752 resultados para Actinia sp.
Resumo:
The author studied, the horizontal and vertical distribution of most common part of the flora and fauna of the bay of Guanabara at Rio de Janeiro. In this paper the eulittoral, poly, meso and oligohaline regions were localised and studied; and the first chart of its distribution was presented (fig. 2). The salinity of superficial waters was established through determinations based on 30 trips inside the buy for collecting biological materials. Some often 409 determinations which were previous reported together with the present ones served for the eleboration of a salinity map of the bay of Guanabara (fig. 1). This map of fig. 2 shows the geographic locations of the water regions. EULITTORAL WATER REGIME — Fig. 3 shows the diagram scheme of fauna and flora of this regime. Sea water salinity 34/1.000, density mean 1.027, transparent greenish waters, sea coast with moderate bursting waves. Limpid sea shore with white sand, gneiss with the big barnacle Tetraclita squamosa var. stalactifera (Lam. Pilsbry. Vertical distributions: barna¬cles layers with a green region in which are present the oyster Ostrea pa-rasitica L., the barnacles Tetraclita, Chthamalus, Balanus tintinnabulum var. tintinnabulum (L.) e var. antillensis Pilsbry in connection with several mollusca and the sea beatle Isopoda Lygia sp. Covered by water and exposed to air by the tidal ritms, there is a stratum of brown animals that is the layer of mussels Mytilus perna L., with others brown and chestnut animals : the Crustacea Pachygrapsus, the little crab Porcellana sp., the stone crab Me-nippe nodifrons Stimpson, the sea stars Echinaster brasiliensis (Mull. & Tr.), Astropecten sp. and the sea anemones Actinia sp. Underneath and never visible there is a subtidal region with green tubular algae of genus Codium and amidst its bunches the sea urchin Lycthchinus variegatus (Agass.) walks and more deeply there are numerous sand-dollars Encope emarginata (Leske). The microplancton of this regime is Ceratiumplancton. POLYHALINE WATER REGIMB — Water almost sea water, but directly influenced by continental lands, with rock salts dissolved and in suspension. Salinity: 33 to 32/1.000. This waters endure the actions of the popular nicknamed «water of the hill» (as the waters of mesohaline and oligohaline regimes), becoming suddenly reddish during several hours. That pheno¬menon returns several times in the year and come with great mortality of fishes. In these waters, according to Dr. J. G. FARIA there are species of Protozoa : Peridinea, the Glenoidinium trochoideum St., followed by its satellites which he thinks that they are able to secret toxical substances which can slaughter some species of fishes. In these «waters of the hill» was found a species of Copepoda the Charlesia darwini. In August 1946 the west shore of the Guanabara was plenty of killed fishes occupying a area of 8 feet large by 3 nautical miles of lenght. The enclosure for catching fishes in the rivers mouthes presents in these periods mass dead fishes. The phenomenon of «waters of the hill» appears with the first rains after a period of long dryness. MESOHALINE WATER REGIME — Fig. 4 shows the the diagramm scheme. Salt or brackish water from 30 to 17/1.000 salinity, sometimes until 10/1.000. Turbid waters with mud in suspension, chestnut, claveyous waters; shore dirty black mud without waving bursting; the waters are warmer and shorner than those of the polihaline regime. Mangrove shore with the mangrove trees : Rhizophora mangle L., Avicennia sp., Laguncularia sp., and the »cotton tree of sea» Hibiscus sp. Fauna: the great land crab «guaimú» Cardisoma guanhumi Latr., ashore in dry firm land. There is the real land crab Ucides cordatus (L.) in wetting mud and in neigh¬ bourhood of the burrows of the fiddler-crabs of genus Uca. On stones and in the roots of the Rhizophora inhabits the brightly colored mangrove-tree-crab («aratu» Portuguese nickname) Goniopsis cruentata (Latreille) and the sparingly the big oyster Ostrea rhizophorae Guild. Lower is the region of barnacles Balanus amphitrite var. communis Darwin and var. niveus Darwin; Balanus tintinnabulum var. tintinnabulum (L.) doesn't grow in this brackish water; lower is the region of Pelecipoda with prepollency of Venus and Cytherea shell-fishes and the Panopeus mud crab; there are the sea lettuce Ulva and the Gastreropod Cerithium. The Paguridae Clibanarius which lives in the empty shells of Gasteropod molluscs, and the sessile ascidians Tethium plicatum (Lesuer) appears in some seasons. In the bottom there is a black argillous mud where the «one landed shrimps» Alpheus sp. is hidden. OLIGOHALINE WATER REGIME — The salinity is lower than 10/1.000. average 8/1.000. There are no barnacles and no sea-beetles Isopods of genus Lygia; on the hay of the shore there are several graminea. This brackish water pervades by mouthes of rivers and penetrates until about 3 kilometers river above. While there is some salt dissolved in water, there are some mud crabs of the genus Uca, Sesarma, Metasesarma and Chasmagnatus. The presence of floating green plants coming from the rivers in the waters of a region indicated the oligohaline waters, with low salt content because when the average of NaCl increases above 8/1.000 these plants die and become rusty colored.
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A busca por modelos experimentais constitui passo fundamental para o avanço da medicina. OBJETIVO: Demonstrar, através da dissecção com técnicas microcirúrgicas, as estruturas anatômicas do osso temporal do primata Callithrix sp. FORMA DE ESTUDO: Experimental. MÉTODO: Dissecção de ossos temporais de Callithrix sp e documentação fotográfica. RESULTADOS: Identificamos as principais estruturas do osso temporal (orelhas externa, média e interna, e nervo facial). CONCLUSÃO: O primata não-humano Callithrix sp representa aparentemente um modelo viável para o estudo do osso temporal uma vez que apresenta alta similaridade anatômica com humanos.
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A associação de bactérias a plantas tem sido estudada como uma possÃvel tecnologia emergente, para fitorremediação de contaminantes, entre eles os herbicidas, que, por sua recalcitrância, ameaçam a qualidade do ambiente. O objetivo deste trabalho foi verificar a tolerância de mucuna-anã (Stizolobium deeringianum Bort) e mucuna-preta (Stizolobium aterrimum Piper & Tracy), inoculadas e não inoculadas com Rhizobium sp., ao herbicida atrazina. Os tratamentos foram: plantas com inoculante + 0,1 g/m², 0,2 g/m² atrazina e sem atrazina (T1, T2 e T3, respectivamente), sem inoculante + 0,1 g/m², 0,2 g/m² atrazina e sem atrazina (T4, T5 e T6, respectivamente). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com três repetições. Foram avaliados germinação, sobrevivência, número de nódulos, altura, biomassa verde, biomassa seca da parte aérea, após o crescimento das plantas por 50 dias em casa de vegetação. Nos tratamentos com inoculante, avaliou-se a porcentagem de germinação de plantas bioindicadoras (Bidens pilosa L.). Mucuna-preta e mucuna-anã demonstraram maior tolerância ao herbicida quando associadas ao Rhizobium. Os valores de sobrevivência de mucuna-preta, nas doses 0,1 e 0,2 g/m² de atrazina (T1 e T2), foram de 34 a 24% superiores aos observados nas mesmas doses, mas sem o inoculante (T4 e T5). Para mucuna-anã, T1 e T2 foram de 17 e 8% superiores a T4 e T5, respectivamente. As alturas médias de mucuna-anã em T1, T2 e T3 foram mais elevadas que em T4, T5 e T6, reforçando a importância do simbionte à resistência ao herbicida. Os resultados encontrados para as variáveis altura, biomassa verde e seca para mucuna-preta não apresentaram diferença estatÃstica entre os tratamentos com e sem inoculante, mostrando uma resistência natural à atrazina e a possibilidade de atuar como planta remediadora. A germinação de B. pilosa indica uma possÃvel degradação da atrazina no solo com ambas as espécies de mucunas inoculadas com Rhizobium sp.
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Apesar da existência de contatos entre planalto e litoral brasileiros ser atualmente quase um consenso entre os arqueólogos nacionais, não há muita certeza de como teria se dado tal contato e qual seria o fluxo entre interior e costa. O vale do Ribeira de Iguape (SP) é uma das raras regiões do Sul-Sudeste do paÃs onde tal comunicação seria bastante facilitada devido a peculiaridades de sua geomorfologia. Neste trabalho, apresentamos os resultados de uma análise craniométrica comparativa entre 12 esqueletos provenientes de sambaquis fluviais do vale do Ribeira datados entre 6.000 e 1.200 anos AP e 225 esqueletos oriundos de diversas séries pré-históricas brasileiras do interior e do litoral. Ao contrário do que se observa no inÃcio do Holoceno nesse vale, não há qualquer afinidade biológica entre os ribeirinhos mais tardios e os paleoÃndios de Lagoa Santa ou qualquer outra série interiorana. Os grupos fluviais (ambos os sexos) associam-se aos sambaquis da costa de São Paulo e do Paraná, mostrando que houve realmente um contato considerável entre a planÃcie costeira e o planalto, ao menos no estado de São Paulo a partir da segunda metade do Holoceno.
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Foi pesquisado no 2.° semestre de 1969, o Ãndice de infecção tuberculosa nos escolares de nÃvel primário da sede municipal de Laranjal Paulista, SP, com faixa etária de 7 a 15 anos. Utilizou-se PPD RT23 com 2UT (0,04 mcg) de acordo com a 2.ª recomendação do Serviço Nacional de Tuberculose, sendo encontrado nÃvel de 8% de reatores fortes o que sugere necessidade de intensificação local do controle da tuberculose. Houve diferenças significativas a 5% quanto à cor e grupo etário, predominando nos "não brancos" e nos de 11 a 15 anos, o mesmo não ocorrendo, entretanto, quanto ao sexo. Os reatores e seus conviventes foram encaminhados ao Dispensário de Tuberculose. Foi também pesquisada a viragem tuberculÃnica pelo BCG oral e intradérmico, comparados com grupo controle, encontrando-se resultados significantes. O resultado verificado no grupo que tomou BCG por via intradérmica foi quase duas vezes maior que os observados no grupo de BCG oral. Não houve diferenças quanto ao sexo e grupo etário, mas o grupo "não branco" mostrou-se mais reativo. Não foram definidas estatisticamente as reações pós-vacinais e a expectativa populacional foi considerada dentro da esperada para atividades desse tipo.
Resumo:
Foram analisados os dados referentes ao desenvolvimento de cercárias de S. mansoni das linhagens de Belo Horizonte (MG) e de São José dos Campos (SP), Brasil. Concluiu-se que após a penetração das cercárias pelo tegumento dos camundongos, não houve diferença significativa quanto ao número de vermes adultos que se desenvolveram, pertencentes às duas cepas estudadas.
Resumo:
Foram estudados morfologicamente exemplares de S. mansoni adultos das linhagens de Belo Horizonte (MG), e de São José dos Campos (SP), Brasil. Concluiu-se haver diferenças significativas referentes à s medidas de comprimento do verme, distância entre as ventosas oral e acetabular, distância entre a parte anterior dos vermes e a extremidade distal das gônadas e quanto ao número de testÃculos.
Resumo:
Foi estudada a suscetibilidade da Biomphalaria glabrata de um foco de Schistosoma mansoni no municÃpio de Ourinhos, (SP, Brasil). Concluiu-se pela alta capacidade desses moluscos à infecção pelas cepas de S. mansoni de Belo Horizonte, Minas Gerais e de São José dos Campos, São Paulo.
Resumo:
Procurou-se determinar, no 2.° semestre de 1969, o nÃvel de infecção tuberculosa nos escolares da sede municipal de Botucatu, nas idades de 7 a 15 anos (exclusive) e o efeito do BCG intradérmico e da própria prova em si na viragem tuberculÃnica. Utilizamos PPD RT23 com 2UT (0,04 mcg) de acordo com a recomendação do Serviço Nacional de Tuberculose. A prevalência desta infecção se situou em torno de 6%, a qual, embora aparentemente baixa, ainda sugere ser a tuberculose problema de Saúde Pública local, com necessidade de melhor controle. Não houve diferença estatÃstica significante entre os nÃveis encontrados nos grupos bases (A + B) e o controle, C, mas em relação aos atributos considerados, ela predominou na faixa etária de 11 a 15 anos, nos não brancos e no sexo masculino, com aumento significante de nÃvel entre as provas realizadas num perÃodo de 90 dias. Não houve diferença significativa para os resultados encontrados entre a primeira e segunda provas realizadas no grupo B o que, entretanto se apresentou evidente no grupo A, após a utilização do BCG intradérmico, sugerindo forte estÃmulo alérgico para o mesmo. Os resultados foram encaminhados ao Dispensário Regional de Tuberculose para as necessárias medidas de controle.
Resumo:
A blastomicose sul-americana, considerada como doença endêmica no interior do Estado de São Paulo, não havia sido ainda investigada quanto a sua prevalência, como infecção, em zona rural. Em inquérito realizado entre 408 pessoas de uma comunidade rural de Botucatu, pela intradermo reação com paracoccidioidina, verificou-se 13% de positividade. Não houve diferenças de positividade quanto ao sexo, cor e hábitos. As percentagens de positivos, em termos gerais, aumentaram com a idade e com o tempo de residência nas fazendas, o que pode ser explicado pelo maior tempo de exposição ao agente, ainda mais nas ocupações ligadas à lavoura. No grupo controle a taxa de testes positivos foi de 6,6%. Entre 29 soros, da população rural, houve 13,8% de reações de fixação do complemento positivas (TÃtulo entre 2,0 e 2,5). Os exames clÃnico e radiológico dos indivÃduos reatores não evidenciaram sinais sugestivos de blastomicose-doença.
Resumo:
Procurou-se conhecer a prevalência de enteroparasitoses na população urbana do 2.° subdistrito de Botucatu, SP (Brasil) através de exames coprológicos realizados pelos métodos de FAUST, HOFFMAN e processo de tamização. A prevalência de enteroparasitoses foi relacionada com atributos da população, tais como sexo, idade, cor e com fatores ligados ao meio ambiente. O processo de amostragem empregado foi o casual simples em duplo estágio, sendo o quarteirão a unidade primária do primeiro estágio e o domicÃlio a unidade do segundo estágio. Os resultados mostraram que 53,76% das 895 pessoas amostradas apresentavam-se infestadas por uma ou mais espécies de parasitas intestinais. As prevalências foram as seguintes: Ancylostomidae, 17,54%; T. trichiurus, 13,63%; A. lumbricoides, 10,69%; S. stercoralis, 6,03%; E. vermicularis, 3,69%; H. nana, 1,79%; Taenia sp, 1,22%; S. mansoni, 0,22%; E. coli, 15,53%; G. lamblia, 14,07%; E. nana, 2,35%; I. bütschlii, 1,01% e E. histolytica, 0,22%.
Resumo:
Foram analisados os resultados dos dados de quatro levantamentos de prevalência de cárie dental de crianças de 4 a 14 anos de idade da cidade de Campinas, SP, Brasil, com o objetivo de se verificar as reduções de cárie dental encontradas nos dentes permanentes e primários durante o perÃodo de dez anos de fluoração da água de abastecimento público. As reduções de prevalência de cárie observadas são similares à s constatadas nos estudos pilotos dos Estados Unidos e do Brasil, sendo de 66% para os dentes permanentes e de 53% nos dentes primários. Nos grupos etários de 6 a 10 anos, 25% das crianças não têm nenhum dente primário atacado pela cárie, e 36% estão em igual condição em relação aos dentes permanentes.
Resumo:
Foi demonstrada a etiologia das infecções adquiridas em hospitais da cidade de Araraquara, S. Paulo, Brasil, verificando-se o comportamento das bactérias isoladas frente a 10 antimicrobianos. A metodologia bacteriológica seguida conduziu à especiação bacteriana, com exceção do estafilococos que foi identificado através da fagotipagem. Dos 171 processos infecciosos, adquiridos nos hospitais no perÃodo de setembro de 1974 a maio de 1975, foram isolados 211 microrganismos, sendo 73,0% de bactérias Gram negativas e 27,0% de bactérias Gram positivas. Verificou-se um alto nÃvel de resistência à maioria dos antibióticos. As bactérias Gram negativas apresentaram menor resistência à Gentamicina (22,2%), enquanto as Gram positivas apresentaram menor resistência à Cefalotina (17,7%), à Fosfomicina (25,5%) e à Gentamicina (29,4%). Os resultados permitiram antever sérias dificuldades quanto à ação dos antimicrobianos sobre as bactérias, assim como a intensa disseminação das bactérias Gram negativas, especialmente a Escherichia coli e as Pseudomonas.
Resumo:
De um total de 158 cães examinados, através de exame parasitológico de fezes ou necropsia, 70 (44,30%) mostraram-se infectados por Toxocara canis, predominando a infecção nos animais com até 6 meses de idade. Através do exame de amostras de terra de localidades públicas utilizadas por crianças para diversão, demonstrou-se a presença de ovos de Toxocara sp. em 60% das amostras, evidenciando a possibilidade de ocorrer infecção humana, ingestão de ovos larvados do helminto.
Resumo:
Apresenta-se a metodologia seguida por um Centro de Saúde-Escola, São José do Rio Preto, SP (Brasil), durante um ano e a possibilidade da realização de um diagnóstico de morbidade de população através da demanda solicitada. Observa-se a alta prevalência das enteroparasitoses, com caracterÃsticas peculiares à ecologia local, sobressaindo-se a giardÃase, ancilostomose e estrongiloidÃase, de acordo com a faixa etária estudada. Evidencia-se alta freqüência de anemia, especialmente na população abaixo de 14 anos, maior que nos grupos etários superiores. Estudam-se os valores encontrados para a sorologia da doença de Chagas e para Lues, relacionando-os com aquelas da 8ª Região. Discorre-se sobre as diferenças na freqüência da morbidade devida aos três grandes grupos de doenças transmissÃveis e discute-se sobre a possÃvel explicação para a diminuição observada em relação à quelas de origem hÃdrica e/ou alimentar. Comenta-se sobre a demanda, hospitalar gerada por um serviço ambulatorial que se revela baixa.