115 resultados para sistematização

em Sistema UNA-SUS


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Este objeto inicia abordando a enfermagem e sua necessidade de utilizar os instrumentos profissionais de sua área ao cuidar do idoso, sistematizando a sua atenção, que conta com um certo número de sistemas de classificação de termos da linguagem profissional. Cita que o Conselho Internacional de Enfermeiros busca um sistema com uma linguagem unificada, compartilhada mundialmente e que a Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem é a sua escolha. Segue explicando os componentes da CIPE como elementos da prática de enfermagem e em sua versão CIPE® 2.0 é apresentada uma estrutura de classificação formada por 7 eixos: Foco; Julgamento; Cliente; Ação; Meios; Localização e Tempo. Termina colocando as recomendações para cada eixo para criar as declarações de diagnósticos. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta a organização, orientação e fundamentação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), recomendada para todas as instituições onde existe o cuidado de enfermagem.

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Este trabalho trata-se de um Projeto de Intervenção, implementado entre os meses de Dezembro de 2012 à Fevereiro de 2013 em Anguera um município de 10.248 situado na região semi-árida da Bahia estando a 146 km de Salvador. O objetivo foi Sistematizar e Realizar Visitas Domiciliárias preconizadas pelo Ministério da Saúde. A assistência domiciliar engloba um continuun de cuidados ofertados ao indivíduo e à família, baseado na interação entre família e profissional busca desenvolver ações que vão desde a promoção, prevenção e reabilitação até diagnósticos socioeconômicos familiar. Assim, as intervenções tiveram como, principal alvo a população idosa, residente em duas microáreas da zona urbana do município, entretanto foi estendida para outras faixas etárias, onde foram realizadas 54 visitas, com 77 encaminhamentos, entre eles educação em saúde, agendamento de consultas, busca ativa e ações da vigilância epidemiológica. Conclui-se a intervenção, ressaltando as visitas domiciliárias como um importante instrumento de assistência ao indivíduo e a família, e também de avaliação e planejamento de ações de saúde desenvolvidas no município.

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A dor é um grande problema de saúde pública, sendo uma das queixas mais comuns dos pacientes na atenção primária. Em sua forma crônica, constitui-se no Brasil como a principal causa de absenteísmo e diminuição dos níveis de produtividade. Assim, este trabalho objetiva desenvolver um plano de ação para sistematizar o atendimento aos pacientes portadores de dor crônica, buscando possibilitar melhor reabilitação física e psicossocial. O plano de ação seguirá as seguintes etapas: capacitação dos membros da ESF; identificação, busca ativa, triagem e avaliação da população alvo; formação do grupo terapêutico multiprofissional; reavaliação semestral da qualidade de vida e da intensidade da dor dos pacientes, utilizando questionário específico. Pretende-se proporcionar aos pacientes conhecimento sobre sua doença e subsidiar profissionais de saúde com capacitações, tornando o fluxo de acolhimento, triagem e tratamento dos pacientes mais efetivo, de forma a potencializar os benefícios da abordagem da dor crônica pela atenção primária.

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Este trabalho relata a experiência de integração do nível primário com o secundário na rede municipal de saúde do Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte. Trata-se da construção coletiva, pelos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e equipe de saúde de um protocolo de atendimento em urgências clinicas aos portadores de Insuficiência Renal crônica. Descreve-se o processo de criação do protocolo partindo da procura da Comissão Municipal de Nefrologia e Transplante por representantes de entidades de pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC) para solicitar que o atendimento em situações de urgência clinica que fosse regulamentado com base nas diretrizes ministeriais vigentes, para possibilitar agilidade no atendimento e evitar sofrimento desnecessário. A metodologia utilizada foi o relato de experiência e utilizou-se como roteiro os passos previstos em estudos de caso. Foi realizada revisão bibliográfica e fundamentação teórica e legal dos diversos aspectos dos problemas clínicos que mais acometem os portadores de IRC. O resultado foi a construção de um fluxo de atendimento construído em conjunto com prestadores e usuários mediado pela secretaria municipal de saúde. Foram discutidos e buscadas soluções para vários temas polêmicos relacionados. A rara experiência relatada neste trabalho, que antes de tudo significa um marco para a trajetória do SUS na cidade de Belo Horizonte mostrou que é possível a intersetorialidade, com a participação bilateral dos prestadores e usuários, mediada pelos gestores municipais, avançando-se na organização e melhoria nos serviços assistenciais. Conclui-se que houve contribuição para a construção da qualidade da atenção e da efetividade no atendimento às situações de urgências vividas pelos cerca de 2.115 pessoas que possuem insuficiência renal crônica e são dependentes de diálise na rede assistencial do SUS da região metropolitana de Belo Horizonte.

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Este trabalho tem como objetivo propor a sistematização da assistência voltada à saúde do idoso em uma equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) do município de Diamantina/MG. Em todo o mundo, a proporção de pessoas idosas está crescendo em um nível mais elevado que o de qualquer outra faixa etária, necessitando de políticas e programas específicos para permitir que as pessoas tenham um envelhecimento ativo, prevenindo incapacidades e doenças crônicas que geram gastos individuais e aos sistemas de saúde. O plano de ação foi elaborado pela autora, ao perceber diversos problemas em relação à atenção ao idoso, na equipe da ESF "Viver Melhor", durante a realização do módulo "saúde do idoso". As dificuldades começavam na inadequação da estrutura física da unidade, com consultórios no segundo andar, escadas sem corrimão, espaço insuficiente para atividades de grupo e agenda com atividades inespecíficas e funcionários despreparados para o acolhimento dos idosos, dos cuidadores e dos familiares que buscam a resolução dos seus problemas. A partir dos nós críticos levantados, foi possível realizar o delineamento de operações norteadoras para o alcance dos resultados e produtos esperados e dos recursos necessários à execução do plano operativo. O processo teórico de construção do plano baseou-se em recomendações da literatura e, principalmente, na Linha Guia de Saúde do Idoso da Secretaria Estadual de Saúde. A assistência à saúde dos idosos e familiares deve ser voltada à manutenção da independência e do envelhecimento ativo, e ser um dos focos primordiais de atuação da atenção primária à saúde. Ao otimizar a assistência, será mais fácil alcançar o controle das doenças crônicas não transmissíveis e dos fatores de risco aos agravos à saúde, possibilitando ações estratégicas para prevenção de doenças e promoção de uma vida mais ativa e saudável.

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Em janeiro de 2013 a Equipe de Saúde da Família, realizou o levantamento de problemas da comunidade. Após estudo sobre relevância dos problemas e capacidade de governabilidade da equipe, priorizou-se atuar sobre a situação "pouco tempo disponível na agenda da equipe para ações programadas, com ênfase na visita domiciliar". Este trabalho visa apresentar o Plano de Ação para intervenção no problema citado. Tendo em vista que a equipe não tem governabilidade sobre todos os aspectos do problema, focou-se a ação sobre o Processo de Trabalho da equipe. Foi proposto utilizar a Escala de Coelho, um instrumento que se destina á classificar o risco das famílias da área de abrangência da equipe. A utilização de instrumento próprio para classificação de risco familiar, como a Escala de Coelho, visa estabelecer critérios objetivos para a priorização das visitas domiciliares, garantindo otimização dos recursos da equipe, sistematização do processo de trabalho e garantia de equidade nos serviços prestados. Utilizando a metodologia do Planejamento Estratégico Situacional, foi estabelecido plano de ação, com vistas a sistematizar o processo de visitas domiciliares na Equipe de Saúde da Família e ainda a reorganização das agendas de trabalho. Diversos fatores foram identificados como detentores de recursos necessários para a realização do plano de ação e ações estratégicas foram definidas para que os mesmos pudessem contribuir para este fim. O plano de ação, entretanto não é um instrumento acabado e para alcançar efetivamente os resultados desejados deve ser acompanhado e reestruturado sempre que necessário.

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Por meio do diagnóstico situacional da Equipe de Saúde da Família Maria de Lourdes Fraga, São Domingos do Prata - MG, percebeu-se, dentre outros problemas levantados, a desorganização na realização das visitas domiciliares e a inexistência de classificação de risco domiciliar. Segundo levantamento de dados notou-se a falta de padronização, periodicidade e efetividade das visitas realizadas, gerando uma utilização inadequada do tempo dos profissionais ao passo que muitos pacientes que necessitam do cuidado domiciliar ficavam sem assistência. Desta forma o objetivo deste estudo foi organizar as visitas domiciliares por meio de sistematização na ESF Maria de Lourdes Fraga. Para tal foi elaborado um plano de intervenção com o desenvolvimento de dois projetos que visam concomitantemente a organização das visitas domiciliares a partir de critérios definidos e a conscientização da população sobre quais pacientes possuem maior necessidade de visitas domiciliares.

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A crescente importância das doenças cardiovasculares no perfil epidemiológico da população brasileira tem induzido o poder público a propor atividades sistemáticas, com a finalidade diminuir a morbimortalidade por estes agravos. Este estudo objetivou em elaborar a implementar a sistematização do atendimento ao Hipertenso/ Risco Cardiovascular através de diretrizes e protocolos. Foi realizada uma revisão de literatura por meio de um levantamento bibliográfico correspondente ao período de 2006 a 2013 com buscas de artigos científicos realizadas nas bases de dados do SCIELO, LILACS, onde foram analisados vários estudos produzidos, com relação à sistematização e o controle do acompanhamento de pacientes Hipertensos para subsidiar a proposta de implantação do protocolo de Hipertensão Arterial. A HAS é uma doença crônica, na maioria das vezes assintomática e contribui para um dos principais fatores de risco para o aparecimento de doenças cardíacas. Seu controle geralmente é insatisfatório. Dentre os principais fatores que determinam um controle muito baixo da HAS está relacionado a baixa adesão ao tratamento por parte dos pacientes, onde frequentemente essas ações são realizadas somente por um único profissional da saúde, adicionalmente o médico. A equipe multiprofissinal e o tratamento sistematizado proporcionarão uma abordagem mais ampla com muito mais informações adequadas e importantes aos pacientes Hipertensos e a comunidade, ajudando - os na incorporação de hábitos saudáveis e atitudes efetivas para o controle da pressão Arterial.

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O Programa de Saúde da Família surge com uma proposta do Ministério da Saúde onde o trabalho de equipe está proposto como uma das prerrogativas estratégicas para a mudança do atual modelo de assistência em saúde no sentido de imprimir uma nova dinâmica nos serviços de saúde e estabelecer uma relação de vínculo com a comunidade, humanizando esta prática direcionada à vigilância à saúde, na perspectiva da intersetorialidade. Este trabalho teve o propósito de analisar a produção do conhecimento nacional sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem na Atenção Primária / Programa Saúde da Família. É um estudo descritivo-qualitativo que se optou pela realização de uma revisão narrativa científica retrospectiva, do período de 2004-2010. Os artigos foram consultados nas bases de dados disponíveis no portal Biblioteca Virtual de Saúde utilizando os unitermos: "atenção primária em saúde", "processos de enfermagem", "planejamento de assistência ao paciente" e "enfermagem em saúde pública". Os artigos foram analisados conforme os seguintes critérios: ano de produção, propriedade dos autores que mais tem escrito sobre SAE, qual o método mais utilizado e o assunto abordado por cada autor. Foram avaliados 24 artigos após a leitura e o fichamento de cada produção. O contexto da práxis da assistência da enfermagem na atenção primária abordadas nas publicações discutidas foram consistentes em relação às descrições apresentadas nesta revisão bibliográfica. Diante disso, evidenciou-se a sistematização da prática assistencialista como um potente instrumento para as estratégias de saúde pública. Através da sistematização da coleta de dados é possível traçar um diagnóstico, a intervenção e orientação, o acompanhamento e a avaliação dos resultados finais dentro dos programas de saúde coletiva. Ressalta-se, sobretudo, que as fontes para pesquisa e aprimoramento do profissional durante a formação acadêmica ou no exercício da profissão são inúmeras e contribuem de forma contundente para a construção do conhecimento sobre esta temática. Portanto, salienta-se que grande parte das publicações consultadas são pesquisas descritivas qualitativas que buscam por meio de indagações e definições de termos e conceitos obter dados concretos para a constituição da literatura inerente a sistematização da assistência da enfermagem e da coleta de dados em saúde coletiva.

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O presente trabalho buscou propor um projeto de intervenção nas visitas domiciliares dos Agentes Comunitários de Saúde ACS, da Estratégia de Saúde da Família (ESF), do município de Rio Manso- Minas Gerais. Como metodologia, partiu-se da realidade levantada no município e através da revisão bibliográfica. Espera-se com este projeto melhorar as atividades realizadas pelo agente comunitário de saúde e com isso melhorar a qualidade da assistência prestada por toda a equipe de saúde do município.

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Este trabalho aborda a reorganização dos processos de trabalho através da vigilância à saúde, reestruturando o processo de coleta de informações em saúde pelas Agentes Comunitárias de Saúde (ACS) da Equipe da Estratégia de Saúde da Família Promissão - Lagoa Santa/MG. A proposta foi elaborada a partir da observação da falta de sistemas de registros padronizados, para acompanhamento da situação de saúde dos pacientes da comunidade,em nível da Atenção Básica/ESF e foi priorizada devido aos vários questionamentos feitos pela equipe. Esse problema tem gerado divergências na coleta de informações, dúvidas sobre sua veracidade, dados soltos, dúvida na eleição das informações a serem coletadas para cada grupo de pacientes. Essas situações levam a um prejuízo na qualidade da atenção a grupos específicos, com foco curativo e pouco preventivo. Afinal, como realizar ações de promoção, proteção e manutenção à saúde, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação se há um desconhecimento dos problemas reais dessa comunidade? Ou seja, como fazer Vigilância à Saúde? O planejamento das ações de cuidado integral, no âmbito individual e coletivo, requer o conhecimento da realidade. Para isso, torna-se necessário selecionar as informações úteis a serem coletadas, bem como sistematizar o método de coleta, permitindo a construção de informações válidas para o planejamento de ações de saúde.

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A gestação é fenômeno fisiológico da vida reprodutiva da mulher e envolve importantes alterações físicas, metabólicas e emocionais. Por ser importante causa de mortalidade materna, as complicações das doenças pré-existentes à gravidez ou das doenças específicas da gravidez, devem ser prevenidas ou minimizadas a partir do acompanhamento pré-natal adequado. Durante toda a gestação e no pós parto as mulheres devem ser acompanhadas pela equipe de saúde da família de sua área de abrangência. Este trabalho teve por objetivo desenvolver um projeto de intervenção para sistematização do atendimento à gestante em acompanhamento pré-natal na UBS Dom Pedro I unidade II. Fez-se pesquisa bibliográfica, com busca de artigos nas bases de dados da LILACS e do SciELO com os descritores gestante, cuidado pré natal e mortalidade materna para maior fundamentação do plano de ação que se baseou no Planejamento Estratégico Situacional. Espera-se que com a aplicação do protocolo de atendimento haja maior participação das mulheres e seus acompanhantes no processo do pré-natal, assim como redução na morbimortalidade materna e neonatal.

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A Unidade de Saúde da Família Dunas localiza-se no município de Pelotas, Rio Grande do Sul. No âmbito da atenção domiciliar, percebe-se que não há processo sistematizado e organizado de acompanhamento domiciliar, bem como existe uma dificuldade em enumerar e conhecer as condições de saúde dos usuários desta modalidade de cuidado. Conforme o Ministério da Saúde existem 3 modalidades de Atenção Domiciliar, sendo o Tipo 1 responsabilidade da Atenção Básica. Neste tipo de Atenção Domiciliar são acompanhados pacientes estáveis, restritos ao leito/ domicílio ou que apresentem outras dificuldades de acompanhamento na área física da Unidade. Além disso, é necessário que demandem cuidados de baixa complexidade. Pretende-se implantar um Programa de Atenção Domiciliar organizado e sistemático, norteado pelas orientações atuais do Ministério da Saúde. Espera-se com o presente trabalho contribuir para a qualificação da Atenção Básica no contexto da Atenção Domiciliar.

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O manejo de agravos com baixa mortalidade e alta morbidade, como a deficiência auditiva, constitui um desafio para os sistemas públicos de saúde. Abordá-los com eficiência e de maneira sistematizada na atenção primária à saúde pode otimizar o cuidado ofertado em termos de desfechos clínicos e de custo-efetividade. Objetiva-se com o presente estudo propor estratégias de abordagem da saúde auditiva no contexto da atenção primária, tendo como base a comunidade assistida por uma equipe de saúde da família em Contagem, Minas Gerais. Foram realizadas observação e descrição da assistência municipal à saúde auditiva, revisão bibliográfica e elaboração de projeto de intervenção com base no Método do Planejamento Estratégico Situacional. Como resultado, criou-se um modelo padronizado de cuidados integrais à saúde auditiva na atenção primária, incluindo o desenho das operações e a análise de viabilidade e dos recursos necessários para sua implementação.