209 resultados para . Seguridade social


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Ao longo do sculo XVII, a elite poltica de Salvador, capital do Estado do Brasil, apropriou-se de um vocabulrio social tradicional no reino, passando a se identificar como uma nobreza local e a ser reconhecida como tal. Tal processo deu-se a partir dos embates e contatos polticos com a Coroa portuguesa e seus representantes no ultramar, especialmente a partir da Restaurao portuguesa de 1640.

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Resumo O presente artigo visa demonstrar que a viso historiogrfica tradicional a respeito da solido medieval tributria da revalorizao de alguns lugares comuns da retrica clssica e bblica empregados pela documentao do perodo. Constatao no sem importncia, uma vez que ela nos abre um novo horizonte analtico ainda no explorado pelos estudos monsticos: a funo social da solido medieval. Metodologicamente, o texto prope o exame de relaes lexicais dinmicas presentes no campo semntico da solido medieval. Ao final de nosso percurso teremos demonstrado que o deserto latino deve ser compreendido em funo do processo de transferncia da noo oriental para o ocidente. Uma transferncia que coloca a solido sob o controle de especialistas do isolamento cristo, tais como eremitas e monges. Esses reivindicam para si o monoplio da ocupao de um espao de solido: o eremus. Defende-se, assim, que a noo latinizada de solido, bem como a polissemia do desertum bblico, implica uma concepo "territorializada" do espao na medida em que os agentes sociais em questo pretendem exercer sua influncia de forma exclusiva sobre este espao.

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ste trabalho focaliza o problema de estratificao social. Mostra as implicaes das classes sociais na Sade Pblica, baseando-se no resultado de diversos estudos, que indicam haver relao entre o comportamento dos indivduos e sua classificao social. So apresentados diversos indicadores utilizados para a identificao da posio de classe e sugerida a unificao dos critrios. Evidencia a necessidade de considerao de classe social nos programas de sade.

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Aps comentar a inexistncia de delimitao clara entre a pesquisa social e a pesquisa em sade pblica, com emprego da metodologia das cincias sociais, o trabalho procura: 1. conceituar a pesquisa social em sade pblica, distinguindo-a da pesquisa social; 2. indicar, de forma sistematizada, as principais linhas de pesquisa social em sade pblica; e 3. estabelecer a rea de competncia do sanitarista em relao pesquisa social em sade pblica.

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O nmero de leitos hospitalares disposio de uma comunidade representa importante fator de limitao do nvel de assistncia mdica que lhe possvel oferecer. Uma dificuldade inicial, em termos de realidade "brasileira, a carncia de estudos capazes de indicar os quantitativos de leitos hospitalares, gerais e especializados, necessrios ao atendimento da populao no Brasil. Da a necessidade de os autores se valerem de dados que representam a transposio de nmeros estrangeiros, os quais so, por isso mesmo, passveis de crtica. Mesmo com essa limitao, parece razovel definir como necessidade mnima o nmero de 4 leitos por 1000 habitantes, quando se trata de leitos gerais no especializados, de 1,5/1000 para obstetrcia e 1/1000 para pediatria. A anlise realizada, da assistncia hospitalar prestada aos segurados do Instituto Nacional de Previdncia Social, no Estado de So Paulo, permite algumas observaes: 1 - existncia de considervel nmero de municpios onde no existe siquer um estabelecimento hospitalar; 2 - relao de 1,95 leitos por 1000 segurados do INPS, quando se faz uma avaliao global, nmero inferior metade do ndice mnimo estabelecido; 3 - carncia ainda mais grave, quando se analisam os dados separadamente para clnica mdica e cirrgica, obstetrcia e pediatria; 4 - a maior deficincia de leitos, em relao s regies administrativas do Estado, refere-se Grande So Paulo, quer quanto ao nmero global de leitos, quer quanto ao de leitos pelas especialidades acima referidas; 5 - em relao psiquiatria, o ndice encontrado, para atendimento da populao previdenciria, de 0,51 leitos/1000 usurios, o qual corresponde a 1/10 da relao aceita internacionalmente como razovel; 6 - no que se refere tisiologia, sse ndice de 0,14 leitos/1000 habitantes; 7 - considerando-se que o INPS j mantm convnio com crca de 90% dos hospitais particulares do Estado, os ndices apresentados devem corresponder aproximadamente aos disponveis para tda a populao, quando so includos todos os leitos disponveis.

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Foi apresentado plano de reformulao da assistncia ambulatorial prestada pelo Instituto Nacional de Previdncia Social a seus segurados e respectivos dependentes, na cidade de So Paulo, salientando, que uma avaliao desse tipo assume importncia considervel, diante da carncia de leitos hospitalares disponveis. A primeira etapa do plano consistiu no levantamento da situao atual, o qual compreendeu trs aspectos: quantitativos de pessoal, dimensionamento das instalaes, localizao em relao rea urbana. O resultado demonstrou deficincias em todos os Postos de Assistncia, sob os trs pontos de vista analisados. Foi elaborado plano de reformulao da rede ambulatorial, tomando por base a populao previdenciria da cidade de So Paulo, a qual de cerca de 4.500.000 pessoas. Esse plano funda-se em quatro premissas fundamentais: 1. dimensionamento adequado de unidades a serem construdas e definio das que devero ser mantidas, de acordo com as necessidades das diferentes zonas da cidade; 2. localizao adequada das novas unidades; 3. implantao de sistemas de unidades perifricas resultantes da integrao de unidades da Secretaria da Sade do Estado de So Paulo; 4. definio de retaguarda hospitalar adequada. O total de atendimentos capazes de serem oferecidos pela rede de Postos de Assistncia, assim constituda, de cerca de 5.000.000 por ano.

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descrita a maneira pela qual o Instituto Nacional de Previdncia Social realiza a caracterizao dos acidentes do trabalho, a investigao das suas causas, o pagamento de benefcios em casos de incapacidade temporria, incapacidade permanente e de morte, a assistncia mdica aos acidentados, a realibilitao profissional destes e a preveno dos infortnios profissionais. E isto em decorrncia da integrao do seguro de acidentes do trabalho na previdncia social, feita pela Lei n.° 5316, de 14 de setembro de 1967.

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Foi apresentado um plano de aplicao de critrios de medicina preventiva assistncia ambulatorial oferecida pelo Instituto Nacional de Previdncia Social a seus segurados em So Paulo. O plano, a ser implantado j no 2.° semestre de 1973, compreender 4 programas bsicos: de imunizao, de combate tuberculose, de assistncia pr-natal e de assistncia infncia. Cada um desses programas apresentado em pormenores, compreendendo objetivos principais, prioridades e metas operacionais.

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A partir das experincias desenvolvidas no Centro de Sade Experimental da Barra Funda, So Paulo (Brasil), foram definidas quatro funes bsicas do servio social em uma unidade sanitria expermiental: funo de servios de atendimento direto clientela, funo administrativa, funo de ensino e aperfeioamento profissional e funo de pesquisa. Juntamente especificao de suas funes procurou-se determinar seus objetivos e atividades, bem como atribuies do Assistente Social e do Auxiliar Social. Apesar de estarem baseadas nas atividades de um Centro de Sade Escola, sua aplicabilidade nas demais unidades da rede sanitria no se invalida.

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Baseado em dados scio-antropolgicos e em medidas antropomtricas coletados no Municpio de Santo Andr, Estado de So Paulo, Brasil, foi analisada a populao infantil de ambos os sexos e de treze idades diferentes (0, 3, 6 e 9 meses, 1 ano, 1 ano e meio, 2 a 8 anos). Foram utilizadas 3 variveis independentes ISSE - ndice de situao scio-econmica da famlia (baseado nas inter-relaes da mdia de gasto familiar mensal "per capita" e a instruo e ocupao do chefe da casa); CATANCES - construda a partir da informao sobre a nacionalidade dos ascendentes das crianas at 3 gerao; e Tamanho do Grupo Residencial. Como variveis dependentes, utilizou-se a estatura, o peso e o ndice de Kaup. Considerando a relao positiva entre melhores condies de vida e desenvolvimento fsico, constatou-se (atravs do teste de ordenao de mdias de Duncan) que, embora as mdias das medidas diferissem segundo as variveis independentes, isso no acontecia igualmente nas mesmas idades e nos dois sexos. Observou-se pelos resultados das anlises de varincia, na maioria das vezes significantes, que as variveis selecionadas explicavam muito pouco da variao das medidas nas vrias idades e sexos. Conclui-se que a amostra estudada, segundo as variveis independentes deste estudo, difere entre idades em ambos os sexos. Isto levanta uma srie de questes sobre quais as variveis mais adequadas a estudos desse gnero. Sugere-se, consideradas as duas categorias de varivel CATANCES, a utilizao de duas "tabela padro" para peso e altura, segundo regies brasileiras. Quanto ao ndice de Kaup, evidenciou-se a necessidade de ser encontrada uma funo matemtica especfica para cada idade, uma vez que, ao menos em relao a crianas em crescimento, o ndice no media aquilo a que se propunha.

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Em estudo sobre os acidentes aeronuticos ocorridos de 1971 1975 com aeronaves executivas convencionais na rea do IV Comando Areo Regional, foram analisados diversos fatores contribuintes para esse fato. Foram examinados a poca da ocorrncia e o principal fator contribuinte, concluindo-se que o perodo do dia em que se verificou maior nmero de acidentes foi tarde entre 14 e 18 h., e que o fator operacional, devido ao piloto, est associado estatisticamente com a ocorrncia dos acidentes. No foi possvel comprovar maior ndice de ocorrncia de acidentes com referncia aos meses do ano.

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So destacados, diante da srie histrica levantada, os valores elevados dos coeficientes de positividade da reao de Machado-Guerreiro entre convocados apresentados na Capital de So Paulo (Brasil), onde no referida a ocorrncia de transmisso de Chagas. Esses valores atingem, inclusive, nveis superiores aos dos convocados apresentados no Interior, onde existem reas endmicas. O estudo evidenciou a participao de migrantes, infectados nos locais de origem, na determinao dos nveis de positividade, especialmente da Capital de So Paulo. Esses dados ressaltariam o envolvimento de fatores sociais no condicionamento da ocorrncia e distribuio da doena ao nvel populacional.

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discutido o problema dos mltiplos critrios de estratificao social, existentes na literatura sociolgica, e proposto um modelo de estratificao intimamente vinculado sociedade de classes.

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Em seqncia srie histrica iniciada em 1968, com o objetivo de obter indicaes sobre a evoluo da sfilis no Estado de So Paulo (Brasil), foi feito levantamento dos dados de 1972 a 1978 que mostrou que ao longo do tempo e apesar das oscilaes, no houve variaes substanciais dos coeficientes de positividade das reaes de Wasserman e VDRL em convocados apresentados no municpio de So Paulo. No interior do Estado o aumento dos valores dos coeficiente de 1973, invertendo a tendncia anteriormente observada, aproxima esses ndices aos do municpio. O estudo da subamostra indicou a presena de propores maiores de positividade em convocados apresentados no municpio comparados com os apresentados no interior do Estado, independentes da naturalidade, o que poderia sugerir semelhanas com os quadros epidemiolgicos descritos para os pases desenvolvidos. Entre convocados apresentados na capital observou-se maiores propores de positividade nos convocados nascidos em outros Estados do pas, o que evidenciaria a presena da doena associada pobreza ou ao subdesenvolvimento. Nesse sentido, foi chamada a ateno para as peculiaridades epidemiolgicas das doenas em vista da singularidade das respectivas organizaes sociais num dado momento histrico.