386 resultados para maracujá-roxo


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A qualidade de frutos de maracujá para o consumo in natura é um fator de extrema importância na comercialização para o mercado europeu. Diante disso, um experimento foi realizado com o objetivo de avaliar as características físico-químicas de frutos de maracujazeiro nas condições de cerrado. Utilizou-se um delineamento de blocos casualizados, com nove tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constaram de sete progênies de maracujá-roxo provenientes da Austrália e duas progênies de maracujá-azedo. As progênies de maracujazeiro-roxo utilizadas foram: 'Lacey', '14', '25', 'Supersweet 9', '37(1)', '37(2)' e '96A' e os de maracujazeiro-azedo foram 'Marília Seleção Cerrado' e 'Híbrido EC-2-0'. Com base nos resultados, pode-se concluir que o genótipo '37(2)' apresentou o maior teor de sólidos solúveis totais, a progênie 'Lacey' apresentou a menor espessura de casca e formato mais arredondado dos frutos, a progênie 'Marília Seleção Cerrado' obteve o maior peso de polpa e o maior número de sementes por fruto. Entre as progênies de maracujá-roxo, o maior peso da polpa foi da progênie 'S9', que também apresentou maior pH e menor acidez titulável. A cor da polpa predominante foi amarela. A correlação entre peso da polpa e acidez titulável mostrou-se positivamente forte, e a correlação entre pH e acidez titulável foi negativamente forte.

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O interesse pelo cultivo do maracujazeiro-roxo vem crescendo no centro-sul do País, visando à exportação. Observa-se um número significativo de formas selvagens, nativas, compatíveis entre si, propagadas por sementes de polinização aberta, ampliando a variabilidade natural da fruteira. Com o objetivo de identificar cruzamentos com características comerciais desejáveis e disponibilizar sementes de matrizes selecionadas aos produtores, foram realizados estudos de caracterização agronômica, morfológica e citogenética, envolvendo seleções do Banco de Germoplasma de Passifloras do IAC, denominadas 'Roxinho-Miúdo', 'Paulista' e 'Maracujá-Maçã'. Durante duas safras consecutivas, foram analisados cerca de 350 flores e 150 frutos de cada seleção. A maior amplitude de variação ocorreu na massa e no tamanho dos frutos (de 21 a 193 g por fruto), seguidos pelo teor de sólidos solúveis (de 15,2 a 21,4º Brix), produção por planta (11,5 a 30,8 kg) e número de sementes por fruto (de 39 a 261 sementes). A viabilidade polínica variou de 77 a 94,5%, enquanto o teste de germinação do pólen em ágar apresentou índices de 65,5 a 86%, contribuindo para o diferencial em produtividade observado. Todas as seleções apresentaram características comerciais desejáveis. 'Roxinho-Miúdo' possui fruto redondo, pequeno, com 4 cm de diâmetro, doce e de coloração roxo-intensa, adequando-se à preferência internacional. A seleção 'Paulista' apresentou frutos ovais, destacando-se pela dupla finalidade, podendo atender também à agroindústria. O 'Maracujá-Maçã' distinguiu-se pelo maior tamanho, formato arredondado e casca rosada, apto para um segmento diferenciado de mercado, que comercializa frutas por unidade e privilegia a qualidade.

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O maracujá-roxo é uma fruta que, em boas condições de produtividade e qualidade, pode transformar-se numa fonte de renda importante para o agricultor, devido ao elevado valor pago no mercado europeu pela fruta in natura. Com o objetivo de avaliar a produção de frutos de maracujazeiro-roxo provenientes da Austrália, em condições de cerrado, foi realizado um experimento com delineamento em blocos casualizados, com nove tratamentos, sete plantas úteis por parcela e 4 repetições. Os acessos de maracujazeiro-roxo foram: 'Lacey', '14', '25', 'Supersweet 9', '37(1)', '37(2)' e '96A'. Como testemunha, foi avaliado o acesso de maracujazeiro-azedo 'Marília Seleção Cerrado' e do híbrido 'BRS Ouro Vermelho'. Com base nos resultados, pode-se concluir que as testemunhas apresentaram as maiores produções e, dentre as variedades de maracujazeiro-roxo, o acesso '14' foi o mais produtivo, enquanto o acesso 'Lacey' foi o que apresentou o maior número de frutos colhidos, o maior peso total de frutos, o maior número de frutos por planta, frutos por hectare e frutos da classe A. A variedade 'S9' apresentou o maior percentual de frutos roxos, maior peso médio de frutos e maior percentual de frutos da classe A.

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O maracujá-roxo (Passiflora edulis), apesar de ser desconhecido no Brasil, pode tornar-se numa fonte de renda alternativa para o agricultor, devido à boa remuneração e aceitação da fruta in natura no mercado europeu. Com o objetivo de avaliar a produção de mudas clonais de maracujá-roxo provenientes da Austrália, foi realizado um experimento no Setor de Fruticultura da Universidade de Brasília entre os meses de maio de 2005 e fevereiro de 2006. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 3 repetições, em arranjo fatorial 7 x 2 x 3, sendo sete porta-enxertos, duas variedades-copa e três épocas de avaliação. A parcela foi formada por 3 plantas úteis. Utilizaram-se como porta-enxertos (PE) as espécies P. serrato digitata, P. nitida, P. coccinea, P. quadrangularis, P. edulis e P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0' e o híbrido P. coccinea X P. setacea, e como copa (CP), as variedades '96A' e '25' de maracujazeiro-roxo. As estacas enraizadas foram transferidas para sacolas plásticas e mantidas sob nebulização intermitente. A enxertia foi efetuada 30 dias após. As avaliações do índice de pegamento foram efetuadas aos 31 e 61 dias após a enxertia (DAE). As combinações CP/PE (entre "25" e "96 A" X P. nitida), seguidas das combinações ("25" e "96 A" X P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0'), com 100%, 90%, 90% e 80%, respectivamente, obtiveram alto índice de pegamento aos 61 DAE. A produção de mudas de maracujazeiro-roxo enxertadas nas espécies de maracujazeiro silvestres e comerciais P. nitida, P. quadrangularis, P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0' e P. edulis é viável do ponto de vista técnico, pois não ocorreram problemas de incompatibilidade, e os enxertos apresentaram alta taxa de pegamento.

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A diversidade genética entre genótipos de maracujazeiro amarelo foi avaliada por meio de marcadores genéticos de DNA tipo RAPD. Para tanto, materiais genéticos foram coletados em populações comerciais em regiões tradicionais de fruticultura da Região Norte Fluminense (Itaperuna, São Francisco do Itabapoana, Campos dos Goytacazes). Foi também estimada a diversidade entre a espécie cultivada (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.) e espécies relacionadas no gênero, P. alata, P. giberti, P. cincinnata, P. foetida, P. edulis. P. maliformes, P. mucronata, P. suberosa, P. malacophylla. Para o estudo dos acessos de maracujá amarelo não foi verificada expressiva diversidade genética; as populações se distribuíram conforme sua origem, sendo que os indivíduos coletados em São Francisco do Itabapoana apresentaram uma maior consistência no seu agrupamento. Para o estudo interespecífico, verificou-se que P. maliformis ficou em um grupo distinto, assim como P. giberti, mas próximo a P. mucronata. Para a espécie P. alata foi também verificada a sua alocação em um grupo distinto. Para as espécies P. cincinnata e P. edulis (Maracujá roxo), ambas ficaram alocadas em mesmo grupo, evidenciando uma proximidade entre as mesmas. As espécies P. foetida e P. suberosa formaram um grupo único.

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Com a finalidade de aquilatar a absorção de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), enxofre (S), boro (B), Cobre (Cu), ferro Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn), sementes das variedades de maracujá, Passiflora edulis, Sims e Passiflora edulis f. flavicarpa, Deneger, "amarelo" e "roxo" foram postas a germinar. Quando as plantas atingirem 75 dias de idade foram transplantadas para um regossol, série Sertãozinho. Todas as plantas foram convenientemente adubadas e receberam os tratos culturais necessários. Certo número de plantas de ambas variedades foram coletadas a partir dos 75 dias até aos 370 dias com intervalos de 30 dias e analisadas para os elementos citados. Observou-se que até aos 190 dias, as plantas crescem pouco, intensificando o crescimento após esta idade. A extração dos nutrientes acentuou-se após aos 250 dias, com ênfase para nitrogênio, potássio e cálcio. São apresentados as concentrações dos macronutrientes em porcentagem e dos micronutrientes em ppm, na raiz, caule, folha e fruto de ambas as variedades, em função de seu crescimento. As quantidades máximas retiradas pelas variedades "amarelo" e "roxo" para uma população de 1.500 pés por hectare foram: N-205 kg; P-18 kg; K-184 kg; Ca-173 kg; Mg-16 kg; S-25 kg; B-295 g; Cu-198 g; Fe-779 g; Mn-2.810 g; Zn-316 g.

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Na produção de mudas de figueira a utilização de estacas apicais de menor comprimento pode facilitar o manejo no viveiro, entretanto ainda não foram definidos os protocolos para enraizamento desse tipo de estaca. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a ação da estratificação à frio úmido e do tratamento com AIB na rizogênese de estacas apicais de figueira Roxo de Valinhos. As estacas foram coletadas da porção apical dos ramos no final do período hibernal (julho) e padronizadas com 20 cm de comprimento e diâmetro aproximado de 0,7 cm. As estacas foram estratificadas (estacas embrulhadas em jornal umedecido e protegidas com saco plástico à temperatura de 4 ºC, em câmara tipo BOD) por diferentes períodos (0, 15, 30, 45 e 60 dias) e, posteriormente, tratadas e não tratadas com 2.000 mg L-1 de AIB por 10 segundos. Em seguida, as estacas foram enterradas em leito de areia umedecido sob telado constituído de tela de polipropileno preta (sombreamento de 50%). Passados 60 dias de cada período de estratificação, foram mensuradas a percentagem de estacas enraizadas, a percentagem de estacas brotadas e o número médio de brotações e de raízes por estaca. Conclue-se que as estacas apicais de figueira Roxo de Valinhos estratificadas a frio úmido por 30 dias e posteriormente tratadas com 2.000 mg L-1 de AIB apresentaram maior potencial de rizogênese.

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A baixa produtividade de figos no Brasil geralmente está relacionada com as deficiências hídrica e nutricional. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da fertirrigação com doses de nitrogênio e potássio sobre a produtividade e qualidade dos figos do cultivar Roxo de Valinhos durante o armazenamento refrigerado. O experimento de campo foi realizado durante dois anos, e que no último ano os frutos foram armazenados na temperatura de 0,5 °C por 15 dias. Os tratamentos consistiram da combinação das doses de 150, 250, 350 e 450 kg ha-1 de nitrogênio (N) e 150, 250 e 350 kg ha¹ de potássio (K) fornecidas via fertirrigação. Segundo os resultados, doses de até 250 kg ha-1 de N e K na fertirrigação elevam a produtividade de figos Roxo de Valinhos, e estas doses conduzem a maior produtividade entre os tratamentos avaliados. A fertirrigação aumentou em 96,7% a produtividade de figos verdes e 49% a de figos maduros em comparação ao tratamento padrão. Os níveis de N, K e a forma de aplicação não influenciam a qualidade dos frutos durante o armazenamento refrigerado.

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Este trabalho teve, como objetivo, determinar o tamanho mínimo de amostras representativas de uma população infinita de frutos, para caracterizar a qualidade pós-colheita do maracujá-amarelo, decorrente do tamanho do fruto e do estádio de maturação. Foram coletadas amostras padronizadas de 20 frutos, em lavoura comercial, em Campos dos Goytacazes (RJ), e os dados foram interpretados, considerando-se o método de amostragem simples ao acaso. Avaliaram-se a coloração e a espessura da casca, a razão comprimento/largura, o rendimento em suco, a massa do fruto, a acidez, o pH e os conteúdos de vitamina C, sólidos solúveis totais, açúcares redutores e não redutores e açúcares solúveis totais. A amostragem padronizada de 20 frutos foi representativa de uma população infinita, quando utilizada para análises químicas de maracujás maduros, colhidos com mais de 30% de coloração amarela da casca. Medidas de rendimento em suco e espessura de casca exigiram tamanhos de amostras maiores.

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A demanda por alimentos minimamente processados deve-se necessidade de economia de tempo e de maior facilidade de preparo dos alimentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do repolho roxo 'Red Dynasty', minimamente processado, submetido a quatro tipos de embalagens e a armazenamento refrigerado. Após minimamente processados, 200g de repolho foram acondicionados em quatro tipos de embalagens: tereftalato de polietileno, com tampa; bandejas de poliestireno expandido, revestidas com filme flexível de policloreto de vinila de 12 µm; filme de polietileno de baixa densidade de 70 µm e polipropileno perfurado. A temperatura durante o período de armazenagem em câmara fria foi de 5 ± 2 °C. As avaliações foram feitas a cada quatro dias, totalizando doze dias de armazenamento. Os parâmetros avaliados foram: perda de matéria fresca, teor de sólidos solúveis, pH, acidez titulável, vitamina C e antocianina. A embalagem PP não é recomendada por causa da grande perda de matéria fresca do repolho. As embalagens PET e PEBD foram as melhores para o armazenamento de repolho minimamente processado; proporcionaram menor perda de massa por doze dias, porém, aos quatro dias já apresentavam aparência escurecida, por causa da oxidação.

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Foram avaliadas as mudanças físicas, químicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento do maracujá doce, da antese até o completo amadurecimento na planta. Os frutos apresentaram formato ligeiramente oblongo, padrão de desenvolvimento sigmoidal simples e padrão climatérico para a respiração. O desenvolvimento do fruto foi dividido em três fases: divisão celular até 4,70 dias após a antese (daa), expansão celular de 4,70 daa até 28,94 daa e maturação, de 28,94 daa a 91 daa. Na primeira fase, há pouco incremento nas dimensões do fruto, altas taxas respiratórias, crescimento acelerado da espessura do pericarpo e coloração do pericarpo verde-claro. Na fase seguinte, há intenso desenvolvimento das dimensões do fruto, ganho acelerado de massa da matéria fresca e coloração do pericarpo verde-intenso. Na terceira fase, há tendência à estabilização das dimensões, desenvolvimento de polpa acentuado, o teor de sólidos solúveis aumenta, os teores de vitamina C e acidez titulável diminuem. O pico do climatério foi registrado aos 63 daa. No último dia de avaliação, aos 91 daa, a polpa (suco + sementes) representava 24,46% da massa da matéria fresca total do fruto, o pericarpo respondia por 74,10% e as sementes isoladas, por 3,14%.

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The objective of this study was to evaluate the substrate, cuttings collection time, the position and the cutting depth, and the propagation environment on rooting of 'Purple Valinhos' fig tree cuttings in Southwestern Paraná, Brazil. Two experiments were carried out at UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos, with hardwoods cuttings from Roxo de Valinhos fig tree. The first experiment used a randomized block design, in 3 x 3 x 2 factorial (substrate x environment x collection time), with four replications of 10 cuttings per plot. The cuttings were collected in the first fifteen days of July and August. The substrates were sand, soil and the mixture of these [1:1 (v / v)]. The environments used were open sky, tunnel with plastic cover and tunnel with half-shade black net cover. The second experiment used a randomized block design, 2 x 2 x 3 factorial (shoot cutting position x soil cover x shoot cutting depth), with four replications of 12 cuttings per plot. In the factor position, the vertically (0 º inclination) and inclined (45 º inclination) shoot cuttings were evaluated. Soil cover was tested with mulching plastic cover or not. The tested depths were 1/3, 1/2 and 2/3 in relation to the total length of the shoot cutting. In both experiments, the following were analyzed: rooting and mortality indices, number of leaves and primary shoots, length of the three largest roots per cutting. It was conclude that, the protected environment with plastic cover on sand as substrate must recommended for the rooting of fig estaca, collecting them in the first half of July. The inclination position and cutting depth of the estaca and the substrate coverage with plastic mulching did not influence the results.

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Estudou-se o crescimento e a seleção de equações para quatro espécies florestais nativas visando identificar espécies promissoras para o plantio em programas de reflorestamentos e em sistemas agroflorestais no Estado de Roraima. O crescimento da andiroba (Carapa guianensis Aubl.), da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.), do ipê-roxo (Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.) e do jatobá (Hymenaea courbaril L.), aos sete anos de idade, mostrou-se promissor atingindo incrementos médios anuais em volume comercial de 6.3; 14.6; 6.0 e 2.3 m³.ha-1.ano-1, respectivamente. Em relação ao crescimento em diâmetro, todas as espécies apresentaram incrementos médios anuais em diâmetro maiores do que 1 cm, sendo superiores aos observados para árvores crescendo em florestas naturais. A análise estatística, indicou a equação hipsométrica de Prodan como a de melhor ajuste para estimar a altura em função do diâmetro para as quatro espécies analisadas. No entanto, a análise gráfica indicou que a forma da curva altura/diâmetro variou com a espécie sendo necessário o ajuste em separado. O ajuste de equações de volume comercial com casca e fator de forma comercial mostraram ser necessário o ajuste de diferentes equações em função da espécie. A análise gráfica das curvas de volume comercial e fator de forma indicaram que as espécies diferiram em ambos os parâmetros, indicando que a utilização de um fator de forma médio para todas as espécies deve ser evitado, como forma de aumentar a precisão nas estimativas volumétricas.

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O presente trabalho apresenta os resultados obtidos sôbre um estudo de fracionamento do fósforo em oito amostras constituidas do horizonte Ap de solo latosólico roxo do Estado de São Paulo e do Paraná. Nessas amostras procederam-se as determinações do fósforo solúvel em água e fração fracamente ligada aos colóides, extraídos com solução de cloreto de amônio 0,5 N; fósforo ligado ao alumínio, extraido com solução 0,5 N de fluoreto de amônio com pH = 8,5; fósforo ligado ao ferro, extraído com solução 0,1 N de NaOH; fósforo ligado ao cálcio, extraido com solução 0,5 N de ácido sulfúrico; fósforo ocluido nas formas de fosfatos de ferro e de alumínio. Além disso foram determinados o fósforo orgânico e o fósforo total. Os dados obtidos evidenciaram que os solos estudados apresentaram uma quantidade razoável, 45,3 a 162,5 ppra, de fósforo ligado ao cálcio, o que é explicável tendo em vista o teor de cálcio trocável nas amostras, que variou de 7,71 a 19,40 e.mg por 100 g de solo, e o pH que variou de 6,30 a 7,50. 0 teor de fósforo ligado ao alumínio variou de 35,0 a 265,7 ppm de P; o de fósforo ligado ao ferro, de 74,2 a 144,9 ppm de P; e o de fósforo ocluido de 470,8 a 850,8 ppm de P. O teor de fósforo orgânico e o total variaram, respectivamente, de 347,2 a 511,0 e de 741,0 a 1493,0 ppm de P.