16 resultados para violência sexual
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O Ministério da Saúde preconiza um atendimento integral e humanizado às mulheres vítimas de violência sexual. Definiu-se como objetivo, discutir a violência sexual contra a mulher e as perspectivas de atuação das equipes de saúde da família, com ênfase as intervenções de enfermagem. Para a abordagem metodológica do presente estudo, serão desenvolvidas duas etapas. A primeira etapa relaciona-se a uma revisão da literatura atual sobre a temática violência sexual e suas abordagens para enfermagem na ESF, e a segunda etapa consiste na elaboração de protocolo assistencial tendo como base o conteúdo identificado no levantamento bibliográfico. O protocolo proporcionará maior autonomia, organização e confiança na sua área de atuação, podendo também facilitar tanto o trabalho individual, como o da equipe multidisciplinar.
Resumo:
O objeto inicia questionando sobre o que se entende por violência contra a criança e o adolescente. Após isso, explica em termos conceituais, o que vem a ser caracterizado como violência doméstica contra crianças e adolescentes. Segue notando que a violência intrafamiliar ocorre de várias formas e com diferentes graus de severidade, que não ocorre isoladamente, mas faz parte de uma sequência crescente de episódios, dos quais o homicídio é a manifestação mais extrema. Lembra ainda que pais, geralmente, apresentam outras justificativas para o fato quando levam as crianças vítimas de violência doméstica aos serviços de saúde. Oferece um quadro visando conhecer os tipos de violência que vitimizam as crianças e os adolescentes: violências física, sexual, psicológica e por negligência. Conclui lembrando que é fundamental saber identificar cada um dos seus tipos, e que o tipo de violência sexual mais comum sofrida por crianças e adolescentes tem como agressor alguém da família e que é importante estar atento. Unidade 1 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa lembrando que geralmente são os profissionais da saúde que primeiro sabem sobre episódios de violência, mas que este é quase sempre mascarado por outros fatores. Lembra ainda que o acolhimento na suspeita de violência sexual requer cuidados especiais, sobretudo porque trazem sempre consequências. Comenta sobre a relação de confiança necessária entre o profissional e quem o procurou, e sobre a busca de detalhes. Segue apontando cinco princípios relevantes no atendimento às vítimas, e como a postura ética, paciência, persistência e descrição são importantes. Termina mostrando algumas etapas que devem ser consideradas e mostra um quadro com oito perguntas-chave imprescindíveis. Unidade 1 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
A unidade apresenta: a caracterização e diferenciação entre os diversos tipos de violência entre parceiros íntimos: física, psicológica e comportamento controlador, destacando que compreendem a agressão e a intenção de agredir; as diferentes formas de violência física e os tipos de atos mais frequentes e da maior incidência de homens como autores da violência, apesar da existência de relatos em que é praticada pela mulher, geralmente como autodefesa. Ressalta a vinculação da violência à assimetria de poder nas relações. Mostra os percentuais de: casos registrados; relação entre violência e absenteísmo ao trabalho; ocorrência de atos violentos nas diferentes classes socioeconômicas; relação entre abusos físicos e prejuízos à saúde. A seguir define a violência psicológica entre parceiros íntimos; aponta a importância de seu reconhecimento pela Lei Maria da Penha que vem mudando a dinâmica desse tipo de violência e fornece sugestão de leitura. Trata da violência sexual entre parceiros íntimos e de como a vergonha da vítima impede a denúncia de inúmeros casos. Define o comportamento controlador entre parceiros íntimos, as atitudes que o caracterizam, suas consequências psicológicas e como tais comportamentos têm interpretação ambígua, sendo fenômenos complexos marcados pela subjetividade, Ressalta a necessidade de cuidado qualificado na Atenção Básica e oferece leitura complementar.
Resumo:
Este recurso educacional compõe o curso Saúde das Mulheres na Atenção Básica: protocolo clínico para enfermagem ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um e-book com o objetivo de levar os leitores a compreender o acolhimento, os direitos sexuais e reprodutivos e a atenção às mulheres em situação de violência sexual e/ou doméstica/intrafamiliar na Atenção Básica. Além deste, há mais oito e-books tratando sobre diversas questões relacionadas à saúde da mulher na Atenção Básica. Todos eles fornecem conteúdos interessantes para a formação dos profissionais que atuam na AB, especialmente os enfermeiros.
Resumo:
O objeto começa com uma citação sobre a investigação e o tratamento do sangramento uterino anormal e lembra que, apesar de ser o principal sintoma do carcinoma genital, na maioria das vezes o sangramento não está associado à doença orgânica. Destaca que as equipes devem contemplar estratégias de educação, informação e busca ativa, visando ao rastreamento de carcinomas. Aborda a síndrome pré-menstrual, ou tensão pré-menstrual, e suas características e definição. Destaca que exames complementares devem ser realizados na síndrome pré-menstrual, sendo indicados para o diagnóstico diferencial de pacientes com suspeita de apresentarem patologias associadas, além de questões sobre tratamento e medidas gerais. Apresenta observações sobre a associação entre síndrome pré-menstrual e violência sexual, lembrando que a equipe de saúde deve discutir estratégias para identificar casos. Conclui ressaltando que a anamnese e o exame físico, na maioria das vezes, são suficientes para o diagnóstico de fluxo vaginal anormal, sendo que a avaliação completa inclui exame microscópico a fresco, mensuração do pH vaginal e cultura de secreção vaginal quando houver necessidade, sendo que a secreção vaginal com características anormais pode ser dividida em três grupos principais: mucorreias, vulvovaginites e cervicites. Termina trazendo uma apresentação que aborda os tipos de câncer que podem acometer o aparelho reprodutor feminino e dados atuais sobre o tema. Unidade 6 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
A adolescência é a fase de transição da infância para a vida adulta, compreendendo o período de 12 a 19 anos. O crescente aumento do número de gestantes adolescentes na área de abrangência da Estratégia Saúde da Família Divino Rafael identificadas no Diagnóstico Situacional em junho de 2012 levou ao interesse em aprofundar os conhecimentos sobre a adolescência e os fatores correlacionados ao problema através da revisão de literatura acerca das principais causas que levam as adolescentes a engravidarem e as principais consequências desta gestação para a adolescente, o filho, familiares, sociedade e equipe de saúde. O portfólio do Módulo Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde foi utilizado para facilitar na escolha do tema. Foi realizada busca a de publicações do período de 2006 a 2012, nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (Lilacs e Scielo), BIRENE, Google Acadêmico, consultas aos dados do Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB da Estratégia Saúde da Família Divino Rafael na Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Coroaci, textos dos módulos do Curso de Especialização em Saúde da Família, cadernos de atenção básica do Ministério da Saúde. Como fatores determinantes para a gravidez na adolescência foram citados o início precoce da vida sexual, influência da mídia, família, falta de informações nas escolas e equipe de saúde, violência sexual, uso de preservativo, aspectos socioeconômicos e o pensamento mágico da adolescente e, como conseqüências foram encontradas quanto aos aspectos biológico da mãe e bebê e aspectos sociais e psicológicos. Espera-se com este trabalho, que a equipe da Estratégia Saúde da Família Divino Rafael, possa posteriormente elaborar um plano de ação eficaz para redução do número de gestações em adolescentes da sua área de abrangência, a partir do entendimento dos principais fatores determinantes e das principais conseqüências desta gestação, melhorando assim os indicadores de saúde.
Resumo:
Aula em Power point narrada na qual são elucidadas as situações de violência infanto-juvenis
Resumo:
O objeto inicia definindo o que é entendido como violência contra a mulher a partir da Convenção Interamericana, e explicas o que vem a ser esta convenção. Depois mostra um quadro com os tipos de violência que encontramos: física, psicológica, sexual e por negligência. Segue mencionando a omissão, tanto das mulheres como dos profissionais, a saúde reprodutiva, as DSTs, ao abortos, e até mesmo o uso de álcool e outras drogas por homens, tudo associado à violência contra a mulher. Questiona então como as mulheres entendem a violência e aponta a dificuldade de perceberem que estão vivendo uma situação de violência, e lembra que foram as organizações feministas que apontaram isso como um problema social e de Saúde Pública. Termina mostrando as parcerias com o Estado para implementar as primeiras políticas públicas com recorte de gênero e detalha um pouco sobre as Delegacias de Defesa da Mulher, além de explicar como a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres deve ser entendida. Unidade 2 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Flash que cita as situações de encaminhamento para pronto-atendimento no caso de violência contra a mulher.
Resumo:
Tabela com dados coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) a respeito das notificações de violência doméstica, sexual e/ou outras violências contra pessoas acima de 60 anos no período de 2009 a 2013, em cinco cidades do país.
Resumo:
O PDF apresenta a proposta e o objetivo do módulo que consta, na primeira unidade, das definições de violência e das teorias para entendê-la como fenômeno com raízes sociais e como grave problema de saúde pública, caracterizando os diferentes tipos de violência – em geral e entre parceiros íntimos, classificada essa última como: física, psicológica, sexual e comportamento controlador. Na segunda unidade cada um desses tipos de violência entre parceiros íntimos é estudado, sendo mostrada sua vinculação com a saúde e a necessidade de cuidado qualificado na Atenção Básica. Em ambas as unidades são apresentadas sugestões de reflexão, leituras complementares e referências.
Resumo:
Violência contra a população LGBT é o terceiro livro da unidade 03 do curso Política Nacional de Saúde Integral LGBT "Realizando o acolhimento e o cuidado à população LGBT". Neste livro são abordados os preconceitos e a violência sofridos pela população LGBT em todas as esferas da vida social, com foco na orientação dos profissionais de saúde quanto às formas de ação em casos de abuso físico e psicológico motivados por preconceito.
Resumo:
No Programa de Saúde da Família (PSF) é necessário conhecer a realidade das famílias em suas características econômicas, culturais e sociais para identificar os problemas de saúde e situações de risco da população para oferecer assistência integral à saúde dessa comunidade. A assistência multidisciplinar desenvolvida pelo PSF propicia um tratamento mais humanizado e busca construir junto com a comunidade uma sociedade melhor, resgatando os valores de família, respeito, amizade, confiança. Neste contexto, observa-se em nosso trabalho diário, o crescente aumento no bairro Céu Azul/BH, dos índices de violência e o alto número de óbitos ocorridos no bairro, no período de 2006 a 2008. Os dados confirmam a existência de um problema de abrangência nacional, já constatado por várias pesquisas, e que gera estudos e necessidade de criação e implementação de projetos sociais em todo o país: a violência. A violência pode ser entendida como um fenômeno que nasce e se perpetua por meio de problemas sociais e serve como um indicador negativo da qualidade de vida. Nessa visão atual ampliada de saúde, reconhecendo a violência como resultante das condições de vida e pela magnitude que representa como causa de morbidade e mortalidade passou a ser considerada como um problema de saúde pública. Neste contexto, os profissionais de saúde se veem na posição não só de atender às vítimas da violência social, mas também com o papel de elaborar estratégias de prevenção e superação de tais ocorrências, interagindo com a sociedade civil e com outros campos institucionais como a educação, os serviços sociais, a justiça, a segurança pública, com os movimentos sociais, etc, visando à promoção de uma sociedade cujos valores sejam firmados no respeito, cidadania e humanidade. Nesse trabalho, foi realizada uma revisão teórica sobre os temas violência e qualidade de vida, e analisadas algumas experiências de êxito onde os investimentos em segurança e educação foram usados como forma de reduzir a violência na população. Também foi realizado uma proposta de investimento financeiro em projetos sociais para o bairro, Céu Azul iniciando com uma sensibilização da comunidade local sobre os riscos pessoais e comunitários da violência em todas as suas formas - familiar, urbana, sexual, principalmente contra crianças, idosos e adolescentes e levando o conhecimento sobre as possíveis consequências físicas e psicológicas da violência, para buscarmos juntos as soluções possíveis em nosso ambiente de convívio. Concluímos que podemos implementar os poucos recursos já existentes, mas também criar um espaço de convivência utilizando uma área abandonada para construção, com apoio e participação ativa da comunidade, com trabalho voluntário e/ou remunerado, de um centro de convivência que possa oferecer a toda a população um espaço para promoção de atividades sociais, culturais, recreativas, ocupacionais, esporte e lazer, em um bairro tão carente destas iniciativas.
Resumo:
O vídeo explica como deve ser o preenchimento da ficha de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências a partir do caso de dona Maria, que sofria agressões físicas por parte de seu filho, até o agente de saúde comunitária perceber e notificar aos órgãos competentes.