82 resultados para C-11 HYDROCARBONS
Resumo:
No sentido de se obter o quadro sintomatológico da carência dos micronutrientes, assim como dados analíticos, cultivou-se em solução nutritiva purificada plantas de algodão da variedade I. A. C. 11. Foi obtido o quadro sintomatológico das carências de B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. A análise química das folhas novas afetadas pelas carências apresentou os seguintes valores (ppm): B=33; Cu=4,8; Fe=238; Mn=8,7; Mo = 0,12: Zn=25,2.
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Cotton (variety I. A. C. 11) was grown on a sandy soil under two treatments, namely: (1) NPK + lime and (2) no fertilizers. Three weeks after planting a systematic sampling of entire plants was done every other week. In the laboratory determinations of dry weight were made and afterwards the various plant partes were submitted to chemical analyses, nitrogen (N), phosphorus (P), potassium (K), calcium (Ca), magnesium (Mg), and sulfur (S) being determined. The aim of this work was to obtain information on the periods in which the absorption of the several macronutrients was more intense, this providing a clue for time of application of certain mineral fertilizers. Data obtained hereby allowed for the following main conclusions. The initial rate of growth of the cotton plant, judged by the determinations of dry weight, is rather slow. Seven weeks after planting and again five weeks two distinct periods of rapid growth take place. The uptake of macronutrients is rather small until the first flowers show up. From there on the absorption of minerals is intensified. From the time in which fruits are being formed to full maturity, the crop draws from the soil nearly 75 percent of the total amount of elements required to complet life cycle. This seams to point out the need for late dressings of fertilizers, particularly of those containing N and K. The following amounts of element in Kg/ha were absorbed by the fertilized plants: N - 83.2 P - 8.1 K - 65.5 Ca - 61.7 Mg - 12.8 and S - 33.2. The three major macronutrients, namely, N. P and K are exported as seed cotton in the following proportions with respect to the total amounts taken up by the entire crop: N - 1/3, P - 1/2 and K - 1/3.
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Pimaradienes, including isopimaradienes, with an endocyclic double bond between C-9 and C-11 are uncommon compounds in nature. The diterpenoid pimar-9(11),15-dien-19-oic acid (1) was isolated from Mikania triangularis (Asteraceae) and the correct stereochemistry of 1was established by ¹H and 13C NMR studies of several oxidative products, mainly epoxides, of this compound and its double bond isomers.
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Foram analisadas as influências da temperatura (15, 20, 25, 30, 35 e 40 °C), umidade (0 e 6 h em câmara úmida), concentração de inóculo de Acidovorax avenae subsp. citrulli (0; 3,4 x 10¹; 3,4 x 10²; 3,4 x 10³; 3,4 x 10(4); 3,4 x 10(5); 3,4 x 10(6) e 3,4 x 10(7) UFC.ml-1) e idade do fruto (40, 50, 60 e 70 dias) na severidade da mancha-aquosa em frutos de melão (Cucumis melo) do tipo Amarelo. Os frutos foram inoculados pelo método de injeção subepidérmica determinando-se: período de incubação, diâmetro da lesão externa e profundidade da lesão. O período de incubação não foi influenciado significativamente pela temperatura nos frutos mantidos sem e com câmara úmida. As maiores lesões externas foram observadas em frutos mantidos a 30 °C (19,5 mm) em câmara úmida por 6 h, e a 35° C (15,3 mm) sem câmara úmida. Maior profundidade das lesões foi observada nos frutos mantidos em câmara úmida a 30 °C (17,5 mm). Sem câmara úmida, as lesões foram maiores nas temperaturas de 25 °C (11,7 mm) e 30 °C (11,3 mm). Não foram observados sintomas da doença em frutos mantidos a 15 e 20 °C. A umidade não influenciou o diâmetro e a profundidade da lesão nas temperaturas de 35 e 25 °C, respectivamente. O diâmetro e profundidade das lesões aumentaram com a elevação da concentração de inóculo. A idade do fruto não influenciou significativamente o diâmetro da lesão externa e maior profundidade das lesões foi observada nos frutos com 50 dias.
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The objective of the present study was to determine whether the duration of disease has any influence on the prevalence of glutamic acid decarboxylase autoantibodies (GADA) in Brazilian patients with type 1 diabetes (T1D) and variable disease duration. We evaluated 83 patients with T1D. All participants were interviewed and blood was obtained for GADA measurement by a commercial radioimmunoassay (RSR Limited, Cardiff, UK). Four groups of patients were established according to disease duration: A) 1-5 years of disease (N = 24), B) 6-10 years of disease (N = 19), C) 11-15 years of disease (N = 25), and D) >15 years of disease (N = 15). GADA prevalence and its titers were determined in each group. GADA was positive in 38 patients (45.8%) and its frequency did not differ between the groups. The prevalence was 11/24 (45.8%), 8/19 (42.1%), 13/25 (52%), and 6/15 (40%) in groups A, B, C, and D, respectively (P = 0.874). Mean GADA titer was 12.54 ± 11.33 U/ml for the sample as a whole and 11.95 ± 11.8, 12.85 ± 12.07, 10.57 ± 8.35, and 17.45 ± 16.1 U/ml for groups A, B, C, and D, respectively (P = 0.686). Sex, age at diagnosis or ethnic background had no significant effect on GADA (+) frequency. In conclusion, in this transversal study, duration of disease did not affect significantly the prevalence of GADA or its titers in patients with T1D after one year of diagnosis. This was the first study to report this finding in the Brazilian population.
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A razão nitrogênio ureico/creatinina (N u/c) foi medida em indivíduos de ambos os sexos nos grupos de 3 a 10 anos, 11 a 15 anos e acima de 15 anos de idade, em uma amostra das populações das comunidades de Vila de Icapara, Pontal do Ribeira e diaristas de Iguape, localizadas no litoral sul de São Paulo, no Vale do Ribeira. Foi calculada a adequação do consumo de proteínas entre as famílias, através dos resultados de um inquérito alimentar feito pelo método das pesagens. Partiu-se da hipótese de que haveria maior proporção de indivíduos com a razão N u/c maior ou igual a 5 nas famílias que apresentaram consumo proteico maior ou igual a 80,0% de adequação; através do teste chi2; 0,05, obteve-se uma associação entre a adequação do consumo de proteínas nas famílias e a razão N u/c nos indivíduos das respectivas famílias.
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Foram analisados sucos industrializados de diversas frutas brasileiras, assim como frutas naturais das espécies utilizadas na fabricação dos sucos processados, adquiridos na Capital do Estado de São Paulo, para se determinar sua concentração em ácido ascórbico. O método utilizado na dosagem do ácido ascórbico foi o de Tillmans. Os resultados foram expressos em valores médios. Dentre os sucos industrializados analisados, os sucos integrais de caju e os concentrados de laranja e tangerina, foram os que apresentaram maior teor de ácido ascórbico. Os valores médios para sucos de frutas frescas foram mais elevados que para os industrializados (exceção dos concentrados) . Calculou-se também a quantidade de ácido ascórbico (em mg) contida em um copo (250 ml) de refresco ou de suco natural, bem como seu custo. Esses dados foram também relacionados com as necessidades diárias recomendadas, as quais poderão ser preenchidas de maneira menos dispendiosa pelas diluições necessárias de suco de caju processado ou por suco fresco de laranja.
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Foi avaliado o impacto do uso do leite em pó integral fortificado com 9 mg de ferro e 65 mg de vitamina C para cada 100 g de pó, sobre os níveis de hemoglobina de crianças menores de 2 anos, em 107 crianças de creches municipais e 228 de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), por um período de 6 meses. Antes de se iniciar a intervenção, 66,4% das crianças das creches e 72,8% da UBS apresentavam níveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. Ao final dos 6 meses de uso do leite fortificado, esses percentuais reduziram-se para 20,6% nas creches e 18,0% na UBS. A média da hemoglobina, antes de se iniciar o experimento, foi de 10,3 g/dl nas creches e 10,5 g/dl na UBS. Decorridos 6 meses esses valores subiram para 11,6 g/dl nas duas populações estudadas. Em relação à condição nutricional, avaliada pelo critério de Gomez, verificou-se que, nas creches, 57% das crianças acompanhadas apresentaram melhoria na sua condição nutricional, 41,1% ficaram inalteradas e apenas 1,9% pioraram. Na UBS, 11,4% apresentaram melhora, 70,6% ficaram inalteradas e 18% pioraram, o que mostrou uma diferença de resposta quanto à recuperação da condição nutricional, quando o leite enriquecido foi utilizado em ambiente aberto e fechado. Concluiu-se que a utilização de alimentos fortificados apresenta-se como excelente alternativa para o controle da carência de ferro em populações de crianças menores de 2 anos.
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OBJETIVOS: Determinar a soroprevalência de anticorpos antivírus da hepatite C (VHC) em doadores de sangue e correlacionar os resultados obtidos nos testes sorológicos de triagem e no teste confirmatório. MÉTODOS: Foram analisados os registros epidemiológicos e laboratoriais de 10.090 doadores de sangue do Hemonúcleo de Apucarana, Paraná, Brasil, do período de janeiro de 1997 a dezembro de 1999. Utilizou-se o método enzimaimunoensaio (ELISA) para detecção de anticorpos anti-VHC no soro. As amostras de soro com reatividade no ELISA foram avaliadas pelo teste confirmatório RIBA (recombinant immunoblot assay). Para análise estatística, utilizaram-se os testes qui-quadrado, teste exato de Fisher e índice de Kappa. RESULTADOS: Os resultados mostraram que 2.461 (24,4%) pessoas da amostra eram do sexo feminino e 7.629 (75,6%), do sexo masculino, com idade variando de 18 a 65 anos. Das 10.090 amostras de soro analisadas pelo ELISA, 88 apresentaram positividade, revelando soroprevalência de 0,9%, não demonstrando associação com as diferentes faixas etárias (p=0,197) e com o sexo (p=0,323). Avaliadas pelo teste confirmatório RIBA, 11 amostras (12,5%) apresentaram resultado positivo; 14 (15,9%), resultado indeterminado; e 38 (43,2%), resultado negativo. A análise estatística revelou alta concordância (índice Kappa de 0,939) entre os resultados obtidos no teste de ELISA e os obtidos no teste confirmatório. Amostras que forneceram resultado fracamente reagente no teste de ELISA apresentaram alta concordância com resultado negativo no RIBA immunoblot, e amostras que forneceram resultado fortemente reagente no teste de ELISA apresentaram alta concordância com o resultado positivo no RIBA. CONCLUSÕES: Os resultados reforçam a necessidade de confirmação de todos os resultados reagentes nos testes de triagem sorológica para pesquisa de anticorpo anti-VHC, uma vez que a confirmação da infecção pelo VHC é de extrema importância para o acompanhamento clínico, laboratorial e histológico dos doadores de sangue.
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OBJETIVO: Os vírus da imunodeficiência humana e o vírus da hepatite C apresentam fatores de transmissão em comum. Atualmente, há alta freqüência da co-infecção, principalmente em indivíduos usuários de drogas injetáveis e com história de transfusões. O objetivo do estudo foi avaliar os fatores de risco para infecção pelo HIV em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C. MÉTODOS: Trata-se de estudo epidemiológico do tipo caso-controle, realizado com 118 pacientes (casos) infectados pelos vírus HIV e vírus da hepatite C e 233 pacientes (controles) infectados somente pelo vírus da hepatite C. Entre janeiro de 1999 a novembro de 2001, os pacientes foram submetidos a questionário sobre características sociodemográficas, profissionais, e principais fatores de risco para infecção pelos vírus. Após descritas e comparadas, as variáveis foram submetidas à análise univariada, e em seguida à análise de regressão logística para variáveis selecionadas pelo teste da razão da máxima verossimilhança. RESULTADOS: A co-infecção está associada ao sexo feminino (OR=2,89; IC 95%: 1,16-7,08), aos estados civis separado/viúvo (OR=3,91; IC 95%: 1,34-11,35), ao uso pregresso ou atual de drogas ilícitas (OR=3,96; IC 95%: 1,55-0,13) e ao hábito de compartilhar canudos ou seringas (OR=10,28; IC 95%: 4,00-6,42). CONCLUSÕES: Em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C, o sexo feminino é fator de risco para a infecção pelo HIV quando ajustado à variável compartilhar canudos ou seringas. Os estados civis separado/viúvo, uso de drogas ilícitas e hábito de compartilhar canudos ou seringas são, também, fatores associados ao risco para esta co-infecção.
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A eficácia sorológica de um esquema de vacinação contra o sarampo empregando duas doses da vacina BIKEN CAM 70, sendo a primeira dose administrada aos 6 meses de idade e a segunda aos 11 meses de idade foi avaliada através de um estudo prospectivo. A amostra de sangue foi colhida entre 6 e 12 meses (média de 8,0 ± 1,7 meses) após a segunda dose da vacina, tendo-se empregado para pesquisa de anticorpos específicos a reação de imunofluorescência indireta (RIFI) e a técnica imunoenzimática ELISA. Anticorpos para o sarampo na amostra de sangue pós-vacinal foram detectados em 88,5% (85/96) das crianças quando foi empregada a RIFI e em 96,8% (93/96) quando se empregou a técnica imunoenzimática ELISA. Nenhuma das crianças apresentou, durante o período do estudo, quadro clínico compatível com sarampo. Em regiões em que uma proporção significativa de casos ocorrem antes dos 9 meses de idade, o esquema de vacinação de 2 doses, a primeira aos 6 e a segunda aos 11 meses de idade, pode representar alternativa válida para o controle do sarampo.
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O presente trabalho, além da revisão da literatura sobre quimiotipagem do C. neoformans, com novos dados sobre a epidemiologia da criptococose, teve por finalidade principal a caracterização das duas variedades desta levedura em pacientes com neurocriptococose, HIV + e HIV -. As variedades neoformans e gattii estão hoje bem definidas bioquimicamente, com o emprego do meio C.G.B., proposto por KWON-CHUNG et al. (1982) 24. O isolamento do C. neoformans var. gattii das flores e folhas do Eucalyptus camaldulensis e do Eucalyptus tereticornis, na Austrália, através dos trabalhos de ELLIS & PFEIFFER (1990)16 e PFEIFFER & ELLIS (1992)41, possibilitou investigações epidemiológicas das mais interessantes sobre este microrganismo, levedura capsulada a qual SANFELICE50, 51, na Itália, em 1894 e 1895 despertou a atenção do meio médico. BUSSE8, em 1894, descrevia o primeiro caso de criptococose humana sob a forma de lesão óssea, simulando sarcoma. As pesquisas nacionais sobre o assunto em foco foram destacadas, seguindo-se a experiência dos Autores com o meio de C.G.B. (L - canavanina, glicina e azul de bromotimol). Foi possível, através deste meio o estudo de 50 amostras de líquor, sendo 39 procedentes de aidéticos (78%) e 11 de não aidéticos (22%). De pacientes HIV+, 37 (74%) foram identificados como C. neoformans var. neoformans e 2 (4%) como C. neoformans var. gattii. Dos HIV- 8 ( 16%) foram classificados como C. neoformans var. neoformans e 3 (6%) como C. neoformans var. gattii. Através deste trabalho, evidencia-se a importância da neurocriptococose, principalmente entre os aidéticos, demonstrando-se mais uma vez o interesse do meio CGB na quimiotipagem do C. neoformans em suas duas variedades, ganhando em importância a demonstração de que duas espécies de eucalipto podem funcionar como "árvores-hospedeiras" para o Cryptococcus neoformans var. gattii.
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Nearly 400 hemodialysis patients treated at 5 different hemodialysis units in Rio de Janeiro were tested for one year for the presence of hepatitis C and B markers. During the same period, samples were also obtained from 35 continuous ambulatory peritoneal dialysis (CAPD) patients and from 242 health care workers. Depending on the hemodialysis unit studied, anti-HCV prevalence rates ranging from 47% to 82% (mean 65%) were detected. CAPD patients showed a lower prevalence of 17%. The prevalence of antibodies against hepatitis C virus (anti-HCV) among health care workers was 2.9%. We observed a hepatitis C attack rate of 11.5% per year in the anti-HCV-negative hemodialysis patient population. An average of 9.4% of the hemodialysis patients were chronic carriers of hepatitis B virus (HBV) (range 1.8% - 20.4%), while 48.9% showed markers of previous HBV infection. The HBV attack rate was 4.5% per year (range 0% - 6%). These results indicate an alarming high prevalence of anti-HCV among hemodialysis patients of this studied region.
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The response to interferon treatment in chronic hepatitis NANB/C has usually been classified as complete, partial or absent, according to the behavior of serum alanine aminotransferase (ALT). However, a more detailed observation of the enzymatic activity has shown that the patterns may be more complex. The aim of this study was to describe the long term follow-up and patterns of ALT response in patients with chronic hepatitis NANB/C treated with recombinant interferon-alpha. A follow-up of 6 months or more after interferon-a was achieved in 44 patients. We have classified the serum ALT responses into six patterns and the observed frequencies were as follows: I. Long term response = 9 (20.5%); II. Normalization followed by persistent relapse after IFN = 7 (15.9%); III. Normalization with transient relapse = 5 (11.9%); IV. Temporary normalization and relapse during IFN = 4 (9.1%); V. Partial response (more than 50% of ALT decrease) = 7 (15.9%); VI. No response = 12 (27.3%). In conclusion, ALT patterns vary widely during and after IFN treatment and can be classified in at least 6 types.