181 resultados para Comunicação não verbal (Psicologia)


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As questões de gênero como hoje são faladas e assumidas foram construídas pelos discursos das ciências. Abordaremos como o discurso do gênero foi construído pela psicologia moderna, isto é, como o próprio conceito e as teorias explicativas que o envolvem foram construindo um significado que hoje está associado ao seu próprio estudo. Após a "invasão" de perspectivas pós-modernas, pós-estruturalistas e da teoria critica, assiste-se à crítica aos paradigmas convencionais. São agora colocadas novas questões e desafios tanto para a própria psicologia e para os programas de pesquisa tradicionais, quanto para a análise do significado e práticas associadas ao gênero.

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O artigo faz uma revisão crítica dos estudos que se dedicam à análise das relações entre oralidade e escrita e às supostas conseqüências da introdução ou difusão da escrita e da imprensa em sociedades e em grupos sociais. Para isso, os autores caracterizam a emergência do campo de estudos sobre o tema, suas principais abordagens e seu estágio atual.

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Este estudo teve como objetivo examinar a concepção de adolescência/adolescente presente no discurso dos jovens, bem como de que maneira eles entendem a passagem para a chamada idade adulta. Foi feita uma discussão articulando criticamente esta concepção com aquela apresentada pela Psicologia e veiculada pelos meios de comunicação em geral. A análise teve como base a abordagem socioistórica que entende a adolescência como uma categoria historicamente construída. Os sujeitos foram 856 jovens do ensino médio da Grande São Paulo com idade entre 14 e 21 anos, de ambos os sexos, das classes socioeconômicas de A a E e de três etnias presentes na população estudada (brancos, negros, orientais). Aplicou-se um questionário com cinco questões abertas e a análise seguiu uma perspectiva qualitativa mediante programa Spad-T. Do material coletado resultaram sete núcleos de significação que apontam a diversidade de adolescências presente na nossa sociedade e a importância de se entender o processo adolescente dentro de contextos específicos, levando em conta a sua multideterminação. Apesar de alguns aspectos serem comuns a todos os adolescentes, foram detectadas diversidades, basicamente em razão das diferenças de classe social e de gênero. Destacou-se também a determinação étnica (particularmente quanto aos orientais) na constituição da subjetividade e no lidar com a realidade social.

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Este artigo visa discutir, à luz da aprovação do Parecer n. 38/06 do Conselho Nacional de Educação que torna obrigatório o ensino de Filosofia e Sociologia no ensino médio, a pertinência do ensino de Psicologia, em particular no Estado de São Paulo, onde esta disciplina vem progressivamente perdendo espaço. Subsidia o debate, pesquisa de caráter etnográfico, composta por dois estudos de caso realizados em estabelecimentos de ensino, um público e um privado, do município de São Paulo, onde foram acompanhadas aulas de Psicologia mediante observação e analisadas questões relativas ao ensino dessa disciplina. Aspectos característicos de cada escola levaram a refletir sobre as disparidades do sistema educacional paulista, conduzindo à discussão sobre o ensino de Psicologia e sua contribuição, como ciência, nesse cenário.

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O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade tem sido evocado como justificativa corrente para o fracasso escolar de um número expressivo de crianças, atribuindo-se a elas a responsabilidade por não aprender e isentando de análise a escola e a sociedade nas quais estão inseridas. A situação se torna mais alarmante uma vez que a literatura a respeito aponta dificuldades no diagnóstico e na intervenção sobre esse tipo de transtorno, devidas à falta de clareza sobre o que é esse quadro clínico e em razão da não existência de estudos consistentes acerca das consequências futuras do uso de estimulantes nas crianças. Para discutir essas questões, a primeira parte do artigo apresenta a concepção hegemônica desse tipo de transtorno e sua compreensão do psiquismo infantil. A segunda parte aborda a maneira como a psicologia histórico-cultural analisa o desenvolvimento da atenção e o controle voluntário do comportamento humano, redimensionando a compreensão sobre o transtorno. Finalmente, são feitas algumas reflexões acerca do processo ensino-aprendizagem em crianças com desenvolvimento parcial das funções psicológicas superiores e do papel da psicologia e da pedagogia na compreensão do fenômeno para que sirvam de subsídio a medidas práticas em relação ao problema.

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Este texto discute a importância da brincadeira infantil para o desenvolvimento da linguagem oral nas crianças. É o desdobramento de pesquisa que investigou o trabalho com a linguagem em uma instituição educativa infantil que atende crianças de 2 a 6 anos de idade. O estudo de caso utilizou como técnica de coleta dos dados a observação participante. Conclui que as crianças recriam, nas brincadeiras, situações vivenciadas nas diversas esferas de comunicação humana das quais participam e, portanto, que as brincadeiras são de natureza cultural. Acentua, ainda, a importância do trabalho colaborativo para o desenvolvimento infantil

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Considerando o vínculo histórico entre psicologia e educação concernente aos processos de ensino e de aprendizagem escolar, apresentam-se dados relacionados a tal relação, nas publicações de Cadernos de Pesquisa - CP -, de 1980 a 2012. Buscou-se evidenciar como o vínculo entre essas áreas estabeleceu-se em torno do ensino de conteúdos e verificar se ele continua efetivo nas publicações de CP. A partir da análise de conteúdo de setenta artigos, encontrou-se que: nas décadas de 1980 e 1990, a teoria de Piaget foi predominante; de 2000 a 2012, diferentes correntes da psicologia dão base às discussões; nota-se decréscimo no número de artigos que articulam psicologia e educação nos processos de ensino de conteúdos. São discutidas questões referentes à atual relação entre as duas áreas.

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Este trabalho é uma tentativa de compreensão dos processos de subjetivação (e seus efeitos políticos) envolvidos nos modos de conhecimento dos saberes psi. Para tal, será levantado um conjunto de definições quanto à subjetividade e a seus modos de produção. Em seguida, serão analisadas as contribuições sobre o tema por parte da teoria ator-rede. Mais adiante, serão tomadas dessa teoria algumas diretrizes para possíveis estudos sobre modos de subjetivação engendrados pelos saberes e práticas psi. De modo mais específico, serão trabalhadas as formas com que as pesquisas psi engendram mundos e sujeitos por meio de políticas ontológicas específicas, gerando formas extorsivas ou recalcitrantes de articulação. É nesse aspecto que será feita a discussão dos modos políticos dessas formas de subjetivação.

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A partir do final da década de 60, a gama de serviços de informação e comunicação disponíveis para consumidores residenciais e usuários comerciais nas nações que contam com tecnologia avançada vem crescendo incessantemente. O futuro desses serviços dependerá das interações estratégicas e estruturais de firmas especializadas em conteúdo, condutores e componentes.

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A estrutura da relação entre o fluxo de informação e o público a quem o conhecimento é dirigido vem se modificando com o tempo, como uma função das diferentes técnicas que operam na transferência da informação, do gerador ao receptor. O fluxo em si, uma sucessão de eventos, de um processo de mediação, entre a geração da informação por uma fonte emissora, e a aceitação da informação pela entidade receptora, realiza uma das bases conceituais que se acredita ser o cerne da ciência da informação: a geração de conhecimento no indivíduo e no seu espaço de convivência. Assim, o propósito deste artigo é mostrar que o fluxo da informação que interliga gerador e receptor vem agregando competência na transmissão, em uma relação direta com as fases por que passou o desenvolvimento do processo de transferência da informação até chegar ao tempo da comunicação eletrônica que viabiliza com maior intensidade a relação de interação que nos interessa observar.

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A comunicação científica ampliou seus horizontes de troca de dados, informações e conhecimentos com o aparecimento dos open archives, arquivos que congregam e-prints das diversas áreas do saber e que são abertos à consulta pública, bem como à publicação automatizada dos trabalhos por parte dos pesquisadores. A experiência americana em áreas da física, matemática e ciência da computação, entre outras, demonstra a viabilidade e utilidade dos arquivos abertos como ponto de convergência para comunidades de pesquisadores que se vêem sem fronteiras geográficas ou institucionais para o intercâmbio de seus resultados de pesquisas.

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O trabalho aborda os problemas suscitados pela universalização eletrônica e as dificuldade de aplicação de medidas jurídicas de controle, enfocadas no direito à privacidade na comunicação eletrônica.

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Este trabalho apresenta a segunda versão do processo de avaliação dos periódicos brasileiros da área da psicologia, conduzida pela Comissão Editorial Capes-Anpepp. As demandas para a realização deste empreendimento, que teve a sua versão inicial realizada em 1999, são as seguintes: (a) qualificar os veículos científicos nos quais publicam pesquisadores brasileiros vinculados aos programas de pós-graduação em psicologia; (b) criar mecanismos para viabilizar a manutenção dos periódicos com melhor avaliação; (c) estabelecer parâmetros para o incremento da qualidade dos periódicos da área. Foram avaliados 51 periódicos da área citados nos relatórios dos programas de pós-graduação do período 1999-2000, usando uma ficha de avaliação contendo cinco conjuntos de itens (Normalização, Publicação, Circulação, Autoria e Conteúdo e Gestão editorial), acompanhada de instruções enviadas para os editores dos periódicos. Posteriormente, as fichas foram conferidas pela Comissão, gerando uma classificação de duas entradas, de Âmbito (Nacional/Local) e Qualidade (A/B/C). Os principais resultados indicam que houve uma perceptível melhora na classificação das revistas brasileiras da área, nos seus diversos aspectos. Questões vinculadas à avaliação e desafios para as novas etapas são discutidas.

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Analisa as literaturas publicadas no período 1994-2001 nos grupos de trabalho da Sociedade Interdisciplinar para os Estudos da Comunicação (Intercom) e da Associação Nacional de Pesquisa em Educação (Anped) no tema da comunicação educativa, em que foram analisadas respectivamente 1.023 e 1.049 citações bibliográficas presentes nos trabalhos apresentados. O objetivo da pesquisa foi perguntar quais autores nacionais e internacionais constituem a frente de pesquisa (autores mais influentes) nas duas literaturas e, se possível, visualizar tendências epistemológicas na produção científica. Os resultados apontam o humanismo e as teorias críticas da recepção na Intercom, enquanto na Anped o pós-estruturalismo parece ser a tendência dominante.