256 resultados para Quarto de Milha


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Placa aural é uma variante da papilomatose eqüina. Foram examinados 306 eqüinos da raça Mangalarga e 275 da raça Quarto de Milha, com o objetivo de comparar a ocorrência da placa aural entre os animais destas raças, e caracterizar os achados clínicos e histopatológicos desta enfermidade. A ocorrência da placa aural foi 57% nos eqüinos da raça Mangalarga e 35% nos eqüinos da raça Quarto de Milha. Clinicamente as lesões consistiram de placas aplainadas, descamativas e hipocrômicas, formadas com freqüência pela coalescência de pequenas pápulas. Os principais achados histopatológicos foram hiperplasia epidérmica e hipomelanose levando à alteração abrupta entre o epitélio normal e o epitélio acometido pela placa aural.

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O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações do aparato podotroclear de 22 cavalos da raça Quarto de Milha acometidos pela síndrome do navicular utilizando o acesso transcuneal. Esses equinos foram submetidos ao exame radiográfico e ultrassonográfico. No exame radiográfico foi observado a presença de invaginação sinovial de diferentes tipos, além de calcificação da bursa podotroclear e tendão flexor digital profundo, entesiófitos, osteófitos e alteração do limite córtico-medular. No exame ultrassonográfico observou-se alterações da bursa podotroclear, aderência e irregularidades nos bordos do tendão flexor digital profundo, diminuição do coxim digital, calcificação do ligamento sesamóide distal ímpar e irregularidade da superfície flexora do osso sesamóide distal. Todos os equinos que apresentavam alterações radiográficas também apresentaram alterações no exame ultrassonográfico compatíveis com a síndrome do navicular. O exame ultrassonográfico utilizando o acesso transcuneal foi um método prático e eficiente para avaliação das lesões do aparato podotroclear dos eqüinos, sendo um método complementar ao exame radiográfico.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência do exercício físico de alta intensidade e curta duração (provas de laço em dupla) sobre a lactacidemia e as concentrações séricas de aspartato aminotransferase (AST) e creatinoquinase (CK) em equinos durante competição realizada no estado do Espírito Santo. Para tal foram obtidas amostras de soro e plasma de 20 equinos, da raça Quarto de Milha ou mestiços, em três momentos assim definidos: no repouso, uma semana antes da prova atlética, já com o animal em treinamento (T0); antes da prova atlética (T1) e imediatamente após o término da mesma (T2). As referidas amostras foram encaminhadas ao Laboratório Clínico do Centro Universitário Vila Velha (UVV) para as análises. Na avaliação da lactacidemia, os resultados registrados nos momentos T0, T1 e T2 foram, respectivamente, de 0,49±0,24mmol/L, 0,93±0,16mmol/L e 9,86±2,09mmol/L. Na avaliação da atividade sérica de AST, os resultados registrados nos momentos T0, T1e T2 foram, respectivamente, de 189,1±43,6 UI/L, 210,2±46,7 UI/L e 173,1±33,5 UI/L. Por fim, a avaliação da atividade sérica da CK nos momentos T0,T1 e T2 foram,respectivamente, de 110,9±35,2 UI/L, 51,8±15,4 UI/L e 88,2±33,5 UI/L. A análise dos resultados demonstrou que o exercício físico imposto levou ao aumento significativo de lactato plasmático e CK sérica e não alterou o AST sérico e que a interpretação destes resultados permitiu concluir que os equinos usados estavam aptos ao nível de exercício físico imposto.

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Durante 150 dias, 12 potras Quarto-de-Milha de 1 ano de idade permaneceram exclusivamente em pastagem de Brachiaria humidicola, num experimento inteiramente casualizado, com três tratamentos, nível 0 (recomendação do NRC, 1989); nível 50 (50% a mais do NRC); nível 100 (100% a mais do NRC), e quatro repetições. Como palatabilizante foram empregadas 270 g de açúcar. Realizaram-se biópsias na asa do osso do ílio de cada potra, no início e final do experimento, para avaliar a mobilização de Ca e a relação Ca:P. As amostras da gramínea, foram coletadas mensalmente para verificação do teor de oxalato e composição químico-bromatológica. Houve efeito de tempo na mobilização de Ca, P e da relação Ca:P (p<0,05), independentemente dos tratamentos. As médias dos três tratamentos, no início e final do período experimental foram, quanto aos teores de Ca, P e da relação Ca:P, respectivamente: 10,05, 5,22, 1,93:1 e 6,24, 4,06, 1,54:1. O teor do oxalato na gramínea variou de 1,18 a 2,00%. A utilização do nível de cálcio suplementar duas vezes superior ao recomendado pelo National Research Council não foi suficiente para impedir a mobilização deste mineral nos ossos de eqüinos pastejando Brachiaria humidicola por longos períodos.

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As miopatias em equinos são classificadas de acordo com aspectos clínicos, morfológicos e moleculares, em três grandes grupos: não associadas ao exercício, associadas ao exercício e devido alteração da condução elétrica do sarcolema. Apesar dos avanços no diagnóstico, a literatura ainda relata surtos de miopatia em equinos sem etiologia esclarecida em diversos países. O objetivo desse estudo foi descrever as alterações histológicas e histoquímicas de biópsias musculares de equinos acometidos por miopatia. Sete equinos da raça Quarto de Milha, com 18-24 meses de idade, apresentaram sinais clínicos de miopatia. Dentre esses animais, cinco apresentaram sinais subagudos leves a moderados e dois apresentaram sinais hiperagudos severos e decúbito lateral. Foram realizadas biópsias musculares utilizando a técnica percutânea, por agulha tipo Bergström, no músculo glúteo médio em todos os animais acometidos. As amostras foram processadas por meio de técnicas histológicas (HE, Tricrômio de Gomori modificado) e histoquímicas (PAS, NADH, ATPase). Nos quadros clínicos mais leves, a principal alteração encontrada foi a presença de fibras vermelhas rajadas do tipo I e IIA, que estão associadas às alterações do metabolismo oxidativo e das funções mitocondriais, como ocorrem nas miopatias mitocondriais. Também foram observadas fibras atróficas do tipo I e IIA, além da presença de agregados subsarcolemais. Nos quadros mais severos o tecido muscular apresentou infiltrado inflamatório, aumento de colágeno, fagocitose, necrose, calcificação e regeneração muscular. Diante dos achados morfológicos, da resposta à terapia com vitamina E e Se e da baixa mortalidade quando comparado aos relatos de miopatia atípica, conclui-se que esse surto foi desencadeado por lesões mitocondriais, caracterizadas pelas fibras musculares vermelhas rajadas, possivelmente devido uma quebra da homeostase de vitamina E e Se, sendo compatível com o diagnóstico de miopatia nutricional.

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A capacidade aeróbica dos equinos atletas pode ser explicada, em partes, pelo seu desenvolvimento cardíaco associado ao treinamento físico. O exame ecocardiográfico de equinos atletas permite a visualização destas alterações e da função cardíaca destes animais. Buscou-se avaliar ecocardiograficamente equinos de diferentes modalidades esportivas, para verificar se o tipo de atividade física desempenhada por cada grupo de animais promove diferenças estruturais ou funcionais cardíacas. 196 equinos foram submetidos à avaliação ecocardiográfica em repouso, sendo divididos em três grupos: grupo Polo, 44 equinos participantes de provas de Polo; grupo QM, 49 equinos da raça Quarto de Milha, participantes de provas de baliza e tambor, e grupo PSI, 103 equinos da raça Puro Sangue Inglês participantes de provas de corridas. Foram avaliados os seguintes índices cardíacos: SIV, DIVE e PLVE em sístole e diástole, AE em sístole, Ao em diástole, relação AE:Ao, FEj, VEj, VSFVE, VDFVE, FS%, E-S, TEVE, DC e FC. Os animais do grupo PSI apresentaram os maiores volumes de ventrículo esquerdo, tendo apresentado proporcionalmente menor eficiência quando analisado o VEj. Os animais do grupo Polo e QM apresentaram melhores valores quando analisadas as variáveis de função cardíaca. A atividade física mais intensa desempenhada pelos animais do grupo QM e Polo permitiu melhor desenvolvimento funcional do coração destes animais, tendo o grupo PSI, apresentado valores que sugerem que sua capacidade aeróbica ainda pode ser melhor explorada através de melhor orientação de seu treinamento físico.

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Efetuou-se um levantamento soro-epidemiológico, abrangendo 898 crianças, para a verificação da imunidade aos poliovírus 1, 2 e 3 por meio da determinação dos títulos de anticorpos neutralizantes. De 522 crianças, ou seja, de 58,1% da população estudada, foi possível a obtenção de informações referentes à situação vacinal a partir de anotações existentes nas próprias Cadernetas de Vacinação. Neste último sub-grupo foi estudado o estado imunitário em relação ao número de doses de vacina oral tipo Sabin recebidas. Os resultados mostraram alta proporção de imunes para os três tipos de poliovírus entre as crianças estudadas, porém também revelaram a existência de lacuna imunitária nos menores de um ano, especialmente no primeiro semestre de vida. Não foram observadas diferenças importantes na proporção de imunes segundo o sorotipo considerado. Salientou-se a necessidade de um alerta constante e permanente em relação à ocorrência de possíveis surtos epidêmicos em segmentos mais vulneráveis da população, particularmente entre crianças menores de 1 ano.

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Comunica-se o quarto relato de infecção humana por Microsporum nanum (M. nanun) no Brasil. Trata-se de criança de 9 meses de idade, apresentando há um mês lesões cutâneas dorsais compatíveis com tinea corporis. As lesões foram frustas, regredindo espontaneamente após um mês. A investigação epidemiológica na área de origem do caso índice identificou suínos infectados por Microsporum nanum, sugerindo ser esta a fonte de infecção.

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Avaliou-se a ação da ivermectina sobre larvas de quarto estádio em gatos infectados experimentalmente com Lagochilascaris minor. Foram utilizados 30 gatos (divididos, igualmente, em três grupos I, II e III), sendo que cada animal foi inoculado, por via oral, com 50 larvas de terceiro estádio do parasito. Cada animal, dos grupos I e II, foi tratado com ivermectina na dosagen de 200mig/kg, no quinto dia após o inóculo (DAI). Os animais do grupo I foram examinados, clinicamente, entre 30 e 40 dias e os do grupo II entre 180 e 190 dias sendo, em seguida, submetidos à necropsia. Os dez animais do grupo III, não foram tratados com a droga constituindo o grupo controle. Independentemente do período de observação, observou-se 100% de eficácia da droga, visto que houve total interrupção do ciclo biológico do parasito em todos animais tratados. Todos animais do grupo controle desenvolveram a infecção por Lagochilascaris minor.

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O presente trabalho teve como objetivos estimar a dose de K para obter a máxima eficiência física e econômica, estimar o nível crítico foliar de K e relacionar o equilíbrio nutricional da bananeira 'Prata-Anã' com a incidência de plantas com mal-do-panamá no 4º ciclo. O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA), textura média, na região semiárida do norte de Minas Gerais, Brasil. Os tratamentos consistiram nas aplicações de quatro doses de K (0; 400; 800 e 1.200 kg ha-1 ano de K2O). Estes foram distribuídos em blocos ao acaso, com cinco repetições. A adubação com K promoveu aumento na produção da bananeira no 4º ciclo. A máxima eficiência física (31 Mg ha-1) e a econômica (30,5 Mg ha-1) foram obtidas com as aplicações de 969 e 707 kg ha-1 ano-1 de K2O, respectivamente. Os níveis críticos foliares de K obtidos foram 29,5 e 27,1 g kg-1, para a máxima eficiência física e econômica, respectivamente. O aumento das doses de K proporcionou melhor equilíbrio nutricional à bananeira e reduziu a porcentagem de plantas infestadas com o mal-do-panamá.

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OBJETIVO: Este trabalho avaliou doses recebidas por acompanhantes que compartilharam o mesmo quarto terapêutico com pacientes tratados com câncer de tireóide ingerindo iodo-131 (131I) e comparou os resultados obtidos aos limites determinados pelas normas brasileiras de radioproteção. MATERIAIS E MÉTODOS: Avaliaram-se seis grupos de pessoas. Cada grupo foi formado por um acompanhante e um paciente, que compartilharam o mesmo quarto terapêutico. Realizaram-se, também, 23 outros experimentos, sendo que nestes um simulador foi usado em substituição à segunda pessoa no quarto terapêutico. As atividades de 131I administradas aos pacientes foram de 3.700 MBq ou 5.550 MBq. Dosímetros termoluminescentes na forma de pó, fluoreto de lítio dopado com magnésio, titânio e sódio foram usados para a avaliação das doses. RESULTADOS: Os resultados mostraram que uma pessoa que compartilha o mesmo quarto terapêutico, durante dois dias, com um paciente tratado com 3.700 MBq ou 5.550 MBq de 131I, seguindo as orientações de radioproteção fornecidas pela equipe médica, é exposta a uma dose média de (0,51 ± 0,02) mSv, para um nível de confiança de 99%. CONCLUSÃO: De acordo com as normas brasileiras, do ponto de vista da radioproteção, não há impedimento acompanhar um paciente de medicina nuclear durante esse tratamento.

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OBJETIVO: Comparar grau de dificuldade, satisfação e escores finais entre os métodos de avaliação formativa e somativa em alunos de Medicina do quarto ano, na disciplina de Ginecologia e Obstetrícia. MÉTODO: Trinta e oito alunos foram submetidos a um exame escrito (alternativo) e, um mês depois, ao método tradicional de escolha múltipla. O exame alternativo consistia em casos clínicos reais, enfocando as hipóteses diagnósticas e o manejo médico. As questões eram graduadas em 0, 0,5 ou 1 ponto. Após o resultado inicial, os exames eram devolvidos e, em duas semanas, os alunos tinham que escrever uma dissertação estruturada para cada resposta errada. Pontos adicionais (+ 0,5 ou + 1) eram dados para cada resposta. Dissertações com incorreções descontavam pontos da nota original. O teste tradicional consistia em conceitos clínicos e prevalência de diferentes doenças e de agentes etiológicos. Nenhum retorno era dado, a não ser a nota final. O grau de dificuldade, a média final de ambos os exames e a resposta dos alunos a essa iniciativa foram comparados entre os dois métodos. RESULTADOS: O exame escrito alternativo teve maior grau de dificuldade (7,6 ± 0,2 vs. 5,2 ± 0,4; p < 0,001). Nenhuma diferença estatística foi encontrada entre as médias dos escores finais de ambos os métodos (8,3 ± 0.9 vs. 8,5 ± 0,9; p > 0,05). Os alunos preferiram o método alternativo, quando comparado ao tradicional (8,6 ± 0,2 vs. 5,4 ± 0,4; p < 0,001). CONCLUSÃO: A avaliação formativa foi mais difícil do que a tradicional, mas os escores finais da classe dos alunos não foram menores do que os escores dos testes tradicionais. Os alunos preferiram a avaliação formativa.

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OBJETIVO: O estudo consiste em reavaliar, em 2012, a empatia em alunos do quarto ano de Medicina da Unifesp, que foram avaliados em 2009 enquanto cursavam o primeiro ano, e comparar os resultados obtidos. MÉTODO: Um instrumento validado, chamado Inventário de Empatia5, foi usado para medir a empatia entre 80 alunos do quarto ano de graduação da Escola Paulista de Medicina da Unifesp. O inventário tem 40 perguntas em escala Likert, que avalia quatro fatores que compõem a habilidade de empatia: Tomada de Perspectiva, Flexibilidade Interpessoal, Altruísmo, Sensibilidade Afetiva. RESULTADOS: A empatia dos alunos da graduação em Medicina da Unifesp não apresentou variação estatisticamente significativa quando comparada em 2009 e 2012. CONCLUSÃO: O maior contato que os alunos mantêm com os pacientes desde o início da graduação, aliado à grade curricular repleta de matérias voltadas para a área de Humanas, possivelmente explica o resultado obtido. Os alunos da instituição são capazes de desenvolver a técnica, dando-lhe um caráter mais humanista e aprendendo desde cedo a tratar doentes, e não doenças.

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A expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida é eficiente para o tratamento de deficiências transversais da maxila em pacientes adultos. OBJETIVO: Estudar duas técnicas de expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida - com separação ou não dos processos pterigóides. MATERIAL E MÉTODOS: O estudo de coorte contemporânea longitudinal foi composto de 10 pacientes, com 18-40 anos de idade e com discrepância transversa da maxila de mais de 4mm. Dois grupos foram estabelecidos de forma aleatória, cinco pacientes em cada grupo, de acordo com a separação ou não dos processos pterigóides. Além disso, em ambos os grupos, foram realizadas as osteotomias dos pilares zigomáticos e da sutura intermaxilar. A discrepância transversal foi medida em modelos de estudo, uma radiografia cefalométrica póstero-anterior avaliou os planos zigomáticos superior e inferior e a distância inter-tuberes e uma radiografia oclusal avaliou a disjunção intermaxilar no período pré-operatório e 30 dias de pós-operatório. Um período de 7 dias foi aguardado após as osteotomias, antes de iniciar a expansão de um quarto de volta por dia. RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre as medidas pré e pós-operatórias. CONCLUSÃO: Há poucos estudos controlados na literatura comparando as duas técnicas de expansão cirúrgica da maxila. Estudos com amostras maiores devem ser realizados.