218 resultados para Anastomose em Y de Roux


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OBJETIVO: Avaliar as concentrações pré e pós-operatória da gastrina sérica, hormônio fundamental na produção do ácido clorídrico gástrico, correlacionando-as com as complicações cloridropépticas pós-cirúrgicas, em pacientes submetidos à gastroplastia vertical com banda e reconstrução em Y de Roux (GVBYR). MÉTODO: Foram incluídos neste estudo, 20 pacientes com Índice de Massa Corpórea (IMC) superior a 40 Kg/m² selecionados após rigorosa avaliação psicológica. A dosagem da gastrina foi realizada no pré e no pós-operatório. Neste mesmo período todos os pacientes forma também submetidos a exame endoscópico com biópsia para estudo histopatológico. RESULTADOS: As quantidades de gastrina produzidas antes e após o tratamento cirúrgico não diferiram significativamente (p= 0,4281). Nenhum paciente apresentou alteração endoscópica ou histológica até o 2º mês de pós-operatório. CONCLUSÃO: Após a realização da GVBYR ocorre uma adaptação do tubo digestivo, de modo a manter a sua fisiologia, conduzindo-nos à convicção da segurança dessa técnica no tratamento da obesidade mórbida.

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OBJETIVO: Determinar a prevalência da síndrome de dumping em uma série de casos submetidos ao bypass gástrico, baseado em critérios clínicos, e caracterizar seus principais aspectos. MÉTODOS: Foi realizada uma análise dos sintomas descritos como dumping em 34 pacientes obesos mórbidos submetidos ao bypass gástrico com reconstrução em Y de Roux, por meio do preenchimento de um questionário que incluiu um sistema de escore para o diagnóstico clínico da síndrome de dumping, descrito por Sigstad. RESULTADOS: A ocorrência de dumping com base em critérios subjetivos foi de 44%. Aplicando o escore para diagnóstico clínico, a ocorrência foi de 76%. Os sintomas mais freqüentes foram "vontade de deitar" (88%), cansaço (69%) e sono (69%). Apenas 28% dos pacientes com dumping se sentiram incapacitados para a realização das atividades cotidianas. Não foi observada diferença entre o percentual de perda de peso dos pacientes dumpers e não-dumpers. CONCLUSÃO: O escore de Sigstad se mostrou uma ferramenta útil para o diagnóstico de dumping, embora uma visão crítica deva ser adotada quando utilizado em pacientes submetidos ao bypass gástrico. A síndrome de dumping foi frequente nesta população, embora geralmente subestimada, não sendo incapacitante para a realização das atividades cotidianas dos pacientes, assim como não se mostrou um fator relevante no auxílio à perda de peso.

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OBJETIVO: Avaliar por exame de tomografia computadorizada de pacientes submetidos à derivação gastrojejunal em Y-de-Roux, sem anel, para tratamento de obesidade mórbida. MÉTODOS: Estudaram-se 40 pacientes, encaminhados ao serviço de tomografia do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba para avaliação diagnóstica. Encontravam-se em pós-operatório de cirurgia bariátrica tendo sido operados no mesmo hospital. Foram incluídos pacientes submetidos à operação laparoscópica com sintomas que necessitavam de avaliação tomográfica diagnóstica. Excluíram-se pacientes que tinham sido submetidos à cirurgia bariátrica por outras técnicas cirúrgicas; que tinham sido operados por outra equipe; que não concordassem com a administração de contraste iodado por via oral ou endovenosa; e que excediam o limite de peso da mesa de exame. Para análise estatística utilizou-se a média das variáveis. RESULTADOS: Os pacientes apresentaram-se com idade entre 23 a 70 anos e eram 11 homens e 29 mulheres. Não houve alterações extra-abdominais detectáveis pela tomografia de abdômen total; dos 40 pacientes avaliados, 30 apresentavam achados tomográficos dentro do limite da normalidade. A presença de estenose na anastomose gastrojejunal foi encontrada em um paciente; hérnia interna ocorreu em cinco; fístula anastomótica em um e abcesso em três dos pacientes estudados. CONCLUSÃO: A tomografia de abdome total não conseguiu informar a causa dos sintomas dos pacientes operados em 87,5% dos pacientes que procuraram re-avaliação médica por sintomas pós-operatórios da cirurgia bariátrica.

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Management of common bile duct stones in the era of laparoscopic surgery is controversial. The biliary anastomosis is indicated in case of large common bile duct, recurrent stones, giant stones and concomitant common bile duct stricture and duct stones. The development of laparoscopic techniques permits to perform this type of surgery laparoscopically as well as the open procedure.

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Reflux esophagitis and Barrett's esophagus after total gastrectomy is related to reconstructive procedure of intestinal continuity. The Roux-en-Y operation with length of limb of 40 cm occasionally is not enough to prevent biliary reflux to distal esophagus. Barrett's esophagus is thought to develop as a consequence of biliary reflux and has a malignant potential. Symptoms of retroesternal burning and dysphagia that does not improve with conservative management has to be treated by an operative procedure. To prevent biliary reflux to distal esophagus after total gastrectomy the lenght of limb of Roux-en-Y should be at lest 60 cm.

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OBJETIVO: Avaliar prospectivamente os resultados de pacientes obesos mórbidos submetidos a gastroplastia vertical com bandagem em Y-de-Roux no Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina. MÉTODO: Analisamos consecutivamente 250 pacientes, sem cirurgia bariátrica prévia, que foram submetidos à cirurgia que associa a gastroplastia vertical com bandagem e derivação gastrojejunal em Y-de-Roux. Os parâmetros utilizados para análise dos resultados foram, morbidade, mortalidade e redução ponderal. O seguimento dos pacientes foi de, no mínimo, um ano. O índice de massa corpórea médio foi de 46 Kg/m². RESULTADOS: A incidência de complicações operatórias que exigiram reoperação foi de 2 %. Não houve óbito na presente série. Após um a três anos de "follow-up", observamos uma redução do peso pré-operatório em média de 37,5%. Acompanhando a perda de peso, detectamos uma importante melhora nas comorbidades, e, em alguns casos, controle total da doença associada com a obesidade. CONCLUSÕES: A gastroplastia vertical com bandagem em Y-de-Roux foi,em nosso serviço, efetiva em produzir perda de peso intensa e duradoura associada à baixa taxa de morbi-mortalidade.

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OBJETIVO: Analisaram prospectivamente pacientes obesos submetidos à derivação gástrica em y-de-roux com anel de silicone de diferentes tamanhos. MÉTODO: Os pacientes foram acompanhados durante cinco anos e através de exame endoscópico foram classificados em dois Grupos: anel com diâmetro interno até 10 mm (184 pacientes) e anel com diâmetro interno maior que 10 mm (107pacientes). Foi mensurada a porcentagem de perda do excesso de peso com um, dois e cinco anos de pós-operatório, e comparados os grupos entre si em cada ano da coleta dos dados. RESULTADOS: Houve maior emagrecimento no grupo com anel de diâmetro interno até 10 mm. A análise estatística mostrou que houve significância comparando-se os dois grupos entre si, um, dois e cinco anos após a cirurgia, sendo o emagrecimento sempre maior no grupo com anel de menor diâmetro. Não houve diferença estatisticamente significante ao se comparar outros dados da amostra como idade, sexo e IMC. CONCLUSÃO: A restrição determinada pelo anel aumenta a porcentagem de perda do excesso de peso.

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OBJETIVO: Avaliar o padrão alimentar caracterizando preferências e intolerâncias alimentares em pacientes submetidos à derivação gástrica com bandagem em Y-de-Roux frente às modificações decorrentes da capacidade gástrica reduzida e também se há diferenças entre homens e mulheres em relação à alimentação após cirurgia. MÉTODOS: De julho de 2006 a julho de 2007 foi realizado um estudo transversal descritivo, de amostra por conveniência com 116 pacientes, após 12 meses de cirurgia de derivação gástrica com bandagem em Y-de-Roux, no ambulatório de Cirurgia Digestiva do Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina. Foi aplicado um questionário abordando características demográficas, informações referentes ao hábito e padrão alimentar, presença de vômitos e sintomas de "dumping". As variáveis foram analisadas aplicando o teste exato de Fischer ou Qui-quadrado. RESULTADOS: Dos 116 pacientes 91(78,4%) eram mulheres e 25(21,5%) homens. Não houve diferença significativa entre homens e mulheres quanto ao tempo das refeições, número de refeições, líquidos nas refeições e ingestão hídrica diária. Quanto ao consumo de alimentos, relato de vômitos e sintomas de "dumping" houve pequena diferença entre homens e mulheres, no entanto sem diferença significativa a não ser quanto à ingestão de frutas e sonolência significativamente mais freqüente em mulheres. CONCLUSÃO: Com o questionário proposto foi possível avaliar o padrão tardio de aceitação alimentar dos pacientes e constatar que existe diferença entre homens e mulheres nas variáveis analisadas, apenas para o consumo de frutas.

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OBJETIVO: Avaliar a evolução metabólico-nutricional e a atividade inflamatória em pacientes com obesidade grave submetidos à cirurgia bariátrica. MÉTODOS: Realizou-se um estudo prospectivo em 56 pacientes (50 mulheres e seis homens), apresentando média de idade de 40 +/- 9,9 anos, submetidos à RYGB. Avaliação metabólica e nutricional e da atividade inflamatória foram verificadas antes, seis e 12 meses após o procedimento cirúrgico. RESULTADOS: Verificou-se redução significativa nos valores iniciais, em relação à perda de peso de 138 ± 28,8 to 90 ± 19,5 kg (p< 0,0001), glicemia de 116 ± 47,3 to 84 ± 9,8 mg/dL (p< 0,0001), níveis de triacilglicerol de 137 ± 61,4 to 84 ± 38,6 mg/dL (p< 0,0001), colesterol total de 189 ± 41,6 to 166 ± 36,4 mg/dL (p< 0,0001) e LDL-colesterol de 119 ± 36,1 para 104 ± 30,7 mg/dL (p< 0,0005). Os níveis de proteína C-reativa reduziram de 11,33 ± 10,82 para 3,62 ± 4,49 mg/dL (p< 0,0001). Embora os níveis de ferro tenham permanecido dentro do limite de normalidade, após um ano, observou-se diminuição significativa na hemoglobina de 13 ± 1,3 para 12 ± 1,4 g/dL (p< 0,01), e redução nos níveis de ferritina, particularmente nas mulheres, que apresentou queda de 101,2 ± 123,3 para 85,0 ± 101,9 g/dL (p< 0,03). CONCLUSÃO: A melhora verificada no estado metabólico e inflamatório concomitantemente após tratamento cirúrgico pode reduzir substancialmente as co-morbidades associadas com o risco cardiovascular aumentado.

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OBJETIVO: Avaliar os indicadores de estresse oxidativo e marcadores inflamatórios em obesos antes e depois da gastroplastia vertical com bandagem em Y-de-Roux. MÉTODOS: Vinte obesos classe III foram submetidos à gastroplastia vertical com bandagem em Y-de-Roux, sendo sete homens e 13 mulheres, com idade média de 39 anos e 20 indivíduos não obesos, nove homens e 11 mulheres, média de idade de 38 anos. Foram determinados os níveis de malondialdeído no plasma, índice de estresse, capacidade antioxidante total, catalase e glutationa reduzida e oxidada, e marcadores inflamatórios (proteína C reativa e á-1 glicoproteína ácida). No grupo obeso, estes parâmetros foram determinados antes e 2, 6 e 12 meses após a gastroplastia vertical com bandagem em Y-de-Roux. RESULTADOS: No pré-operatório, o grupo obeso apresentou níveis elevados de marcadores inflamatórios, de estresse oxidativo (níveis de malondialdeído e índice de estresse) e menores níveis de indicadores de defesa antioxidante em relação ao grupo controle. O emagrecimento foi acompanhado de redução progressiva do níveis de malondialdeído e do índice de estresse. Foi observado aumento da concentração de glutationa reduzida e da capacidade antioxidante total e redução dos níveis de marcadores inflamatórios. CONCLUSÃO: A redução do peso melhora o estado inflamatório e os níveis de estresse oxidativo.

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OBJETIVO: Avaliar a eficácia da derivação gástrica com bandagem em Y-de-Roux na promoção da perda de peso após oito anos de seguimento. MÉTODOS: Duzentos e onze obesos foram submetidos à derivação gástrica com bandagem em Y-de-Roux, pela mesma equipe cirúrgica. O desenho do estudo foi longitudinal, prospectivo e descritivo. A análise da diminuição do peso no pós-operatório foi baseado na perda do excesso de peso em percentual e no cálculo do IMC. Falha terapêutica foi considerada quando os pacientes perderam <50% do excesso de peso. RESULTADOS: A perda de seguimento foi de 36,5%, portanto, 134 pacientes foram incluídos neste estudo. A perda do excesso de peso em percentual média global no pós-operatório foi de: 67,6 ± 14,9% no primeiro ano, 72,6 ± 14,9% no segundo ano, 69,7 ± 15,1% no quinto ano e 66,8 ± 7,6 em oito anos. Falha no tratamento cirúrgico ocorreu em 15 pacientes (7,1%) ao longo dos oito anos. CONCLUSÃO: A derivação gástrica com bandagem em Y-de-Roux foi efetiva na promoção e manutenção da perda de peso no longo prazo, com baixa taxa de falhas.

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OBJETIVOS: Verificar as alterações do peso e índice de massa corporal em pacientes obesos grau II e III com diabete melito tipo 2 nos períodos pré e pós-operatório e as alterações dos parâmetros laboratoriais de glicemia de jejum, glicemia pós-prandial, hemoglobina glicada, insulina nos períodos pré e pós-operatório. MÉTODOS: Realizou-se estudo prospectivo selecionando 40 pacientes com obesidade grau II e III, submetidos à derivação gastrojejunal em Y-de-Roux sem anel. Analisou-se no pré e pós-operatório de 60 dias o peso, índice de massa corporal, glicemia de jejum, glicemia pós-prandial, hemoglobina glicada e insulina. RESULTADOS: O peso médio pré-operatório foi de 107,3Kg diminuindo para 89,5Kg no pós-operatório. O índice de massa corporal médio inicial foi de 39,5Kg/m2 e 32,9Kg/m2 com 60 dias de pós-operatório. A glicemia de jejum no pré-operatório foi de 132 mg/dl e no pós-operatório diminuiu 40,4 mg/dl em média. A glicemia pós-prandial foi de 172 mg/dl no pré-operatório e 111,6 mg/dl no controle pós-operatório. A hemoglobina glicada inicial foi de 7% declinando para 5,7% no pós-operatório. A insulina pré-operatória foi 29,6 uIU/ml e a pós-operatória 13,9 uIU/ml. Todas as variáveis apresentaram significância estatística com p<0,001. CONCLUSÃO: Houve significante diminuição de peso e no índice de massa corporal entre os períodos pré e pós-operatórios e diminuição também significante dos parâmetros laboratoriais de glicemia de jejum, glicemia pós-prandial, hemoglobina glicada, insulina entre os mesmos períodos.

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OBJETIVO: Descrever os principais aspectos radiológicos encontrados nas fístulas pós-operatórias de anastomose superior em pacientes submetidos a derivação gastrintestinal em Y de Roux pela técnica de Higa. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 24 pacientes com fístula de anastomose no pós-operatório de gastroplastia redutora, avaliados por tomografias computadorizadas e/ou seriografias esofagogastrojejunais. RESULTADOS: As fístulas de anastomose superior ocorreram até o 30º dia de pós-operatório. Dezenove pacientes realizaram exame radiológico no momento do diagnóstico, sendo observado extravasamento de contraste, considerado sinal direto de fístula de anastomose, em dez pacientes. Dos nove restantes, em sete foi evidenciado extravasamento em exames subseqüentes, sendo ainda identificados sinais indiretos de fístula em seis destes. Sinais indiretos foram observados também em pacientes com extravasamento de contraste nos exames iniciais, sendo o pneumoperitônio o aspecto mais freqüente. Dos cinco pacientes sem exame radiológico no momento do diagnóstico, exames subseqüentes evidenciaram extravasamento de contraste em um e sinais indiretos em quatro pacientes. CONCLUSÃO: O achado radiológico mais comum foi o extravasamento de contraste (sinal direto de fístula). Os sinais indiretos foram: nível líquido bizarro, coleção intracavitária, pneumoperitônio desproporcional ao tempo pós-operatório, líquido na cavidade peritoneal, edema da anastomose inferior e distensão de delgado.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar a ausência da descompressão gástrica como método seguro em pacientes submetidos a papilotomia transduodenal, anastomose colédoco-duodenal ou a hepático-jejunostomia em Y de Roux. MÉTODO: Trinta e quatro pacientes foram submetidos à anastomose bíliodigestiva transduodenal, anastomose colédoco-duodenal ou a hepático- jejunostomia em Y de Roux sem descompressão gástrica com sonda. RESULTADOS: Vinte e quatro (70%) pacientes não apresentaram nenhum episódio de vômito. Não houve casos de distensão abdominal ou vômitos incoercíveis que obrigasse o uso da sonda no pós-operatório. Nenhum paciente apresentou deiscência da duodenotomia, das anastomoses ou da parede abdominal. Não houve casos de complicações pulmonares. CONCLUSÕES: O resultado do presente estudo sugere que a papilotomia transduodenal, a coledocoduodenostomia e a hepático-jejunostomia em y de Roux sem SNG não têm incidência aumentada de complicações. Além disso, os pacientes não são expostos ao risco da utilização da sonda.