295 resultados para Descrição definidas
Resumo:
Centris (Centris) pulchra sp. nov. is described and illustrated. The specimens were collected in a restricted area of coastal sand dunes with "restinga" vegetation in northeast of Brazil, near Salvador-BA.
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Hephialtes mourei sp. nov. é descrita do Brasil (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná). A chave para espécies de Braderochus e a ilustração do holótipo de B. mundus (White, 1853) fornecidas por Bleuzen (1994) são discutidas.
Resumo:
A fêmea de Mysteria darwini é descrita e novos registros da espécie no sul do Brasil são fornecidos. A fêmea tem antenas curtas, olhos pequenos, as asas são mais curtas do que as do macho e o esporão tibial posterior é reduzido.
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O gênero Lophyraspis e as seguintes espécies, juntamente com algumas mudanças nomenclaturais, são tratados: Lophyraspis Stål, 1869 = Gerridius Fowler, 1896 syn. rest.; Lophyraspis muscaria (Fabricius, 1803) = Gerridius scutellatus Fowler, 1896 syn. nov. = Gerridius abbreviatus Baker, 1907 syn. nov.; Lophyraspis pygmaea (Fabricius, 1803); Lophyraspis scutellata (Fabricius, 1803) = L. cristata Stål, 1869 syn. nov. = L. armata Haviland, 1925 syn. nov.; Lophyraspis spinosa (Funkhouser, 1930) comb. nov. (anteriormente em Mina Walker, 1858); Lophyraspis fenestrata sp. nov. (Brasil, Amazonas); Lophyraspis diminuta sp. nov. (Brasil, Mato Grosso).
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Megacyllene ebenina sp. nov. é descrita do Brasil (Santa Catarina). Novos sinônimos propostos: M. castroi (Prosen, 1947), comb. nov., stat. nov. = M. (M.) cryptofrasciata Di Iorio, 1998 syn. nov.; M. trifasciata Viana, 1994 = M. (Sierracyllene) tafivallensis Di Iorio, 1998 syn. nov.
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Portanus dubius sp. nov. é descrita e ilustrada a partir de espécimens que foram coletados com armadilha Malaise durante um levantamento entomológico no Estado do Paraná, Brasil (PROFAUPAR).
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Balbagathis intrincata sp. nov. é descrita do nordeste do Brasil (Bahia). Este é o primeiro registro do gênero no Brasil.
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Palpibracus Rondani é um gênero de Muscidae que aloca 16 espécies, incluindo Palpibracus darwini sp. nov., descrita com base em espécimens macho de Concepción, Chile. Foi realizada uma análise cladística baseada em 31 caracteres morfológicos de adultos e utilizando 12 espécies como grupos externos. A análise mostrou que Palpibracus é um gênero monofilético cujo grupo-irmão é o gênero Brachygasterina. O relacionamento entre as espécies foi: (P. veneris ((P. albuquerquei (P. peruvianus, P. trivittatus)) (P. fasciculatus, P. nigriventris)) ((P. spicatus, P. uvivittatus) (P. lancifer (P. darwini sp. nov. (P. chilensis, P. confusus (P. pilosus ( P. similis (P. separatus, P. carvalhoi)))))))). Palpibracus apicalis Malloch foi alocada tentativamente em Psilochaeta Stein. É apresentada também uma chave para as espécies de Palpibracus.
Resumo:
Revisão dos gêneros Sitalces, Eusitalces e Parasitalces (Orthoptera, Acrididae, Abracrini) e descrição de três novos gêneros. Os gêneros sulamericanos de Abracrini Sitalces Stål, 1878, Eusitalces Bruner, 1911, Parasitalces Bruner, 1911, Liebermannacris gen. nov., Robustusacris gen. nov., e Arimacris gen. nov. são revisados, descritos, redescritos e redefinidos. Quatro espécies são novas combinações: Liebermannacris dorsualis (Giglio-Tos, 1898) comb. nov., Liebermannacris punctifrons (Stål,1878) comb. nov., Robustusacris balzapambae (Rehn, 1913) comb. nov., e Arimacris trinitatis (Bruner, 1906) comb. nov., todas removidas de Sitalces Stål, 1878. Nove espécies são novos sinônimos: Sitalces robustus Bruner, 1908 (de S. volxemi Stål, 1878); S. infuscatus Bruner, 1908, S. nudus Bruner, 1908, S. ovatipennis Bruner, 1908, S. madeirensis Rehn, 1916 (de Liebermannacris dorsualis (Giglio-Tos, 1898); S. rubripes Hebard, 1924 (de Robustusacris balzapambae (Rehn, 1913); E. amazonicus Günther, 1940 e S. apolinari Hebard, 1923 (de Eusitalces vittatus Bruner, 1911); E. rubripes Günther, 1940 (de P. vulneratus (Bruner,1919)). Lectótipos e paralectótipos são designados. São fornecidas chaves para identificação, medidas, mapa de distribuição geográfica e ilustrações dos gêneros e espécies.
Resumo:
Foram realizadas coletas padronizadas em 18 pontos ao longo da Mata Atlântica Brasileira no escopo do Programa BIOTA/FAPESP usando-se varredura de vegetação, e armadilhas Malaise e Möricke. Foi coletado um total de 2.811 exemplares de Dissomphalus. Foram reconhecidas 30 espécies descritas, a saber: Dissomphalus conicus Azevedo, 2003, D. h-ramus Redighieri & Azevedo, 2004, D. laminaris Redighieri & Azevedo, 2004, D. manus Azevedo, 2003, D. umbilicus Azevedo, 2003, D. verrucosus Redighieri & Azevedo, 2004, D. alticlypeatus Azevedo, 2003, D. bicerutus Azevedo, 2003, D. gilvipes Evans, 1979, D. krombeini Azevedo, 1999, D. gordus Azevedo, 2003, D. undatus Azevedo, 2003, D. cristatus Redighieri & Azevedo, 2004, D. laticephalus Azevedo, 2003, D. lobicephalus Azevedo, 2003, D. completus Azevedo, 1999, D. gigantus Azevedo, 1999, D. scamatus Azevedo, 1999, D. napo Evans, 1979, D. punctatus (Kieffer, 1910), D. infissus Evans, 1969, D. plaumanni Evans, 1964, D. concavatus Azevedo, 1999, D. rectilineus Azevedo, 1999, D. bifurcatus Azevedo, 1999, D. extrarramis Azevedo, 1999, D. strictus Azevedo, 1999, D. connubialis Evans, 1966, D. microstictus Evans, 1969, D. scopatus Redighieri & Azevedo, 2004. Além disso, foram descritas e ilustradas 23 espécies novas: Dissomphalus inclinatus sp. nov., D. divisus sp. nov., D. distans sp. nov., D. crassus sp. nov., D. filiformis sp. nov., D. inflexus sp. nov., D. spissus sp. nov., D. firmus sp. nov., D. setosus sp. nov., D. tubulatus sp. nov., D. differens sp. nov., D. lamellatus sp. nov., D. fimbriatus sp. nov., D. magnus sp. nov., D. trilobatus sp. nov., D. amplifoveatus sp. nov., D. personatus sp. nov., D. excellens sp. nov., D. peculiaris sp. nov., D. bahiensis sp. nov., D. amplexus sp. nov., D. elegans sp. nov. e D. amplus sp. nov.. Foram propostos 2 grupos novos de espécies, brasiliensis com duas espécies e setosus com oito espécies. Dissomphalus connubialis Evans, 1966 foi revalidado a partir de D. brasiliensis Kieffer, 1910. Dissomphalus bispinulatus Evans, 1969 foi considerado sinônimo junior de D. brasiliensis. Foi proposto para o gênero uma chave de espécies Neotropicais baseada em machos. Algumas espécies como Dissomphalus rectilineus, D. plaumanni, D. connubialis e D. gigantus são amplamente distribuídos ao longo deste bioma. Por outro lado, espécies como Dissomphalus completus, D. bifurcatus, D. napo, D. gilvipes, D. microstictus, D. brasiliensis, D. scamatus, D. strictus, D. undatus, D. alticlypeatus, D. laticephalus, D. verrucosus, D. extrarramis, D. concavatus, D. krombeini, D. gordus, D. lobicephalus e 13 espécies novas são restritas a regiões específicas, apresentando congruência com os subcentros deste bioma.
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O macho de Apophorhynchus flavidus é descrito pela primeira vez. Uma chave de identificação para espécies de Apophorhynchus Williston, baseada em machos, é apresentada.
Resumo:
Aglaenita e as quatro espécies conhecidas do gênero são redescritas. Nove espécies novas são descritas. Foi realizada uma análise cladística baseada em 22 caracteres morfológicos e 15 táxons terminais, utilizando duas espécies de Biza como grupo externo. A análise mostrou que Aglaenita é um gênero monofilético e o relacionamento entre as espécies foi: (A. spatulata sp. nov. ((A. dubia, A. elegans) ((A. bicornis sp. nov., A. spinipenis sp. nov.) (A. bifurcata sp. nov. (A. affinis sp. nov. ((A. bipunctata (A. similis, A. tridentata sp. nov.)) (A. longicornis sp. nov. (A. coariensis sp. nov., A. unciformis sp. nov.)))))))). As treze espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas. A fêmea de A. elegans é descrita pela primeira vez.
Resumo:
Foram estudadas as espécies de Apenesia Westwood, coletadas em 29 localidades ao longo de um gradiente latitudinal na Mata Atlântica. Foram descritas e ilustradas as sete espécies novas seguintes: Apenesia pectinata sp. nov., A. atlantica sp. nov., A. perlonga sp. nov., A. exigua sp. nov., A. patens sp. nov., A. simplex sp. nov., A. hepatica sp. nov.. Foi descoberta e descrita a fêmea de Apenesia elongata Evans, 1963. Foram adicionados registros novos de distribuição geográfica de quatorze espécies previamente descritas: A. apicilata Azevedo & Batista, A. aurita Waichert & Azevedo, A. clypeata Leal & Azevedo, A. concavata Corrêa & Azevedo, A. crenutala (Kieffer), A. distincta Corrêa & Azevedo, A. elongata Evans, A. inca Evans, A. neotropica (Kieffer), A. photophila (Ogloblin), A. quadrata Evans, A. spinipes Evans, A. stricta Corrêa & Azevedo e A. transversa Evans. Apenesia é registrada pela primeira vez para os estados de Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.
Resumo:
São descritas: H. iuasanga do Equador e H. araujoi do Brasil (Bahia). Acrescenta-se uma chave para espécies na qual não foram incluídas as espécies só identificáveis mediante o exame dos holótipos: H. lineolatus Lepeletier & Audinet-Serville, 1825; H. lemniscata boliviana Breuning, 1962; H. insularis Breuning, 1962. Espécies não examinadas que são incluídas com base na literatura: H. septemvittata Breuning, 1940 e H. albicans Breuning, 1940. Hippopsis solangeae Carvalho, 1981 é considerada sinônimo de H. prona Bates, 1866 e H. insularis Breuning, 1962, é revalidada. Trinta e seis espécies são ilustradas.
Resumo:
Adultos de Chinavia pengue (Rolston, 1983) foram coletados em Garopaba, SC, e criados em laboratório sob condições controladas (24 ± 1°C; UR 70 ± 10%; 12hL:12hE). Como alimento, adultos e ninfas receberam vagens verdes de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Os ovos de C. pengue seguem o padrão de coloração e esculturação do cório e coloração e forma dos processos aero-micropilares descrito para as espécies neotropicais de Chinavia. Ninfas de 1º instar possuem uma mancha ovalada no dorso da cabeça e tórax, característica das espécies de Chinavia. Em C. pengue, essa mancha tem coloração laranja-avermelhada, e as manchas abdominais (4+4 manchas laterais e uma mediana) são brancas. Características exclusivas das ninfas de 2º a 5º ínstares de C. pengue são a coloração laranja-avermelhada das manchas do pro- e mesotórax e das manchas circulares no centro das placas abdominais laterais. Não se observou sobreposição nas medidas da largura da cabeça entre os cinco ínstares. Cada fêmea depositou 15,9 ± 4,18 posturas e 218,8 ± 48,60 ovos, sendo 14 ovos/postura o arranjo mais freqüente. A fertilidade foi de 70,0% ± 19,01; a mortalidade no 2º ao 5º estádio foi de 1,6% ± 4,49. A razão sexual obtida foi de 1 macho: 1 fêmea. A duração da fase imatura (ovo a adulto) foi de 45,7 ± 2,99 dias.