537 resultados para Espessura endometrial
Resumo:
FUNDAMENTO: O aumento do Volume do Átrio Esquerdo Indexado (VAEi) tem sido associado à Disfunção Diastólica (DD) do Ventrículo Esquerdo (VE), considerado marcador de eventos cardiovasculares (fibrilação atrial, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, e óbito). OBJETIVO: Avaliar a relação entre VAEi e diferentes graus de DD em pacientes brasileiros submetidos ao ecocardiograma, estudando os determinantes do aumento do VAEi nesta amostra. MÉTODOS: Selecionamos 500 pacientes ambulatoriais submetidos a ecocardiografia, após exclusão de arritmia, cardiopatia valvar ou congênita, marca-passo permanente ou janela ecocardiográfica inadequada. O VAEi foi obtido pelo método de Simpson; classificou-se a DD segundo diretrizes atuais. Variáveis clínicas e ecocardiográficas foram submetidas a análise multivariada de regressão linear. RESULTADOS: A idade média foi de 52 ± 15 anos, 53% do sexo masculino, 55% hipertensos, 9% coronariopatas, 8% diabéticos, 24% obesos, 47% com hipertrofia VE, fração de ejeção média do VE: 69,6 ± 7,2%. A prevalência de DD na amostra foi de 33,8% (grau I: 66%, grau II: 29% e grau III: 5%). Houve aumento progressivo das dimensões do VAEi conforme o grau de DD: 21 ± 4 mL/m² (ausente), 26 ± 7 mL/m² (grau I), 33 ± 5 mL/m² (grau II), 50 ± 5 mL/m2 (grau III) (p < 0,001). Os preditores independentes de aumento do VAEi nesta amostra foram idade, massa ventricular esquerda, espessura relativa de parede, fração de ejeção do VE e relação E/e'. CONCLUSÃO: A DD contribui para o remodelamento atrial esquerdo. O aumento do VAEi expressa a gravidade da DD e está associado de forma independente com idade, hipertrofia ventricular esquerda, disfunção sistólica e aumento das pressões de enchimento do VE.
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FUNDAMENTO: Quinase Tipo Receptor de Ativina 7 (ALK7) é um tipo de receptor I para a superfamília TGF-β e recentemente apresentou ter uma função importante na manutenção de homeostase metabólica. OBJETIVO: Investigar a associação do polimorfismo do gene ALK7 à síndrome metabólica (SMet) e remodelação cardiovascular em pacientes com SMet. MÉTODOS: O polimorfismo de nucleotídeo único rs13010956 no gene ALK7 foi genotipado em 351 indivíduos chineses submetidos à ultrassonografia cardíaca e das carótidas. As associações do polimorfismo do gene ALK7 ao fenótipo e aos parâmetros da síndrome metabólica e características ultrassônicas cardiovasculares foram analisadas. RESULTADOS: O polimorfismo de rs13010956 no gene ALK7 foi considerado significativamente relacionado ao fenótipo de SMet em mulheres (p < 0,05) e significativamente associado à pressão sanguínea em populações totais (p < 0,05) e femininas (p < 0,01). Outras análises revelaram que rs13010956 estava associado à média da espessura íntima-média de artérias carótidas em mulheres (p < 0,05). Após o controle do índice de massa corporal, pressão arterial, glicemia em jejum e triglicérides, o rs13010956 também foi considerado significativamente associado ao índice de massa do ventrículo esquerdo em populações totais (p < 0,05) e femininas (p < 0,05). CONCLUSÃO: Nossos achados sugeriram que o polimorfismo de rs13010956 do gene ALK7 estava significativamente vinculado ao risco de SMet em mulheres e pode estar envolvido na remodelação cardiovascular em pacientes com SMet.
Resumo:
No presente trabalho focalizamos o discutido problema da origem ou formação das domácias, escolhendo, inicialmente, as principais variedades de Coffea arabica L.. Na revisão da literatura, procuramos nos cingir unicamente à bibliografia que trata do assunto em aprêço. Apreciando convenientemente o problema da origem, duas hipóteses foram aventadas pelos autores para explicar a formação das domácias: l.ª) causada por insetos ou por ácaros (LUNDSTRÖEM e outros). 2.ª) caráter hereditário (CHEVALIER). Ambas as hipóteses foram consideradas com o objetivo de aclararmos o problema e concluimos, com CHEVALIER, que se trata de um caráter hereditário. O material constou de sementes, e de ramos com fôlhas de várias idades de cafeeiros que vieram das coleções vivas do Instituto Agronômico de Campinas. As observações morfológicas preliminares foram feitas com o auxílio do microscópio estereoscópico. As estruturas anatômicas foram apreciadas em córtes transversais longitudinais, coloridos com violeta-cristal e eritrosina, com espessura de 18 micra.
Resumo:
1. A presente contribuição trata do estudo morfológico e anatômico das domácias que ocorrem em 21 variedades e 4 formas da espécie Coffea arabica L. 2. Além da revisão da literatura, que se cingiu unicamente aos trabalhos que focalizam o assunto em aprêço, constam, na introdução, algumas obras que se referem às domácias existentes em outras famílias. 3. A fim de apreciar convenientemente os conceitos que os diferentes autores expediram a respeito das domácias, desde que se tornaram conhecidas, foram registradas, no capítulo correspondente, as funções e as diversas denominações que lhes foram atribuidas. 4. As principais classificações das domácias propostas são de CHEVALIER, LEBRUM e DE WILDEMAN. As domácias das variedades e formas de Coffea arabica L., se enquadram no tipo b, isto é, domácias em fenda, segundo a classificação de CHEVALIER. 5. O material utilizado no presente estudo, constante de ramos com fôlhas de várias idades, proveio do Instituto Agronômico de Campinas e da Secção de Agricultura Especial da E.S.A. "Luiz de Queiroz". As observações morfológicas das domácias foram feitas com o auxílio do microscópio estereoscópico e constam do Quadro I e II. A estrutura anatômica foi apreciada em cortes transversais medianos da domácia, coloridos pelo violeta cristal e eritrosina, com espessura de 18 micra, cujos dados acham-se anotados nos Quadros de n.os III a XI. 6. No capítulo referente à morfologia e à anatomia das domácias, para melhor apreciação do assunto foi introduzida a estrutura anatômica da fôlha adulta da variedade typica. 7. Morfològicamente as domácias foram examinadas nas suas duas faces, isto é, superior e inferior, anotando-se-lhes os aspectos apresentados, bem como a sua localização no limbo, isto é, na axila formada pelas nervuras principal e secundárias. No geral a sua distribuição vai desde a base do limbo até aos 2/3, aproximadamente, do seu comprimento. Na face ventral da fôlha, as domácias exibem uma elevação abaulada e na dorsal situam-se na área da axila, e em um plano um pouco mais elevado que o limbo, mostrando no centro um orifício de forma variável. Em cortes medianos, a domácia revela-se constituida de uma câmara embutida no mesofilo, a qual se comunica com o exterior por um canal; êste por sua vez, termina numa bôca que se abre na epiderme inferior do limbo. Histològicamente a domácia consta de uma epiderme, procedente do limbo e da nervura, e de um tecido parênquimatoso envolvente, composto de algumas camadas de células, o qual confina com os tecidos do mesofilo. Topogràficamente a domácia situa-se entre os seguintes tecidos da estrutura foliar: sistema vascular principal, nervura secundária, parênquima lacunoso lateral e parênquima lacunoso superior. Sua posição com relação às regiões mencionadas fica perfeitamente definida, determinando-se as distâncias que vão do centro da câmara até elas.
Resumo:
Neste trabalho inicial sôbre estudos dos elementos do Xiiema em madeira da região Amazônica, apresentamos os resultados das mensurações dos elementos do Xilema (fibras e vasos) de uma amostra do caule lenhoso de Scleronema micranthun Ducke (Bombacaceae), obtida na altura de 1,30 metros do solo (A. D. P.). Uma observação macroscópica e microscópica da estrutura da peça revelou a ausência de anéis de crescimento. Por essa razão o material do lenho foi dividido em 5 zonas no sentido radial, para a maceração e dissociação dos elementos. Para cada zona foram tomadas medidas do comprimento, espessura e diâmetro externo de 25 fibras e do comprimento e largura de 25 elementos do vaso, distribuídos entre 5 lâminas. As médias foram analisadas estatìsticamente. Foi feita análise de correlação entre os valores médios dos elementos medidos nas diferentes zonas. Os resultados mostram tratar-se de uma madeira uniforme não só pela ausência dos anéis de crescimento mas também pela uniformidade das mensurações dos elementos nas diferentes zonas.
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O presente trabalho trata-se da comparação dos traqueídos de Pinus elliottii procedida pelo método microscópico em material dissociado, empregando-se dois critérios diferentes, com a finalidade de se saber qual dos dois, seria mais vantajoso e mais rápido devido a troca constante de objetivas de aumentos diferentes para se obter os valores dos comprimentos e das espessuras. Pelo primeiro critério tanto o comprimento como a espessura foram tomadas do mesmo elemento, e pelo segundo as medidas do comprimento e das espessuras não foram tomadas necessàriamente dos mesmos elementos. A análise estatística provou ser os dois critérios corretos. Sendo o segundo critério mais, fácil e rápido que o outro, vê-se portanto ser perfeitamente apropriado o seu emprego nos nossos futuros trabalhos de mensurações dos elementos do xilema pelo método normal do microscópio.
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Neste trabalho os autores apresentam os resultados dos efeitos dos níveis de N, P e K no aumento do comprimento e da espessura da parede dos traqueídos de Pinnus elliottii. A análise estatística mostra que alto nível de N parece indicar uma diminuição no comprimento e na espessura dos traqueídos, enquanto que os efeitos do P e K não se mostram bem definidos, provàvelmente por se tratar de material muito jovem, com apenas dois anos de idade, sob efeito dos tratamentos.
Resumo:
O presente trabalho, faz parte de um plano de estudo em desenvolvimento, sôbre fibras lenhosas de Eucalyptus saligna, Smith no Departamento de Botânica (Disciplina Anatomia de Madeira) desde 1966. Nêle apresentamos os resultados da determinação da idade adulta do E. saligna em função da variação do comprimento e da espessura da parede das fibras nos diferentes anéis de crescimento do lenho, de duas árvores com mais de 20 anos de idade. Os resultados das mensurações microscópicas das fibras analisadas num setor apenas e em dois discos tomados ao nível do D.A.P., nos permite afirmar que nas condições do Hôrto de Rio Claro, as duas árvores atingiram a idade adulta entre o 9.º e 10.º anel de crescimento os quais corresponde respectivamente a idade de 9 e 10 anos. Os resultados apresentados nêste trabalho nos forneceu informações importantes para a continuação do plano em desenvolvimento, qual seja o estudo de outros fatôres (longa e curta duração) que afetam a estrutura e as características dos elementos constituintes do lenho que apresentam valor industrial.
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No presente trabalho são relatados os estudos sobre sete cultivares pertencentes a espécie Cucurbita moschata, objetivando a descrição botânica, em virtude de não terem sido ainda caracterizados taxonomicamente, muito embora largamente conhecidos e cultivados como plantas de valor econômico. Os trabalhos de melhoramentos dos cultivares estudados vem sendo feito desde 1942, pela Seção de Olericultura do Instituto Agronômico de Campinas. Empregamos sementes provenientes de polinização controlada, cedidas graciosamente pela Seção de Olericultura do Instituto Agronômico de Campinas. O planejamento estatístico obedeceu à distribuição de bloco ao acaso, utilizando-nos de 7 cultivares e com 10 repetições. A descrição botânica dos cultivares baseou-se nas características morfológicas dos órgãos vegetativos e reprodutivos, considerando-se: a - a forma, as dimensões, a presença de estrias longitudinais e indumento da haste principal. b - as dimensões e indumento do pecíolo. o ângulo foliar formado pelas nervuras externas da base do limbo e sua grandeza, o comprimento dos seus lados (nervuras), a presença ou ausência de manchas prateadas do limbo, a largura e o comprimento do limbo da folha. c - as formas de gavinhas. d - para as flores masculinas e femininas: o comprimento do pedúnculo, o comprimento do tubo e lóbulos do cálice e sua forma, o comprimento do tubo e lóbulos da corola, o diâmetro da parte superior do tubo da corola, o diâmetro entre os ápices dos lóbulos da corola, o comprimento do filete e da antera e a forma desta para as flores masculinas e dimensões, posições, formas e indumento do ovário, comprimento e coloração dos estigmas, a forma do disco nectarífero situado na base do estilete, para as flores femininas. e - dimensões, forma, coloração, constituição, consistência e espessura da polpa do fruto. f - dimensões, forma e coloração da semente e forma do hilo. g- a análise estatística foi feita para alguns caracteres de valor taxonômico como: Folhas: comprimento do pecíolo, grandeza do ângulo foliar da base do limbo, largura e comprimento do limbo. Flor masculina: comprimento do pedúnculo. comprimento do tubo e lóbulos da corola, diâmetro da parte superior do tubo da corola. Flor feminina: comprimento do pedúnculo, comprimento do ovário, comprimento do tubo da corola e lóbulos da corola e diâmetro da parte superior do tubo da corola.
Resumo:
A absorção de cálcio pelos tecidos de folha do cafeeiro (Coffea arabica L., var. Mundo Novo) foi estudada em cortes transversais feitos na porção média do limbo foliar de amostras de folhas colhidas em plantas cultivadas em condições de campo. O estudo teve como objetivos, caracterizar o mecanismo de absorção de cálcio e avaliar os efeitos de K, Mg e B na absorção daquele nutriente. A técnica experimental padrão empregada em todos os ensaios constituiu em submeter cortes de 300 m de espessura a uma série de soluções com concentrações crescentes de cálcio, contendo 45Ca como traçador, luminosidade de 3000 lux, temperatura e arejamento constantes. A série de soluções de cálcio foi constituída das seguintes concentrações de CaCl2: 5x10-6M, 10-5M, 2x10-5M;, 4 x l0-5M, 8 x 10-5M, 1,6 x 10-4M, 3,2x10-4M, 6,4x10-4M, 1,28x10-3M e 2,56x10-3M. Os ensaios realizados foram: absorção de cálcio na fase vegetativa e de florescimento do cafeeiro, considerados com os padrões, absorção de cálcio na presença de inibidores metabólicos (2,4-DNP 10-5M, borbulhamento com N2 e temperatura de 10°C); absorção de cálcio na presença de KC1 5x10-3M, KC1 10-4M, MgCl2 5x10-3M e H3BO3 5x10-3M. Os resultados obtidos foram submetidos a análise de regressão e comparados estatisticamente pelo teste «t». Após a análise estatística, foram calculados os valores dos parâmetros Km e Vm, os quais demonstraram que a absorção de cálcio, pelos tecidos foliares, é metabólica e que os íons K e B provocam um efeito estimulatório, enquanto que o Mg tem um efeito inibidor de caráter não não competitivo.
Resumo:
Neste trabalho apresentamos os resultados dos estudos das diferenças entre as dimensões (comprimento, diâmetro e espessura) das fibras lenhosas nos anéis de crescimento (da periferia ao centro do fuste), determinadas ao nível do D. A. P. (distância a altura do peito) e em diferentes níveis (10%, 20% e 30% da altura do fuste) de árvores adultas de Eucalyptus saligna Smith, tendo como objetivo verificar se em nossas condições, as amostras tomadas apenas no D. A. P. representam o fuste da árvore.
Resumo:
São apresentados os estudos sobre a descrição botânica, visando a caracterização taxonômica das cultivares 'Exposição', 'Coroa', 'Ovo--de-ganso' e 'Mogango-verde', pertencentes a espécie Cucurbita maxima, Duchesne, das cultivares 'Small-sugar' e 'Caserta' da espécie Cucurbita pepo Linneu. Para o presente trabalho empregamos sementes originadas de polinização controlada. A caracterização morfológica vegetativa e reprodutiva das cultivares estudadas foi feita para: a) forma, as dimensões, a presença de estrias longitudinais e indumento da haste principal. b) as dimensões e indumento do pecíolo, o ângulo foliar formado pelas nervuras externas da base do limbo e sua grandeza, o comprimento dos seus lados (nervuras) a presença ou ausência de manchas prateadas do limbo, a largura e o comprimento do limbo da folha. c) as formas das gavinhas. d) para as flores masculinas e femininas: o comprimento do pedúnculo, o comprimento do tubo e lóbulos do cálice e sua forma, o comprimento do tubo e lóbulos da corola, o diâmetro da parte superior do tubo da corola, o diâmetro entre os ápices dos lóbulos da corola, o comprimento do filete o da antera e a forma desta para as flores masculinas e dimensões, posições, formas e indumento do ovário, comprimento e coloração dos estigmas, a forma do disco nectarífero situado na base do estilete, para as flores femininas. e) dimensões, forma, coloração, constituição, consistência e espessura da polpa do fruto. f) dimensões, forma e coloração da semente e forma do hilo. A análise estatística foi feita para alguns caracteres de valor taxonômico como: Folhas: comprimento do pecíolo, grandeza do ângulo foliar da base do limbo, largura e comprimento do limbo. Flor masculina; comprimento do pedúnculo, comprimento do tubo e lóbulos da corola, diâmetro da parte superior do tubo da corola. Flor feminina: comprimento do pedúnculo, comprimento do ovário, comprimento do tubo da corola e lóbulos da corola e diâmetro da parte superior do tubo da corola.
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Estudamos neste trabalho a morfologia do fruto e da semente de Euterpe edulis, Mart., o palmito-doce ou palmito-branco. O mesocarpo possui duas camadas de lâminas fibrosas, estreitas, inseridas no endocarpo e que diferem entre si pela forma, largura e pouco no tamanho, apresentando a base ramificada por dicotomia. As lâminas externas medem 0,5 mm de largura por 2,3 cm de comprimento; as internas são mais finas e as últimas são filamentosas. Em sua estrutura, identificamos fibras lenhosas, esclereidos e elementos vasculares espiralados. Hilo lateral, com forma de canaleta, coberto por um feixe de filamentos fibrosos. Endocarpo membranoso, mais ou menos consistente, com 0,3 mm de espessura; nele notamos o hilo, a área opercular com seu opérculo, o qual mede 1,8 mm de diâmetro. Na estrutura do endocarpo há predominância de esclereidos sobre as fibras, raramente elementos vasculares ou braquiesclereidos. Semente globosa, aderente ao endocarpo. Endosperma homogêneo, córneo, com cavidade esférica central e uma câmara cilíndrica que abriga o embrião. Embrião basilar, cilíndrico-cônico, medindo 3,5 mm de comprimento por 1,8 de diâmetro, possui uma região cônica que corresponde à porção mediana do cotilédone e uma porção cilíndrica que corresponde à bainha do cotilédone. Na germinação, a peça mediana do cotilédone desenvolve em sua extremidade um haustório globoso que digere o endosperma por ação enzimática. Com o aumento de volume, o haustório assemelha-se a um cogumelo. A bainha invaginante do cotilédone envolve a plúmula e o eixo hipocótílo-radicular. A extremidade da radícula é envolvida por uma coleorriza membranácea e delgada. A plúmula, por sua vez, é envolvida por um coleóptilo de forma cônica, mais espesso e mais resistente que a coleorriza.
Resumo:
Apresentamos neste trabalho a descrição e estudos das características morfológicas dos grãos de pólem de 14 Compostas apícolas, mais frequentes nas análises polínicas de méis de abelhas, e do pólem coletado pelas abelhas Apis mellifera L., por nos verificados. Através do resultado das características de tamanho e forma do grão de pólem, do Amb (contorno do grão de pólem em Vista Polar), área polar, espessura da exina, comprimento dos espículos e número dos contornos em vista polar, pudemos elaborar uma Chave para identificação das espécies estudadas.
Resumo:
Foi feito um experimento para avaliar os efeitos da adubação envolvendo nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, micronutrientes e calagem em seringueira. Osolo é Latossolo Vermelho Amarelo da Estação Experimental Una, Estado da Bahia. O delineamento experimental foi o fatorial NPK 3x3x3, tendo o solo recebido, previamente, um tratamento com enxofre e micronutrientes. Em área anexa que não recebeu o tratamento mencionado acima foram estabelecidos tratamentos adicionais com enxofre, micronutrientes e calcário. Cada parcela constou de 9plantas do clone Fx 2804 no espaçamento de 7m x 3m. Os parâmetros de avaliação foram circunferência do tronco e espessura da casca. Os resultados mostraram que o N e o K não afetaram tais parâmetros. O P apresentou efeito quadrático sendo que as melhores doses de P2O5, determina das foram: a. circunferência do tronco: 26 kg/ha para o primeiro ano; 45kg/ha para o segundo, terceiro e quarto anos; 112Kg/ha para o quinto ano; b. espessura da casca: no primeiro ano o efeito foi linear; 44kg/ha para o segundo, terceiro e quarto anos. Os tratamentos com enxofre e micronutrientes não diferiram entre si, mas superaram a testemunha. O tratamento com calcário não diferiu dos tratamentos com enxofre e com micronutrientes e superou a testemunha a partir do terceiro e quarto anos, respectivamente, no que se refere à espessura da casca e circunferência do tronco. O ensaio foi conduzido durante 6 anos.