202 resultados para INTRAPERITONEAL LPS


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Foram utilizados camundongos brancos, pesando em média 18g e duas cepas de Trypanosoma cruzi, morfologicamente distintas: Y com predominância de formas sangüíneas delgadas e Bolívia com predomínio de formas largas. Os lotes de animais receberam 2 x 10³, 2 x 10(4) e 2 x 10(5) tripanossomos por animal e as vias de inoculação utilizadas foram a intraperitoneal e a subcutânea. Nos animais foi observado o curso de infecção. Os resultados obtidos revelaram que, nos experimentos em que se utilizou a cepa Y, existem algumas diferenças significantes, com infecções mais uniformes e virulentas, após inoculação subcutânea de 2 x 10³ e 2 x 10(4) formas sangüíneas de T. cruzi. Entretanto, isto não ocorreu com a cepa Bolívia, pois os animais apresentaram o mesmo padrão de parasitemia e os demais caracteres morfológicos, quer se utilizasse a via subcutânea ou intraperitoneal. Tal fato permite sugerir a existência de interrelação entre os fatores via de inoculação traduzida pela maior ou menor presença de macrófagos no sítio de inoculação, e a morfologia das formas sangüíneas representada pela maior ou menor capacidade de penetração celular.

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This paper aimed to verify the influence of the inoculum source (blood or metacyclic trypomastigote) and the route of inoculation (intraperitoneal or conjunctival) on the course of T. cruzi infection in dogs, using comparatively the T. cruzi strains Berenice-62 and Berenice-78. All dogs inoculated intraperitoneally became infected independently of the T. cruzi strain and source of trypomastigotes used. High level of infectivity was also observed when metacyclic trypomastigotes of both strains were inoculated by conjunctival route. However, when blood trypomastigotes were inoculated by conjunctival route the percentages of infectivity were significantly lower in dogs inoculated with both strains. Parasitaemia was significantly higher in animals infected with metacyclic trypomastigotes via the conjunctival route independently of the T. cruzi strain used. All animals infected with Berenice-78 strain showed severe acute myocarditis. On the other hand, animals infected with Berenice-62 showed severe acute myocarditis only when infected with metacyclic trypomastigote, via the intraperitoneal route. The results suggest that the source of the inoculum and the route of inoculation remarkably influence the evolution of the infection for the T. cruzi in the vertebrate host even when the same strain of the parasite is used.

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In the present work we review the existing evidence for a LPS-induced cytokine-mediated eosinophil accumulation in a model of acute inflammation. Intrathoracic administration of LPS into rodents (mice, rats or guinea pigs) induces a significant increase in the number of eosinophils recovered from the pleural fluid 24 hr later. This phenomenon is preceded by a neutrophil influx and accompanied by lymphocyte and monocyte accumulation. The eosinophil accumulation induced by LPS is not affected by inhibitors of cyclo or lipoxygenase nor by PAF antagonists but can be blocked by dexamethasone or the protein synthesis inhibitor cycloheximide. Transfer of cell-free pleural wash from LPS injected rats (LPS-PW) to naive recipient animals induces a selective eosinophil accumulation within 24 hr. The eosinophilotactic activity present on the LPS-PW has a molecular weight ranging between 10 and 50 kDa and its effect is abolished by trypsin digestion of the pleural wash indicating the proteic nature of this activity. The production of the eosinophilotactic activity depends on the interaction between macrophages and T-lymphocytes and its effect can not be blocked by anti-IL-5 monoclonal antibodies. Accumulated evidence suggest that the eosinophil accumulation induced by LPS is a consequence of a eosinophilotactic cytokine produced through macrophage and T-cell interactions in the site of a LPS-induced inflammatory reaction.

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Rheedia longifolia Planch et Triana belongs to the Clusiaceae family. This plant is widely distributed in Brazil, but its chemical and pharmacological properties have not yet been studied. We report here that leaves aqueous extract of R. longifolia (LAE) shows analgesic and anti-inflammatory effects. Oral or intraperitoneal administration of this extract dose-dependently inhibited the abdominal constrictions induced by acetic acid in mice. The analgesic effect and the duration of action were similar to those observed with sodium diclofenac, a classical non-steroidal analgesic. In addition to the effect seen in the abdominal constriction model, LAE was also able to inhibit the hyperalgesia induced by lipopolysaccharide from gram-negative bacteria (LPS) in rats. We also found that R. longifolia LAE inhibited an inflammatory reaction induced by LPS in the pleural cavity of mice. Acute toxicity was evaluated in mice treated with the extract for seven days with 50 mg/kg/day. Neither death, nor alterations in weight, blood leukocyte counts or hematocrit were noted. Our results suggest that aqueous extract from R. longifolia leaves has analgesic and anti-inflammatory activity with minimal toxicity and are therefore endowed with a potential for pharmacological control of pain and inflammation.

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Este estudo experimental em ratos avalia a influência da irrigação da cavidade peritoneal com solução salina isotônica (0,9 %), em diferentes temperaturas, na formação de aderências peritoneais e prevenção de hipotermia após pneumoperitônio. Foram utilizados 80 ratos divididos em quatro grupos de 20 animais: grupo controle (G1) sem irrigação, grupos com irrigação a temperatura ambiente 22,0°C (G2), a 35,0°C (G3) e a 45,0°C (G4). A análise da hipotermia foi realizada através da monitorização da temperatura retal em três diferentes momentos: após a anestesia (T1), cinco minutos depois da insuflação de dióxido de carbono (T2) e cinco minutos após a irrigação com solução salina (T3). Os animais foram sacrificados no 28º dia de pós-operatório. Observaram-se aderências nos grupos com irrigação, sendo que, com salina à temperatura de 45,0ºC houve maior formação de aderências (30,0%) , porém, esta diferença não foi significante. No G2 ocorreu uma queda significante na temperatura média retal quando comparada aos demais grupos, demonstrando que a hipotermia na cirurgia laparoscópica pode ser reduzida com o uso de solução salina aquecida.

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Avaliação de eficácia da laparoscopia, associada à análise bacteriológica do líquido intraperitoneal pela coloração de Gram., no diagnóstico de lesões intra-abdominais provocadas em cães com arma de ar comprimido. A alta incidência de óbitos como resultado de ferimentos por arma de fogo tem contribuído para implantação de novas técnicas diagnósticas. O uso crescente de laparoscopia diagnóstica em urgências torna necessário aprimorar qualidade e fidedignidade dos resultados obtidos. Este experimento avalia acurácia, sensibilidade e especificidade da laparoscopia, incluindo 20 cães submetidos a trauma abdominal, com disparo do tipo encostado, e cinco cães como grupo de controle. Na laparoscopia, foram feitos inventário sistemático da cavidade abdominal, conferido por laparotomia, e coleta de líquido intraperitoneal para análise bacteriológica. A laparoscopia apresentou acurácia de 88,29%, sensibilidade de 88,29% e especificidade de 100%. O valor preditivo positivo da coloração de Gram foi 100%. Concluiu-se que a laparoscopia é eficaz no diagnóstico de lesões intra-abdominais provocadas por arma de ar comprimido, em cães hemodinamicamente estáveis. Mas, algumas lesões, evidenciadas na laparotomia, passaram despercebidas na laparoscopia. Realização concomitante de análise bacteriológica pela coloração de Gram pode aumentar a eficácia e diminuir a possibilidade de erros no diagnóstico de lesões. Laparoscopia associada à análise bacteriológica possibilita melhores resultados com mínimo dano ao paciente

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OBJETIVO: Avaliar a incorporação de telas de poliéster revestido em uma de suas faces por colágeno (Parietex, Covidien) e polipropileno recoberto por ácido poliglicólico (Optilene Mesh Elastic e Safil, BBD Aesculap) no reparo de defeitos da parede ventral de coelhos avaliando a cicatrização no aspecto macroscópico, o depósito de colágeno e a imunomarcação tecidual pelos anticorpos MMP-1, MMP-8 e MMP-13. MÉTODOS: Utilizaram-se 16 coelhos, divididos em dois grupos de oito animais, avaliados após eutanásia após 30 e 60 dias de pós-operatório. Os animais foram submetidos à realização de dois defeitos simétricos na parede ventral do abdome, à direita e esquerda da linha alba, que compreendendo todos os folhetos musculares e o peritônio. O reparo dos defeitos foi realizado mediante implante intraperitoneal de dois modelos diferentes de telas. Utilizou-se a tela de poliéster revestido com camada protetora de colágeno (grupo controle) e a tela de polipropilene revestido com malha de ácido poliglicólico (manufaturacao própria, grupo de experimentacao). A avaliacao constou de aspectos clínicos, achados macroscópicos, análise dos colágenos tipos I/III e avaliação imunoistoquímica de metaloproteinases. RESULTADOS: Os resultados da avaliacao clínica e os parâmetros macroscópicos foram semelhantes entre os grupos. 50% dos animais do grupo Parietex tiveram ausência de aderencias intraperitoneais a no 30° dia de pós-operatrório. Em ambos os grupos observou-se reducao das aderências entre o 30° e o 60° dias de pós-operatório, contudo sem diferenca estatística. As aderências observadas foram classificadas principalmente de frouxas. Nao se observou a ocorrencia de complicacoes envolvendo vísceras intraabdominais. No Grupo Parietex houve a ocorrência de formacao de ulceracao da pele que recobria a tela em quatro animais, em comparacao com um no grupo de experimentacao. No Grupo Parietex foi observada uma insuficiencia de reparo após 60 dias. Quanto ao depósito do colágeno tipos I e III, nao houve diferenca significativa entre os grupos. Os resultados da imunoistoquímica referentes aos anticorpos MMP-1 e MMP-8 também não demonstraram diferença significativa entre as telas. CONCLUSÃO: As duas telas pesquisadas obtiveram resultados semelhantes tanto nos aspectos macro como nos microscópicos, podendo ser consideradas semelhantes quanto ao reparo de defeitos cirúrgicos da parede ventral do abdome em coelhos.

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OBJETIVO: Avaliar os aspectos morfológicos do comportamento de prótese de dupla face aplicada em inguinoplastia laparotômica em cães, com fixação intraperitoneal com a face de látex voltada às vísceras. MÉTODOS: Vinte cães distribuídos em dois grupos (n=10) foram submetidos à laparotomia infraumbilical com fixação da prótese de dupla face em uma região inguinal e de uma prótese controle de polipropileno contralateral. Foram pesquisados no 14° e 28° dia de pós-operatório achados macroscópicos referentes à obstrução e fístula intestinais, encistamento, incorporação e aderências. A análise microscópica envolveu o processo inflamatório e reparador. RESULTADOS: Não ocorreram processos infecciosos, obstrução ou fístula intestinal. As próteses apresentaram boa acomodação e incorporação. As aderências ocorreram em maior prevalência e intensidade com a prótese de polipropileno (p<0,05). As aderências com a borda da prótese de dupla face ocorreram em 65% na média dos grupos, sendo que, destas, 35% em média a aderência se fazia com o disco de polipropileno na face parietal. A análise dos achados microscópicos não mostrou diferença estatística entre as próteses (p>0,05). CONCLUSÃO: A prótese de dupla face na sua face parietal soma as vantagens do potencial de incorporação aos tecidos observados com o polipropileno às de biocompatibilidade do látex na sua face visceral. A pequena distância entre o disco de polipropileno e a borda da prótese de dupla face (2 cm) aliada à sua fixação com apenas cinco grampos é insuficiente para evitar que o epíploon migre em direção ao processo inflamatório desencadeado pelo polipropileno na face parietal.

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OBJETIVO: Avaliar a eficácia do uso de um biomaterial de ácido lático (SurgiWrap®) como protetor de tela de polipropileno (Marlex®) em relação à formação de aderências intraperitoneais em ratos. MÉTODO: Quarenta ratas Wistar formaram os grupos a seguir: Grupo 0 (Sham) - apenas laparotomia; Grupo I - tela de polipropileno; Grupo II - tela de polipropileno protegida por filme de ácido lático. Estes animais foram operados com laparotomia e colocação das telas no fechamento. Após 21 dias foram sacrificados para análise aderencial quanto ao tipo (0 a 3), porcentagem de área acometida e força necessária para rompimento. RESULTADOS: O Grupo 0 não apresentou aderências intraperitoneais. Em relação à classificação foi evidenciado a maior prevalência de aderências tipo 3 em ambos os grupos. Quanto à força para ruptura aderencial o Grupo 1 obteve média de 1,58 N e o Grupo 2 de 1,23 N. A tela foi envolvida por aderências em mais de 50% da área de sua superfície em 87% no Grupo 1 e 84% no Grupo 2. Por diferentes métodos estatísticos constatou-se que não houve diferença significativa entre os grupos nas variáveis estudadas. CONCLUSÃO: A utilização do combinado tela de polipropileno e bioprotetor de ácido lático demonstrou índices semelhantes em relação à formação de aderências intraperitoneais quando comparada ao uso individual da mesma tela.

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OBJETIVO: Comparar fixação cirúrgica de telas de polipropileno (PP) e telas de polipropileno revestido (PCD), usando fio de sutura de polipropileno e cola biológica, quanto à formação de aderências intraperitoneais. MÉTODOS: Amostra de 46 ratas Wistar, randomizadas em seis grupos: dois grupos-controle, com cinco ratas cada, que foram submetidos um à incisão medial (IM) e o outro à uma incisão em forma de U (IU); nenhum desses grupos recebeu tela. Dois grupos com tela de PP, um com dez ratas, fixada com sutura (PPF), e o outro, com seis ratas, fixada com cola biológica (PPC). E Dois grupos com tela de PCD, no primeiro, com dez animais, a tela foi fixada com sutura (PCDF), e no segundo, com dez animais, com cola biológica (PCDC). RESULTADOS: Após o prazo de 21 dias, os grupos-controle não apresentaram aderências significantes. O grupo PPC apresentou menor grau de aderência do que o grupo PPF (p=0,01). Não houve diferença entre as fixações nos grupos com PCD. CONCLUSÃO: A comparação da fixação apresentou diferença estatística significativa apenas à tela de PP, com menor grau de aderência utilizando a cola. As aderências se localizaram predominantemente nas extremidades das telas estudadas.

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Thalidomide has been shown to selectively inhibit TNF-a production in vitro by lipopolysaccharide (LPS)-stimulated monocytes. TNF-a has been shown to play a pivotal role in the pathophysiology of endotoxic shock. Using a mouse model of LPS-induced shock, we investigated the effects of thalidomide on the production of TNF-a and other cytokines and on animal survival. After injection of 100-350 µg LPS into mice, cytokines including TNF-a, IL-6, IL-10, IL-1ß, GM-CSF and IFN-g were measured in the serum. Administration of 200 mg/kg thalidomide to mice before LPS challenge modified the profile of LPS-induced cytokine secretion. Serum TNF-a levels were reduced by 93%, in a dose-dependent manner, and TNF-a mRNA expression in the spleens of mice was reduced by 70%. Serum IL-6 levels were also inhibited by 50%. Thalidomide induced a two-fold increase in serum IL-10 levels. Thalidomide treatment did not interfere with the production of GM-CSF, IL-1ß or IFN-g. The LD50 of LPS in this model was increased by thalidomide pre-treatment from 150 µg to 300 µg in 72 h. Thus, at otherwise lethal doses of LPS, thalidomide treatment was found to protect animals from death

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In the present study, histopathological analysis of rat mesentery was used to quantify the effect of two anti-inflammatory agents, dexamethasone (Dex) and pertussis toxin (Ptx), on leukocyte migration. The intravenous injection of Dex (1 mg/kg) and Ptx (1,200 ng) 1 h prior to the intraperitoneal injection of the inflammatory stimuli lipopolysaccharide (LPS) or formyl-methionyl-leucyl-phenylalanine (fMLP) significantly reduced the neutrophil diapedesis (LPS: Ptx = 0.86 ± 0.19 and Dex = 0.35 ± 0.13 vs saline (S) = 2.85 ± 0.59; fMLP: Ptx = 0.43 ± 0.09 and Dex 0.01 ± 0.01 vs S = 1.08 ± 0.15 neutrophil diapedesis/field) and infiltration (LPS: Ptx = 6.29 ± 1.4 and Dex = 3.06 ± 0.76 vs S = 15.94 ± 3.97; fMLP: Ptx = 3.85 ± 0.56 and Dex = 0.40 ± 0.16 vs S = 7.15 ± 1.17 neutrophils/field) induced by the two agonists in the rat mesentery. The inhibitory effect of Dex and Ptx was clearly visible in the fields nearest the venule (up to 200 µm), demonstrating that these anti-inflammatory agents act preferentially in the transmigration of neutrophils from the vascular lumen into the interstitial space, but not in cell movement in response to a haptotactic gradient. The mesentery of rats pretreated with Dex showed a decreased number of neutrophils within the venules (LPS: Dex = 1.50 ± 0.38 vs S = 4.20 ± 1.01; fMLP: Dex = 0.25 ± 0.11 vs S = 2.20 ± 0.34 neutrophils in the lumen/field), suggesting that this inhibitor may be acting at a step that precedes neutrophil arrival in the inflamed tissue. In contrast to that observed with Dex treatment, the number of neutrophils found in mesenteric venules was significantly elevated in animals pretreated with Ptx (LPS: Ptx = 9.85 ± 2.25 vs S = 4.20 ± 1.01; fMLP: Ptx = 4.66 ± 1.24 vs S = 2.20 ± 0.34 neutrophils in the lumen/field). This discrepancy shows that Ptx and Dex act via different mechanisms and suggests that Ptx prevents locomotion of neutrophils from the vascular lumen to the interstitial space. In conclusion, the method described here is useful for quantifying the inflammatory and anti-inflammatory effect of different substances. The advantage of this histopathological approach is that it provides additional information about the steps involved in leucocyte migration.

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It has been demonstrated that nitric oxide (NO) has a thermoregulatory action, but very little is known about the mechanisms involved. In the present study we determined the effect of neuronal nitric oxide synthase (nNOS) inhibition on thermoregulation. We used 7-nitroindazole (7-NI, 1, 10 and 30 mg/kg body weight), a selective nNOS inhibitor, injected intraperitoneally into normothermic Wistar rats (200-250 g) and rats with fever induced by lipopolysaccharide (LPS) (100 µg/kg body weight) administration. It has been demonstrated that the effects of 30 mg/kg of 7-NI given intraperitoneally may inhibit 60% of nNOS activity in rats. In all experiments the colonic temperature of awake unrestrained rats was measured over a period of 5 h at 15-min intervals after intraperitoneal injection of 7-NI. We observed that the injection of 30 mg/kg of 7-NI induced a 1.5oC drop in body temperature, which was statistically significant 1 h after injection (P<0.02). The coinjection of LPS and 7-NI was followed by a significant (P<0.02) hypothermia about 0.5oC below baseline. These findings show that an nNOS isoform is required for thermoregulation and participates in the production of fever in rats.