633 resultados para José Carlos de Magalhães
Resumo:
This paper describes an experiment to teach the principles of gas chromatography exploring the boiling points and polarities to explain the elution order of a series of alcohols, benzene and n-propanone, as well as to teach the response factor concept and the internal standard addition method. Retention times and response factors are used for qualitative identification and quantitative analysis of a hypothetical contamination source in a simulated water sample. The internal standard n-propanol is further used for quantification of benzene and n-butanol in the water sample. This experiment has been taught in the instrumental analysis course offered to chemistry and oceanography students.
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In subtropical climate areas, the models and methods proposed to evaluate the chilling requirement of temperate fruit crops often do not provide satisfactory results, thus calling for the development of alternative techniques. The aim of this study was to evaluate the correlations between some phonological traits and chilling requirement for seed germination of 18 peach cultivars and one nectarine cultivar. Two experiments were installed separately for the correlation studies. In experiment 1, the phenological traits were observed in the field, while in experiment 2, the chilling requirement for 50 and 100% seed germination of each cultivar was assessed. The number of days for beginning of bloom (r = 0.70**, 0.61**) and full bloom (r = 0.72**, 0.76**) were both significantly correlated with the number of chilling units for 50% and 100% germination of seeds. The number of days for beginning of budding and dormancy break were both significantly correlated with the number of chilling units for 50% and 100% germination (r = 0.48*, 0.50*, respectively). However, the same significant effect for these phenological traits was not found between chilling units and 50% germination of seeds, as well as between chilling units and harvest dates.
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São estudados clínica e radiologicamente 566 chagásicos crônicos não selecionados, da área endêmica de Bambuí, Minas Gerais. Utilizou-se o método do tempo de trânsito esofágico, em abreugrafias de 70 mm, incidência perfil esquerdo ou oblíqua anterior direita. Verificou-se uma prevalência global de 8,83% de disperistalse esofágica, especialmente a partir da terceira década de vida sem diferença quanto aos sexos. Observou-se 72% de esofagopatias no grau I, 18% no grau II e 10% no grau III. Para 80 indivíduos soro-negativos verificou-se apenas um caso de disperistalse, no grau I. Para 115 pacientes com a fase aguda da tripanossomíase detectada há 27 anos, em média, a prevalência global da esofagopatia foi de 18,3%, sendo crescente a proporção de alterações com o tempo de evolução da doença. Verificou-se diferença significativa entre estes números e a prevalência encontrada nos pacientes sem forma aguda detectada, discutindo-se se a maior proporção de esofagopatias nos indivíduos com fase aguda mais intensa não se deveria à maior desnervação ocorrida nestes casos. Verificou-se a concomitância de cardiopatia crônica chagásica em pelo menos 50% dos casos de disperistalse de esôfago, em acordo com outros Autores. Aparentemente esta associação é mais evidente naqueles casos de esofagopatias de graus mais avançados. Ressalta-se a simplicidade do método empregado e seu baixo custo operacional quando utilizada a abreugrafia postal, adequado portanto à realidade social das áreas endêmicas de doença de Chagas no Brasil.
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Foram examinadas, para pesquisa de Cryptosporidium pelo método de Heine,fezes de nove bezerros com criptosporidíase, após utilização prévia de dois diferentes desinfetantes. Quanto ao formol a 10%, notou-se que não houve interferência na identificação dos oocistos, em período compreendido entre cinco minutos e 72 horas; ao ser usado o hipoclorito de sódio a 14,5%, verificou-se que depois de 30minutos os ooçistos apresentaram-se avermelhados e sem refração, dificultando o reconhecimento. Assim, recomenda-se a adição de formol a 10% à matéria fecal, conforme a etapa referida, para coibir o risco de infecção de laboratoristas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), quando usada para diagnóstico atécnica mencionada.
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OBJETIVO: Realizar levantamento de fatores de risco para aterosclerose na população > ou = 20 anos de São José do Rio Preto, e comparar os dados obtidos com os coletados, em levantamento similar, em 1991. MÉDOTOS: Pesquisa quantitativa com amostragem estratificada por sexo e idade. Os entrevistados (646 indivíduos, 303 homens) foram abordados em Postos de Saúde e outros pontos de afluxo da população, distribuídos por zona geográfica e por classe social dos bairros. A margem de erro foi de 4%, e o intervalo de confiança (IC) de 95%. RESULTADOS: A) Níveis médios de HDL-colesterol (apenas em 1997): homens 43,7±15mg/dL, mulheres 49,6±13,5mg/dL (p<0,001, 95% IC 3,7 a 8,1); B) níveis médios de colesterol total em 1991 vs 1997: população global 192,5±48,9mg/dL vs 190,5±42,5mg/dL (p=NS); homens 187,6±53,3 vs 190,5±42,5mg/dL (p=NS); mulheres 196,8±40mg/dL vs 187,6±37,8mg/dL (p=0,008, 95% IC 2,4 a 15,9). C) Em análise de regressão, as variáveis que se correlacionaram significativamente com níveis de colesterol, em ambas as pesquisas, foram: idade (p<0,001), pressão arterial sistólica (p<0,001) e diastólica (p<0,001), dieta (p<0,001). Sexo feminino correlacionou-se apenas em 1991 (p=0,011) e sedentarismo apenas em 1997 (p=0,014). CONCLUSÃO: Os níveis de colesterol na população adulta de São José do Rio Preto são bastante aceitáveis, sendo que no sexo feminino diminuíram, de maneira significativa, na pesquisa atual, em relação à realizada em 1991.
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OBJECTIVE: To determine the levels of total cholesterol in a significant sample of the Brazilian population. METHODS: Blood cholesterol was determined in 81.262 individuals > 18 years old (51% male, 44.7 ± 15.7 years), using Accutrend equipment, in the cities São Paulo, Campinas, Campos do Jordão, São José dos Campos, Santos, Santo André, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Salvador and documented in the presence of other risk factors (RF) for coronary artery disease (CAD) (systemic hypertension, CAD in the family, smoking, and diabetes). Participants were classified according to sex, age, and the presence or absence of RF, respectively, as 0 RF, 1 RF and > 2 RF. The percentage of individuals with cholesterol > 200 mg/dL and > 240 mg/dL was evaluated. RESULTS: The prevalence of individuals with 0, 1, and > 2 risk factors was 30% (n = 24,589), 36% (n =29,324), and 34% (n = 27,349) respectively, (P=0.657), and the mean total cholesterol of the population was 199.0 ± 35.0 mg/dL. Cholesterol levels above 200 and 240 mg/dL were found, respectively, in 40% (n = 32,515) and 13% (10.942) of individuals. The greater the number of risk factors the higher the levels of cholesterol (P<0.0001) and the greater the proportion of individuals with cholesterol > 200 mg/dL (P=0.032). No difference existed in the proportion of individuals with cholesterol > 240 mg/dL (P=0.11). CONCLUSION: A great percentage of individuals with cholesterol levels above those recommended to prevent coronary artery disease was found.
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AbstractBackground:Human tissue kallikrein (hK1) is a key enzyme in the kallikrein–kinin system (KKS). hK1-specific amidase activity is reduced in urine samples from hypertensive and heart failure (HF) patients. The pathophysiologic role of hK1 in coronary artery disease (CAD) remains unclear.Objective:To evaluate hK1-specific amidase activity in the urine of CAD patientsMethods:Sixty-five individuals (18–75 years) who underwent cardiac catheterism (CATH) were included. Random midstream urine samples were collected immediately before CATH. Patients were classified in two groups according to the presence of coronary lesions: CAD (43 patients) and non-CAD (22 patients). hK1 amidase activity was estimated using the chromogenic substrate D-Val-Leu-Arg-Nan. Creatinine was determined using Jaffé’s method. Urinary hK1-specific amidase activity was expressed as µM/(min · mg creatinine) to correct for differences in urine flow rates.Results:Urinary hK1-specific amidase activity levels were similar between CAD [0.146 µM/(min ·mg creatinine)] and non-CAD [0.189 µM/(min . mg creatinine)] patients (p = 0.803) and remained similar to values previously reported for hypertensive patients [0.210 µM/(min . mg creatinine)] and HF patients [0.104 µM/(min . mg creatinine)]. CAD severity and hypertension were not observed to significantly affect urinary hK1-specific amidase activity.Conclusion:CAD patients had low levels of urinary hK1-specific amidase activity, suggesting that renal KKS activity may be reduced in patients with this disease.
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Abstract Background: Morbid obesity is directly related to deterioration in cardiorespiratory capacity, including changes in cardiovascular autonomic modulation. Objective: This study aimed to assess the cardiovascular autonomic function in morbidly obese individuals. Methods: Cross-sectional study, including two groups of participants: Group I, composed by 50 morbidly obese subjects, and Group II, composed by 30 nonobese subjects. The autonomic function was assessed by heart rate variability in the time domain (standard deviation of all normal RR intervals [SDNN]; standard deviation of the normal R-R intervals [SDNN]; square root of the mean squared differences of successive R-R intervals [RMSSD]; and the percentage of interval differences of successive R-R intervals greater than 50 milliseconds [pNN50] than the adjacent interval), and in the frequency domain (high frequency [HF]; low frequency [LF]: integration of power spectral density function in high frequency and low frequency ranges respectively). Between-group comparisons were performed by the Student’s t-test, with a level of significance of 5%. Results: Obese subjects had lower values of SDNN (40.0 ± 18.0 ms vs. 70.0 ± 27.8 ms; p = 0.0004), RMSSD (23.7 ± 13.0 ms vs. 40.3 ± 22.4 ms; p = 0.0030), pNN50 (14.8 ± 10.4 % vs. 25.9 ± 7.2%; p = 0.0061) and HF (30.0 ± 17.5 Hz vs. 51.7 ± 25.5 Hz; p = 0.0023) than controls. Mean LF/HF ratio was higher in Group I (5.0 ± 2.8 vs. 1.0 ± 0.9; p = 0.0189), indicating changes in the sympathovagal balance. No statistical difference in LF was observed between Group I and Group II (50.1 ± 30.2 Hz vs. 40.9 ± 23.9 Hz; p = 0.9013). Conclusion: morbidly obese individuals have increased sympathetic activity and reduced parasympathetic activity, featuring cardiovascular autonomic dysfunction.
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O maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) perde valor durante sua comercialização devido a alterações na aparência dos frutos. Objetivou-se, neste estudo, avaliar a perda de massa da matéria fresca dos frutos em progênies de irmãos-completos de maracujazeiro-amarelo. Os frutos foram colhidos na área experimental e avaliados no Laboratório de Análise de Frutas pertencentes ao Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Determinou-se a perda de matéria fresca durante os onze primeiros dias após a colheita, de cinco progênies de irmãos-completos provenientes do programa de melhoramento genético do maracujazeiro da UFV. O experimento foi instalado em esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas as progênies, e nas subparcelas, os períodos de avaliações em dias. A perda de massa da matéria fresca foi determinada em balança semi-analítica, sendo a diferença de massa acumulada durante a evolução do experimento, e o resultado de perda de massa da matéria fresca em relação à massa inicial do fruto, expressos em percentagem. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e quatro frutos por unidade experimental. As progênies avaliadas apresentaram comportamento pós-colheita diferenciado, e os resultados indicam a necessidade de incluir a resistência à perda de massa da matéria fresca dos frutos entre os objetivos do melhoramento.
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Originária da região sudeste da China, a lichieira tem apresentado significativo crescimento em área cultivada nos últimos anos devido aos excelentes sabor e aroma dos frutos. Porém, alternâncias de produção, associadas ao baixo vingamento de frutos, são problemas importantes da cultura. O raleio de frutos pode contribuir para a redução da alternância de produção e aumentar o percentual de frutos comercializáveis e de melhor qualidade, através do ganho em tamanho. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito do raleio de frutos em lichieira 'Bengal' para as condições de cultivo em Viçosa, Minas Gerais. O experimento foi conduzido no delineamento experimental em blocos casualizados, com 5 tratamentos e 7 repetições, sendo cada planta uma repetição. Os tratamentos consistiram em diferentes intensidades de raleio manual representados pelo número de frutos deixados nas panículas do ramo terminal, sendo: T1: 3 frutos/ramo; T2: 6 frutos/ramo; T3: 9 frutos/ramo; T4: 12 frutos/ramo; T5: sem raleio (controle). Analisaramse o comprimento longitudinal e equatorial dos frutos (cm), a massa de fruto (g); a massa da casca, polpa e semente (g); o teor de sólidos solúveis totais (ºBrix); a acidez titulável da polpa (% ácido málico); a percentagem de matéria seca da polpa, casca e semente (%) e a percentagem de queda natural (%). Observou-se efeito do raleio somente para as variáveis teor de sólidos solúveis totais, percentagem de queda natural e massa de matéria seca da casca, não se justificando o raleio em frutos de lichieira.
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As metodologias utilizadas para a avaliação da necessidade de frio hibernal apresentam algumas limitações quanto à sua aplicabilidade. Este trabalho teve como objetivo avaliar a necessidade de frio em seis cultivares de pessegueiro ('Rei da Conserva', 'Setembrino', 'Relíquia', 'Convênio', 'Campinas-1' e 'Biuti'), por meio do método de ramos enxertados. o trabalho foi realizado no Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Viçosa (MG - Brasil). Foi utilizado o delineamento experimental completamente casualisado, com 5 repetições, sendo que cada planta enxertada constituiu uma unidade experimental. De acordo com os resultados, a necessidade de frio dos pessegueiros 'Rei da Conserva', 'Relíquia', 'Setembrino', 'Campinas-1', 'Convênio' e 'Biuti' foi em torno de 200; 150; 150; 50; 400 e 150 unidades de frio, respectivamente. O método dos ramos enxertados mostrou-se eficiente na avaliação da necessidade de frio de pessegueiro.
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A baixa necessidade de frio é característica fundamental para que se possa cultivar economicamente o pessegueiro em condições de clima subtropical, devendo ser este, portanto, o principal objetivo dos programas de melhoramento nestas regiões. o objetivo deste trabalho foi avaliar e selecionar progênies de pessegueiro com baixa necessidade de frio hibernal por meio do método de ramos destacados e indicar o melhor genitor para utilização em programas de melhoramento, visando a esta característica. Foram avaliados 180 genótipos pertencentes a 25 populações de pessegueiro, sendo que o número de genótipos em cada população variou de três a dezenove. os ramos foram submetidos a 50; 100; 150; 200 e 400 unidades de frio, e, ao término de cada tratamento, os ramos foram transferidos para o interior da casa de vegetação. Após 21 dias, foram avaliados quanto às porcentagens de floração e brotação,e com os resultados obtidos, 5 populações e 29 genótipos de pessegueiro com baixa necessidade de frio hibernal foram selecionados. A cultivar Real mostrou-se eficiente na obtenção de pessegueiros com baixa necessidade de frio hibernal, quando utilizada como genitor feminino.
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Herein we describe the isolation of homarine and piridiniumbetaine B from the sponge Aaptos sp. Although homarine has a common occurrence among animals, piridiniumbetaine B was only recently isolated from the marine sponge Agelas dispar. The isolation of piridiniumbetaine B from two taxonomically distant marine sponges corroborate previous assumptions that such betaines should be regarded rather as primary metabolites. We have also isolated (9-[5'-(methylthio)-beta-D-xylofuranosyl]adenine (xylosyl-MTA) from the mantle of a nudibranch identified as Doris aff. verrucosa. The occurrence of xylosyl-MTA in the mantle of this animal strongly suggests that it is the same nudibranch species described for the Mediterranean sea. We have been unable to detect any other compound in the mantle extract of D. aff. verrucosa other than xylosil-MTA and sterols. GC-MS analysis of the sterol fraction from the nudibranch and its prey, the sponge Hymeniacidon aff. heliophila, revealed the occurrence of the ubiquitous sterols, cholesterol, brassicasterol, cholestanol, 24-methylcholesterol and 24-ethylcholesterol, as the only common metabolites, therefore precluding any assumption concerning the sequestration of secondary metabolites by the nudibranch from H. aff. heliophila.
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O cateto (Tayassu tajacu) pertence à familia Tayassui-dae e é caracterizado por "colar" de pêlos brancos ao redor do pescoço que se estende bilateralmente cranialmente aos ombros. Pode ser encontrado do sudoeste dos Estados Unidos da América até a Argentina. Na literatura verificou-se a falta de dados a respeito da anatomia funcional do cateto especialmente trabalhos que envolvem a anatomia do plexo braquial. Visando elucidar o comportamento do plexo braquial do cateto e com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da anatomia comparada, realizou-se esta pesquisa. Utilizou-se 30 animais de idades diferentes (13 fêmeas e 17 machos) provenientes do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres, Universidade Federal Rural do Semi-árido, Mossoró, Rio Grande do Norte. Após o abate, realizou-se a dissecação bilateral dos plexos braquiais e registraram-se os resultados através de desenhos esquemáticos e as disposições agrupadas em tabelas para subseqüente análise estatística e obtidas as freqüências percentuais. Observou-se que o plexo braquial de catetos é resultado das comunicações estabelecidas, principalmente, entre os ramos ventrais dos três últimos nervos espinhais cervicais (C6, C7 e C8) e dos dois primeiros nervos espinhais torácicos (T1 e T2), tendo uma contribuição do quarto e quinto nervos cervicais em 16,67% e 50,00% dos casos, respectivamente. Em 40,00% das dissecações a formação do plexo, mais freqüente, foi do tipo C6, C7, C8, T1 e T2. Os principais nervos derivados do plexo braquial dos catetos e suas respectivas origens foram: nervo supraescapular (C6 e C7), nervo subscapular (C5, C6 e C7 ou C6 e C7), nervo axilar (C6 e C7), nervo músculocutâneo (C7 e C8), nervo mediano (C7, C8, T1 e T2), nervo ulnar (C8, T1 e T2), nervo radial (C8, T1 e T2), nervos peitorais craniais (C7) e caudais (C7 e C8), nervo toracodorsal (C6, C7 e C8), nervo torácico longo (C7 e C8) e nervo torácico lateral (C8, T1 e T2).