536 resultados para ÍNDICE DE TRAUMA ABDOMINAL
Resumo:
Angiostrongylus costaricensis is a nematode parasitic of rodents. Man may become infected by ingestion of the third stage larvae produced within the intermediate hosts, usually slugs from the family Veronicellidae. An epidemiological study carried out in a locality in southern Brazil (western Santa Catarina State) where these slugs are a crop pest and an important vector for A. costaricensis has documented for the first time the natural infection of Deroceras laeve with metastrongylid larvae. This small limacid slug is frequently found amid the folds of vegetable leaves and may be inadvertently ingested. Therefore D. laeve may have an important role in transmission of A. costaricensis to man.
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Abdominal angiostrongyliasis is a zoonotic infection caused by an intra-vascular nematode parasitic of wild rodents, Angiostrongylus costaricensis. No parasitological diagnosis is currently available and immunodiagnosis presents several drawbacks. Primers constructed based on a congeneric species, A. cantonensis, were able to amplify a 232 bp fragment from serum samples of 3 patients with histopathological diagnosis. Extraction was better performed with DNAzol and the specificity of the primers was confirmed by Southern blot. This disease has been diagnosed with frequency in south of Brazil, thus, this method appears like the important and unpublished alternative to improve diagnostic of disease.
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Demonstration of cryptosporidiosis in Mayan Indians living around Lake Atitlan provided an opportunity to correlate infection with abdominal pain and/or diarrhea in different age groups of children. 94 subjects experiencing abdominal pain and/or diarrhea, between the ages of 2 and 13 were studied in towns around Lake Atitlan, Guatemala, over a two-year period. Cryptosporidium oocysts were found in the feces of 29% of children who presented with abdominal pain and 21% with diarrhea. Of the 60 infected subjects, 45% were experiencing abdominal pain and 33% diarrhea, 22% had abdominal pain and diarrhea. Both abdominal pain and diarrhea were significantly higher in children under 10 years of age and were most prevalent in the 6-9 year old age group but the correlation of symptoms to infection was not significantly different as the ages of the children increased. The high frequency of abdominal pain and/or diarrhea with infection in children was consistent with cryptosporidiosis, a disease considered as one of several common intestinal infections that produce these symptoms.
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A case of acute abdomen disease caused by abdominal angiostrongyliasis is reported. A 42-year-old otherwise healthy patient presented with a complaint of nine days of abdominal pain, constipation, disury, fever and right iliac fossa palpable mass. Exploratory laparotomy was performed. After surgical treatment the patient presented serious complications.
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This study was undertaken in the municipality of Bananal, São Paulo, an endemic area for schistosomiasis with a prevalence under 10% and low parasite load among infected individuals. Our objective was to identify the clinical forms of schistosomiasis among 109 patients in whom the disease had been diagnosed through direct fecal analysis and who had been medicated with oxamniquine at the time of the Plan for the Intensification of Schistosomiasis Control Actions (1998-2000). These patients were submitted to an abdominal ultrasonography and fecal analysis by Kato-Katz method, four years, on average, after the end of the Plan. Five patients, whose abdominal ultrasound images were compatible with either peripheral or central periportal fibrosis and portal hypertension, were identified. None of the 109 patients presented Schistosoma mansoni eggs at fecal analysis. Ultrasonography is a sensitive, noninvasive diagnostic method that allows a better identification of the extent of liver involvement in schistosomiasis cases.
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Abdominal angiostrongyliasis is a sporadic infectious disease caused by the nematode Angiostrongylus costaricensis. It usually presents as acute abdomen, secondary to mesenteric ischemia, and pronounced eosinophilia. In some cases its course is insidious and transient, and the diagnosis is suspicious. The disease is confirmed by the detection of A. costaricensis elements in surgical specimen. The treatment is supportive, with avoidance of antihelminthic administration due to a possible erratic migration followed by worsening of the disease. We report two cases, both with intense eosinophilia and serum IgG-ELISA positive to A. costaricensis. The first case presented ileal perforation and was surgically treated. The second one showed hepatic nodules at ultrasound and was only symptomatically treated, evolving to an apparent protracted resolution. These two cases exemplify different clinical forms of the disease, one of them with liver involvement.
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Human abdominal angiostrongyliasis is a zoonotic disease caused by ingestion of the L3 larvae of Angiostrongylus costaricensis. The human infection gives rise to a pathological condition characterized by acute abdominal pain, secondary to an inflammatory granulomatous reaction, marked eosinophilia and eosinophilic vasculitis. Most commonly this disease is limited to intestinal location, primary ileocecal, affecting the mesenteric arterial branches and intestinal walls. We present one of the few cases reported around the world with simultaneous involvement of the intestines and liver, including proved presence of nematodes inside the hepatic arteriole.
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Realizou-se um estudo para a determinação do índice de transmissão da esquistossomose mansônica na cidade de Riachuelo, no estado de Sergipe, cuja prevalência determinada previamente pelo exame de fezes foi de 50,54%. Considerou-se como índice de transmissão, a percentagem de crianças de 0 a 10 anos com exames negativos (fezes ou reação intradérmica) que após 1 ano de exposição aos focos, tornam positivos os mesmos. Dividiu-se a cidade em duas áreas distintas do ponto de vista econômico e sanitário (área I e área II) e calcularam-se os índices de transmissão através de exames de fezes e de reação intradérmica. Observou-se que a área I, de melhor condições econômicas e sanitárias apresentou índices de transmissão discretamente menores, tanto por exames de fezes (11,62%) quanto por reação intradérmica (13,46%), quando comparadas com a área II (12,39% e 17,59%, respectivamente). Os autores concluem, que os índices de transmissão decorrem da intensidade de contato entre as crianças e os focos de infecção e que os mesmos refletem o nível de higiene e de educação sanitária da comunidade. Julgam também que ações de saúde pública visando o combate à esquistossomose, podem ser avaliados em função da determinação da oscilação destes índices.
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Entre 1974 e 1981 em 53 municípios pertencentes à região administrativa de Campinas, SP, foram coletados pela SUCENe encaminhados ao laboratório deMogi- Guaçu, 36.406 triatomíneos, dos quais foram examinados 33.131 exemplares; destes, foram observados 3.176 (9,60%) infectados peloT. cruzi. No referente ao local de captura, constatou-se que 4.516 (12,40%), foram encontrados nas casas, sendo 1.827 (40,46%) habitadas e a grande maioria, 30.460 exemplares (83,67%) coletados em anexos de diferentes tipos e os 1.429 (3,92%) restantes em focos silvestres. A espécie predominante foi o P. megistus, com 33.263 exemplares capturados e também aquela de maior índice de infecção pelo T. cruzi (10, 26%).
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A tomografia computadorizada foi utilizada para avaliar o comprometimento abdominal em 25 doentes deparacoccidioidomicose. Existiam lesões intra-abdominais em, respectivamente, 75%e23% dos doentes com asformas aguda ("juvenil") e crônica ( do adulto '). A alteração mais freqüente foi o aumento dos gânglios linfáticos abdominais (12/25 casos); outras lesões foram: calcificação de gânglios linfáticos em 4 casos; obstrução das vias biliares em 5 doentes ictéricos; abscessos ou calcificação esplénica em 3 casos; 2 doentes mostraram lesões incomuns: aumento e irrgularidade do pâncreas em um e múltiplos abscessos nos músculos psoas em outro. Conclui-se que a tomografia computadorizada é procedimento útil na avaliação da disseminação da paracoccidioidomicose ao abdome e no diagnóstico de suas complicações abdominais.
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A infecção acidental humana pelo Angiostrongylus costaricensis ocorre com elevada prevalência em certas áreas do Brasil meridional, eventualmente se manifestando como doença abdominal severa. Profilaxia é importante, pois não hã tratamento medicamentoso. Um dos modos de transmissão é a ingestão de frutas e vegetais contaminados com a mucosidade de moluscos infectados, os hospedeiros intermediários deste parasita. Larvas de terceiro estágio obtidas do ciclo mantido em laboratório foram incubadas a 5°C por 12 horas, em vinagre, solução saturada de cloreto de sódio e hipocloríto de sódio a 1,5%. A viabilidade das lamas tratadas foi testada através da inoculação em camundongos albinos. Os percentuais de larvas que estabeleceram infecção foram: 0% com hipocloríto de sódio, 1,8% com salmora e 2,4% com vinagre. Em conclusão, todas as substâncias - de baixo custo e disponíveis nas áreas endêmicas - reduziram à população de lamas viáveis e podem ser úteis na descontaminação de alimentos para profilaxia da angiostrongilose abdominal.
Resumo:
O Angiostrongylus costaricensis é um nematódeo intra-arterial de roedores. O homem acidentalmente pode se infectar ao ingerir alimentos ou água contaminados. Nosso objetivo foi o de descrever as estruturas do parasita que são reconhecidas por soros humanos das fases aguda e convalescente da angiostrongilíase abdominal. O método de imunofluorescência indireta foi empregado para estudar a reatividade sobre ovos íntegros e cortes de vermes fêmeas e de larvas de primeiro estágio (L1). L1 também foram estudadas íntegras e depois de tratamento por sonicação. Fluorescência sempre mais intensa com soros de fase aguda foi detectada na superfície dos ovos inteiros e nos fragmentos de L1 e não estava presente nem nas L1 inteiras, nem em seus cortes. Uma reatividade inespecífica foi detectada na borda cuticular da cavidade geral e sobre os órgãos reprodutores. Os dados indicam que estes órgãos são fonte importante de antigenicidade.