14 resultados para vaquinha-preta-e-amarela

em Sistema UNA-SUS


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Material que compõe o módulo 14 "Doenças transmissíveis" do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta o ciclo silvestre e urbano da febre amarela.

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Reúne informações básicas sobre os principais sintomas da dengue e da febre amarela. Fornece orientações aos profissionais de saúde sobre aspectos a serem levados em consideração para diferenciar febre amarela e dengue.

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A Hipertensão é uma doença com elevada incidência na população Mundial, estimando-se em cerca de 25% dos adultos na população Brasileira, chegando a 50% após os 60 anos e 5% nas crianças e adolescentes, tendo elevada mortalidade e morbilidade, sendo considerado o principal factor de risco independente e linear para as doenças cardiovasculares, principal causa de mortalidade nos Países industrializados.O controle adequado e bem conduzido, tem um grande impacto na redução de mortalidade e da morbilidade, reduzindo a incidência de 40% dos AVC, 25% dos Infartos de Miocárdio, 50% da Insuficiência Cardíaca, portanto com grande repercussão social e económica.Como tal deve ser uma prioridade da Atenção Básica com diagnóstico precoce e atempado com controle essencial para diminuição dos agravos e mortalidade.Propomos um Plano de Intervenção na UBS do Dom Bosco de Ji-Paraná, com a equipe de PSF-2, com o objetivo de melhorar o cadastro e controle dos Hipertensos, partindo dos dados actuais, fazendo busca activa, com acções na área coberta, campanhas educativas, agendamento facilitado de consultas, aumento da adesão a hábitos de vida saudáveis, prevenção dos factores de risco, correcção e monitoramento da terapêutica, estratificação do grau de risco, com avaliação comparando os índices apresentados, antes e depois da intervenção, com melhoria da qualidade de vida da população da área de abrangência da UBS Dom Bosco.

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Mudanças sociodemograficas contemporâneas apresentam impacto na saúde pelo estilo de vida e envelhecimento. Elevando, assim, morbimortalidade por doenças como Diabetes Mellitus, sendo este agravo sensível às intervenções da atenção básica, nas equipes de saúde da família (eSF). Presente estudo trata-se de relato de experiência que descreve realização de auditoria clínica em usuários portadores de Diabetes Mellitus acompanhados pela eSF Amarela do Centro de Saúde Nova York, Belo Horizonte/MG, 2012. Trabalho foi organizado a partir do desenvolvimento das atividades do Curso de Especialização em Atenção Básica e Saúde da Família, envolveu descrição da rotina da equipe de saúde, etapas do planejamento estratégico em saúde, como diagnóstico situacional e a implementação da própria experiência,observação ativa, levantamento de dados secundários, reunião com equipe e entrevista com comunidade apontaram Diabetes Mellitus como problema no território. Manejo do agravo pela equipe apontou fragilidades na cobertura assistencial, cadastramento de 41,48% dos diabéticos estimados na população adscrita, captados 14,37% dos diabéticos adultos e 67,92% dos idosos. Processo de auditoria consistiu em selecionar aleatoriamente prontuários (n=50); identificar realização de exames essenciais, conforme padronizações do Ministério da Saúde: pressão arterial, glicohemoglobina, fundoscopia, dosagem de microalbuminúria, creatinina, exame dos pés e odontológico; e frequência de acompanhamentos multidisciplinar. Definiu-se estratégias para qualificar a assistência, incluindo melhora na qualidade dos registros, instrumentos para busca ativa e compartilhamento dos casos entre equipe multidisciplinar. Dessa maneira, presente relato apresenta-se como experiência para qualificação do cuidado aos portadores de Diabetes Mellitus na Saúde da Família.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível, silenciosa, de alta prevalência, cujo diagnóstico e controle são imprescindíveis no manejo de graves moléstias, como insuficiência cardíaca congestiva, doenças cerebrovasculares, infarto agudo do miocárdio, neuropatia hipertensiva, insuficiência vascular periférica e retinopatia hipertensiva. É considerada como uma doença multifatorial, o desenvolvimento desta em uma pessoa que tenha predisposição genética esta associada ao ambiente na qual a pessoa está inserida, em uma pessoa que nasce com a predisposição genética o desenvolvimento da HAS dependerá, basicamente, do seu estilo de vida.Tendo como objetivo elaborar um Projeto de Intervenção para melhorar a adesão ao tratamento e prevenir as complicações do paciente hipertenso. Foi desenvolvido na Unidade de Atenção Primaria de Saúde (UAPS) Denilma Bulhões do município Chã Preta, estado de Alagoas. Prévia revisão da literatura do tema do estudo,realizou-se um estudo observacional descritivo transversal sobre o comportamento da doença em 106 pacientes afetos maiores de 60 anos, avaliando fatores de risco presentes como avaliação nutricional, idade, sexo, realização do tratamento e nível de conhecimento, foi elaborado um projeto educativo dirigido aos pacientes hipertensos para elevar o conhecimento de aspectos importantes para o controle da doença e melhora da qualidade de vida.

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Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2015, a expectativa no Brasil, bem como em todo mundo, é de que existirão mais idosos que crianças abaixo de 15 anos, fenômeno esse nunca antes observado. (Cadernos de Atenção Básica – MS 2007). Junto ao aumento da população idosa e o aumento gradativo da expectativa de vida nos deparamos com doenças e agravos crônicos não transmissíveis de longa permanência, que requer acompanhamento constante, por parte da atenção primária e equipes de saúde. Antes do início da intervenção prestávamos atendimento básico à população idosa, não planejávamos seu cuidado continuado, ficando assim sem assisti-los até a próxima consulta que era procurada pelos mesmos; não conhecíamos sua realidade, nem suas fragilidades. O trabalho teve como intuito a Atenção Primária/Saúde da Família, melhorar as estratégias de acompanhamento e monitoramento da população idosa na comunidade da Barra Preta no município de Jardim Alegre – PR, com ações coletivas na comunidade, atividades em grupo, participação das redes sociais dos usuários, visitas domiciliares, enfim, uma gama de mudanças na forma de acolher e atender o idoso foram realizados, a fim de proporcionar um atendimento com qualidade e possivelmente uma velhice mais ativa e saudável. A metodologia utilizada para a implantação do projeto foi a planilha de coleta de dados disponibilizada pela universidade e preenchida somente pela especializanda, responsável pela intervenção e pelo acompanhamento do processo das ações. Como instrumento de apoio para coleta de dados foi utilizado ficha espelho, preenchida pelos agentes de saúde e pela enfermeira, nas visitas domiciliares, o trabalho de toda a equipe, com educação em saúde, visitas domiciliar anotado e acompanhado semanalmente na planilha eletrônica de coleta de dados. Os resultados alcançados após a intervenção foram excelentes, das 25 metas propostas alcançamos 20, 3 não foram alcançadas e 2 não se aplicavam porém foram realizadas. Entre os principais resultados alcançados podemos destacar a cobertura e cadastramento dos idosos, visitas domiciliares a 100% dos acamados ou com dificuldade de locomoção, implantação de visita domiciliar pela equipe de saúde bucal rastreamento de hipertensos para diabetes, entre outras metas. No final da intervenção podemos conhecer melhor a comunidade, e cada idoso individualmente, seus problemas, dificuldades, convívio social e fragilidades, prestando um atendimento diferenciado e com qualidade, mudando o conceito de atendimento e acompanhamento à população idosa da comunidade.

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Esta webaula contempla informações atualizadas sobre a febre amarela, seu tratamento e vacinação.

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Esta webaula aborda a condução de casos graves em pacientes com suspeita de febre amarela.

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Esta webaula aborda as principais informações sobre a vacinação contra a febre amarela.

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Infográfico contento informações sobre como proceder diante de casos graves de infecção por febre amarela.

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Infográfico contento informações sobre como identificar casos de infecção por febre amarela a partir da observação de sinais e sintomas.

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Infográfico contento informações sobre a transmissão e os ciclos silvestre e urbano da febre amarela.

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O vídeo fala sobre vacinação contra influenza e febre amarela, categorias de risco clínico com indicação da vacina influenza, especificações da vacina, administração simutânea com outras vacinas ou medicamentos, registros das doses aplicadas e as notas informativas.

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Pôster com informações básicas sobre a febre amarela, doença infecciosa grave que tem o mosquito Aedes aegypti como principal transmissor. Apresenta, de forma resumida, o quadro clínico da doença. Foi elaborado pelo TelessaúdeRS-UFRGS para servir de material de apoio aos profissionais que atuam na Atenção Primária à Saúde.