13 resultados para privacidade

em Sistema UNA-SUS


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O Programa Saúde da Família ou PSF conhecido hoje como Estratégia da Saúde da Família visa mudar o modelo assistencial vigente, onde predomina o atendimento emergencial, para um modelo onde o enfoque é a família no ambiente em que vive, permitindo uma compreensão ampliada do processo saúde/doença. Tem como membro de sua equipe de saúde os Agentes Comunitários de saúde ( ACS). O objetivo deste trabalho buscou investigar qual preparação é atribuída ao profissional Agente Comunitário de Saúde para realizar as suas funções, respeitando-se a privacidade e confidencialidade das informações dos usuários. Utilizou-se o método de revisão bibliográfica que consiste na pesquisa em livros e artigos científicos de acordo com o tema e a proposta previamente idealizada para a pesquisa. Os estudos selecionados, no total de 33, apontaram que cabe ao ACS realizar visitas domiciliares às famílias cadastradas, com objetivo de conhecer a situação social de cada uma delas e, assim, segundo suas necessidades, oferecer alguma ação de saúde. Ele deve ter bom relacionamento com a comunidade e saber trabalhar com a grande diversidade de situações e com as questões relacionadas a preconceitos, sigilo e ética profissional uma vez que recebe informações privativas das famílias e/ou pessoas cadastradas na sua área de abrangência. Precisa cultivar relação de confiança entre ele e usuários, dentre outros. Considera-se, portanto, que cursos de capacitação e educação permanente para os ACS devem abordar todos esses aspectos bem como os fatores culturais e religiosos que possam influenciar no comportamento dos indivíduos com relação à sua saúde

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O Programa Saúde da Família ou PSF conhecido hoje como Estratégia da Saúde da Família visa mudar o modelo assistencial vigente, onde predomina o atendimento emergencial, para um modelo onde o enfoque é a família no ambiente em que vive, permitindo uma compreensão ampliada do processo saúde/doença. Tem como membro de sua equipe de saúde os Agentes Comunitários de saúde ( ACS). O objetivo deste trabalho buscou investigar qual preparação é atribuída ao profissional Agente Comunitário de Saúde para realizar as suas funções, respeitando-se a privacidade e confidencialidade das informações dos usuários. Utilizou-se o método de revisão bibliográfica que consiste na pesquisa em livros e artigos científicos de acordo com o tema e a proposta previamente idealizada para a pesquisa. Os estudos selecionados, no total de 33, apontaram que cabe ao ACS realizar visitas domiciliares às famílias cadastradas, com objetivo de conhecer a situação social de cada uma delas e, assim, segundo suas necessidades, oferecer alguma ação de saúde. Ele deve ter bom relacionamento com a comunidade e saber trabalhar com a grande diversidade de situações e com as questões relacionadas a preconceitos, sigilo e ética profissional uma vez que recebe informações privativas das famílias e/ou pessoas cadastradas na sua área de abrangência. Precisa cultivar relação de confiança entre ele e usuários, dentre outros. Considera-se, portanto, que cursos de capacitação e educação permanente para os ACS devem abordar todos esses aspectos bem como os fatores culturais e religiosos que possam influenciar no comportamento dos indivíduos com relação à sua saúde

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Na organização da atenção à saúde do adolescente, devem ser levados em consideração os seguintes aspectos: adequação dos serviços de saúde às necessidades específicas de adolescentes, respeitando as características da atenção local vigente e os recursos humanos e materiais disponíveis; respeito às características socioeconômicas e culturais da comunidade, além do perfil epidemiológico da população local; participação ativa dos adolescentes e jovens no planejamento, no desenvolvimento, na divulgação e na avaliação das ações. Neste contexto, citam-se os princípios fundamentais na atenção à saúde: a ética, a privacidade, a confidencialidade e sigilo, e o consentimento. Além da abordagem ética, este material também discorre sobre a consulta da Equipe de Saúde da Família, ressaltando a importância no atendimento integral do adolescente, bem como o importante papel do enfermeiro na ESF

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O presente estudo teve como objetivo compreender a importante ação do enfermeiro de Programa de saúde da família oferecendo a atenção primária em saúde. A pesquisa bibliográfica foi utilizada para melhor compreensão do assunto tratado, buscando a satisfação no atendimento ao cliente, através da humanização por parte dos profissionais de enfermagem, descrevendo assim, as perspectivas, subsidiando a realização de adaptações e buscando a compreensão das mensagens emitidas, proporcionando efetividade e bem estar. No levantamento realizado, no que diz respeito ao cotidiano de trabalho do enfermeiro, percebemos a prática de ações educativas direcionadas para os cuidados preventivos e para aqueles de promoção da saúde; o principal foco é a família e o instrumento, a visita domiciliar e as consultas de enfermagem. A atenção ao cliente e a qualidade no atendimento, tanto físico como medicamentoso, psicológico e espiritual, feita de forma humanizada, possibilitando o apoio no tratamento, evitando seu abandono, proporcionando ânimo e coragem diante dos cuidados e necessidades e, ainda, satisfazendo o cliente e mantendo a instituição. O indivíduo anseia encontrar pessoas tecnicamente capacitadas e sensíveis no trato interpessoal. Se não as encontra, procura outra alternativa, ou simplesmente, abandona o tratamento. A comunicação é facilitadora do levantamento das necessidades do ser humano, conquistando a confiança do cliente, respeitando e protegendo a sua privacidade, devendo o enfermeiro ser capaz de captar as mensagens emitidas e interpretá-las, procurando compreender as necessidades de cada indivíduo, a fim de estabelecer um relacionamento na confiança e respeito mútuo.

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Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e comparativo, com abordagem quanti-qualitativa, cujos dados foram extraídos de duas avaliações ocorridas nos anos de 2008 e 2010, com base nos instrumentos IV e V do projeto Avaliação para melhoria da qualidade (AMQ) criado em 2005 pelo Ministério da Saúde cujo objetivo é avaliar a Atenção Primária à Saúde (APS) nos municípios brasileiros e impulsionar o seu crescimento. É uma metodologia de autogestão ou gestão interna dos processos de melhoria contínua da qualidade, que avalia estrutura, processos e resultados e possui como diretrizes o processo de auto-avaliação, livre adesão pelos gestores, ausência de premiações ou punições relacionadas ao resultado bem como a privacidade das informações. Na aplicação dos questionários uma resposta afirmativa ao quesito avaliado considera um avanço no padrão de qualidade, que podem variar de elementar a avançado, nos diversos grandes grupos de avaliação. Observou-se nestes dois anos um avanço significativo nas questões relacionadas à organização do trabalho (de 25 para 52 de respostas afirmativas), acolhimento (de 62,5 para 93,75 de respostas afirmativas) e vigilância à saúde (de 42,85 para 85,71 de respostas afirmativas). Em contrapartida os itens promoção à saúde e controle social não ocorreram variações significativas, com um percentual pequeno de respostas afirmativas, o que mostra a necessidade de investir nestes quesitos. Nos grupos prioritários crianças, adolescentes, mulheres, homens adultos e idosos pode-se afirmar que ocorreu um aumento da cobertura das ações de puericultura e vacinação nos menores de cinco anos, porém o grupo dos adolescentes não sofreu impacto com as intervenções. Quanto ao adulto observou-se a necessidade de aprimorar as ações de vigilância à saúde, realizando busca ativa de mulheres com exames alterados e captação dos homens a realizarem avaliação de saúde. A faixa etária dos idosos também sofreu pouco impacto, mas tem sido alvo de discussões na Unidade referente aos cuidados e crescente demanda por serviços. Em uma avaliação global, levando em conta os dois cadernos avaliados (IV e V) foi possível concluir que no decorrer dos dois anos o serviço avançou em alguns 7 aspectos, resultantes ou não da avaliação anterior e de suas matrizes de intervenção. Através disso pode-se perceber que necessário se torna uma nova elaboração de matrizes e a implementação das ações que proporcionem melhorias. O AMQ também se mostra como uma importante ferramenta de gestão institucionalizada e sistemática dos serviços, sendo passível de acompanhamento por todos os níveis de gerenciamento e até mesmo para a população em geral, necessitando ser pactuada e inserida na rotina dos municípios, proporcionando uma metodologia de avaliação contínua e planejamento das ações para melhoria da assistência na APS.

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Recurso textual que aborda a saúde do adolescente. Na organização da atenção à saúde do adolescente, devem ser levados em consideração os seguintes aspectos: adequação dos serviços de saúde às necessidades específicas de adolescentes, respeitando as características da atenção local vigente e os recursos humanos e materiais disponíveis; respeito às características socioeconômicas e culturais da comunidade, além do perfil epidemiológico da população local; participação ativa dos adolescentes e jovens no planejamento, no desenvolvimento, na divulgação e na avaliação das ações. Neste contexto, citam-se os princípios fundamentais na atenção à saúde: a ética, a privacidade, a confidencialidade e sigilo, e o consentimento. Além da abordagem ética, este material também discorre sobre a consulta da Equipe de Saúde da Família, ressaltando a importância no atendimento integral do adolescente, bem como o importante papel do enfermeiro na ESF.

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Guia de referência que traz informações de diagnostico e cuidados de pacientes com transtorno de pânico e a ansiedade. Este é um guia de referência rápida que resume as recomendações da Superintendência de Atenção Primária (S/SUBPAV/SAP), construído a partir do conteúdo disponibilizado pelo NICE (National Institute for Health and Clinical Excellence, NHS – Reino Unido) e adaptado para a realidade brasileira e carioca por profissionais que trabalham diretamente na Atenção Primária à Saúde (APS).

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Este guia aborda a identificação das pessoas com maior risco de desenvolver doença cardiovascular e o tratamento da dislipidemia nessas pessoas e naquelas com doença cardiovascular já estabelecida.

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Este guia orienta sobre os principais cuidados a serem tomado ao se tratar um paciente com depressão e instrui sobre os sintomas, diagnostico e tratamento. Entre os tópicos abordados, estão: Princípios do cuidado; Reconhecimento, avaliação e abordagem inicial; Identificado o caso de depressão; Sintomas depressivos subliminares persistentes ou depressão leve a moderada com resposta inadequada às intervenções iniciais ou depressão moderada a grave; Depressão grave e complexa.

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Este guia apresenta recomendações para o diagnóstico, avaliação e manejo do diabetes. Ele é baseado no guia elaborado pelo NationalInstitute for Health and Clinical Excellence do Reino Unido, mas adaptado à realidade brasileira e às orientações do Ministério da Saúde e das Gerências de Hipertensão e Diabetes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS-RJ).

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Este material traz informação sobre a abordagem, diagnóstico e manejo das principais DSTs. Entre os tópicos abordados, estão: Úlceras genitais; Corrimento uretral ou síndrome uretral; Corrimento vaginal; Dor pélvica; Infecção pelo papilomavírus humano (HPV)/verruga genital; Sífilis.

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Este guia apresenta recomendações atualizadas para o diagnóstico, avaliação e manejo da hipertensão arterial. Ele é baseado no guia elaborado pelo National Institute for Health and Clinical Excellence do Reino Unido, mas adaptado à realidade brasileira e às orientações do Ministério da Saúde e das Gerências de Hipertensão e Diabetes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) - RJ. Entre os tópicos abordados, estão: Procedimentos para aferição da pressão arterial; Intervenções para mudanças de estilo de vida; Educação em saúde e adesão ao tratamento; Linha de cuidado para o acompanhamento da Hipertensão Arterial Sistêmica na APS.

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Este material aborta informações gerais dos cuidados necessários no acompanhamento pré-natal. Entre os tópicos abordados, estão: Classificação de risco gestacional; Princípios básicos do cuidado pré-natal; Calendário de consultas; Intervenções que não são rotineiramente recomendadas; Aconselhamento sobre o estilo de vida; Manejo de situações comuns na gestação; Manejo de situações especiais na gestação; Direitos da gestante.