54 resultados para València (regne). Corts-Historia
Resumo:
A variao nos estdios de maturao dos frutos, dentro de uma mesma planta, tem sido motivo de estudos e discusses, desde a metade do sculo passado, pelo fato de a qualidade dos frutos ser influenciada por fatores ambientais e de cultivo. Dessa forma o objetivo deste experimento foi avaliar a influncia das diferentes posies dos frutos na copa sobre as caractersticas fsicas e qumicas de frutos de laranjeiras 'Valncia' e 'Natal'. O experimento foi disposto em esquema de parcelas subsubdivididas, tendo nas parcelas as trs alturas (basal, intermediria e apical), nas subparcelas as duas posies dos frutos na copa (periferia e 30 cm para o interior) e nas subsubparcelas os dois lados (lados opostos da copa, voltados para as entrelinhas - Leste e Oeste ('Natal') e Sudeste e Noroeste ('Valncia'). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado (DIC), com cinco repeties e cinco frutos por unidade experimental. No caso da laranjeira 'Natal', os maiores valores de massa de matria fresca, dimetro longitudinal, espessura do albedo, teor de slidos solveis e ndice de maturao foram observados nos frutos colhidos da periferia e da parte apical da copa. Nessa mesma posio, tambm foram observados os frutos com as menores concentraes de vitamina C e acidez titulvel e colorao da casca mais prxima do amarelo, do que nos frutos do interior da copa. Na laranjeira 'Valncia', os frutos colhidos na periferia da copa apresentaram os maiores valores quanto a ndice de maturao, teor de slidos solveis, menor concentrao de vitamina C, cor da polpa mais amarela e colorao da casca mais alaranjada. Na face Noroeste da copa, observou-se que o rendimento de suco, a vitamina C, o teor de slidos solveis e o ndice de maturao foram maiores, quando comparados com os dos frutos da face Sudeste.
Resumo:
O crescimento e o desenvolvimento da economia mundial tm dependido cada vez mais do transporte martimo, e os portos so um elo importante nesse processo. O presente estudo tem como objetivo explorar a aplicao do oramento baseado em desempenho no sistema de portos da Espanha. Para tanto, foi realizado um estudo sobre o modelo oramentrio do Sistema Porturio de Titularidade Estatal e um estudo de caso na Autoridade Porturia de Valncia. Os resultados mostram que as mudanas no oramento geraram maior integrao entre as medidas de desempenho e as dotaes oramentrias, as quais so feitas com detalhamento do processo no nvel operacional, o que inclui os projetos de investimento. Em nvel de controle, o modelo permitiu melhorar a avaliao dos resultados por incluir outras medidas de desempenho, alm de receitas e custos, que podem ser comparados com outros portos do pas e do exterior.
Resumo:
El presente trabajo es una revisin histrica del tratamiento utilizado contra la rabia humana, desde la antigedad hasta el momento actual. Pretende hacer una analoga entre el concepto de causa predominante en la poca y el tipo de tratamiento utilizado. Los griegos antiguos tenan la diosa Artemisa como sanadora de la rabia y ya utilizaban la cauterizacin de la herida. Los pueblos del siglo I conocan la capacidad infecciosa en la saliva de perros rabiosos, llamando a ese material de veneno virus (en latn). En la Edad Media, cuando prevaleca un concepto mgico y religioso de la salud, el gran protector era San Humberto. Con el Renacimiento surgen nuevamente muchos experimentos y avances en el conocimiento de la enfermedad, que sentaron las bases para los importantes hallazgos en el futuro prximo. En esa poca predominaba la teora miasmtica y del contagio. Pasteur fue un grande opositor de la espontaneidad de la rabia. A finales del siglo XIX, con los descubrimientos microbianos, Pasteur hizo la gran revolucin cientfica en relacin al tratamiento contra la rabia, que es la vacuna. Las vacunas pueden actualmente ser de tipo nervioso o no, variando tambin el numero de dosis recomendadas. Se han desarrollado muchos estudios sobre vacunas, siendo la ms utilizada en Amrica Latina del tipo Fuenzalida y Palacios, y la recomendada actualmente por la OMS es la de cultivo celular.
Resumo:
Apanhado histrico do PROGRAMA FLORA do Brasil, contendo as razes que levaram o CHPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnolgico) a cri-lo, e a situao atual desse projeto. So as seguintes as funes bsicas do PROGRAMA FLORA: a) pesquisa fundamental sobre a vegetao e a flora silvestres do Brasil; b) organizao de centros de excelncia em Botnica em cada Estado e Territrio do pas, especificamente para o desenvolvimento de pesquisas sobre os recursos vegetais silvestres da respectiva regio, aqui incluindo a formao de novos botnicos e tcnicos auxiliares, em todos os nveis; e c) desenvolvimento de sistemas de informao relacionados ao conhecimento dos recursos vegetais silvestres do Brasil, especialmente a criao e manuteno de bancos de dados com informaes as mais completas possveis sobre esses recursos. Depois de oito anos de funcionamento, e devido falta de interesse das autoridades competentes, o PROGRAMA FLORA foi implantado em apenas 10 dos 26 Estados e Territrios do Brasil e est, no momento, quase desativado, esperando que o novo governo o reanime, criando ncleos nas demais reas do pais e continuando a cumprir o projeto inicial, Enquanto o FLORA estava funcionando, ainda que com apenas nfimo auxlio governamental, ele proporcionou a contratao de 52 botnicos iniciantes que, sob a orientao de botnicos experimentados, deram grande impulso no estudo das flores de cada regio. Os herbrios que sediaram ncleos do FLORA foram modernizados, sendo que alguma, como os da Amaznia e do Nordeste, tiveram [zm apenas 5 anos) seus acervos duplicados ou mesmo triplicados. Vrios dos botnicos iniciantes ingressaram em cursos de pos-graduao, sendo que alguns j receberam o grau de Mestre e j esto caminhando para a obteno do grau de Doutor. Na rea da Informtica, dois tcnicos brasileiros foram enviados aos EE.UU., para estgio visando formao e tratamento de bancas de dados especificamente para o PROGRAMA FLORA. Posteriormente, dois professores norteamericanos vieram ao Brasil, trazendo sistemas de processamento de dados especificamente montados para uso em Botnica Sistemtica. Tais sistemas foram implantados no CPD do Centro de Pesquisas Fisicas (CEPF), do CNPq, no Rio de Janeiro. Foram preenchidos mais de 400.000 formulrios de coleta de dados nos herbrios dos ncleos do FLORA. O SERPRO (Servio federal de Processamento de Dados) providenciou a digitao dos dados dos formulrios, produziu os arquivos, em fitas magnticas, e o CPD do CBPF organizou e est mantendo o Banco de Dados referente s informaes contidas nos herbrios levantados.Estes dados do uma idia do que poderamos esperar do PROGRAMA FLORA, se a este tivessem tido dados os indispensveis recursos e tivesse sido cumprido o programa de ao inicialmente proposto. , realmente, uma grande pena que as autoridades competentes tenham decidido desativar o PROGRAMA FLORA, justamente quando ele estava precisando ser fortalecido nos ncleos j implantados, e ter novos ncleos criados, cobrindo todo o territrio do Brasil.
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo a identificao dos insetos visitantes e polinizadores das flores do "dend" Elaeis guineensis Jacq., e do "caiau" Elaeis oleifera (H.B.K) Corts, atrves de coletas em locais e horrios diferentes, quando as inflorescncias masculinas das plantas encontravam-se em plena antese. Um total de 159 insetos foram observados tendo sido constatado dentre os diversos tipos de visitantes, os melipondeos: Trigona sp. ("dend" e "caiau"), Apis mellifera adansonni e Partamona sp. ("dend"). Constatou-se ainda a presena de uma quantidade razovel de insetos da famlia Curculionidae do gnero Elaeidobius, que voavam em torno das inflorescncias, sendo evidente a sua participao na polinizao das espcies estudadas. Alm disso, verificou-se a presena de larvas de um coloptero da famlia lycidae, junto as inflorescncias das plantas.
Resumo:
A distribuio de imaturos de Phyllocnistis citrella Stainton, 1856 foi avaliada em folhas e em brotos de plantas de Citrus sinensis L. Osbeck var. Valncia, no municpio de Montenegro (29°68'S e 51°46'W), Rio Grande do Sul, Brasil. A presena de ovos, lagartas e crislidas (vivas e mortas) foi registrada nas folhas, em relao s superfcies abaxial e adaxial e poro proximal, mediana e distal destas. As folhas que continham ovos, lagartas e/ou crislidas foram classificadas e numeradas quanto posio relativa a partir do pice do broto e foram tomadas medidas no maior comprimento. Lagartas, crislidas e ovos de P. citrella evidenciaram padro de distribuio agregado tanto no nvel de brotos quanto no de folhas. O comprimento mdio das folhas onde ocorreram as pupas era maior do que aquele onde se encontravam as lagartas. Os ovos foram registrados em maior proporo no tero mediano das folhas, em ambas superfcies, j as lagartas e crislidas ocorreram com mais freqncia nos teros mediano e proximal das folhas.
Resumo:
Assemblias de aranhas da vegetao herbcea foram amostradas com rede-de-varredura em dois pomares de laranja doce (Citrus sinensis) no sul do Brasil. Cada pomar amostrado caracterizado por receber um diferente tipo de manejo: "tradicional" ou "ecolgico". Adicionalmente, foi amostrada a assemblia de aranhas das laranjeiras do pomar com manejo "ecolgico" atravs do uso de guarda-chuva japons. No total foram coletadas 3.876 aranhas, 2.379 nas laranjeiras do pomar de manejo "ecolgico" e 1.497 junto vegetao herbcea de ambos pomares; foram registradas 99 espcies de 17 famlias de aranhas; Oxyopes salticus Hentz, 1845 (Oxyopidae) foi a aranha mais abundante na vegetao herbcea e Sphecozone cristata Millidge, 1991 (Linyphiidae) a mais abundante nas laranjeiras. Aranhas errantes foram mais abundantes em ambos tipos de vegetao. A araneofauna da vegetao herbcea nos pomares com diferentes manejos no apresentou diferenas significativas na diversidade (H'= 2,13 - "ecolgico"; 2,24 - "tradicional"); a diversidade foi menor nas laranjeiras (H'=1,95). Em razo de terem sido utilizados diferentes mtodos de coleta nas amostragens entre os microhabitats, o ndice de Jaccard (17,5%) indicou baixa similaridade entre as assemblias.
Resumo:
En este trabajo se presentan nuevos aportes sobre la historia natural de la mulita pampeana Dasypus hybridus (Desmarest, 1804) (Mammalia, Xenarthra, Dasypodidae). Los estudios de campo fueron llevados a cabo en 100 ha de cuatro establecimientos agropecuarios de la provincia de Buenos Aires, Argentina. Durante tres aos se realiz un muestreo estacional de armadillos por captura y liberacin. Se obtuvieron datos de hbitos alimentarios, uso del espacio y del tiempo, comportamiento, termorregulacin, datos poblacionales y morfolgicos. Se realizaron 71 capturas. En la dieta el tem principal registrado fue material vegetal, seguido por hormigas e insectos colepteros; no se observ una diferencia estacional en los hbitos alimentarios. La actividad de las mulitas se concentra durante el da, existi una baja en la frecuencia de observacin durante las estaciones fras (otoo e invierno). La mulita pampeana prefiere suelos hmicos, terrenos altos y pastizales densos y altos; asimismo seleccionan los montes para refugiarse. Son individuos asociales. La temperatura rectal mostr correlaciones positivas con la temperatura ambiente. La proporcin de sexos fue cercana a uno y no se observ dimorfismo sexual. Los resultados obtenidos concuerdan parcialmente con lo observado para otras especies del gnero, destacando las tendencias observadas en los hbitos alimentarios y en la estrategia termorregulatoria. Este trabajo representa un aporte en varios aspectos de una especie poco estudiada en una zona bajo importantes presiones de uso y modificacin de hbitat.