374 resultados para Composição química de plantas
Resumo:
Este trabalho avaliou a interferência da origem e do teor de compostos fenólicos de óleo essencial de orégano (OEO) de cinco marcas comerciais provenientes de diferentes regiões do mundo, na atividade inibitória frente à Salmonella Enteritidis (SE). A composição de cada OEO foi determinada por cromatografia gasosa acoplada ao espectrômetro de massas (CG-IE-MS). A atividade inibitória frente SE in vitro foi avaliada pela técnica de difusão em poços, empregando-se soluções alcoólicas a 0,1; 0,2; 0,5; 1,0; ou 2,0%, observando-se a formação de halo de inibição após incubação a 30 °C por 24 horas. Como resultado da análise por CG-IE-MS, foram identificados dezessete componentes voláteis. Todos OEO analisados neste trabalho possuíam carvacrol como componente principal e apresentaram atividade antimicrobiana frente a SE nas cinco concentrações testadas. A ação inibitória das cinco marcas comerciais avaliadas não apresentou diferença estatística significativa (p > 0,05), porém o OEO proveniente da região do Mediterrâneo com p-cimeno e γ-terpineno, além de carvacrol, apresentou maiores halos de inibição de SE que os demais OEO. Concluiu-se que a multiplicação de Salmonella Enteritidis in vitro pode ser inibida por OEO cuja ação antimicrobiana independe da região produtora de orégano. No entanto, óleos essenciais que possuem p-cimeno e γ-terpineno, além de carvacrol, podem ter o seu efeito antimicrobiano potencializado.
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Este trabalho determinou aspectos da composição química e aceitação sensorial da aguardente de cana-de-açúcar envelhecida por 3 anos em tonéis de diferentes madeiras (amendoim, araruva, cabreúva, carvalho, cerejeira, grápia, ipê-roxo, jequitibá e pereira). O destilado alcoólico simples que originou a aguardente foi produzido na Destilaria Piloto da ESALQ/USP. Após envelhecimento, as aguardentes foram avaliadas quanto ao grau alcoólico, acidez volátil, furfural, aldeídos, ésteres, álcoois superiores, álcool metílico, cobre, compostos fenólicos totais, cor e aceitação sensorial. Independentemente da madeira com que o tonel foi construído, a aguardente envelhecida apresentou coloração mais escura e maior concentração de acidez volátil, de furfural, de ésteres, de álcoois superiores, de congêneres e de compostos fenólicos totais que o destilado alcoólico simples. Por outro lado, a aguardente envelhecida apresentou menor concentração de aldeídos, de metanol e de cobre que o destilado alcoólico simples. A análise estatística geral, considerando a composição físico-química global das aguardentes envelhecidas nos tonéis das diferentes madeiras indicou similaridades entre as aguardentes envelhecidas nos tonéis de amendoim, araruva e jequitibá; entre as aguardentes envelhecidas nos tonéis de cabreúva e pereira; e entre as aguardentes envelhecidas nos tonéis de carvalho, cerejeira, grápia e ipê-roxo. A aguardente envelhecida nos tonéis das diferentes madeiras manteve-se dentro de todos os padrões de qualidade estabelecidos pela legislação nacional em vigor. A aguardente envelhecida na madeira carvalho foi a que apresentou a melhor aceitação sensorial. Dentre as madeiras nacionais, ipê-roxo, amendoim, cabreúva, cerejeira e pereira foram aquelas que propiciaram as melhores qualidades sensoriais à aguardente.
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A qualidade e a composição química da semente de soja estão relacionadas com fatores genéticos, mas podem sofrer influência do meio ambiente. O tegumento, responsável pela proteção dos órgãos internos da semente, normalmente apresenta-se na cor amarela, mas pode sofrer variações de tonalidades através de mutação natural, podendo se apresentar marrom ou preto. O trabalho teve como objetivo verificar a qualidade fisiológica e a composição química das sementes de soja, quando ocorre a expressão da cor marrom no tegumento, em cultivares de soja Embrapa 48, BRS 156 e BRS 133. Para tanto, foi realizado teste de embebição, em intervalos de três horas num período de 24 horas; sendo a qualidade fisiológica avaliada através dos testes de germinação, envelhecimento acelerado e tetrazólio, e composição pela determinação da concentração de lignina e proteína. A expressão da cor marrom no tegumento das sementes, em uma mesma cultivar de soja, afeta positivamente a qualidade fisiológica, devido a menor velocidade de embebição e a sua composição química pela maior concentração de lignina e proteína.
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O objetivo do experimento foi determinar algumas alterações bioquímicas de sementes de duas cultivares de trigo (BRS 177 e BRS 179) sob influência de diferentes níveis de sal (zero, 15, 30, 45 e 60mM NaCl) no processo de germinação. O ensaio foi realizado para avaliar alterações na atividade da a-amilase e nos teores de amido, açúcares redutores, carboidratos solúveis totais e proteínas causadas pelo estresse salino. A atividade da a-amilase e os teores carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e proteínas são reduzidos, porém o conteúdo de amido aumenta com o incremento da salinidade, em ambas cultivares de trigo. Em todas as concentrações de NaCl, os componentes químicos nas sementes da cultivar BRS 179 são maiores do que os da cv. BRS 177, mostrando ser a BRS 179 mais tolerante à salinidade.
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Com os objetivos de: a) obter o quadro síntomatológico das deficiências de macronutrientes; b) relacionar o quadro sintomatológico a composição química das plantas, foi conduzido um ensaio em casa de vegetação, cultivando o cv. Brasil 48 e Clause's Aurélia em solução nutritiva, tendo como substrato silica finamente moida. Os tratamentos foram: completo, omissão de nitrogênio, omissão de fósforo, omissão de potássio, omissão de cálcio, omissão de magnésio e omissão de enxofre. Os autores observaram e identificaram as deficiências de nutrientes que se traduziram por sintomas típicos e facilmente identificáveis, com exceção do enxofre. As concentrações de macronutrientes nas folhas para plantas sem sintomas e com sintomas para o cultivar Brasil 48 foram: N% 3,37 a 1,86; P% 0,44 a 0,16; K% 5,54 a 1,32; Ca% 0,97 a 0,20; Mg% 0,35 a 0,05. As concentrações de S% foram iguais a 0,16. Para o cv. Clause's Aurélia, as concentrações nas folhas correspondentes a plantas sem e com deficiências foram: N% 3,02 a 2,68; P% 0,71 a 0,19; K% 7,7 a 1,54; Ca% 1 ,47 a 0,31; Mg% 0,43 a 0,10 e S% 0,25 a 0,24.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de cultivares de repolho e de couve na biologia da traça-das-crucíferas; analisar a composição química das plantas, em relação aos glucosinolatos e aplicar a análise multivariada na classificação das cultivares. Foram utilizadas as cultivares: de repolho verde Chato-de-quintal e o híbrido Midori; de repolho roxo Roxo precoce e o híbrido Roxo TPC00682; e de couve-manteiga Geórgia (padrão de suscetibilidade) e Geórgia híbrido HS20. Foram avaliadas as características biológicas da praga: viabilidade e duração das fases larval e pupal, razão sexual, fecundidade das fêmeas, longevidade dos adultos e duração e viabilidade da fase de ovo, tendo-se calculado o potencial reprodutivo corrigido (PRC). Obtiveram-se as correlações entre os parâmetros pelo método de Pearson, e realizaram-se análises multivariadas de agrupamento e de componentes principais. Em cromatógrafo líquido, avaliaram-se a presença de sinigrina e de outros glucosinolatos nas plantas. A cultivar Geórgia e os híbridos HS20 e Roxo foram classificados como altamente suscetíveis; 'Roxo precoce' e 'Midori' como suscetíveis e, 'Chato-de-quintal' como moderadamente resistente à Plutella xylostella. As análises multivariadas proporcionam melhor classificação das cultivares, em razão do grau de resistência apresentado. Os materiais genéticos avaliados não apresentam a substância secundária sinigrina.
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Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de óleo de fúsel, comparativamente a vinhaça e flegmaça, sobre o desenvolvimento e a composição química de plantas de guanxuma (Sida rhombifolia), capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e cana-de-açúcar (variedade RB72454), cultivadas simultaneamente em casa de vegetação. As concentrações de 12,5; 25,0; 50,0; e 100,0% (v/v) de cada subproduto e a testemunha (água) foram aplicadas (numa taxa equivalente a 150 m³ ha-1) no solo dos vasos (22 L), contendo uma planta de cana-de-açúcar (13 cm de altura) e 100 sementes de cada planta daninha. O delineamento foi o inteiramente casualizado, com 13 tratamentos e 4 repetições, em esquema fatorial 3 x 4 (três tipos de resíduos e quatro concentrações), e uma testemunha adicional com água. O óleo de fúsel inibiu a emergência de Sida rhombifolia e Brachiaria decumbens e matou a cana-de-açúcar. A vinhaça e a flegmaça prejudicaram a emergência e o desenvolvimento de B. decumbens, bem como o de S. rhombifolia, mas não o da cana-de-açúcar.
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Foram, conduzidos experimentos de campo com os cultivares Santa Rosa e IAC-2 em dois tipos de solos, Latossol Roxo e Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa, no Município, de Jaboticabal (SP), com o objetivo de estudar a influência do período de competição das plantas daninhas sobre algumas características morfológicas relacionadas à produção e composição química dos grãos, na cultura da soja. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, sendo os cultivares mantidos sem e com matocompetição por períodos cujas extensões foram 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias após a emergência. Com base nos resultados obtidos, pode-se chegar à conclusão que um período inicial curto (20 a 30 dias) livre da matocompetição, foi suficiente para que não ocorressem efeitos negativos, estatisticamente significativos, na altura final das plantas, no diâmetro do caule e na altura de inserção da vagem mais baixa, além de ser suficiente para que os teores de proteína, extrato-etéreo e cinzas, dos grãos, se mantivessem dentro dos valores normais esperados para os dois cultivares, nos solos estudados.
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Este trabalho teve por objetivo caracterizar a atividade potencialmente alelopática de óleos essenciais de pimenta longa (Piper hispidinervium C. DC.) e oriza (Pogostemon heyneanus Benth) e analisar, comparativamente, seus efeitos alelopáticos. Óleos essenciais obtidos foram preparados em concentrações de 0,25, 0,5 e 1,0%, tendo como eluente o éter metílico, e testados sobre a germinação de sementes, desenvolvimento da radícula e do hipocótilo das plantas daninhas de área de pastagens cultivadas, malícia (Mimosa pudica) e mata-pasto (Senna obtusifolia). Os óleos das duas espécies evidenciaram atividade alelopática em intensidades que variaram em função da concentração do óleo, da espécie doadora, da planta receptora e do fator da planta analisado. A germinação das sementes foi o fator mais intensamente inibido pelos óleos. As intensidades das inibições estiveram positivamente associadas à concentração, com inibições máximas verificadas a 1,0%. Malícia foi à espécie receptora mais sensível aos efeitos do óleo. Comparativamente, o óleo essencial da pimenta longa revelou maior potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento das duas plantas receptoras, notadamente em relação à germinação de sementes, quando as diferenças foram mais marcantes. Os resultados foram atribuídos à composição química dos óleos, especialmente em relação à presença de monoterpenos, monoterpenos oxigenados e sesquiterpenos.
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A pimenta-longa (Piper hispidinervum C. DC.) é uma das principais fontes alternativas para a produção de safrol empregado como matéria prima na fabricação de inseticidas naturais e aromatizantes. O objetivo da pesquisa foi avaliar o efeito da omissão dos macronutrientes e micronutrientes, sobre a composição mineral de plantas de pimenta-longa, e caracterizar os sintomas de deficiências decorrentes dessa limitação, utilizando-se da técnica do elemento faltante. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com quatro repetições e doze tratamentos, completo e omissão individual de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn em delineamento inteiramente ao acaso. Os valores dos teores foliares nos tratamentos com omissão dos nutrientes foram inferiores àqueles obtidos no tratamento completo. As omissões individuais dos nutrientes promoveram alterações na composição mineral de macro e micronutrientes. Os teores de macronutrientes (g kg-1) e micronutrientes (mg kg-1) obtidos nas folhas sem (completo) e com sintomas de deficiências (omissões) foram, respectivamente: N = 18,32; P = 7,02; K = 22,17; Ca = 15,75; Mg = 8,25; S = 5,12; B = 42,25; Fe = 325,00; Mn = 100; Zn = 61,50, com deficiência: N = 8,98; P = 2,52; K = 8,57; Ca = 10,20; Mg = 1,85; S = 0,90; B = 15,50; Fe = 234,00; Mn = 55; Zn = 53.
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No sentido de avaliar a influência do nematóide M. exigua sobre o desenvolvimento e composição química do cafeeiro (Coffea arábica L., cultivar Mundo Novo, 376/4 - IAC), mudas de um ano foram cultivadas em vasos contendo solo - Terra Roxa Estruturada (argilosa) e Podzolico Vermelho Amarelo, variação Laras (arenoso). Foram estabelecidos três níveis de nutrientes: inferior - o próprio solo; normal - adubação usual; superior - adubação em excesso. Metade das plantas foram inoculadas com M. exigua. Decorridos 420 dias de ensaio as plantas foram coletadas, mensuradas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Não se observou efeito da presença do nematóide sobre o desenvolvimento do cafeeiro quando adubado. Na absorção dos nutrientes houve um forte efeito depressivo na quantidade de Zn e B para o solo arenoso e somente em Zn para o argiloso quando infestado com o nematóide. Plantas infestadas provenientes do solo arenoso apresentaram quantidades mais elevadas de Mn.
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O presente trabalho teve como objetivos: 1) Obter um quadro sintomatológico das carências de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn: 2) Aquilatar o efeito da omissão e presença dos nutrientes sobre o crescimento e composição química das diversas partes da planta. Plantas de roseira (Rosa spp, var. Happiness) foram cultivadas em vasos contendo silica e irrigados com solução nutritiva completa e deficiente nos macro e micronutrientes. Surgidos os sintomas de deficiência as plantas foram coletadas, secas e analisadas para os elementos em estudo. Os autores descrevem os sintomas e apresentam dados analíticos referentes a plantas sadias e desnutridas.
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Plantas de milho (Pennisetum americanum cv. Bulb 1) forrageiro em condições controladas, foram submetidas a tratamento com solução nutritiva completa e com omissão de B, Cu, Fe, Mn e Zn tendo como objetivo avaliar a produção de matéria seca, a composição química e estabelecer o quadro sintomatológico das deficiências. As produções de matéria seca nos diversos tratamentos não diferiram do tratamento completo e acusaram os seguintes valores em g: tratamento completo 55,9; -B = 48,1; - Cu = 41,8; -Fe = 67,6; -Mn = 63,6 e -Zn = 57,9. Os níveis analíticos encontrados nas folhas novas no tratamento completo e deficiente em ppm foram: B - 145-26; Cu - 0,53 -0,10; Fe - 175-103; Mn - 62-12; Zn -27-12. O quadro sintomatológico das carências foi obtido para todos os micronutrientes estudados, com exceção do manganês.
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Com o objetivo de determinar: Os sintomas de deficiência de macronutrientes e de boro, de modo a relacioná-los com a composição química da planta; Foi conduzido um experimento em casa-de-vegetação com plantas de crisântemo cultivadas em substrato de sílica e irrigadas com soluções nutritivas, submetidas aos tratamentos: completo, omissão e nitrogênio (-N), omissão de fósforo (-P), omissão de potássio (-K), omissão de cálcio (-Ca), omissio de magnésio (-Mg), omissão de enxofre (-S) e omissão de boro (-B). O desenvolvimento dos sintomas foi acompanhado e, ao final do ciclo, as plantas foram colhidas e separadas em folhas novas, folhas velhas, hastes e inflorescências para serem analisadas quanto a concentração dos nutrientes. Os autores concluiram que: A sintomatologia de carência de nutrientes aparece, em sequência, para os elementos N, B, S, K, Ca, P e Mg, sendo mais pronunciada nos tratamentos -N, -K, -B e -Ca. Os níveis de nutrientes nas folhas de plantas sadias, expressos em função da matéria seca, estão na faixa de:N-1,02% -2,25%; P-0,08%-0,13%; K-2,79%-2,87%; Ca -1,18%-1 ,68%; Mg-0,70%-0,93%; S- 0,93%-0,13% e B-56,5 ppm-67,25 ppm. Os níveis de nutrientes nas folhas de plantas com sintomas de carência, expressos na matéria seca, são: N-0,73%; P-0,03%; K-0,42%; Ca-0,46%; Mg-0,48%; S-0,10% e B-33 ppm.
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O manejo químico de espécies de cobertura do solo é prática usual em sistemas de semeadura direta, e a mineralização de nutrientes dos restos vegetais deixados na superfície do solo pode ser intensificada pela ação da água da chuva ao longo da senescência das plantas submetidas ao herbicida. Avaliou-se a lixiviação de K da palha de seis espécies vegetais com potencial de uso como plantas de cobertura do solo, utilizando chuvas simulada em diferentes estádios após a dessecação química. Milheto (Pennisetum glaucum), sorgo de guiné (Sorghum vulgare), aveia preta (Avena strigosa), triticale (Triticum secale), crotalária juncea (Crotalaria juncea) e braquiária (Brachiaria decumbens) foram cultivados em vasos, em casa de vegetação, em Botucatu (SP). Aos 50 dias da emergência, as plantas foram manejadas com herbicida pós-emergente não-seletivo e submetidas à chuva simulada de 30 mm, aos 2, 4, 8 e 16 dias da dessecação, considerando uma quantidade de palha equivalente a 8,0 t ha-1 de matéria seca. As quantidades de K lixiviado das palhas aumentaram, à medida que o estado de senescência das plantas evoluiu após o manejo químico. No que diz respeito à nutrição potássica da cultura subseqüente, a palha do triticale apresentou-se como a melhor alternativa, uma vez que disponibilizou um montante de mais de 9 kg ha-1 de K até 16 dias após a dessecação química das plantas.