Remo����o de Cu+2 de solu����es aquosas em ze��lita NaX: efeito da granulometria

The present study consists in evaluating the NaX zeolite efficiency in removing Cu2+ from aqueous solutions, for future use of NaX in removing metals from wastewaters. The experiments were performed in batch systems (with shaking and continous stirring) and for different time intervals (1 to 24 h). Three particle sizes were employed: < 850 &micro;m, 850 &micro;m - 1 mm and 3 mm. It has been concluded that it is possible to employ the NaX zeolite for metal removal and the particle size plays an important role in the adsorption process. Specifically, NaX zeolites of smaller particle size achieved the maximum adsorption capacity of 152.36 mg of Cu2+/g of zeolite at pH = 4.5.

Estudo das intera����es entre o complexo polieletrol��tico trimetilquitosana/carboximetilcelulose e Cu+2, ��cido h��mico e atrazina em solu����o aquosa

The polyelectrolyte complex (PEC) resulting from the reaction of sodium carboxymethylcellulose (CMC) and N,N,N-trimethylchitosan hydrochloride (TMQ) was prepared and then characterized by infrared spectroscopy and energy dispersive X rays analysis. The interactions involving the PEC and Cu2+ ions, humic acid and atrazine in aqueous medium were studied. From the adsorption isotherms the maximum amount adsorbed (Xmax) was determined as 61 mg Cu2+/g PEC, 171 mg humic acid/g PEC and 5 mg atrazine/g PEC. The results show that the CMC/TMQ complex has a high affinity for the studied species, indicating its potential application to remove them from aqueous media.

Determina����o das energias de ativa����o para nuclea����o de precipitados e difus��o da prata na liga cu-2%al com adi����es de prata

As energias de ativa����o para nuclea����o de precipitados ricos em prata e de difus��o da prata no cobre, em ligas de Cu-2%Al contendo 2, 4, 6, 8, 10 e 12%Ag, em peso, foram determinadas utilizando-se medidas de varia����o da microdureza com a temperatura e o tempo de envelhecimento. Os resultados indicaram que, com o m��todo utilizado, �� poss��vel obter valores para as energias de ativa����o para nuclea����o da fase rica em prata e de difus��o da prata no cobre bastante pr��ximos daqueles citados na literatura.

Compara����o da efici��ncia do processo de ozoniza����o e ozoniza����o catal��tica (Mn II e Cu II) na degrada����o de fenol

This paper discusses the results obtained with homogeneous catalytic ozonation [Mn (II) and Cu (II)] in phenol degradation. The reduction of total phenols and total organic carbon (TOC) and the ozone consumption were evaluated. The efficiency in phenol degradation (total phenol removal) at pH 3, with the catalytic process (Mn (II)), increased from 37% to 55% while the TOC removal increased from 4 to 63% in a seven-minute treatment. The ozonation process efficiency at pH 10 was 43% and 39% for phenol and TOC removal, respectively. The presence of both metallic ions (Mn2+ and Cu+2) in the ozonation process resulted in a positive effect.

Methanol steam reforming over Cu/CeO2 catalysts: influence of zinc addition

Methanol steam reforming reaction was studied over Cu(5 wt.%)/CeO2 with and without the presence of Zn. The Zn addition decreased the Cu+2 reducibility and increased the oxygen mobility of ceria. The main products were CO2 and H2 with small amount of CO. Selectivity to CO decreased with the Zn addition and it was lower at lower reaction temperatures and lower space velocities. At 230 ��C and W/F MeOH = 648 g min mol-1 selectivities to H2 and to CO2 were 100% on Zn/Cu/Ce. The catalytic results indicated that CO was mainly a secondary product formed from reverse water gas shift reaction.

Acumula����o diferencial de nutrientes por cinco cultivares de milho (zea mays L): II - acumula����o de micronutrientes

No presente trabalho, os autores apresentam os resultados de um ensaio de campo empregando os cultivares Agroceres 256, Agroceres 504, Centralmex, H-7974 e Piranao no sentido de aquilatar diferen��as na acumula����o e exporta����o de micronutrientes. O ensaio foi conduzido num regossol de fertilidade mediana, exceto em rela����o ao K que �� baixo, situado no munic��pio de Piracicaba, SP. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com 4 repeti����es. Foram seguidas as pr��ticas culturais comuns e a aduba����o constituiu de 83 g da f��rmula 30--120-70 por metro linear por ocasi��o do plantio e 33 g por metro linear da f��rmula 50-0-4, em cobertura 22 dias ap��s a germina����o. Plantas foram coletadas a partir dos 20 dias ap��s a germina����o, em intervalos de 20 dias at�� os 120 dias. As plantas foram divididas em "colmo + folhas", pend��o e espiga e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn. Conclu��ram os autores que diferen��as na acumula����o de micronutrientes manifestam-se antes da fase de crescimento intenso. Os cultivares atingem o m��ximo da quantidade dos nutrientes nas seguintes ��pocas, em dias:Cu (61-85); Fe (71-76); Mn (82-94); Zn (87-108). Verificaram, ainda, que as quantidades m��ximas extra��das em mg/planta s��o:Cu (2,06--3,49); Fe (26,66-36,28); Mn (9,92-14,39); Zn (5,88-6,69). Finalmente a exporta����o de nutrientes nas espigas por hectare (50.000 plantas) colhidas ��: Cu (26-35 g); Fe (200-220 g); Mn (90-140 g) e Zn (160-250 g).

Nutri����o mineral de hortali��as: LXXI recrutamento de micronutrientes pela cultura do mel��o (Cucumis melo cv. valenciano amarelo CAC) cultivado em latossolo vermelho em Presidente Venceslau - SP

Com o objetivo de obter: - os teores e acumulos de micronutrientes nos ��rg��os a��reos da planta, em diferentes est��dios de crescimento; - a exporta����o de nutrientes na colheita de frutas, no ponto de consumo. Foi conduzido um ensaio no campo o qual consistiu da amostragem em cinco est��dios de crescimento - 15, 30, 45, 60 e 75 dias ap��s a emerg��ncia das plantas. As plantas eram cortadas rente ao solo, divididas em caule, ramos, folhas, flores e frutos para determina����o dos elementos minerais B, Cu, Fe, Mn e Zn. Os tratamentos representados pelas ��pocas de amostragem, constaram de um delineamento em blocos casualizados com quatro repeti����es. Conclui-se que: - A concentra����o dos nutrientes na parte a��rea varia com a idade e o ��rg��o considerado; - A parte a��rea aumenta, nos 75 dias em mg por planta: 0,033 de B; 0,172 de Cu; 0,199 de Fe; 0,109 de Mn e 0,042 de Zn. - S��o exportados em uma tonelada de frutas: 1,67 g de B; 1,07 g de Cu; 2,51 g de Fe; 1,2 g de Mn e 2,3 g de Zn.

Nutri����o mineral de gramineas tropicais: II. car��ncias de micronutrientes em capim tobiat�� (Panicum maximum, Jacq.)

Durante oitenta e um dias, foi conduzido um experimento com omiss��o de micronutrientes, em casa de vegeta����o, visando estabelecer o quadro sintomatol��gico das defici��ncias nutricionais e verificar os efeitos da omiss��o dos micronutrientes na produ����o de mat��ria seca do capim tobiat��. Foram testados os tratamentos: completo, omiss��o de Fe, omiss��o de Cu, omiss��o de Mn e omiss��o de Zn. A produ����o de mat��ria seca obtida nos diferentes tratamentos foi: completo = 62,2 g; -Cu = 45,7 g; -Zn = 46,9 g; -B = 48,1 g; -Mn = 48,1 ge-Fe=48,8 g. A concentra����o m��dia em ppm, determinada nas folhas novas em fun����o dos tratamentos foi: +B = 19 ppm e -B = 23 ppm; +Cu = 2,0 ppm e -Cu = 0,8; +Fe = 79 ppm e -Fe = 81 ppm; + Mn = 42 ppm e -Mn 41 ppm; +Zn = 27 ppm e -Zn = 31 ppm. A soma total dos micronutrientes nas diversas partes em mg por tratamento foi: +B = 1221; -B = 1227; +Cu = 85; -Cu = 21; +Fe = 4734; -Fe = 2788; +Mn = 536; -Mn = 393; +Zn = 2273 e -Zn = 1444.

Nutri����o mineral de hortali��as: LXXV. absor����o de nutrientes pela cultura de almeir��o

De uma planta����o de almeir��o (Chicorium intybus c.v. Folha Larga) foram coletadas 30 plantas com 4 repeti����es aos 25, 35, 45 e 55 dias ap��s a emerg��ncia. O material coletado foi dividido em folhas e ra��zes e analisados por N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn, pelos m��todos convencionais de laborat��rio. O elemento extra��do em maior quantidade foi o nitrog��nio, seguido de pot��ssio, c��lcio, f��sforo, magn��sio e enxofre. Dentre os micronutrientes o elemento extra��do em maiores quantidades foi o ferro, seguido do mangan��s, zinco, boro e finalmente pelo cobre. Estabelece-se o n��vel cr��tico para os nutrientes os seguintes valores: 4,39% N, 0,47% P, 2,93 K, 1,00 % Ca, 0,35% Mg, 0,20% S, 59 ppm B, 15 ppm Cu, 2,926 ppm Fe, 117 ppm Mn e 80 ppm Zn. A extra����o total por folhas e ra��zes foi de 5.000 plantas/100 m�� e de 92,3 g N, 13,3 g P, 83,2 g K, 28,8 g Ca, 8,6 g Mg, 5,45 g S, 154 mg B, 38 mg Cu, 7,979 mg Fe, 301 mg Mn e 214 mg Zn.

Estudo s��bre a esporula����o de uma amostra de Bacillus: II - Import��ncia dos ��ons Mn e Mg na indu����o do processo

Foi verificado que a esporog��nese de B. licheniformis, amostra 23910, s��mente ocorre quando Mn[2+] ou Mg[2+] et��o presentes, em meio sint��tico, nas concentra����es de 0,1 mg%. Ambos os ��ons estimulam o crescimento, e no 14�� dia de incuba����o a cultura apresenta end��sporos e esporos livres, quando a concentra����o dos metais �� de 0,1 mg%. Aumentando-se o teor d��stes ��ons para 1,0 mg%, esporos livres s��o obtidos no 10�� dia de incuba����o. Outros ��ons testados como, Ca[2+], Fe[2+], Co[2+], Cu[2+], Mo[6+], Zn[2+] e B[3+] n��o mostraram influir no processo. Co[2+] e Cu[2+] foram t��xicos, inibindo o crescimento. O Ca[2+] pareceu n��o interferir na esporog��nese, mas foi capaz de inibir o cresciemnto na concentra����o de 3mg%. O aparecimento de end��sporos e esporos livres, no meio, quando Mn[2+] encontra-se a 1,0 mg%, coincide com um teor de glicose correspontente a c��rca de 12,5% da concentra����o inicial do a����car. O autor sugere, tamb��m, a possibilidade do Mn[2+] ou Mg[2+] ativar a s��ntese do ��cido dipicol��nico.

Extra����o e exporta����o de nutrientes em cultivares de batata: II - micronutrientes

Cultivares de batata mais produtivas possivelmente exigem maior quantidade de micronutrientes, por��m no Brasil h�� car��ncia de informa����es sobre extra����o e exporta����o de micronutrientes pelas principais cultivares de batata utilizadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de tub��rculos, a extra����o e a exporta����o de micronutrientes nas cultivares de batata ��gata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial. O experimento foi conduzido durante a safra de inverno, em um Latossolo Vermelho, no munic��pio de Ita�� (SP). As parcelas foram constitu��das pelas cinco cultivares, e as subparcelas, por ��pocas de coletas, realizadas no momento do plantio e a cada sete dias ap��s a emerg��ncia. As cultivares Mondial e Asterix, mais produtivas, apresentaram maior extra����o de micronutrientes, com quantidades m��dias por hectare de 71 g de B, 122 g de Cu, 2.228 g de Fe, 618 g de Mn e 405 g de Zn. As menores quantidades extra��das foram observadas na cultivar Atlantic, com valores de 50, 81, 1.960, 544 e 270 g ha-1 de B, Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente. A fase de maior demanda por B ocorre logo ap��s o in��cio da forma����o de tub��rculos, aos 34 DAP, enquanto a maior demanda por Fe e Mn inicia-se a partir dos 42 DAP e vai at�� 63 DAP. O Cu e o Zn s��o absorvidos em maiores propor����es a partir dos 64 DAP at�� o final do ciclo. A quantidade de B, Cu, Mn e Zn exportada foi dependente da cultivar, com valores por hectare variando de 48 a 22 g de B, 79 a 16 g de Cu, 65 a 37 g de Mn e 167 a 83 g de Zn. A quantidade de Fe exportada n��o variou entre as cultivares, sendo, em m��dia, de 243 g ha-1. A quantidade de micronutrientes extra��da e exportada pela batateira variou com as cultivares utilizadas, indicando necessidade de manejo diferencial da aduba����o.

Sintomas visuais de defici��ncia de micronutrientes e composi����o mineral de folhas em mudas de goiabeira

Com o objetivo de verificar os sintomas visuais de defici��ncia nutricional de micronutrientes e avaliar a composi����o mineral das folhas, conduziu-se um experimento em solu����o nutritiva. Os tratamentos foram assim constitu��dos: (1) solu����o completa (testemunha); (2) menos B; (3) menos Cu; (4) menos Fe; (5) menos Mn; (6) menos Mo; e (7) menos Zn. As solu����es foram renovadas a cada 20 dias. As defici��ncias de boro, cobre, ferro, mangan��s e zinco resultaram na manifesta����o de sintomas vis��veis e caracter��sticos. Esse fato n��o foi verificado com rela����o ao Mo. As concentra����es de cada nutriente no terceiro par de folhas dos tratamentos deficientes e completo, em mg kg-1, foram respectivamente: B (7 e 43); Cu (2 e 6); Fe (55 e 117); Mn (5 e 23) e Zn (9 e 14). Foram verificadas algumas intera����es, como, Cu x Fe, Cu x Mn, Fe x B, Fe x Zn, Mn x Zn, B x Ca e B x P. A quantidade de mat��ria seca produzida apresentou redu����o em todos os tratamentos em que a solu����o nutritiva era omissa em um micronutriente, exceto naquele em que o Mo estava ausente.

Development of a flotation method for preconcentration-separation of trace amounts of some metal ions in plant tissues prior to their FAAS determinations

An efficient flotation method based on the combination of flame atomic absorption spectrometry (FAAS) and separation and preconcentration step for determination of Cr3+, Cu 2+, Co2+, Ni2+, Zn2+, Cd 2+, Fe3+ and Pb2+ ions in various real samples by the possibility of applying bis(2-hydroxyacetophenone)-1,4-butanediimine (BHABDI) as a new collector was studied. The influence of pH, amount of BHABDI as collector, sample matrix, type and amount of eluting agent, type and amount of surfactant as floating agent, ionic strength and air flow rates i.e. variables affecting the efficiency of the extraction system was evaluated. It is ascertained that metal ions such as iron can be separated simultaneously from matrix in the presence of 0.012 mM ligand, 0.025% (w/v) of CTAB to a test sample of 750 mL at pH 6.5. These ions can be eluted quantitatively with 6 mL of 1.0 mol L-1 HNO3 in methanol which lead to the enrichment factor of 125. The detection limits for analyte ions were in the range of 1.3-2.4 ng mL-1. The method has been successfully applied for determination of trace amounts of ions in various real samples.

Estudio de la contaminaci��n por metales en sedimentos acu��ticos de la Bah��a de Matanzas

Surface sediments of the Bay of Matanzas (Cuba) were studied to assess its environmental quality by using several criteria (metal content index, pollution load index and sediment quality guidelines). Two partial digestion sediment procedures and a modified BCR sequential extraction were used. The concentrations of metals were measured by atomic spectroscopy methods. The founded contents of Cu (2,4-27,9 mg kg-1), Zn (2,5-55,5 mg kg-1) and Ni (8,8-99,2 mg kg-1) were below those reported by other authors. The results obtained suggested that the most polluted sites were 3, 5, and 6. The sequential extraction procedure showed that most of the studied metals were associated to the more stable fractions.

Swine wastewater associated with mineral fertilization on corn crop (Zea mays)

This study aimed to evaluate the agronomical and environmental aspects in corn, soil characteristics and leachate resulting from the material combination of swine wastewater and mineral fertilizer in the long run. The experimental area has a history of swine wastewater application for experiments conducted since 2006, this being the seventh crop cycle in the area. Four doses of swine wastewater (0; 100; 200 and 300 m�� ha-1) associated with presence and absence of mineral fertilizer were applied, consisting of eight treatments. The results obtained were subjected to variance analysis and means compared by Tukey test at 5% significance. We conclude that the swine wastewater can be partially used as an alternative fertilizer, since the P and Mn are complemented with specific fertilization. There must be carefulness about Fe+2, Cu+2 and Zn+2 accumulation in soil, and also to the concentrations of Fe+2, Cu+2, Zn+2, NO3- + NO2- and Na+ in leachate which exceeded the limits at the highest SWW applied levels.