230 resultados para Densitometria óssea


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Querubismo é uma doença óssea hereditária não neoplásica caracterizada, clinicamente, por aumento indolor bilateral da mandíbula e maxilar em crianças, produzindo uma aparência querubínica. Pode ocorrer em casos isolados ou em membros de uma mesma família. Relatamos o caso de querubismo em uma menina sem história familiar, com lesões osteolíticas expansivas na mandíbula e maxila demonstradas em exames radiológicos.

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OBJETIVO: Quantificar a formação óssea nos enxertos com e sem plasma rico em plaquetas, obtido pelos métodos de centrifugação e aférese, comparando os três tipos de enxertos realizados por meio de análise tomográfica. MATERIAIS E MÉTODOS: Este estudo prospectivo, duplo cego, utilizou uma amostra composta de 34 pacientes adultos, de ambos os sexos, com idade média de 48 anos e 8 meses, portadores de pneumatização unilateral ou bilateral dos seios maxilares, que necessitavam de enxertos ósseos, com a finalidade de melhorar as condições locais para a colocação dos implantes dentários. Todos os pacientes realizaram tomografia computadorizada antes da cirurgia. Foram operados 53 seios maxilares, divididos em três grupos: enxerto de plasma rico em plaquetas obtido pelos métodos de aférese, centrifugação e enxerto apenas de osso autógeno. Após seis meses do procedimento cirúrgico foram realizados novos exames de imagem. RESULTADOS: Pela avaliação tomográfica, houve crescimento em altura e em largura nos três grupos quando foram comparados os momentos inicial e final, entretanto, não houve diferença estatística para a altura e para a largura. CONCLUSÃO: Evidências clínicas demonstram a eficácia dos enxertos autógenos, principalmente os associados a fatores indutores de crescimento ósseo, como o plasma rico em plaquetas, recuperando o arcabouço maxilofacial, necessário para a reconstrução protética e funcional por meio de implantes dentários.

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OBJETIVO: Analisar a importância da avaliação tomográfica da extensão profunda dos carcinomas espinocelulares do conduto auditivo externo. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizados exames tomográficos com cortes axiais e coronais com janelas para partes moles e óssea em seis pacientes com carcinoma espinocelular do conduto auditivo externo, com idade variando entre 55 e 71 anos, internados no Hospital Heliópolis, no período entre maio de 1995 e dezembro de 2003. RESULTADOS: Dos seis pacientes, todos apresentavam aumento de partes moles no conduto auditivo externo, cinco (83,3%) tinham erosão óssea e invasão da orelha média, quatro (66,7%) possuíam comprometimento da mastóide e da glândula parótida, três (50%) apresentavam invasão da articulação temporomandibular, dois (33,3%) tinham invasão da fossa média, do canal carotídeo e linfonodomegalia júgulo-carotídea alta ipisilateral. CONCLUSÃO: A avaliação da extensão tumoral profunda fornecida pela tomografia computadorizada é importante no estadiamento clínico, possibilitando um planejamento terapêutico mais eficaz.

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OBJETIVO: Descrever os achados clínicos, radiológicos e patológicos da síndrome SAPHO e sugerir que, apesar de ser considerada rara, esta síndrome deve estar sendo subdiagnosticada por clínicos e radiologistas, provavelmente em função do desconhecimento das suas características. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo de seis casos confirmados desta síndrome, dando-se ênfase aos achados clínicos (idade, sexo e sintomas) e de imagem (cintilografia óssea, radiografia convencional, tomografia computadorizada e ressonância magnética). RESULTADOS: A manifestação clínica inicial de todos os pacientes foi dor na parede torácica ântero-superior há pelo menos quatro meses. Todos apresentavam achados de imagem de processo inflamatório e/ou osteíte e hiperostose nas articulações da parede torácica ântero-superior. As alterações cutâneas da síndrome, tipo pustulose palmoplantar, estiveram presentes em cinco dos seis pacientes. Em nenhum dos seis casos o diagnóstico foi sugerido na consulta clínica inicial ou na primeira interpretação das imagens feita por radiologistas não especialistas em sistema músculo-esquelético. CONCLUSÃO: Os nossos achados estão de acordo com os descritos na literatura, devendo ser considerado este diagnóstico em todo paciente que apresente quadro doloroso de parede torácica acompanhado de manifestações dermatológicas e/ou osteíte.

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Neste artigo é descrito um caso da doença de Camurati-Engelmann em um paciente do sexo masculino, com 32 anos de idade, que foi submetido a avaliação radiológica por radiografias simples, cintilografia óssea e tomografia computadorizada, as quais mostraram achados clássicos dessa síndrome e alguns aspectos incomuns vistos somente em casos com acometimento ósseo grave.

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OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos e radiográficos em pacientes com diagnóstico de tumor de células gigantes ósseo, confirmado por histopatologia. MATERIAIS E MÉTODOS: Os dados clínicos e radiológicos (quando disponíveis) de 115 pacientes com diagnóstico de tumor de células gigantes ósseo foram analisados no presente estudo. RESULTADOS: Dos casos avaliados, 57,4% (66) eram do sexo feminino e 80% (92) eram da raça branca. A média de idade dos pacientes foi de 30 anos e a topografia mais freqüente das lesões foi a metáfise distal do fêmur, em 22,6% (26) dos casos. O aspecto radiográfico mais comum foi o de lesão puramente lítica, em 63,7% (51) dos casos. CONCLUSÃO: O tumor de células gigantes é uma neoplasia óssea relativamente comum, com predomínio em indivíduos da raça branca e com aspecto radiológico bem definido.

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OBJETIVO: Apresentar as várias formas de displasia fibrosa craniofacial em um estudo revisional com 14 exames de tomografia computadorizada. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionados 14 casos de displasia fibrosa craniofacial atendidos no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia e no Serviço de Diagnóstico por Imagem do Hospital Heliópolis, São Paulo, SP, entre 1991 e 2002. Foram avaliados, pelos autores, três dos achados tomográficos mais relevantes: o número de ossos acometidos, a apresentação radiológica predominante e a uni/bilateralidade da doença no crânio. RESULTADOS: Observou-se predomínio do padrão misto em relação à forma de apresentação da doença. Foram vistos, ainda, acometimento contíguo de dois ou mais ossos e equivalência entre casos de acometimento craniofacial unilateral e bilateral, possivelmente por conta dos pacientes serem, em sua maioria, portadores de displasia fibrosa do tipo monostótica. CONCLUSÃO: O conhecimento das características tomográficas da displasia fibrosa craniofacial é de grande importância para que seja feito planejamento cirúrgico adequado e seguimento pós-tratamento.

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OBJETIVO: No grupo pediátrico, o diagnóstico radiológico dos tumores dos ossos ilíacos, ísquios e púbis apresenta dificuldades e peculiaridades próprias, mas a literatura revisada não trata especificamente desse tema. Este trabalho pretende investigar a existência de padrões radiológicos confiáveis para o diagnóstico diferencial desses tumores. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revistos os achados radiológicos de tumores dos ossos do quadril em dez pacientes com idades entre 8 e 19 anos. RESULTADOS: Reação óssea (esclerose ou lise), reação periosteal (lamelar em camada única, múltiplas camadas ou radial), extensão do tumor no osso e grau de invasão das partes moles revelaram baixa especificidade. As calcificações nas partes moles, consideradas em conjunto, foram inespecíficas. Contudo, separando as próximas do osso comprometido, que apresentam formas e tamanhos variados - padrão I -, daquelas afastadas do osso, finas e amorfas - padrão II -, observamos que o padrão I foi totalmente inespecífico e o padrão II foi identificado nos três casos de osteossarcoma (100%) e em apenas um dos casos de Ewing (16,6%). CONCLUSÃO: Neste material, as calcificações padrão II revelaram sensibilidade de 100% e especificidade de 90% para osteossarcoma. Contudo, sua importância pode não se limitar ao diagnóstico radiológico. As calcificações padrão II indicam, provavelmente, os sítios ideais para biópsia.

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Apresentamos um caso de uma lactente de dois meses de idade acometida pela forma recessiva da condrodisplasia punctata, doença caracterizada, radiologicamente, por acentuado encurtamento proximal e distúrbio de ossificação (epífises puntiformes) dos membros. São enfatizados os achados clínico-radiológicos, bem como seus principais diagnósticos diferenciais, baseados em dados de breve revisão da literatura.

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OBJETIVO: Avaliar os achados clínicos mais importantes do osteossarcoma parosteal e descrever os seus aspectos mais comuns na radiologia convencional. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo com 26 pacientes com osteossarcoma parosteal, provenientes do arquivo do Clube do Osso, Rio de Janeiro, RJ, e análise dos principais achados clínicos e aspectos radiológicos. RESULTADOS: A doença predominou em pacientes do sexo feminino e teve idade média de acometimento na terceira década de vida. Os achados clínicos mais freqüentes foram o aumento do volume no local do tumor (77% dos casos) e a dor local (68% dos casos). O local mais comum de tumor foi o oco poplíteo, com 40% dos casos, e houve envolvimento metafisário em 92% dos tumores. O aspecto radiológico mais comumente encontrado foi de lesão bem mineralizada e intimamente justaposta à superfície óssea, com o córtex adjacente irregularmente espessado (92,3% dos casos), observando-se área de adesão a este (88,5% dos casos), além de margens tumorais lobuladas (50% dos casos) ou irregulares (38,5% dos casos). Evidenciaram-se, também, linha radiolucente entre o tumor e o osso adjacente (48% dos casos), padrão de mineralização mais denso na base do que na periferia (42,3% dos casos) e pequena ocorrência de reação periosteal (15,4% dos casos). CONCLUSÃO: Apesar de a tomografia computadorizada e a ressonância magnética serem importantes na identificação de alguns aspectos do osteossarcoma parosteal, a radiologia convencional é altamente sugestiva deste tumor e permite, na maior parte dos casos, o diagnóstico diferencial com outras lesões da superfície óssea.

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OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo avaliar os principais aspectos radiográficos e epidemiológicos das lesões de células gigantes (granulomas centrais de células gigantes e tumores marrons do hiperparatireoidismo). MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra consistiu de 26 lesões de células gigantes diagnosticadas em 22 pacientes divididos em dois grupos, um deles composto por 17 pacientes que não tinham hiperparatireoidismo (grupo A) e o outro formado por cinco pacientes portadores de tal distúrbio (grupo B). RESULTADOS: O sexo feminino (72,7%) foi o mais acometido. As lesões ocorreram mais freqüentemente na segunda década de vida, com média de idade de 27 anos. A mandíbula (61,5%) foi o arco mais envolvido. Radiograficamente, 57,7% das lesões eram multiloculares e 42,3% eram uniloculares com limites definidos. Todas as 26 lesões provocaram expansão óssea, 15,4% produziram reabsorção radicular, 50% causaram deslocamento dentário e 11,5% produziram dor. Na mandíbula, 18,7% das lesões cruzavam a linha média. O grupo A apresentou 66,7% das lesões na mandíbula e o grupo B mostrou igualdade na distribuição das lesões entre os arcos. O grupo A apresentou 66,7% das lesões multiloculares e 33,3%, uniloculares. O grupo B apresentou 62,5% das lesões uniloculares e 37,5%, multiloculares. CONCLUSÃO: As lesões de células gigantes podem manifestar-se, radiograficamente, com um amplo espectro, desde pequenas lesões uniloculares de crescimento lento até extensas lesões multiloculares. Elas apresentam características de benignidade, embora algumas lesões possam demonstrar um comportamento localmente agressivo.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos da radioterapia e a acurácia da mensuração do nível de cinza do tecido ósseo em imagens radiográficas. MATERIAIS E MÉTODOS: Quatro ratos Wistar foram submetidos a radioterapia externa (dose única de 3.000 cGy) em uma área de 2 cm × 2 cm na perna direita. Os animais foram sacrificados seis semanas após a radioterapia, e tanto as pernas irradiadas quanto as contralaterais (não-irradiadas) foram avaliadas na sua espessura, radiografadas de forma padronizada e processadas histologicamente (hematoxilina-eosina e picrossírius). As radiografias foram digitalizadas e a média dos níveis de cinza foi mensurada no programa Image Tool®. RESULTADOS: A espessura do fêmur foi maior na perna contralateral do que na irradiada (p < 0,05). Radiograficamente, observou-se maior quantidade de tecido ósseo na perna contralateral em relação à perna irradiada, porém sem diferença estatística significante (p > 0,05). Histologicamente, foi possível observar, na perna irradiada, diminuição do número de osteócitos e dos canais de Havers, porém sem diferença estatística significante (p > 0,05). Por outro lado, foi observado aumento significante de adipócitos, com conseqüente diminuição de tecido medular na perna irradiada (p < 0,05) e maior atividade osteoblástica na perna contralateral (p < 0,05). CONCLUSÃO: A radioterapia, na dose aplicada, determinou diminuição da atividade de remodelação óssea, que pôde ser detectada radiograficamente na maioria dos espécimes avaliados.

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As estruturas responsáveis pelo crescimento do osso incluem a fise (também chamada placa de crescimento) e as epífises. Afecções que acometem pacientes com o esqueleto imaturo, ou seja, com a placa de crescimento ainda aberta, podem interferir no crescimento ósseo, resultando em complicações como parada do crescimento, encurtamento dos membros ou deformidades angulares. Condições traumáticas que resultam muitas vezes em fraturas epifisárias são a causa mais comum das lesões da placa de crescimento. A avaliação cuidadosa desses pacientes pelos métodos de diagnóstico por imagem atualmente disponíveis, sobretudo a radiografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, permite o reconhecimento precoce do comprometimento das estruturas relacionadas ao crescimento ósseo, além de tratamento adequado, diminuindo a possibilidade do desenvolvimento de tais complicações.

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O tumor de células gigantes é a sexta neoplasia óssea primária mais comum. Acomete a metáfise de ossos longos, sendo mais comum em adultos jovens. Na radiologia mostra-se como lesão lítica, excêntrica e de limites definidos. Os autores relatam um caso de tumor de células gigantes benigno em paciente que apresentou metástases pulmonares cinco anos após a retirada do tumor primário.

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Mediastinite pós-cirurgias torácicas é definida como a infecção dos órgãos e tecidos do espaço mediastinal, ocorrendo em 0,4% a 5% dos casos. A gravidade da infecção pós-operatória varia desde infecção de tecidos superficiais da parede torácica até mediastinite fulminante com envolvimento esternal. O critério diagnóstico da tomografia computadorizada para mediastinite aguda pós-cirúrgica é a presença de coleção mediastinal, podendo estar associada ou não a anormalidades periesternais como edema/borramento de partes moles, separação dos segmentos esternais com reabsorção óssea marginal, esclerose e osteomielite. Achados associados incluem linfonodomegalias, consolidações pulmonares e derrame pleural e pericárdico. Pequenas coleções e gás mediastinais podem ser usualmente encontradas em pós-operatório recente de cirurgias torácicas sem a presença de infecções, limitando a eficácia da tomografia computadorizada nas duas primeiras semanas. Após esse período, a tomografia alcança quase 100% de sensibilidade e especificidade. Pacientes com suspeita clínica de mediastinite devem ser submetidos a exame de tomografia para pesquisa de coleções, identificando a extensão da doença e sua natureza. A versão de multidetectores propicia recursos de reconstruções em diversos planos e janelas, contribuindo especialmente para o estudo do esterno.