uma mancha alaranjada no macho como uma caracterstica sexual secundria. Foram mensurados os nveis de testosterona (T), 17beta-estradiol (E2) e 17alfa-hidroxi-progesterona (17aOHP) atravs de radioimunoensaio (RIA) de fase slida. Todos os machos dos grupos "A" e "B" puderam ser identificados pela mancha alaranjada na regio inferior da cabea, corroborada pela concentrao de testosterona, comprovando o conhecimento emprico dos ribeirinhos. Os nveis de T e E2 nos peixes do grupo "A" e "B" tiveram maiores picos no incio do perodo de chuva, enquanto que o 17aOHP teve oscilaes constantes e pequenos picos no final do perodo chuvoso, os peixes do grupo "C" acompanharam essa tendncia em concentraes menores.