353 resultados para Crescimento desenvolvimento


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O abacaxi Gold (MD-2) tem atrado interesse no Brasil, visando exportao. No entanto, h poucas informaes cientficas no Pas sobre o manejo nutricional dessa cultivar. O presente trabalho teve por objetivo determinar o efeito da adubao com N, P e K no estado nutricional da planta, no desenvolvimento, na produtividade e na qualidade dos frutos do abacaxi MD-2. Foram avaliados os efeitos de cinco doses de N, cinco de P2O5 e cinco de K 2O sobre as caractersticas de crescimento da folha D e do fruto, bem como sobre os teores de N, P e K das folhas D e as caractersticas de qualidade do fruto. Concluiu-se que as maiores produtividade e massa de fruto foram obtidas com a aplicao de 650,6 kg ha-1 de N e 735,9 kg ha-1 de K2O, correspondendo a 12,7 e 14,4 g/planta de N e K2O, respectivamente. Nesse caso, a induo floral deve ser recomendada quando a folha D apresentar comprimento > 75,5 cm. Os valores das caractersticas de qualidade do fruto diminuram com a aplicao de N e aumentaram com a adio de P e K, sendo que as doses mximas de 205,8 kg ha-1 de P2O5 e 703,4 kg ha-1 de K2O corresponderam a 4,01 e 13,7 g/planta de N e K2O, respectivamente.

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O uso de gua salina na irrigao torna-se importante alternativa diante daescassez de gua de boa qualidade em todo o mundo. O pinho-manso (Jatropha curcas L.) possui baixa exigncia hdrica, sobrevive e apresenta produo satisfatria em solos de baixa fertilidade. No entanto, a sua produo maior em cultivos irrigados, o que refora a necessidade de desenvolvimento de pesquisas para uso de gua salina. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de diferentes nveis de salinidade da gua de irrigao nas caractersticas morfofisiolgicas de mudas de pinho-manso. Para isso, foi conduzido experimento em casa de vegetao com interceptao de 50 % da radiao solar, localizada na Universidade Estadual de Gois, Ipameri, Gois. O experimento foi conduzido em vasos com capacidade de 4 L de solo, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e cinco repeties. As plantas foram irrigadas diariamente com 150 mL de gua no salina, durante os 30 primeiros dias aps a germinao das sementes. Do 31 ao 50 dia, as plantas foram submetidas a quatro tratamentos: plantas diariamente irrigadas com gua de condutividade eltrica igual a 0,5; 8; 16 e 24 dS m-1. Aos 50 dias aps a germinao, analisaram-se as seguintes caractersticas nas mudas de pinho-manso: nmero de folhas; altura de planta; dimetro de ramo; teor relativo de gua; rea foliar; clorofila total; razes de massa radicular, massa caulinar, massa foliar e parte area/sistema radicular; e biomassa total. Os resultados evidenciaram que as mudas de pinho-manso irrigadas com gua de condutividade eltrica 8 dS m-1 no apresentaram reduo do crescimento vegetativo. Todavia, a gua de irrigao com condutividade eltrica 16 dS m-1 causou reduo no crescimento vegetativo e elevou a senescncia e absciso foliar. gua com condutividade eltrica eltrica de pinho-manso na fase de mudas.

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O desempenho das funes do solo pode ser influenciado pela compactao imposta pelo manejo inadequado. Algumas propriedades fsicas do solo so tomados como indicadores da presena de camadas compactadas, as quais podem interferir no desenvolvimento radicular de culturas. Prticas agrcolas, como o uso de plantas de cobertura, que melhoram as propriedades do solo, podem mitigar problemas relacionados compactao. O objetivo deste trabalho foi avaliar propriedades fsicas de solo e de plantas, estas cultivadas em condies controladas. Em um Argissolo Vermelho sob sistema plantio direto consolidado com dois manejos de cobertura de inverno (pousio e aveia + ervilhaca) e trfego controlado de mquinas [sem trfego (ST), antes do trfego (AT) e depois do trfego (DT)], avaliaram-se a presso de pr-consolidao, a resistncia do solo penetrao, a densidade do solo, a porosidade e o dimetro mdio ponderado de agregados. Amostras indeformadas de solo das condies antes e depois do trfego foram coletadas em vasos de PVC e acondicionadas em casa de vegetao, nos quais foram semeadas trs sementes de milho, e cultivadas durante 25 dias sob diferentes condies de disponibilidade hdrica. Aps esse perodo, determinaram-se a rea foliar, massa verde e seca da parte area e massa mida e seca das razes de plantas de milho. A densidade do solo independentemente da camada avaliada no foi influenciada pela condio de cobertura do solo, mas sim pela condio de trfego. J a macroporosidade foi influenciada pelo trfego no sistema pousio at 0,10 m, indicando ter esse sistema menor capacidade de suportar perturbaes, comprovado pelos menores valores de presso de pr-consolidao. A resistncia do solo penetrao aumentou em profundidade, estando relacionada maior densidade, menor macroporosidade e maior presso de pr-consolidao. Sem restrio hdrica, o crescimento radicular do milho foi influenciado positivamente pelo trfego de mquinas. Nas condies da experimentao, o plantio direto com sistema de rotao de culturas apresentou maior resilincia frente s perturbaes do meio.

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A compactao do solo um dos principais fatores que altera a qualidade do solo e o crescimento das culturas. O objetivo deste trabalho foi determinar o grau de compactao que restringe o crescimento da cultura da soja num Latossolo Bruno alumnico tpico. O experimento foi realizado em casa de vegetao. O solo utilizado foi coletado no municpio de Guarapuava, PR, na camada de 0-20 cm. Esse possua 570 g kg-1 de argila, 370 g kg-1 de silte e 60 g kg-1 de areia. Foi compactado para obteno das densidades do solo de 0,90; 0,96; 1,02; 1,08; 1,14; 1,20; e 1,27 kg dm-3, correspondendo a graus de compactao entre 75 e 105 %, que foram determinados pela relao entre a densidade do solo atual e a densidade do solo mxima, obtida pelo ensaio de Proctor Normal. Durante o perodo de cultivo da soja avaliaram-se o crescimento radicular e a parte area, alm da evapotranspirao diria. Aos 60 dias aps a emergncia, determinou-se a massa seca da parte area e das razes. Qualquer aumento no grau de compactao acima de 75 % reduz o crescimento das razes na camada compactada; entretanto, as razes no crescem quando o grau de compactao igual ou superior a 105 %. Quando o grau de compactao superior a 82 %, a altura das plantas diminui e quando superior a 87 e 93 % reduz respectivamente a massa da matria seca da parte area e a evapotranspirao. Assim, o grau de compactao restritivo cultura da soja depende do atributo que est sendo avaliado.

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Conduziu-se experimento objetivando descrever sintomas visuais de deficincias de macronutrientes em estvia (Stevia rebaudiana) e avaliar seus efeitos no crescimento, composio qumica e produo de esteviosdeo. Os sintomas foram: clorose generalizada, com -N; folhas verde-escuras, com -P; folhas com clorose, bronzeamento e necrose, com -K; necrose de pices, com -Ca; clorose e necrose foliar, em "V" invertido, com -Mg e folhas verde-plidas e menores, com -S. As deficincias de N, K e Mg reduziram o crescimento das folhas e a parte comercializvel da planta, enquanto que a deficincia de Mg promoveu acentuada reduo no desenvolvimento do sistema radicular. As deficincias de N, P, K e S diminuram a relao entre matria seca da parte area e das razes, enquanto a deficincia de Mg aumentou-a. Todas as deficincias causaram a diminuio na absoro de macronutrientes, exceto a de Ca, que reduziu somente a absoro de Ca, e a de K, que no alterou as absores de Mg e S. A composio qumica dos cinco ltimos pares de folhas totalmente expandidas representou bem o estado nutricional da planta. As deficincias de K, Ca e S reduziram somente o teor de esteviosdeo, enquanto todas as deficincias, exceto a de P, diminuram o contedo de esteviosdeo.

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Foi conduzido um experimento para avaliar as diferenas genotpicas nas taxas de absoro de nitrognio, associadas aos padres de desenvolvimento radicular, em duas cultivares de arroz (Oryza sativa L.). As cultivares IAC 4440 e Comum Branco, adaptadas, respectivamente, ao cultivo sob irrigao e sequeiro, foram crescidas em soluo nutritiva, efetuando-se sete coletas em intervalos de dez dias. Apesar das pequenas diferenas entre as cultivares na produo de massa seca radicular, IAC 4440 apresentou maior rea radicular total, com razes mais finas e maior rea radicular especfica, como conseqncia de um maior perfilhamento, associado a maiores teores de nitrognio em folhas e colmos. Os influxos radiculares de nitrognio foram significativamente superiores em Comum Branco entre 35 e 55 dias aps plantio, estdio em que principiaram as diferenas nos padres de desenvolvimento radicular das cultivares. O menor influxo de nitrognio em IAC 4440 foi compensado pela maior produo de rea radicular, resultando em taxas de acumulao de nitrognio similares nas duas cultivares.

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Objetivando avaliar a resposta de espcies florestais ao fornecimento de P, conduziu-se um ensaio sob condies de casa de vegetao, cultivando-se mudas das espcies arbreas pioneiras (aroeira - Lithraea molleoides; aroeirinha - Schinus terebinthifolius; jacar - Piptadenia gonoacantha; sabi - Mimosa caesalpiniaefolia; sesbnia - Sesbania virgata), clmax exigente em luz (jatob - Hymenaea courbaril), e clmax tolerantes a sombra (guanandi - Calophyllum brasiliensis; ip-amarelo - Tabebuia serratifolia; leo-blsamo - Myroxylon peruiferum). Utilizaram-se cinco doses de P, correspondentes a 0, 100, 250, 500 e 800 mg dm-3 de P. Foram avaliados o dimetro do caule, a altura e a matria seca de razes, parte area e total das plantas. As espcies pioneiras foram mais responsivas ao fornecimento de P, indicando a necessidade do suprimento deste nutriente para o adequado desenvolvimento destas espcies. As espcies clmax mostraram-se pouco sensveis ao suprimento de P, refletindo um baixo requerimento na fase de mudas. Diferenas em relao taxa de crescimento e ao tamanho das sementes podem estar ligadas ao comportamento contrastante observado para espcies pioneiras e clmax.

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Mudas de sete espcies florestais foram formadas em substrato de viveiro sem e com inoculao da mistura de fungos micorrzicos arbusculares (Glomus etunicatum, Gigaspora margarita e Acaulospora scrobiculata) e transplantadas para vasos com um solo Latossolo Vermelho-Escuro com alta e baixa fertilizao com NPK e submetidas, ou no, a nova inoculao. Verificou-se, aps 90 dias, que tanto a inoculao na formao quanto a inoculao no transplantio garantiu elevada colonizao micorrzica (>70%), estimulou o crescimento e aumentou os teores de alguns nutrientes nas plantas. Os efeitos no crescimento variaram entre as espcies e tratamentos, atingindo incrementos de matria seca de at 800% em Colvillea racemosa. Plantas sem inoculao na formao e no transplantio, apresentaram crescimento reduzido, mesmo no solo com alta fertilidade, enquanto as plantas com inoculao na formao cresceram mais rapidamente, independentemente da reinoculao. A elevao da fertilidade no aumentou a matria seca da parte area de Luehea grandiflora, Senna macranthera e Enterolobium contortisiliquum. Em Cecropia pachystachya aumentou apenas quando as mudas no foram submetidas a inoculao. Em Senna multijuga e em C. racemosa, a matria seca da parte area aumentou quando as mudas foram submetidas a inoculao e em Sesbania virgata, aumentou em todos os tratamentos. Apenas C. racemosa no respondeu inoculao no transplantio.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, atravs da anlise de crescimento, os efeitos do plantio direto (PD) e do preparo convencional (PC) sobre o desenvolvimento de duas cultivares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), em dois espaamentos diferentes, irrigadas via piv central. O experimento foi conduzido no ano de 1994, em Senador Canedo, GO, a 16 41' de latitude Sul, 49 16' de longitude Oeste e 741 m de altitude. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em parcelas subsubdivididas, com oito tratamentos. Para avaliao da rea foliar e da produo de matria seca total (MST), foram feitas dez coletas peridicas a cada sete dias, com trs plantas ao acaso e duas repeties. A anlise de crescimento evidenciou que no sistema PD o feijoeiro aumentou a MST, o ndice de rea foliar, a taxa de crescimento da cultura, a taxa de crescimento relativo, a taxa assimilatria lquida e a durao da rea foliar, ocorrendo diminuio da razo de rea foliar. A cultivar Apor destacou-se em relao Safira, sem efeito para espaamento. A anlise de crescimento apresentou-se adequada para avaliar o desenvolvimento do feijoeiro.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar, em dois estdios de desenvolvimento, o crescimento do sistema radicular e a cintica de absoro de amnio das cultivares de arroz Agulha e Bico Ganga, procedentes do Estado do Maranho. As plantas (25 e 50 dias de idade) cresceram em casa de vegetao, emsoluo nutritiva, com quatro nveis de N (20, 40, 60 e 80 mg L-1). Os valores de Vmx, K M e Cmn foram determinados empregando-se um processo grfico-matemtico. A cultivar Bico Ganga apre-sentou maiores valores de Vmx e menores de Cmn, aos 25 e 50 dias de idade, nos nveis de 20 e 40 mg L-1 de N, enquanto em altos nveis de N (60 e 80 mg L-1), os maiores valores de Vmx e menores de Cmn ocorreram na cultivar Agulha. Tanto aos 25 quanto aos 50 dias, a Bico Ganga apresentou maior rea radicular, maior produo de matria fresca e seca de raiz e parte area, e maior eficincia de acumulao de N e sntese de protena na parte area. Esses resultados sugerem que a Bico Ganga, por ser uma cultivar local mais antiga que a Agulha, estaria melhor adaptada ao estresse nutricional em ambientes tropicais.

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O trabalho objetivou a adequao de esterco na composio do substrato para produo de mudas de mamoeiro (Carica papaya L.), que permita o melhor estabelecimento da simbiose micorrzica e sua expresso no desenvolvimento da muda. Foram testadas cinco doses de esterco no substrato (0, 5, 10, 20 e 30%) e a inoculao ou no de Glomus etunicatum. Aps 50 dias de cultivo concluiu-se que: o esterco promove mximo desenvolvimento das mudas nas doses de 20% e 30%; a adio de P e K no resulta em benefcios adicionais no crescimento das mudas; a inoculao de G. etunicatum eficiente para o desenvolvimento da muda at a dose de 10% de esterco; o fungo coloniza as mudas em doses de at 30% de esterco, mas com tendncia decrescente; a combinao de 10% de esterco e inoculao do fungo micorrzico arbuscular promove a formao de plantas sadias, sem sintomas de deficincia nutricional e apropriadas para o transplantio ao campo.

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O objetivo deste trabalho foi estabelecer caractersticas do crescimento e verificar os efeitos ps-colheita de etileno exgeno em frutos da pereira asitica (Pyrus pirifolia) 'Shinsseiki'. Em intervalos de 14 dias a partir da plena florao, foram medidos o comprimento e o dimetro de 20 frutos marcados em 10 plantas de pomar estabelecido em Canguu, RS. Quando atingiram o mximo desenvolvimento, 168 frutos foram colhidos e submetidos imerso, por cinco minutos, em solues com zero, 50, 100 e 150 mg L-1 de cido 2cloroetil fosfnico (CEPA). Em seguida, foram armazenados por 18 dias temperatura ambiente, e submetidos a sete avaliaes, em intervalos de trs dias. Durante a fase de crescimento, foram observados uma curva de crescimento do tipo sigmoidal simples, evoluo do ganho de peso e dos teores dos slidos solveis totais (SST), reduo da acidez titulvel total (ATT) e da firmeza da polpa. Nos tratamentos pscolheita observaram-se rpida intensificao da cor na epiderme, com o aumento nas doses de CEPA, significativa perda de peso, reduo na firmeza da polpa e aumentos graduais nos valores da ATT e do SST. A relao SST/ATT manteve-se constante. As pras da cultivar Shinsseiki apresentam comportamento climatrico e a concentrao de 50 mg L-1 de CEPA j suficiente para antecipar a maturao em 9 a 12 dias.

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Avaliou-se o efeito da adubao nitrogenada e potssica no desenvolvimento e produo da bananeira (Musa spp.), cultivar Pioneira, em experimento conduzido no Municpio de Capito Poo, PA, em Latossolo Amarelo, utilizando-se o delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos foram: 0, 80, 160 e 240 g de N/planta/ano e 0, 150, 300 e 450 g de K2O/planta/ano. Como fontes de nutrientes, utilizaram-se uria e cloreto de potssio. Os resultados de crescimento, at 240 dias do plantio, indicaram que apenas o N influenciou a circunferncia do pseudocaule e a altura de planta, verificando-se que o modelo quadrtico ajustou-se melhor a todas as variveis avaliadas. No segundo ciclo de produo, a adio de K promoveu efeito quadrtico no peso de cacho, peso de penca por cacho e peso mdio de penca, com incrementos de 73, 76 e 39%, respectivamente, em relao ausncia de K. A aplicao de N promoveu aumento linear no peso de cacho e de pencas por cacho, com aumentos mximos de 32 e 30%, respectivamente, em relao a ausncia do nutriente. No terceiro ciclo de produo, apenas o K influenciou no peso de cacho, peso de penca por cacho e peso mdio de penca, com aumentos de 39, 40 e 26%, respectivamente.

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Este trabalho objetivou avaliar a velocidade do desenvolvimento micelial de Lentinula edodes (Berk.) Pegler, o cogumelo Shiitake, como efeito da profundidade e da suplementao do substrato base de bagao de cana, com diferentes quantidades de farelo de arroz e melao de cana. Foi instalado um experimento em esquema fatorial 7 x 2 (sete nveis de farelo ou melao x duas fases de crescimento), utilizando frascos de vidro autoclavveis para conteno dos substratos. As propores de farelo de arroz testadas foram: 0, 10, 15, 20, 25, 30 e 40% (peso seco/peso seco de bagao); as concentraes de melao de cana foram: 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 g/kg de substrato. Fitas de papel milimetrado aderidas externamente ao frasco serviram para medir o desenvolvimento do miclio. Para diferenciao das velocidades em funo da profundidade, dividiu-se o crescimento em duas fases: inicial (metade superior do frasco) e final (metade inferior). A velocidade de miceliao na fase inicial foi sempre superior da fase final, independentemente da quantidade de suplemento. Altas propores de farelo diminuram a velocidade de miceliao, principalmente na fase final, e o melao de cana no influiu na rapidez do crescimento.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do ataque do curuquer (Alabama argillacea Hbner, 1818), no desenvolvimento vegetativo do algodoeiro e sua relao com a fenologia da planta. Foram utilizadas as cultivares CNPA 7H e CNPA Precoce 2, e semeadas em vasos de plstico com capacidade para 10 kg de solo, mantendo-se uma planta por vaso aps o desbaste. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos e quatro repeties. Foram utilizadas lagartas de terceiro nstar de A. argillacea, provenientes de criao massal mantida em laboratrio. A infestao por estas lagartas teve incio 40 dias aps o plantio, mediante a identificao das folhas que caracterizavam os tratamentos. Foram avaliadas as variveis dimetro caulinar e altura de plantas, em 1996; e em 1997, foi acrescentada a varivel rea foliar. O ataque de A. argillacea afeta o dimetro caulinar e a altura das plantas em ambas as cultivares e em qualquer fase de desenvolvimento do algodoeiro. Com relao rea foliar, os maiores decrscimos foram verificados nos tratamentos que tiveram as folhas dos ramos principais consumidas; o tratamento mais afetado foi aquele em que o ataque ocorreu aps a florao.